Minha Madrinha Gilka
Quando fui batizado, escolheram para minha madrinha, uma mocinha de 15 anos, de nome Gilka, que é filha de uma amiga de minha mãe. Minha querida madrinha Gilka, fazia todas as minhas vontades, me cobria de beijos e agrados!
Quando completei 10 anos, ela já estava com 25. Linda, uma das mulheres mais lindas deste mundo! Fui pajem em seu casamento. Uma grande festança. Uma fatalidade, porém, a deixou viúva e, como estava residindo em outra cidade, nunca mais a ví. Fui para a Europa, onde fiquei até os 18 anos, quando tive que regressar para assumir as empresas do meu pai. Uma grande fortuna caiu, de súbito, em minhas mãos; mas tive bastante controle para fazê-la aumentar, cada vez mais.
Foi quando procurei minha madrinha Gilka. Que fôra feito dela? Após algumas buscas, soube que estava residindo ainda na mesma cidade e levava uma vida modesta. Um impulso repentino levou-me a procurá-la. Tirei licença e fui à sua cidade. Foi fácil encontrá-la. Ao vê-la, quase desmaiei de emoção! . Estava belíssima! Após um longo abraço, quando me cobriu, novamente, de beijos e de lágrimas, beijei seus olhos úmidos e bebi suas lágrimas!
Disse-lhe:
- Madrinha, vim ficar uns dias contigo.
Ela, encabulada, por causa de sua vida modesta, disse-me que não tinha onde me acomodar. Eu lhe disse que dormiria no quartinho ao lado do dela. Após ficar instalado, soube, então, de todo o sofrimento que ela passou: dívidas deixadas pelo marido, um salário que mal dava para comer, etc. Decidi, então, mudar a vida de minha madrinha: paguei todas as suas dívidas, quitei sua casa, saí com ela para fazer compras e deixá-la nos trinques, etc, etc.
À medida que o tempo ia passando, passei a observá-la melhor. Que mulher! Morena, cabelos negros, olhos sonhadores encimados por sobrancelhas grossas, uma boca polpuda e sensual, seios eretos e firmes, cinturinha, uma bunda espetacular, pernas grossas, bem torneadas, um sorriso maroto de menina, que me deixava louco de tesão!
Tudo isso aos 33 anos. Notei que eu, também, era correspondido, por diversas vezes a surpreendi olhando, diretamente, para o volume, em minha calça, com olhos de desejo! Fiquei ansioso por vê-la nua! Fiz mil fantasia! Meu dia, finalmente, chegou: durante o banho, ela esqueceu a toalha e me pediu que a levasse juntamente com o secador de cabelo. Ao chegar à porta do banheiro, vi que não estava fechada. Ela pediu que deixasse a toalha na maçaneta da porta. Aproveitei para abrir um pouco mais e, através da fresta pude ver, extasiado, aquele quadro maravilhoso! Ela lavava as nádegas polpudas, meneando lentamente os quadris. Ao se virar, meus olhos quase saltaram das órbitas. Que boceta! Um púbis enorme, protuberante, superpeludo, de pêlos pretos e densos! Ao ver-me, ela teve uma pequena reação para tentar se ocultar, mas lhe pedi que me deixasse tomar banho com ela. Sorrindo, brejeiramente, disse-me que sim! Fiquei febril de tesão. Rapidamente, tirei as roupas e exibi toda a minha ereção. (Sou um homem comum, mas a natureza me deu, de presente, um pênis bem desenvolvido, desses de chamar a atenção!). Entrei no box e pude observar, por sua respiração ofegante, como ela estava incendiada de desejo. Aproximei-me dela, tomei seu rosto divino em minhas mãos, olhei bem dentro de seus olhos e lhe disse: Querida, eu te amo e vou ficar contigo para sempre, meu amor adorado!
Beijei-a na testa, nos olhos e, finalmente, beijei longamente sua boca sensual. Um intenso beijo, que nos uniu inexoravelmente. Sob a água, que caía, abundante, do chuveiro, beijei todo o seu corpo divino, pescoço, seios, barriguinha, bocetão, bunda, tudo! Ela ofegava e sua mão, ávida, procurou meu pau, duríssimo, e enquanto me masturbava, me suplicou que a levasse para a cama. Tomei-a em meus braços e a deitei, delicadamente, em seu leito.
Descrever aquele momento é quase impossível! Caí, de boca, naquela boceta quente e faminta, que se oferecia a mim. Chupei-a com maestria, sentindo todos os seus músculos se contraírem de prazer. Logo, logo, ela gozou! Um gozo inigualável, intenso, que lhe fez apertar minha cabeça entre suas coxas divinas. Após uns cinco minutos de um quase-desmaio, ela quis retribuir. Que delícia! Para minha surpresa, ela tomou meu pau em suas mãos, lambeu, demoradamente, a glande! Súbito, absorveu aquilo tudo em sua boca gulosa, o que me fez delirar de prazer. Disse-lhe que já ia ejacular e fiz menção de retirar o pênis, mas ela não deixou. Apertou ainda mais em seus lábios e recebeu todo o meu sêmen, que saiu abundante, em jorros fortíssimos. Por fim, ela, lambendo as últimas gotas de esperma, disse-me: Que delícia, meu querido! Vou te proporcionar este prazer sempre, sempre! Eu te amo e vou ser completamente tua!
Entendi o recado e já descansado, com uma nova ereção, penetrei aquela gruta ardente! Todo o meu pau entrava e saía furiosamente! Coloquei-a por cima e ela se mostrou ainda mais sexual, engolindo tudo em sua cona. Depois de gozar, dormimos abraçados um ao outro. À noite, enquanto nos acariciávamos, disse-lhe que estava louco para beijar seu cuzinho. Virando-se de bruços, ela arrebitou bem o bundão. Lambi, com verdadeira gula seu orifício quentinho e apertado e disse-lhe: Querida, não aguento mais. Vou entrar nesse cuzinho lindo! Dizendo-me para ser bem carinhoso, ela cooperou: trouxe um creme para aliviar a dor da entrada e, requebrando lindamente sua bunda espetacular, recebeu toda a minha manilha em seu ânus! A impressão que eu tinha era a de um alicate, que ia partir meu pau em dois, tão apertado era aquele cuzinho! O gozo foi tão forte, que tonteei! Precisei de uns 15 minutos para voltar ao normal! Resultado de toda essa história? Nós nos casamos e estamos superfelizes. Ela está cada vez mais faminta, sexualmente falando, e estamos vivendo outras situações eróticas, que serão relatadas posteriormente, e que nos deixam mais tesudos ainda e mais apaixonados! Uma maravilha! Minha madrinha querida, agora é minha esposa adorada. Uma supercompanheira e, mais que tudo, uma supermulher!