Fim de semana "diferente"

Um conto erótico de P.N.A.B
Categoria: Grupal
Contém 2788 palavras
Data: 21/11/2003 12:53:28
Assuntos: Grupal

Era uma tarde quente de sexta-feira do mês de abril. Eu esperava me deparar com uma dessas casas rústicas no meio de algum campo enorme, mas para minha surpresa, o local parecia um quadro, uma pintura agradável a vista e aos sentidos. A casa era espaçosa e decorada com moveis de madeira maciça. Os quadros escolhidos eram de impecável bom gosto dispostos nas paredes grandes e claras. Algumas armas antigas em cima da lareira e vários outros detalhes faziam dos ambientes locais agradáveis. Esta já era a quarta ou quinta vez que Paulo e Marisa me convidavam para passar um fim de semana na sua fazenda. Eram amigos de faculdade, e haviam se mudado para o interior do estado já ha 2 meses e eu sempre arrumava uma desculpa para não enfrentar o marasmo do campo. Mas desta vez, eu não tinha mais desculpas para adiar a visita. No dia combinado, arrumei algumas roupas numa pequena maleta, e sem problemas cheguei na fazenda naquele fim de semana.

Fiquei horas maravilhada com o que Marisa me mostrava. O imenso e bem tratado jardim, a piscina azul e convidativa, o gramado que rodeava a casa, a vista que a varanda proporcionava da montanha que se erguia imponente no horizonte onde o sol se escondia. As outras partes daquele paraíso, ficaria para o dia seguinte. Entramos e colocamos a conversa em dia, sentados confortavelmente, e rimos a vontade relembrando passagens dos tempos de faculdade, onde Marisa e Paulo se conheceram através de mim.

Assim corria o papo, quando um homem vestido de jeans e camiseta branca entra na sala, mostra um sorriso encantador e diz que não sabia que o casal tinha visitas. Paulo tratou de deixa-lo a vontade e apresentou-o a mim como sendo Beto, o gerente administrativo da fazenda, responsável pela organização. Não pude deixar de notar aquele homem. Alto, calculo que beirando uns 1,90, pele bronzeada pelo sol do campo, músculos delineados, e dono de um olhar que continha muita sacanagem. Creia-me, caro leitor dessa historia, as mulheres sabem pelo olhar, quando um homem "gosta" de sacanagem. A atração entre nos ficou tão "na cara", que Paulo e Marisa se olharam e sorriram maliciosamente.

Marisa avisou-o que o jantar seria servido as 21 hs., e que gostaria que ele nos fizesse companhia. Eu também estava gostando da idéia. Ele assentiu com a cabeça, despediu-se e saiu. Fiquei ali agüentando a brincadeira dos meus amigos que faziam comentários maliciosos sobre os olhares que Beto e eu trocamos. Aquele homem me atraiu e ele sabia disso. Chegaram mais alguns casais vizinhos que Marisa havia convidado para o jantar, que foi servido no horário.

Depois de algumas horas, os outros se despediram, e ficamos nós quatro tomando vinho e conversando sobre a vida nova na fazenda. Marisa me convidou para ir até o jardim para que eu visse as estrelas e o céu que só as cidades de interior podem mostrar. Sentamos num dos vários bancos que haviam espalhados no gramado imenso, quando Paulo apareceu na varanda chamando por ela. Fiquei ali, recebendo a brisa fresca que vinha das árvores tentando reconhecer os sons da noite.

Percebi que Beto estava na varanda da casa, e assim que Marisa entrou, caminhou em minha direção. Parou a dois passos de onde eu estava sentada e nos olhamos fixamente. Aproximou-se mais, e tirou o copo que eu segurava nas mãos, colocou-o no banco e passando seu braço em volta do meu pescoço disse num sussurro: "achei você um tesão". Senti minha pele arrepiar e ofereci minha boca para o beijo que ambos queríamos muito.

Foi um beijo louco e cheio de vontade, onde nossas línguas encontravam-se curiosas, e tinham a mesma sede de exploração. Nossas mãos procuravam o Corpo oposto, onde ambos descobríamos onde estava o tesão mais forte de cada um. Os dedos dele apertavam os bicos dos meus seios, espalhavam-se para sentir o tamanho dos meus mamilos, desciam e entravam dentro da minha calca , crispavam-se sobre minha pele. Eu sentia pela respiração dele o tesão que ele sentia. Passei a minha mão por cima da sua calca, e percebi volume que esticava e esquentava o jeans dele.

Quase no mesmo tempo, abri minhas pernas para que ele entendesse que eu queria que ele me tocasse no sexo. Ele abriu o zíper da minha calca, e enfiando a mão pela lateral da minha calcinha ele procurou o que queria. Seus dedos deslizaram facilmente na intimidade da minha vagina, molhados pelo meu tesão. Ele respirou fundo, excitando-se por me encontrar assim lambuzada de prazer. Ele enfiava os dedos dentro de mim, tirava, passava pelo clitóris, apertava e massageava e me deixava cada vez mais excitada e fora de controle. Ele foi abaixando meu corpo com o seu, até me deixar meia deitada no banco. Ajoelhou-se devagar e começou a chupar minha boceta com vontade, me molhando mais ainda. Eu não agüentava mais segurar tanto prazer, mas não queria gozar daquela maneira. Queria todo aquele volume que eu sentia através do jeans dentro de mim. Varias vezes tentei fazê-lo parar mas ele me impedia, me segurando forte pela cintura.

Entendi que ele queria que eu gozasse dessa forma, e não demorou para que eu aguasse na boca dele todo meu tesão. Assim que ele percebeu que eu estava gozando, me virou de costas e me colocou de quatro, metendo seu cacete por trás, fazendo com que eu gozasse de novo, mexendo e enfiando cada vez mais forte, ate que não conseguisse mais segurar seu próprio orgasmo. Quando recobrei a respiração e sai do torpor normal que a gente sente quando acaba de dar uma bela gozada, olhei para ele espantada com tudo o que havia acontecido ha instantes atras. Notei que ele também estava meio assustado, confuso, como se aquela nossa loucura não fosse nossa. Sem dizer uma palavra, ajeitei tudo o que eu podia me lembrar...roupa, blusa, cabelo, e sem olhar para trás entrei na casa. Paulo e Marisa não estavam por ali e achei que eles tivessem ido dormir...e eu trataria de fazer o mesmo, antes que alguém visse a minha cara. Lógico, eu pensava, essa trepada estava estampada na minha testa!

Nessa noite, tive um sono profundo e reparador, que só chegou depois de pensar em cada momento daquela transa. Confesso que eu nunca havia me portado daquela maneira. Sempre procurei ter controle e jamais havia me entregado assim somente por atração.

O sol entrou impiedoso pela janela e bateu direto na minha cara. Olhei para o relógio e passava das 9h30. Tomei um banho rápido e desci as escadas. Logo vi Marisa e Paulo sentados na mesa da sala de jantar tomando o café da manha. Juntei-me a eles, e pelos olhares, desconfiavam que alguma coisa tinha acontecido no jardim entre Beto e eu. Depois do café, fomos conhecer o resto da fazenda montados a cavalo.

Estávamos a beira de um rio, quando vimos Beto galopando em nossa direção. Logo depois, Marisa disse que iria voltar a casa para providenciar o almoço. Paulo ficou conosco mais algum tempo, e disse a Beto que me mostrasse o resto do lugar, pois queria aproveitar para dar um pulo na fazenda vizinha para buscar algumas frutas. Estávamos novamente sozinhos eu e Beto. Eu disse que gostaria de voltar a casa, para ajudar Marisa a providenciar o almoço. Ele concordou e dirigimos nossos cavalos em direção a casa grande.

Já perto de lá, ele entrou no celeiro, eu achei melhor fazer o mesmo, para que eu deixasse ali meu cavalo também. Assim que minha vista se acostumou a escuridão do lugar, vi beto descer do seu animal, e tentei fazer o mesmo quando senti as mãos dele me pegarem pela cintura e me empurrarem para um monte de feno que havia num canto dali.

Ele mantinha seu peso sobre mim, segurando minhas mãos no alto da cabeça. Eu podia sentir aquele pau enorme e latejante. O calor do seu hálito no meu pescoço me deixava cheia de desejo. Ele falava coisas que eu mal entendia, mas sabia o que ele queria. Ele se colocou de joelhos com as pernas abertas no meu pescoço, e tirou toda aquela delicia para fora e enterrou tudo que pode na minha boca. O movimento de seus quadris, ajudavam aquele cacete entrar mais e mais na minha garganta. Com a mão, ele acariciava minha boceta por cima de meu jeans.

Eu mesma fui abrindo o zíper da calca, abaixando-a para deixar a mostra minha vagina molhada de vontade por ele. A certa altura, ele abaixou de vez a roupa, arqueou minhas pernas e entrou dentro de mim toda sua vontade. Eu gritei de tesão e aquilo fazia ele ter mais vontade de enfiar dentro de mim o mais fundo possível. Eu o segurava pelas nádegas, acompanhando o ritmo do seu corpo com o meu embaixo dele. Gozei varias vezes, até perceber ele ter um orgasmo gostoso e demorado. No meio daquele cenário rústico o cheiro de sexo impregnou-se no feno.

Depois do almoço, eu Marisa e Paulo ficamos na sala de estar. Beto não almoçou conosco desta vez. Depois de algum tempo, resolvi subir para dormir um pouco. Tive apenas duas horas de sono, mas esse tempo foi reparador. Tomei uma rápida ducha, e desci para a sala, onde vi o casal conversando com Beto. Sentei-me ao lado dele, e me servi de um copo de suco que havia na mesinha de centro. Marisa estava sentada ao lado de Paulo, e eu ao lado de quem queria. Havia alguma coisa no ar que eu não podia identificar. A conversa era intensa entre os dois homens sobre as coisas da fazenda, e assim, sem mais nem menos, vi Marisa começar a acariciar o marido no meio das pernas. A cena me fez ficar constrangida, pois nunca havia presenciado algo assim. Paulo começou a acariciar os seios dela em resposta ao que ela fazia, na minha frente e na frente de Beto, que agia com estranha naturalidade perante aquela cena. Notei que Paulo sendo manipulado pela esposa, olhava diretamente para as minhas pernas. Marisa sorria maliciosamente para mim e para Beto, e fui entendendo o que se propunha ali! Beto colocou as mãos nas minhas coxas, e buscava alguma reação em mim, que nessas alturas estava mais surpresa do que chocada.

Eu me sentia estranha, como sendo envolvida por algo que não esperava e nunca havia acontecido comigo. Minha única reação foi tentar levantar e não participar daquilo. Beto, percebendo o que eu estava tentando evitar, levantou-se também e rapidamente se colocou atras de mim, me segurando pela cintura e encostando seu corpo atras do meu. O contato dele em mim, me excitava e ele sabia disso. Paulo havia desabotoado a blusa de Marisa e seus seios estavam a mostra agora.

Beto segurava meus braços para trás e sentou-se novamente no sofá, só que desta vez, levou meu corpo junto com o dele, conservando-me segura e sentada no seu colo. Era uma loucura tudo aquilo e eu sabia que a loucura maior estaria por vir. Marisa e Paulo levantaram e vi que vinham em nossa direção. Meu corpo, seguro e naturalmente arqueado para trás no colo de Beto, ficava a disposição dos carinhos do casal.

Beto passou a me beijar a boca, as orelhas, o pescoço e eu não via, mas sentia Marisa levantar minha camiseta e colocar na sua boca, cada um de meus biquinhos, endurecendo-os com sua língua habilidosa. Minha cabeça rodava entre a surpresa do que estava acontecendo e o tesão que estava começando a crescer em mim. A cada tentativa minha de sair de tudo aquilo, Beto me apertava e passava suas mãos em mim, porque sabia que eu me renderia ao tesão.

Eu estava ali, envolvida e bolinada por aquelas três pessoas que procuravam me deixar no mais alto grau de excitação. A mistura de sensações que eu sentia era uma coisa nova e deliciosa. A experiência que eles mostravam a cada toque no meu corpo, me fazia acreditar que era uma prática comum entre eles. Marisa tinha conseguido me livrar das calcas, da calcinha e chupava minha boceta com um tesão incrível. Paulo se ocupava dos meus seios, mas com os dedos tocava meu clitóris, encontrando as vezes a língua de sua mulher no mesmo caminho. Beto movimentava-se debaixo de mim facilitando Marisa a abrir suas calcas para tirar o cacete dele para fora. Assim que conseguiu, guiou-o para dentro da minha xoxota com suas próprias mãos. Paulo abafava meus gemidos com sua boca, num beijo louco e cheio de tesão. Agora, já não sentia Marisa em mim e quando abri os olhos, vi que ela estava sentada no sofá em frente, olhando e se manipulando, se deliciando. Foi ela mesma quem pediu a Paulo: "fode com ela!" E este, sabendo da tara da mulher, fez um gesto a Beto, que me deitou no chão e ajudou a tirar o resto das minhas roupas. Eu já estava completamente envolvida pelos três, e sentindo o maior tesão da minha vida. E assim deitada no tapete, senti Paulo me penetrando devagar, e Marisa já havia se posicionado de maneira a ver essa penetração do melhor ângulo possível. Beto ajoelhou-se ao meu lado, e colocou o seu pau na minha boca. Eu o abocanhei por inteiro, querendo passar e dividir o tesão que estava sentindo. Minha língua procurava transferir para ele o prazer que estava sentindo. Eu podia ouvir os gemidos de Marisa masturbando-se freneticamente. Eu me contorcia de tesão, sentindo todas as sensações ao mesmo tempo. Não consegui segurar meu primeiro orgasmo, que veio em ondas, intenso e demorado, e sentia que Paulo gozava junto comigo, jorrando seu líquido quente dentro de mim em espasmos rápidos.

Assim que ele saiu de mim, Beto me levantou do chão e me colocou de quatro, apoiada no assento do sofá. Segurava meu corpo pelas ancas, e penetrava dentro de mim com seu cacete sedento. Deu duas ou três enfiadas, e quando percebeu que meu gozo havia molhado seu cacete, tirou e colocou a cabeça na entrada do meu rabo. Senti a forcada do membro enorme que ele tinha! Eu quis sair, me livrar dele, mas Marisa e Paulo estavam ali ao lado, segurando meus braços e pernas, mantendo-me naquela posição para servir a beto. Percebendo que a ajuda que tinha seria suficiente para conseguir o que queria, foi forcando a entrada devagar, mas a dor era inevitável. Os dois, Marisa e Paulo, trataram então de trabalhar no meu tesão, para substituir a dor pelo prazer. As mãos deles passeavam sobre meu corpo e minhas entranhas, suas línguas exploravam minha pele, e seus carinhos faziam o prazer ser mais sentido do que a dor da penetração anal. Beto mexia seu pau dentro do meu rabo devagar, para que eu me acostumasse com essa maneira de sentir prazer. Marisa deitou embaixo de mim, e passou a me chupar novamente a vagina, vendo enquanto me chupava, meu rabo ser comido por beto. Eu sentia meu tesão se intensificar de maneira incontrolável, e gozei uma vez, gozei a segunda e a terceira, e pensei que aquele prazer nunca iria terminar. Depois, foi a vez de beto, que logo em seguida, esguichou dentro de mim sua porra quente em jatos alucinados. Senti que ele me levantava em direção ao sofá novamente. Aquilo parecia nunca terminar. Deitada no sofá, beto mantinha minhas pernas abertas, meladas de tanto prazer, enquanto Paulo segurava meus braços no alto da cabeça. Marisa deitou-se em cima de mim, esfregando sua xoxota contra a minha. Assim ela gozou soltando urros de prazer. Se contorcia a cada toque do seu clitóris contra o meu.

Ficamos ainda jogados depois que tudo acabou. Os quatro corpos suados exaustos, nus e ofegantes, completamente satisfeitos de todas as fantasias que tínhamos desejado. Minha mente procurava uma ordem lógica para arquivar tantas novidades e sensações ali descobertas. Eu nunca poderia imaginar que algo assim me acontecesse, embora fosse parte das minhas fantasias. Mantive os olhos fechados por muito tempo, e "flashes" daqueles momentos repetiam-se como cenas de um filme. Sem dizer nada, subi e tomei um banho demorado, e jogada na cama, dormi envolta na toalha de banho. Acordei já no meio da noite, quando Marisa entrou no quarto, segurando uma bandeja com o jantar. Sentou-se na beirada do colchão. Ela viu com clareza que eu estava constrangida com tudo que tinha acontecido. "Encare de maneira natural" - disse ela sorrindo - "afinal, você gostou tanto quanto nós". Quando ela saiu do quarto, para chamar Beto e Paulo, eu percebi o quanto ela tinha razão...

Não preciso dizer que, desde aquele fim de semana, não arrumo mais desculpas para não aceitar um convite para passear por aqueles lados...


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Comentários

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MUITO BOM. AVENTURAS ENTRE CASAIS SÃO MUITO EXCITANTES, DESDE QUE NÃO TENHA NADA PLANEJADO.

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delicia. quantos momentos c esse n são disperdiçados por falsa moral.

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delicia. fiquei imaginando quantos momentos como esse s disperdiçados p falsa moral.

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