CORNO PORTUGUÊS 01

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Data: 04/04/2003 21:26:31

Tenho vinte e seis anos e sou Português, desde muito novo que me considero voyeur pois arranjava sempre desculpa para entrar no quarto da minha mãe quando sabia que ela estava a vestir-se ou a mudar de roupa, muitas punhetas bati quando espreitava pela fechadura da porta ela a tomar banho, com o passar dos anos fui descobrindo outras taras relacionadas com o voyeurismo como por exemplo ouvir uma mulher a contar ao pormenor e usando palavrões a vida sexual dela mesma ou de uma amiga, ver uma mulher a masturbar-se de preferencia a meter na cona os mais variados objectos, ver uma mulher a mijar nas mais variadas posições e nos mais variados locais fora do normal, saber que uma mulher anda fora de casa sem soutien e de saia sem cuecas, etc.

Espero não ser cansativo mas vou tentar relatar o mais pormenorizado possível como conheci a mulher que me realiza todas as minhas taras e fantasias. Aos dezoito anos conheci Clara criei uma grande amizade e dois anos depois me casei, uma mulher de dezassete anos com cabelo um pouco abaixo dos ombros, liso, castanho, olhos esverdeados, um metro e setenta cm, sessenta kg, com umas mamas volumosas mas nada de exageros e bem delineadas, umas nádegas medias, umas coxas não muito grossas mas bem feitas e um triângulo de cona bem volumoso pelo que dava para perceber quando a via de calças jeans esta mulher tem feito de mim um dos homens mais felizes de Portugal e também um grande corno manso.

Nos primeiro tempos em que convivi com a Clara ela parecia uma mulher muito pudica e reservada, entretanto a nossa amizade foi crescendo tanto que começamos a sair juntos para passear e conversar, quando saíamos vestia sempre roupas fechadas e largas, calças jeans, saia sempre pelo joelho ou ainda mais compridas, apesar das muitas tentativas que eu fazia demorou quase três meses para deixar-me dar-lhe uns beijos na boca, só ao fim de mais de meio ano é que consegui apalpar-lhe as mamas e a cona mesmo por cima da roupa, com o aumentar da nossa amizade e confiança ela começou a estar mais à vontade comigo e um dia num fim de tarde muito quente de verão convidei-a para jantar e depois irmos a um bar de praia, já por volta da meia noite fomos para o carro conversar um bocado e qual não foi o meu espanto quando pouco tempo depois de termos saído do bar ela me diz que estava com uma enorme vontade de mijar e sem mais nem menos, abre a porta do carro e mesmo ao lado mete as mãos por baixo da saia, tira por completo as cuecas, levanta s saia, põe-se de cocaras e começa a mijar, depois que acabou de mijar pôs-se de pé, abriu as pernas e limpou a cona com as próprias cuecas, dobrou-as na mão, arranjou a saia e entrou novamente dentro do carro sem cuecas, isto tudo sem nunca me ter dado hipóteses de lhe ver a cona, a única coisa que consegui ver foram as coxas e as nádegas de perfil, mas ao ver essas partes do corpo dela que nunca lhe tinha visto e o simples barulho do mijo a bater no chão deixou-me com tanto tesão que quando ela entrou dentro do carro viu perfeitamente e com cara de admirada perguntou porque tinha ficado assim excitado, foi quando lhe expliquei que eu tinha algumas taras e que naquele momento ela tinha feito duas coisas que deixavam mesmo tarado e muito excitado, mijar à minha beira e estar sem cuecas junta de mim, ela riu-se e disse que um outro dia gostaria de conhecer todas as minhas taras e como se nada se tivesse passado continuamos a conversar de coisas banais, talvez provocado por umas cervejas que tinha-mos bebido ao jantar e depois no bar um pouco mais de uma hora depois de ela me ter oferecido aquele espectáculo dela a mijar ali pertinho de mim, sem dizer volta a sair do carro, levanta a saia agora virada para mim, abriu as pernas e mesmo de pé voltou a mijar, vim-me dentro das calças só de ver aquela cona maravilhosa a mijar que até à data ainda não tinha visto, só com um triângulo de pelos na parte de cima logo acima da racha, quando acabou voltou a limpar-se com as cuecas dobrou-as muito bem e ofereceu-mas de recordação, depois que reparou que eu me tinha esporrado exigiu que eu lhe desse também as minhas cuecas todas esporradas, tirei-as na hora e dei-lhas como ela queria, como seria inevitável acabamos aos beijos, apalpadelas e a bater uma punheta um ao outro, foi a primeira vez que ela me pegou na piça e eu lhe mexi na cona. No sábado seguinte fui busca-la depois do almoço para irmos mais uma vez passear e como sempre lá vinha ela com uma blusa muito larga de botões à frente mas apertados até ao pescoço, umas calças jeans relativamente largas e com uns ténis calçados, mas vinha com um pequeno saco de viagem que eu pensei ser onde ela trazia o biquini e a toalha de praia pois tinha-mos colocado a hipótese de irmos para a praia mas enganei-me completamente, quando já estava-mos bem longe da zona onde ela morava e a chegar a uma área de serviço da auto-estrada ela pede para parar porque precisava de ir à casa de banho (banheiro como dizem os Brasileiros), com muita pena minha porque pensei logo que ela ao ir lá já não iria mijar à minha frente, mas parei na dita área e ela lá foi à casa de banho e levou o tal saco de viagem, quando saiu da casa de banho quase que me esporrava só de a ver, vinha uma mulher completamente diferente, parecia mesmo uma puta, vinha com a mesma blusa mas toda aberta só com um nó na zona da barriga que deixava ver perfeitamente o rego e mesmo o contorno das mamas, com uma micro-saia que quase deixava ver a cona e umas sandálias de salto como eu nunca a tinha visto a usar e que ao caminhar a fazia mexer de tal maneira o corpo que mesmo ainda longe do carro deu logo para perceber ela tinha tirado o soutien pois as mamas abanavam ao ritmo do caminhar dela, mas fiquei maluco foi quando ela estava já próxima do carro e começou a pegar numa mama de cada vez com movimentos provocatorios, começou a apertar os braços contra as mamas para realçar o rego e as fazer quase sair fora da blusa, quando se sentou dentro do carro começou a beijar-me, pegou na minha mão e a levou ás próprias mamas para eu as apalpar primeiro por cima da blusa e depois por dentro directamente naquela pele macia das mamas que eu nunca tinha sentido e sempre a beijarmo-nos depois puxou a saia para cima levou-me a mão à cona e com um dedo dela forçou um dos meus dedos para dentro dela e disse: “Sente como fico entesada quando me visto assim” estava mesmo molhada aquela puta mas como estava-mos num lugar onde estavam sempre a passar pessoas ela pediu para parar-mos e para irmos passear junto de uma praia que ela mesmo escolheu, quando lá chegamos o meu tesão era tanto que tive que fazer um grande sacrifício para a piça baixar e puder sair do carro sem passar vergonha, depois novamente a pedido dela peguei em duas toalhas de banho e fomos caminhando pela areia até chegar-mos a uma zona de dunas onde não tinha ninguem, ai ela pediu para ficarmos por ali porque que lhe apetecia conversar e apanhar sol ao que lhe respondi que tinha deixado o fato de banho no carro, ela riu-se e respondeu que também não tinha biquini mas que podíamos apanhar sol nus, fiquei logo cheio de tesão novamente pois era a primeira vez que a ia ver toda nua, que loucura de mulher ela se estava a mostrar, não tinha nada com a mulher reservada que era em casa, mais tarde no decorrer da nossa conversa ela acabou por me explicar que na presença do pai comportavam-se assim porque ele era muito conservador e não admitia que mesmo dentro de casa ela ou a mãe andassem mais à vontade e por exemplo vestissem roupas que ele considera-se provocantes mas que quando ele não estava ou por qualquer razão passava uns dias fora de casa era muito diferente pois a mãe era muito mais moderna na maneira de pensar e até muito liberal pois não tinha qualquer problema em sair do banho só de cuecas e soutien ou mesmo só enrolada numa toalha de banho e que apesar dela na época não o fazer na presença do filho não se importava que a Clara andasse nua à beira do irmão nem do contrario, ela contou-me que no verão quando o pai passava uns dias fora que ela e o irmão passavam a maior parte do tempo nus e a mãe só em cuecas e soutien ou por exemplo só com um top e cuecas, voltando um pouco atrás lá acabamos por nos despir por completo, era a primeira vez que eu fazia nudismo fora de casa e ainda para mais na presença de uma mulher, tive que me deitar imediatamente de barriga para baixo para esconder o tesão com que estava, a minha piça parecia uma barra de ferro, pouco tempo estivemos parados a apanhar sol pois o meu tesão era tanto que eu mesmo comecei a dar-lhe uns beijos e a apalpa-la toda o que ela deixou sem qualquer problema, depois comecei a tentar foder com ela mas ela sempre se negou e até me obrigou a vestir e a sairmos da praia para desconsolo meu mas o que é que eu podia fazer, era a vontade dela, saímos da praia e eu convidei-a para jantar, ela aceitou mas com a condição de não ter que ir casa vestir outra roupa, que vestiria aquela com que saiu de casa ou então que se fosse minha vontade vestiria as cuecas e que ia jantar comigo como estava, aceitei a ultima hipótese e fomos jantar, já no restaurante durante o jantar acabei por lhe pedir para ser minha namorada mas ela pediu conversarmos um bocado sobre coisas muito serias da vida dela antes de me responder a esse meu pedido pois gostaria de contar-me parte da vida dela e só depois disso é que ela me dizia se sim ou não, mas que talvez eu até já não estivesse interessado nela como namorada mas que agradecia que pudesse-mos continuar amigos como até esse dia, como é lógico aceitei e depois do jantar voltamos para junto da praia para ela poder contar-me tudo o que queria pois eu já adivinhava que o assunto era complicado, mas isso vai ficar para um próximo relato meu pois este já está muito longo e talvez cansativo.

Se quiserem trocar impressões ou ideias deste bocado da historia real da minha vida escrevam para o e-mail ou se como eu preferirem conversa em tempo real procurem-me no MSN com o mesmo e-mail, aviso que ás vezes passa-se uma semana ou mais que devido há minha profissão não venho à internet, se isso acontecer guardem uma resposta minha pois prometo responder a todos os e-mails que me mandarem logo que não sejam a propor encontros pessoais ou outro tipo de contactos pois a pessoas com essa ideia peço o grande favor de não me contactarem porque não escrevo estes relatos para incentivar esse tipo de coisas e não é isso que procuro mas sim, porque como gosto de ler relatos escritos por outras pessoas sinto-me na obrigação de também participar, por isso mensagens ou e-mails de pessoas que tenham essa ideia honestamente não são bem aceites e nem tão pouco me darei ao trabalho de responderei e não quero depois ser intitulado de mal educado por proceder assim.

Muitos beijos para as mulheres e abraços com amizade para os homens que leiam este meu relato que volto a afirmar é a pura realidade e é escrito com a autorização e ajuda da Clara a minha adorada e muito bem comportada esposa fora de casa na cidade onde moramos ou nos arredores onde seja possível alguém nos conhecer e grande puta dentro de casa ou muito longe dela.

Jorge Rocha


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Comentários

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21/04/2008 08:49:45
Só é pena que o resto tenha ficado por contar!!! E esse msn já não está mais a funcionar.
Wiwi
18/02/2006 12:45:51
Sempre tive essas mesmas taras, e até cheguei uma vez a fazer com meu marido mas não tenho muitas oportunidades de ficar em casa completamente à sós então não tenho oportunidade de fazer "coisas mais arrojadas", pois sempre tem pessoas em casa. Mesmo à noite procuro não deixar este lado mais extravagante aflorar porque sei que iria fazer barulho e chamar atenção das outras pessoas, mas fiquei com um tesão enorme. Agora estou esperando meu marido, para que ele apague meu fogo, e quando fico do jeito que estou, fico até com dor de estomago, e enquanto eu não trepar não adianta. Me masturbar também não, então pra mim só vale uma vara bem dura, socada com força.E depois de trepar, ir ao banheiro com meu marido e dar uma mijada bem gostosa na frente dele pois sei que ele gosta de me ver mijar, e eu também, só que tudo no mais puro silencio.


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