Vida nova

Um conto erótico de Miriam
Categoria: Grupal
Contém 21904 palavras
Data: 22/09/2002 10:53:27
Assuntos: Grupal

VIDA NOVA (revisada)

Por Miriam Andrade

Capítulo 1

Como começar esta história? Bem, tenho 27 anos, sou casada a oito, tenho dois filhos, um menino de 7 e uma menina de 5 anos. Meu marido é proprietário de uma industria de médio porte, aqui na região de Campinas e meu nome é Miriam. Foi difícil para eu começar a escrever estas linhas, em função da criação que tive. Sei que sou uma mulher bastante bonita, pois sou muito cantada em todos lugares que freqüento, e fui modelo durante todo o tempo em que cursei a Faculdade de Direito, e até me casar. Apesar dos dois filhos, sempre me cuidei muito bem, fazendo ginástica regularmente na academia, como também bastante exercício na fazenda da família. Meu marido é dez anos mais velho que eu, mas nós nos damos muito bem em todos os aspectos. Até recentemente eu não o havia traído ainda, apesar de minhas fantasias correrem loucas pela minha cabeça.

Explico. Eu sou exibicionista. Ao extremo. Um dos meus maiores prazeres é me vestir bem provocantemente e ir passear pelos shoppings de Campinas, para ver como os garotos ficam. Normalmente vou à tarde quando as crianças estão na escola e meu marido trabalhando. É um ritual que sigo à risca. Primeiro tomo um banho bem gostoso para ficar relaxada, para depois escolher a roupa. Gosto muito de vestidinhos curtos de seda, pois não costumo usar sutiã, e a seda marca bem o contorno dos seios e os biquinhos sobressaem mais. Coloco uma calcinha minúscula mas que marque também o vestido, sandálias de salto bem alto, e o mínimo de jóias ou bijuterias, só um relógio e algum anel. A aliança eu tiro. Meu marido me deu um Audi A6, que também ajuda muito, no meu objetivo de ser olhada. Quando chego ao shopping, dou umas voltas até encontrar um grupo de rapazes como sempre tem nos shoppings. Aí eu passeio para lá e para cá, mostrando meus dotes, inclinando-me nas vitrines para que algum possa ter uma visão melhor. Eu fui eleita miss da minha cidade quando tinha dezoito anos, portanto sei que sou gostosa e bem bonita. Eu gosto de provocar os homens, não só os garotos dos shoppings, mas onde tenha homens, mas só fica nisso. Provoco inclusive os trabalhadores que façam algum serviço lá em casa, esporadicamente. Já passei pôr alguns apuros, pois já me seguiram até o estacionamento e depois seguiram meu carro durante certo tempo. Não sei como, estes inocentes passeios chegaram ao conhecimento de meu marido, porque um dia ao chegar em casa ele estava a minha espera. A principio ele achou que eu estava tendo um caso com alguém. Depois de muita discussão, acabei pôr confessar minha pequena tara. Feitas às pazes ele começou a me beijar e me bolinar ali na sala mesmo, e antes que percebêssemos estávamos na cama antes do fim da tarde, dando a mais gostosa trepada desde que nos casamos. Percebi então que ele tinha se excitado com a conversa que havíamos tido. Como nosso casamento tinha caído naquele marasmo normal de dez anos, foi simplesmente maravilhoso o que aconteceu. A partir desse dia, trepávamos muito mais assiduamente do que antes, só que ele pedia que eu contasse como fora meu dia. Se por acaso tivesse passado um dia morno e chato eu inventava umas fugas e fantasias, o que sempre o deixava enormemente excitado. A partir daí foi um passo para ele começar a me perguntar coisas, tipo “você gostaria de chupar um pau como o meu, de qualquer homem?”, ao que eu tinha que concordar. Fui aumentando meus relatos da forma que ele queria ouvir. Isto aconteceu a mais ou menos onze meses, e o outro fato marcante há dois meses.

Capítulo 2

Depois de algum tempo, percebi que estava difícil de motivar meu marido da forma com que estava acostumada, pois antes disso a gente trepava no máximo duas vezes pôr semana e depois era quase que diariamente. Só que começou a diminuir de novo a constância das trepadas. Nas conversas de cama, ele já perguntava abertamente se eu não queria transar com outro, o que sempre neguei, ou pôr causa da minha criação ou pôr ama-lo muito, ou pôr vergonha, até hoje não sei. Conforme aumentou a pressão, fui acostumando meu intimo com a idéia, apesar de ser contra. Até que um dia concordei, mas teríamos que seguir algumas regras. Ele topou na hora e passamos a estipular quais seriam as regras. Como eu tomo pílula, nunca usamos camisinha e eu disse que não treparia com ninguém de camisinha, o que o deixou em apuros, pois ele também tem muito medo de AIDS. Depois de uma semana ele chegou com a solução. Disse que iria encaminhar quem eu escolhesse para o médico da companhia, a fim de fazer o teste de HIV, dando a desculpa de que era um sobrinho, que estava com medo do pai saber que precisava do teste. Como vi que sua intenção era de que eu transasse com um garotão, eu me opus, mas ele argumentou que com um garoto ele não se sentiria ameaçado, visto que um garoto não iria realmente me conquistar, no que ele estava certo, pois gosto de homens mais velhos. Uma das regras era de que tudo acontecesse em casa, pois é onde eu me sinto bem segura. A outra: ele não poderia participar, mas poderia observar. Outra ainda: se desse certo, o parceiro escolhido deveria ter outros encontros comigo, já que estava aprovado inclusive no teste de HIV.

Passamos uns três dias combinando tudo, sempre entremeadas as discussões com violentas e emocionadas trepadas, só no pensamento do que iria rolar. Quando me achei pronta, parti para o ataque. Numa manhã de sábado, quando acordamos disse a ele que o dia era aquele. Perguntou-me como seria e eu disse que não interessava. Pedi então a ele que levasse as crianças para passarem o fim de semana com os meus pais na fazenda, que fica relativamente perto, avisando que iríamos busca-los no domingo de tarde. Nossa casa é bastante grande, com um avarandado que dá para o escritório de meu marido e para os quartos, com vista para o gramado e a piscina, e eu achei que poderia começar pelo escritório, que tem anexo a sala com o home-theater e a tv. Após ele sair com as crianças, fui tomar um bom banho e caprichei demoradamente no visual. Coloquei um vestido de seda bem decotado que havíamos comprado em Paris, bem curtinho, aliás, curto demais para uma senhora casada, mas que eu sabia que me deixava um tesão. Ele tem cor de mel, e realmente é muito bonito e sexy. Coloquei sandálias pretas de salto bem alto, uma calcinha também preta, cinta-liga e meias fumê, e como sempre, sem sutiã. Dessa vez coloquei umas jóias, um relógio Piaget, bastante perfume Catalyst, que aliás é de homem mas eu adoro, colocando também pôr precaução duas camisinhas na bolsa, e apesar de ser apenas onze horas da manhã tomei uma generosa dose de whisky. Eu não sou de beber muito, mas a ocasião pedia. Peguei o carro e fui até o Shopping Iguatemi de Campinas. Estacionei e entrei com a maior boa vontade do mundo para fazer o que tinha me proposto. Comecei a ver as lojas, que é uma coisa que sempre me dá prazer, sem nenhum pensamento malicioso no momento, apenas queria curtir a sensação de liberdade que estava tomando conta de todo meu ser, visto que estava ali a procura de uma aventura com todo o apoio de meu marido. Que sensação maravilhosa para uma mulher. É realmente empolgante, você poder escolher quem você quer sem a menor cerimonia, ou remorso. Notei que três rapazes começaram a andar atrás de mim, parando toda vez que eu parava. Quando notei isso, passei a me oferecer toda, parando para olhar sapatos, vestidos, rodopiando como uma mocinha, às vezes falando sozinha, um barato. Já passava da uma quando resolvi almoçar, e subi para a praça de alimentação. Sentei em uma lanchonete que nem sei qual era, pois não estava interessada nem um pouco em comida. Sei que era italiana, pois fiz o pedido de uma pizza pequena.

Capítulo 3

Quando já estava na metade vi que os meninos sentaram-se à mesa ao lado. Não olhei acintosamente para nenhum deles, mas percebi um que me fitava mais intensamente e que era muito bonitinho. Passeei o olhar diversas vezes para o lado deles e vi quando um incentivava o outro a vir falar comigo. Demorou quase meia hora para um deles tomar coragem de vir falar comigo. Ele tremia quando eu disse para ele sentar. Começou uma gaguejação, que quase morri de vontade de rir, mas logo estabelecemos uma animada conversação. Depois de alguns minutos, ele perguntou se os amigos poderiam se juntar à nossa mesa, no que concordei de pronto. Fez as apresentações como um rapaz educado que era e passamos a conversar todos animadamente. Eram quase 15 horas quando disse que precisava ir. Eu vi a tristeza no olhar dos três, mas o mais afoito perguntou se eu não queria tomar uma cerveja com eles em outro lugar. Disse que não, mas se eles quisessem tomar uma em casa poderíamos todos ir para lá. Gostaria de ter uma camera para fixar os olhares que fizeram e que trocaram entre si. Como eles estavam de carro pedi ao mais bonitinho que fosse comigo pôr companhia, ao que ele pediu a um deles que fosse com seu carro e veio comigo. Comportou-se bem todo caminho, mas começou a perguntar se meu marido não iria achar ruim, já que eu havia dito ser casada. Eu disse que ele estava na fazenda e que só voltaria no dia seguinte. Quando chegamos em casa, nos instalamos na varanda e fui buscar cervejas e salgadinhos. Nossos empregados não tem o costume de entrar na parte social da casa, a não ser que sejam chamados, portanto eu estava tranquila em ficar com eles ali. Não demorou e a conversa começou descambar para a safadeza e deixei que rolasse solta. Está na hora de darmos os nomes dos rapazes. O que eu mais gostei chama-se Roni, apelido de Ronaldo, e os outros dois eram o Beto e Alfredo. O Alfredo era o mais velho e também o que mais puxava assunto de sexo. Pela ordem, Roni tinha 19 anos, Beto também 19 e Alfredo 21. Eles começaram a me perguntar quantas vezes eu havia traído meu marido e até agora acho que não acredito quando disse que nunca o havia traído, mas que estava com muita vontade de faze-lo. Eles ficaram num alvoroço terrível, mas eu fui firme ao dizer que não transaria com ninguém que não tivesse feito o teste de HIV e me mostrasse o resultado. Foi uma choradeira só. Foram unanimes em dizer que não tinham nada, que trepavam pouco, que um era virgem, o que era verdade, mas eu fui irredutível. Aos poucos fui encaixando na conversa uma maneira de eles me terem. Eles também não eram de muita bebida e estavam bem sóbrios quando falei como seria possível. Disse que eles iriam fazer exame pela firma de meu marido, e que eu diria que eram filhos de uma amiga que não podia saber do exame. Como isso foi uma ducha de água fria nos meninos, eu vi a frustração deles e quis amenizar um pouco. Entrei no escritório pela porta da varanda e mandei que entrassem também. Sentaram nas poltronas espaçosas que temos e eu fui até a sala de tv e som para liga-lo. Quase caí para trás de susto quando dei com meu marido agachado atrás de uma das caixas de som. Ele me fez sinal de silêncio com os dedos e eu fui ligar o som, colocando um cd de música suave e dançante. Voltando ao escritório tirei o Roni para dançar. Ele não sabia dançar muito bem mas me agarrou com vontade. Em segundos senti seu membro duro de encontro às minhas pernas. Deu-me uma vontade louca de mandar às favas o teste de HIV e come-lo ali mesmo e naquela hora, mas me contive. Encostei meu rosto no dele e deixei-me embalar pela música e pelos braços e pernas do moço. Estava em outro mundo. Enquanto isso os outros dois quase que se masturbavam de tanto mexer no pau. Ocorreu-me uma idéia louca, mais louca impossível. Pedi para o Roni sentar e tirei o Beto para dançar. Ele era mais sem jeito ainda mas o pau estava no mesmo grau de dureza do Roni. Depois foi a vez do Alfredo, que pôr ser mais velho, quis logo se exibir, colocando as mãos em minha bunda, as quais deixei que ficassem. De repente ele me deu um beijo na boca, e eu me afastei imediatamente. Ele ficou chocado e perguntou o que havia de errado. Eu só disse que não era ainda o momento, mas que tivesse calma que este momento chegaria. Pedi que se sentasse e comecei a dançar sozinha no meio da sala do escritório. Como meu marido recebe muita gente no escritório ele é bem amplo, e eu dançava fazendo o vestido levantar mostrando minha minúscula calcinha e ao ritmo mais quente um pouco da música meus seios balançavam livremente debaixo do vestido leve. Vi que os meninos não queriam acreditar no que viam, então comecei a tirar a roupa. Primeiro um sapato, depois o outro, e vagarosamente sentei-me num banquete e comecei a tirar as meias. Bem devagar, levantando bem as pernas tirei a primeira, levantei fui até Roni enrolei a meia no seu pescoço e lhe dei um beijo na boca. Sentei-me novamente e bem vagarosamente tirei a outra meia e também a enrolei no pescoço de Alfredo e lhe dei um beijo. Depois de me sentar novamente tirei com bastante sensualidade a cinta-liga e bem devagarinho fui até o Beto que estava quase encolhido e sentei-me em seu colo, enrolei a cinta no pescoço, puxei-o para mim e demorei muito num longo e perverso beijo de língua. Após isso me levantei e dançando bem devagar, pois a música agora era lenta fui tirando o vestido pela cabeça, ficando só de calcinha. Os garotos me olhavam embasbacados, sem soltar som nenhum, e eu aproveitei para pegar o vestido e rapidamente fugir para cima. Voltei só quinze minutos depois, e percebi que eles três tinham se masturbado um na frente do outro, por causa do tesão pôr mim deixado. Já recompostos, conversamos mais uma hora e combinamos toda mentira que iríamos pregar em meu marido. Quando eles saíram, também percebi que meu marido havia se masturbado também, o que me deixou com muita raiva, pois estava louca de tesão e queria trepar naquela hora e ele não tinha mais gaz. Em todo caso subimos, e após uma caprichada chupada chamando-o só de Roni, seu pau ficou em ponto de bala e pude finalmente cavalga-lo e dar uma das melhores gozadas de minha vida, pensando nos três meninos.

Capítulo 4

Na segunda feira seguinte conforme havia combinado com os três, eles vieram na hora do almoço em casa. Escrevi um bilhete para que o apresentassem ao RH da firma de meu marido e mandei-os para lá. De noite ele contou que os rapazes tinham ido e feito o exame mas que não os tinha conhecido. De tarde o Roni me telefonou, querendo saber se podia ir lá em casa. Disse a ele que não pois as crianças estavam em casa, e disse que depois lhe telefonaria. Devido ao pedido de meu marido para que os exames fossem feitos rapidamente, na Sexta feira já tinham eles os resultados, e de acordo com o que disse meu marido estavam perfeitamente saudáveis, mas eu quis ver os exames assim mesmo, pessoalmente. Combinamos de nos encontrar no sábado de novo no shopping. Ao meio dia eu estava de novo passeando pelo shopping, só que desta vez não estava tão provocante, pois já tinha conseguido meu objetivo. Encontrei os três casualmente, e fomos tomar um sorvete, batendo um papo inconsequente e genérico. Comemos um lanche rápido e os convidei para ir até em casa. Desta vez, sabia que meu marido estava escondido na sala de som, só que ele havia melhorado seu esconderijo. Como nós temos por toda a sala de som, enormes almofadões ele os havia disposto de forma que se alguém entrasse não o veria. Ele fez uma espécie de barricada com as almofadas. Quando chegamos perguntei se algum deles gostaria de tomar banho de piscina, ao que Alfredo e Beto disseram que sim. Eles tinham trazido suas sungas e foram se trocar. Nessa hora Roni quis me beijar, e eu dei um leve beijo nele. Trouxe cervejas e tira gosto para todos nós e começamos a papear. Háviamos levado às crianças de novo para a fazenda, o que deixou meus sogros bastante satisfeitos, pois era raro irem assim seguido visita-los, ficando de ir busca-los no Domingo. Nós temos três empregados permanentes, duas mulheres e o motorista. Aquele sábado era folga de uma delas, mas avisei que não queria ser incomodada. Fiquei a vontade, cruzando as pernas pôr baixo do corpo, em uma espreguiçadeira perto da piscina e conversando com os três. Eles tornaram a perguntar de meu marido e eu disse que desta vez estava viajando, e só voltaria em uma semana.

Ficaram mais relaxados e a conversa começou a ir para o lado sexual. Eles queriam saber de qualquer jeito o que havia me levado a querer ter qualquer tipo de aventura fora do casamento, e eu respondi meio que com monossílabos, pois não queria realmente contar a verdade. Notei que os três estavam ficando de novo excitados, pêlos volumes em suas sungas, e resolvi fazer alguma coisa. Meu marido havia me pedido que se fosse rolar alguma coisa, que fosse no escritório, já que da varanda ele não tinha visão nenhuma. Convidei o Roni para ir sentar na poltrona interna, e fui ligar o som em suaves músicas vindas pela tv a cabo. Quando me sentei perto dele, ele me puxou e demos um longo e demorado beijo. A boca do garoto era muito gostosa, apesar dele não ter muita prática foi um beijo bem saboroso. Não demorou eu senti que sua mão procurava de leve tocar em meu seio direito. Não fiz menção de me incomodar e ele segurou-o firmemente enquanto me beijava de novo. Sem querer deixei cair minha mão em seu colo e senti a dureza de seu membro pôr baixo da sunga. Ele estremeceu ao sentir meu toque. Ele começou a me beijar no pescoço, no rosto, na boca meio alucinadamente e eu percebi que a hora da verdade havia chegado. Eu tinha me preparado para aquele momento já há bastante tempo, mas como era a primeira vez, ainda havia barreiras em minha cabeça. Quase desisti de tudo. Levantei-me de repente e disse que iria trocar as músicas. Quando entrei na sala de som, falei baixinho para meu marido que queria desistir. Mas ele sussurrou que já que tinha chegado até aquele ponto que fosse em frente. Troquei o canal de música e voltei mais disposta. Só que voltei com uma idéia sacana na cabeça. Resolvi judiar um pouco de meu marido.

Capítulo 5

Assim que sentei, cochichei para o Roni que gostaria de subir para meu quarto com ele. O menino estremeceu visivelmente. Peguei-o pela mão e subimos lentamente para o piso superior. No quarto tirei o vestido e fiquei só de calcinha, e ele prontamente também tirou a calça e a camisa ficando só de cueca. Deitamo-nos e ele me abraçou e começou a me beijar furiosamente. Quando tirou a cueca, vi que seu pau não era tão grande como o de meu marido mas era mais grosso um pouco. Não tive muito tempo de ver nada pois com 19 anos ele nem passou pelas preliminares. Deitou em cima de mim e senti seu membro duro procurando a entrada de minha vagina com sofreguidão. Abri as pernas e ele meteu tudo com força, sem a menor cerimonia ou preparo. Como já estava molhada de tesão, entrou fácil e gostoso e só não foi melhor porque ele gozou rápido demais para o meu gosto. Só sei que em 10 minutos já estávamos relaxados e conversando. Depois de uns minutos de papo descemos para encontrar os outros dois bastante emburrados, e acho que meu marido ainda mais. Dissemos que tínhamos ido lá em cima para ver um barulho, mas dissemos isso rindo o que piorou a situação. Para descontrair, fui até cada um deles e dei um beijo na boca de cada um. Aí foi a vez do Roni ficar emburrado. Neste momento resolvi ter uma conversa com os três. Chamei-os e expliquei que amava muito meu marido, mas que estava sentindo necessidade de ter sexo com outros homens, que era realmente uma necessidade física e não emocional, e que eu não era e nem seria nem amante, nem namorada de nenhum deles. Que aquilo que porventura fizéssemos naquele dia era simplesmente um ato físico de amor, sem nenhum envolvimento maior. Pela expressão de suas carinhas acho que não gostaram muito de minha explanação. Presumo que eles quisessem me ter como uma puta particular, ou uma namoradinha mais velha a disposição. Houve uma esfriada geral na conversa, mas eu logo me propus a buscar mais cerveja ao mesmo tempo em que perguntava se eles queriam alguma bebida mais forte. O Alfredo me disse que queria tomar um whisky, e os outros dois disseram que iam ficar na cerveja. Resolvi tomar um whisky também, junto com Alfredo. Ele me preparou uma dose de um whisky que eu gosto muito o “The Tormore” e se serviu também. Enquanto bebericávamos, conversando, sentei-me de novo com as pernas embaixo do corpo, deixando que meu vestido revelasse bastante de minhas coxas, e um dos ombros ficasse a descoberto. Logo vi que eles outra vez começaram a ficar excitados, só que desta vez estava disposta a avançar mais nos meus intentos. Notei que precisaria de mais uma ou duas doses de whisky, para me desinibir de uma vez. Como ainda eram 16,30 e tínhamos muito tempo pela frente, não tive intenção de apressar nada, pelo contrário, queria que o tempo passasse bem devagar, a fim de curtir bem os momentos que viriam. De vez em quando lançava um olhar safado em direção ao Beto, deixando os outros dois meio contrariados. Mas o jogo era aquele mesmo, e eu estava me sentindo muito bem. O escritório de casa é assim: a escrivaninha de meu marido fica em um angulo da sala, com o computador e fax de um lado, do outro um globo mundial daqueles antigos, muito bonito. Em frente à escrivaninha, há um sofá com cinco assentos, um com três e mais uma poltrona, com uma mesinha de centro, onde estavam as bebidas com mesas laterais em cada sofá. Atrás do sofá maior, fica a estante de livros e objetos de antigüidades que nós gostamos. É uma sala muito ampla, tendo no fundo um nicho que tem o bar, a geladeira e o resto. A sala de som fica ao lado, com uma larga porta de correr que fica permanentemente aberta. Eu estava no sofá maior junto com o Roni. O Alfredo estava na poltrona e o Beto no sofá de três lugares. Na segunda vez que fui preparar mais um whisky para mim a para o Alfredo, na volta sentei-me perto do Beto, bem juntinho. Percebi na hora que ele ficou vermelho. Eu ia fazer uma gozação, mas recuei pois os outros iam cair matando o coitado. Casualmente deixei minha mão em cima da dele e comecei a brincar com seus dedos. Depois com a conversa rolando solta peguei sua mão e comecei a morder de leve seus dedos. Depois passei a beija-los, devagarinho. Dos três ele era o mais envergonhado, e com minha atitude já não sabia mais o que fazer nem com os pés, nem com o pau que parecia que ia rasgar a sunga. Eu já estava com a cabeça um pouco anuviada, quando pedi ao Alfredo que me preparasse o terceiro whisky, o que ele fez rapidinho, preparando mais um para ele também.

Quando estava na metade do terceiro drinque, perdi de todo o pudor e a vergonha. Puxei o Beto para mim e quase engoli sua língua num beijo sôfrego. Senti seu pau duro encostado em minha coxa e nem me preocupei mais com o vestido, puxando ele para cima de mim. Baixinho pedi que tirasse a sunga, e ele perguntou se na frente dos amigos. Eu disse que sim e em dois segundos ele estava completamente nu, não me dando tempo de tirar o vestido. Como estava sem calcinha, deitados na poltrona ele só abriu minhas pernas enfiou fundo. A principio só aproveitei o momento, mas depois me dei conta de que não estava sozinha. O grande tesão foi esse momento, enquanto eu sentia chegar o orgasmo, em ondas violentas, mais tesão eu sentia ao ver os outros dois se masturbando loucamente. Não me lembro de ter falado ou gemido nada, mas gozei intensamente, não uma, mas várias vezes seguidas. Quando ele gozou, senti seu esperma me encher toda, e percebi que o garoto havia muito não transava com ninguém. Ficamos parados, ele em cima de mim, e eu sentia seu pau diminuir aos pouquinhos dentro de mim, e de vez em quando eu dava um apertão com a buceta, para ele não diminuir muito rapidamente. Ficamos uns cinco minutos naquela posição e vi quando os outros procuravam se limpar e limpar o estrago que haviam feito, com os guardanapos de papel que tinha posto na mesa. Só aí me passou pela cabeça a figura de meu marido, escondido na sala ao lado. Ri pôr dentro, pois achei que ele deveria ter gostado, mas me propus a mim mesma satisfaze-lo ainda mais nesse dia. Se o seu gosto era o de olhar sua mulher ser comida pôr outros homens, ele haveria de vê-la ser comida de todos os jeitos possíveis.

Capítulo 6

Enquanto o Beto se levantava, procurei demonstrar recato puxando o vestido para baixo e fui para o andar de cima. Tomei uma ducha rápida, troquei de vestido colocando um shortinho bem curto com uma mini blusa amarrada em baixo dos seios e sandálias baixas. Tomei o cuidado de não colocar calcinha passando um desodorante íntimo de mulher. Quando desci eles estavam conversando em voz baixa e perguntei qual era o segredo. Disseram não haver segredo nenhum, só que os dois que já tinham me experimentado estavam apaixonados e o Alfredo estava magoado. Comecei a conversar, dizendo para o Alfredo que os últimos serão os primeiros, fazendo aflorar um sorriso em seu rosto. Eu realmente o havia deixado deliberadamente pôr último, pôr me parecer o mais sexy e bem dotados dos três. E acho que também o mais sacana. No íntimo eu queria isso. Procurei deixar o tempo passar um pouco, e diminuí a quantidade de bebida que estava tomando, fazendo com que Alfredo também tomasse mais devagar para não estragar o que poderia rolar. Como o papo estava meio chocho, falei que queria dançar um pouco. Quando ia até a sala de som o Alfredo quis ir junto mas eu disse que me esperasse. Fiquei com medo de que descobrisse meu marido. Ao mudar o canal para um de dance-music, ouvi um psiu fraquinho e ao olhar para as almofadas no chão vi os olhos de meu marido e um sinal de positivo com as mãos. Fingindo que ia arrumar os almofadões, dei um breve mas apaixonado beijo nele e voltei para a sala. Tirei o Alfredo para dançar, e me apertei bem contra seu tórax. Em principio não senti nada, mas aos poucos um volume foi se levantando em sua sunga. Depois de terem se masturbado do jeito que vi, achei que ia demorar mais para que ficasse com o pau duro de novo. Esqueci de sua idade. Não tinha terminado a primeira música e ele já estava com o membro completamente duro. Foi quando senti que suas mãos desabotoavam meu shortinho e o puxavam para baixo. Percebi logo que o negócio dele iria ser rápido, pois devia estar com inveja dos amigos e também mostrar que era o machão da parada. Não reclamei e ele puxou e me fez sair de dentro do short, fazendo-me deitar bem aos pés de seus amigos. Não perdeu um minuto em frescuras e logo enfiou toda sua imensa vara em mim. Este era realmente grande. Ele me encheu completamente. Todas as partes de minha vagina ficaram cheias. Apesar de ter gozado não fazia nem meia hora, ele estava realmente embalado. Não me deixou muito tempo para curtir a trepada, gozando rapidamente, fazendo com que me sentisse um pouco frustada pois era dele que esperava a melhor parte. Mas pensando bem, eu já tinha dado três trepadas aquela tarde, e ainda teria mais durante a noite, do que queixar? O que eu tinha que fazer era me esmerar nas trepadas com os meninos, fazendo-os prolongarem meu prazer. Já passavam das sete da noite e eu propus que pedíssemos uma pizza. Fui telefonar para a pizzaria que nos atendia costumeiramente deixando-os sozinhos para os devidos comentários que certamente sairiam. Ao voltar notei um certo jeito de safadeza no ar, mas deixei para lá. Começamos de novo a conversar, e casualmente um deles perguntou se eu sabia jogar poker. Na hora adivinhei a proposta que seria feita, mas disse que sabia sim e que jogava bem. Propuseram então jogar strip-poker, o que aceitei mas disse que teria que me vestir antes, para colocar mais roupas, senão o jogo seria muito rápido. Todos então começaram a pôr suas roupas. Subi e rapidamente coloquei calcinha, sutiã, continuei com a mini blusa e o shortinho, mas coloquei pulseiras , colares, relógio, anel, fivela na cabeça e por fim uma echarpe no pescoço que não combinava com nada mas era mais uma peça a ser tirada. Antes de começar o jogo, dei um jeito de ver meu marido, e foi uma surpresa ver como brilhavam os olhos dele. Voltei ao salão com o baralho e a caixa de fichas, que não serviriam para nada. Na primeira mão, fui contemplada com uma trinca de damas e na seqüência da jogada não saiu mais nada, mas mesmo assim ganhei a parada, sendo que escolhi que todos tirassem a camisa. Eles também tinham colocado suas roupas todas, mas era evidente que tinham menos que eu. Na segunda, ganhou o Beto e pediu que todos tirassem as calças e eu o shortinho. Na terceira eu e o Alfredo fugimos da mão e não pagamos nada, ficando a parada entre o Roni e o Beto, ganhando outra vez o Beto. Ele mandou que o Roni tirasse a cueca, mas este não quis e disse que era obrigação tirar uma peça, mas o ganhador não podia determinar qual fosse, ficando isso definido daí para frente. Quem perdesse escolhia que peça de roupa iria tirar. Ganhei a quarta mão de novo, e percebi que eles eram bem inocentes no jogo de poquer. A coisa ficou mais interessante quando começamos a ficar de mano, isto é, a jogar somente um contra outra e não contra todos. Em uma hora de jogo eu estava somente de calcinha e sutiã, mas os três estavam completamente nus, não tendo mais nada para apostar. Quando ganhei outra parada contra o Roni e o Alfredo, mandei que cada um lambesse um dos meus pés, como pagamento, o que eles cumpriram corretamente, me dando um tesão sem fim ao ver dois belos garotões lambendo meus pés todinhos. A emoção foi grande. Mais um pouco, acabei também ficando nua e comecei a imaginar o que teria que pagar daí para frente. Não demorou e o Alfredo ganhou uma parada de mim e do Roni. De mim o sacana mandou eu dar uma chupadinha no seu pau e do Roni ele quis cafuné. O pau dele estava mole e murchinho, mas assim que o peguei e antes mesmo de começar a chupa-lo começou a endurecer rapidamente. Dei uma leve lambida na cabeça, que com a proximidade eu notei que era bem maior do que imaginava. Lambi um pouco em volta da glande e depois o enfiei inteiro na boca. Dava gosto ver como respondia aos meus estimulos. Parecia um cavalo de raça. Começou a pulsar dentro de minha boca me dando uma vontade enorme de faze-lo gozar para sentir o gosto de sua porra. Até aquele dia eu só tinha experimentado o gosto do esperma de meu marido, o qual às vezes me pedia se podia gozar na minha boca após a trepada ter terminado. No começo de nossa vida de casados, eu não gostava muito do sabor de sua porra, mas com o passar dos anos fui gostando e agora era uma prazer para mim quando ele pedia que eu fizesse ele gozar na minha boca. Fiquei com muita vontade mesmo de fazer o Alfredo gozar, mas acabei deixando para mais tarde. Quando ele estava para estourar eu parei de chupar e me endireitei no sofá. Reclamou demais, mas eu disse que o combinado tinha sido uma chupada e não uma gozada. Após isso forcei um pouco nos blefes e ganhei cinco vezes seguida da meninada. A primeira ganhei sozinha do Beto. Sabendo que ele era o mais tímido, quis judiar do garoto e mandei ele dar uma chupada caprichada na minha vagina. Ele era o tal que nunca tinha trepado, e muito menos fazer o que eu estava mandando, mas obediente agachou-se em minha frente pondo as duas mãos nas partes de dentro das minhas coxas abriu-as um pouco e cautelosamente aproximou a boca de meus pelos. Eu percebi que o menino estava perdido, e não sabia nem como começar assim escorreguei um pouco no sofá e abri bem as pernas para que pudesse ver e começar. A principio cautelosamente ele foi dando beijinhos em volta da vagina, nos grandes labios, pôr cima dos pêlos pubianos até que finalmente pôs a língua para fora e começou a dar leves lambidinhas pôr entre os lábios. Comecei a ficar maluca com a falta de jeito do rapaz e era exatamente a falta de jeito que me dava mais tesão. Comecei realmente a ver estrelas, a rodopiar minha cabeça, e ele chegou ao clitóris passando rapidamente por cima, mas quando percebeu meu estremecimento quando a ponta de sua língua tocou em meu clitóris, tornou a voltar e ali ficou demoradamente. Tenho a impressão de que gozei dez vezes rapidamente, tamanha foi a sensação sentida. Jamais tinha tido um orgasmo daquela plenitude. O dia estava prometendo muito. A segunda eu ganhei do Beto e do Roni e determinei que cada um ficasse chupando bem de levinho os bicos de meus seios, um de cada lado. Em todas essas rodadas, eu tinha a preocupação de fazer as coisas acontecerem em ângulos tais que meu marido pudesse ver o máximo e aproveitar de seu esconderijo o quanto pudesse.

A terceira rodada ganhei somente do Alfredo, e quando ele viu que tinha perdido começou a rir. Perguntei porque e ele disse: vai querer vingança. Ao invés disso respondi, quero um beijo na boca como você nunca deu em ninguém, e sentei-me ao seu lado. Ele realmente caprichou naquele beijo. Não sei se foi por causa do ambiente de extremo tesão que havia se formado entre nós, ou o sentido de libertação que havia se apossado de mim, o que eu sei é que qualquer coisa naquele dia estava me deixando alucinada, pronta para gozar inúmeras vezes, e o beijo daquele moço não foi diferente. Quase gozei pelo simples fato de estar sendo beijada. Estava demais!!!!!! Na quarta rodada, acabei ganhando dos três e a exigência que fiz foi de ser beijada pelos três no corpo inteirinho. Deitei-me no sofá maior e fiquei a espera de olhos fechados, e aí me ocorreu uma idéia louca. Fiz força para não abrir os olhos e não ver nada para depois tentar adivinhar qual deles estava em qual parte do meu corpo. Logo um deles ocupou-se de minha boceta. Senti que gentilmente ele forçava minhas pernas a se abrirem, para depois então começar a trabalhar com a língua em toda a extensão de minha vagina. Imaginei que fosse o Alfredo. Outro preferiu começar a me beijar na boca descendo daí para o pescoço, ombros colo e enfim os seios. Delicadamente ele mordiscava cada bico do seio, suavemente, passando a língua vagarosamente em volta da aureola, descendo até a curva do seio junto à barriga, para depois subir de novo em direção à minha boca, que parecia adivinhar que vinha pois ficava aberta a espera daquela língua muito gostosa. O último ocupou-se somente em beijar meus pés, mas eu senti que sem muita vontade. Após ter tido não sei quantos orgasmos, achei que merecia algum descanso. Com todo esse exercício, havíamos esquecido completamente da fome e da pizza. Ao olhar o relógio vi que já fazia duas horas que havíamos pedido a pizza e nada. Ao telefonar para lá o atendente me disse que havia perdido o endereço e se prontificou a enviar o mais rápido possível as pizzas encomendadas. Foi muito bom parar um pouco pois eu já estava de pernas bambas. Disse a todos que iria tomar um banho e se quisessem fizessem o mesmo, pois os banheiros estavam à disposição. Quando comecei a subir as escadas, o Roni chegou perto e perguntou se podia tomar banho comigo. Até que a idéia me agradou, mas se ele fosse junto, fatalmente sairia outra trepada ou bolinação ou chupação e eu iria gozar novamente, e eu precisava recarregar a bateria para a noite que viria, assim declinei do convite mas lhe dei um longo e demorado beijo. No meio da escada lembrei-me de meu marido sem comer nada desde cedo, fui até a cozinha e inventando a desculpa mais esfarrapada do mundo, disse que iria fazer um lanche para o motorista comer mais tarde. Aprontei dois sanduíches de presunto e queijo que levei até a sala de som junto com um refrigerante, deixando-os em cima da caixa de som. Depois tornei a subir e demorei mais de meia hora no banho.

Capítulo7

Depois do banho, ainda com o corpo úmido deitei-me na cama e cochilei por uns quinze a vinte minutos, tendo acordado com o toque da campainha do entregador de pizzas. Os meninos pagaram lá em baixo o moço entregador e me chamaram no pé da escada. Desci vestida somente com um tubinho preto, solto no corpo e mais nada. A pizza estava boa e rimos bastante durante a refeição. Eu senti mais firmeza nas atitudes dos meninos, depois das experiências por que tínhamos passado. Estavam mais soltos, mais alegres, mais confiantes. Perguntei se algum deles tinha hora para chegar em casa, mas todos disseram ter avisado os pais de que iriam dormir em casa de amigos, portanto tinham a noite livre. Estremeci um pouco ao pensar nisso. Toda uma noite com três varões meio insaciáveis estava me parecendo um pouco demais, por mais que estivesse gostando da experiência. Parei um pouco para pensar no inusitado da situação. Até algumas horas antes eu era uma perfeita dona de casa, mãe, pura dentro de meus limites, absolutamente fiel ao meu marido e agora no que tinha me transformado? Antes de começar a filosofar sobre esse assunto, preferi desliga-lo de minha mente. Os acontecimentos estavam por demais deliciosos para eu me preocupar com moral e outras bobagens mundanas. Resolvi ser a mais devassa possível aquela noite. Enquanto terminávamos a pizza, perguntei o que iríamos fazer depois. Como os meninos não tiveram nenhuma idéia brilhante, falei para eles que iria me ausentar um pouco para que conversassem a vontade, aproveitando para ir ao encontro de meu marido na sala de som. Como estávamos comendo na copa, da sala eu tinha uma visão clara da copa podendo portanto trocar algumas palavras com meu marido. Ele tinha comido os dois sanduíches, tomado o refrigerante mas estava querendo que eu preparasse um whisky para ele. Primeiro me deu os parabéns pela desenvoltura com estava me saindo, para depois reclamar que eu deveria estar querendo aquilo há muito tempo, pela voracidade por mim demonstrada. Eu disse que se quisesse pararia na hora, mas fora ele quem me levara àquela situação. Na mesma hora ele se arrependeu e jurou que não falaria mais aquilo, pedindo-me que continuasse pois estava adorando o teatro. Perguntei se não estava cansado e me assegurou que estava muito bem, que não me preocupasse com ele, fingisse que não existia e mandasse brasa no que quisesse fazer. Dei um pulo no barzinho e peguei um litro de whisky, levando-o para ele com um cálice dizendo que teria que tomar puro, pois não havia jeito de pegar gelo. Quando ia saindo ele me perguntou se eu iria dar meu cuzinho para algum deles. Perguntei porque e ele respondeu que eu era refratária a que ele me comesse por trás, nas vezes em que me pedia, tinha que pedir muito. Eu falei que aquela noite tinha virado puta, e se algum deles quisesse me comer por trás eu iria dar de muito bom gosto. Na verdade a hipótese já havia passado pela minha cabeça, mas com meu marido todas as vezes que eu dei para ele me causou um pouco de desconforto, não sendo de todo desagradável. Mas como esta noite eu estava gozando por qualquer coisa, imaginei que também gozaria ao dar o anus. Mas deixei para pensar na hora se surgisse oportunidade. Voltando à copa, notei que eles estavam bem animados. Perguntei o motivo e me disseram que naquela noite o Beto tinha perdido a virgindade comigo, e que portanto eu deveria ensinar a ele tudo sobre sexo. Não achei má idéia, mas perguntei se teria que ensinar na frente de todos, o que de pronto concordaram. Concordei também. Fomos para o salão, e lá chegando coloquei os dois no sofá menor e o Beto no maior. Mandei que tirasse toda a roupa, o que ele obedeceu rapidamente. O diabinho estava ficando saidinho. Ficou nu e mandei-o deitar-se no sofá. Comecei a dançar na sua frente, vagarosamente, acompanhando a música que ainda tocava, ao mesmo tempo levantava devagar o vestido, subindo-o e descendo-o, enquanto rebolava na sala. Acabei por tira-lo por inteiro ficando completamente nua na frente dele. Nunca achei a vagina da mulher exposta uma coisa bonita, como algumas revistas masculinas gostam de mostrar. Acho muito mais bacana ficar escondida pelos tufos de pêlos, portanto todas as vezes que abaixava na frente deles, não expunha minha abertura. Abaixei-me e comecei a beija-lo no rosto, na testa, descendo para a boca na qual me demorei um pouco, descendo pelo pescoço dando leves lambidas, passando pelo peito que não tinha ainda todos os pêlos, cheguei na barriga. Nessa hora senti que se encolhia, com se soubesse o que vinha pela frente. Demorei-me bastante na barriga e nas virilhas, enquanto ele se virava de um lado para outro para que eu pegasse seu pau. Após judiar um pouco do menino, comecei a chupar seu membro que a esta altura estava estalando de tão duro. Foi quando me lembrei que na posição em que estava bloqueava a visão de meu marido. Passei o peso do corpo para a outra perna e continuei a chupa-lo com vontade. Meu marido tem 37 anos, e nas vezes em que goza na minha boca, seu esperma não chega a ser grosso e também não é em grande quantidade. Estava pagando para ver a quantidade que aquele menino ia despejar em minha boca. Continuei apressando meus movimentos de lábios e cabeça, aumentando o ritmo até que senti o estremecimento quer antecede o gozo e me preparei. Aprendi que a gente tem que fechar a garganta na hora agá senão engasga e foi o que fiz. O primeiro jato me pegou de surpresa, pois achei que ainda demoraria alguns segundos. Veio tão forte e em tão grande volume, que pensei que fosse realmente engasgar, estragando toda a chupada, mas consegui segurar a tempo. Só não contava com a quantidade que veio em seguida. Aquele sabor acre, que eu havia aprendido a gostar, neste menino tinha um gosto melhor ainda. Uma idéia louca veio à minha cabeça. Raciocinei que estava mais gostoso pelo fato de ele ser jovem, não sendo portanto sêmen velho. Que besteira. Mas ele continuou a encher minha boca, com jatos sucessivos de esperma que não acabava mais, fazendo-me engulir apressadamente para que não engasgasse, mesmo assim um pouco escapou de meus lábios caindo sobre sua barriga.

Tinha parado agora de balançar a cabeça para cima e para baixo e procurava extrair as últimas gotas, chupando o canal com toda minha força. Como não saiu mais nada lambi a porra que havia caído na barriga, com gosto. Quando me levantei, olhei para os outros e não acreditei quando os vi de olhos esbugalhados, de bocas abertas, estáticas sem se mover. Bati palmas para tira-los do transe e ri da situação. O primeiro a se manifestar foi Roni que falou: “Puta merda, você me desculpe mas nunca vi uma chupada desse jeito, e se ele teve eu também quero ter”. Na hora inventei uma mentira dizendo: Tudo bem mas você vai ter que esperar um pouco, porque você sabe que toda porra tem um gosto diferente de homem para homem, e é preciso passar um tempo para que o gosto da porra dele suma de meu paladar. Vou tomar água agora, e fui para a copa. Quando cheguei lá o Alfredo já estava na minha cola. “Se você vai chupar o Roni da mesma forma eu também vou querer”. “Tá bem, querido, mas na sua vez” respondi com a maior naturalidade, com se fosse oferecer uma xícara de café. Tomei um copão d’água, realmente para tirar um pouco do gosto do esperma do Beto e voltei para a sala. Conversamos um pouco banalidades, mas percebi que se não me apressasse o Roni ia gozar na calça sem minha ajuda. Seu pau estava quase arrebentando a braguilha da calça. Chamei-o para o mesmo sofá grande e o coloquei na mesma posição do Beto, por causa do angulo. Só que com ele não perdi tempo em preâmbulos, pedindo que tirasse a roupa, e eu continuava pelada. Não perdeu tempo e se livrou das roupas, deitando-se a minha espera. Fui logo para seu pau, começando a chupa-lo agora já como uma puta que precisa faturar rapidamente. Os movimentos de vai e vem foram se acelerando a medida que eu sentia o pau ficar maior e mais entumecido, prenunciando o jorro. Só que ele demorou um pouco mais e como tinha o pau mais grosso eu estava ficando com a mandíbula cansada, mas não parei e de repente lá veio de novo. Pode ser impressão mas achei também que a porra dele tinha um gosto diferente da do Beto. De qualquer forma também estava deliciosa, só que em menor quantidade, e desta vez não deixei escapar nada nem um tiquinho. Não fiz questão de chupar seu canal, mas mantive o pau dentro da boca, esperando ele amolecer devagar, que é um dos maiores tesões que a mulher sente. Levei uns três minutos segurando seu pau com os lábios e a língua até que ficou murchinho e pequenininho, aí dei uma chupada grande e soltei. Repeti o ritual de tomar água de novo, mas agora também tinha o fato de estar ficando com a mandíbula cansada, bem como o pescoço e as costas. O Alfredo estava ansioso, mas como sabia que o pau dele era muito maior preferi dar um tempo maior a fim de descansar um pouco. Ele ficou em volta de mim, me apertando os seios, me bolinando como um cachorro em cima da cadela no cio, até que não aguentei mais e chamei-o para o sofá. Todo mundo tem um pouco de perversão, e a minha aflorou naquele momento. Quis judiar um pouco de meu marido, a toa, porque era por causa dele que eu estava me divertindo tanto. Falei bem alto: “Alfredo, todos aqui viram que você tem um cacete enorme, maior do que os dos seus amigos juntos. Não sei se vai caber na minha boca, portanto tem que ir com calma”. Depois dessa fala coloquei-o de forma que ao sentar no chão para poder chupa-lo eu tapava a visão de meu marido. O coitado devia estar se remoendo de raiva. Da mesma forma que com o Roni, eu não perdi tempo em abocanhar aquele mastro de veleiro. Tive um pouco de dificuldade de coloca-lo todo dentro da boca, pois era realmente grosso e muito comprido. Parei por um instante, e fui cochichar no seu ouvido: “vou querer ele de novo na minha boceta, mas quero que prometa que vai por até o fim dele”, e ela concordou com a cabeça, eu voltei a enfia-lo todo na boca. Todo não, a parte que minha boca conseguia pegar. Com um pau daquele tamanho eu não conseguia fazer os movimentos de vai e vem, tão rapidamente com nos outros, mas fui conseguindo fazer com que ele também se enrijasse bastante, o que também aumentou sua grossura. Eu estava achando que mais um pouco e não caberia mais na minha boca, mas ele parou de crescer. De repente sem o menor aviso ele começou a gozar. Na primeira golfada, quase toda porra se perdeu por entre os pelos e a barriga dele, pois todo homem dá um aviso da gozada que vem vindo e ele não deu. Nas golfadas subsequentes eu já estava esperando e fui engolindo gulosamente tudo, só que uma coisa estranha acontecia. Ele não parava de soltar porra na minha goela, e eu já havia engolido três ou quatro goles grandes e nada de acabar. Quando começou a diminuir eu achei que tinha tomado uma xícara de chá de porra, mas mais realizada do que estava, impossível. Com ele caprichei mais ainda. Enquanto esperava o pau murchar, falava coisas, como “que tesão” “que arma formidável” “canhão fumegante” “jóia da minha vida”, tudo o mais alto que é possível falar com um formidável caralho enfiado na boca. Vocês notaram que meu palavreado tornou-se mais parecido com o de uma puta? O objetivo dessas exclamações era meu marido, coitado. Depois que o pau dele amoleceu, ficando do tamanho do pau de Beto quando duro, eu comecei a lamber as gotículas que estavam nos pêlos e na barriga. Foi só com ele que eu tive orgasmos enquanto chupava. Assim, cochichei de novo no seu ouvido. “Você vai ter que se esmerar, pois antes de dormir quero este tanto de porra novamente em minha garganta”. Depois de falar isso, fiz ele jurar de verdade que me atenderia. Levantei-me peguei o vestido e fui para cima. Eram 11,30 da noite. Tomei outro banho, e quando estava no meio do banho ouvi a porta do banheiro abrir-se e o Roni entrou e como já estava nu entrou no box comigo. Pediu para deixar esfregar minhas costas, mas percebi algo errado. A principio não falou nada, mas depois começou com uma conversa diferente de que eu estava dando mais atenção aos outro do que a ele etc. e tal. Percebi que o meninão estava começando a se apaixonar por mim e não queria mais divisões com os outros. Muito secamente, disse que nós estávamos ali para nos divertirmos os quatro, e que eu tinha o direito de ter mais tesão com um do que com outro, e que realmente eu sentia mais tesão pelo Alfredo do que por eles dois, não só pelo fato dele ter um membro muito mais avantajado como ter me agradado mais fisicamente. Sei que ficou magoado mas não ficou agressivo. Fiquei com dó e comecei a acariciar seu pênis. É difícil de acreditar mas não é que o pau começou a ficar duro de novo!!! Perguntei como queria gozar e ele me disse que queria outra vez na boca. Ajoelhei-me no ladrilho do box, fechei a água e comecei a chupa-lo de novo, só que de

joelhos não tinha a mesma mobilidade do sofá e estava mais difícil o movimento de vai e vem. Aos poucos porém o pau começou a latejar e eu sabia que vinha vindo de novo a primeira golfada. No caso dele foi previsível. Preparei-me e consegui engolir tudo logo de primeira, como ele tinha gozado a pouco, a quantidade de esperma não era tanta, e eu pude segurar um pouco na boca para aproveitar o gosto, antes de engolir e na última golfada, soltei seu pau mas guardei a porra na boca me levantando. Ele me perguntou o que havia, mas como não queria falar pois não queria engolir ainda, só balancei a cabeça. Tornou a perguntar e tornei a balançar a cabeça, até que finalmente fui obrigada a engolir o restinho de porra que tinha na boca. Aí sim contei para ele por que não tinha respondido. Ele perguntou se era porque eu tinha gostado tanto assim do gosto de sua porra, e eu respondi que sim, ele me deu um beijo apaixonado. Acho que daí em diante é que ele se apaixonou de verdade. Após o banho pedi que descesse, pois iria me arrumar. Já passava da meia noite e nada de alguém se cansar. Achei que tinha que dar uma chance para meu marido.

Capítulo 8

Coloquei um micro-vestido, com uma calcinha da mesma cor, sandálias de salto alto, passei batom, perfume, sem sutiã, e desci. Tinha arquitetado um plano. Quando cheguei em baixo eles me olharam com admiração, perguntando aonde ia. Eu disse que não tinha satisfações a dar, mas daí a pouco disse que não ia a lugar nenhum e que tinha me arrumado para eles. Exultaram. Como a noite estava quente sugeri que fossem para a piscina. Perguntaram se eu ia também, mas eu disse que havia acabado de tomar banho e que esperaria por eles. Só pedi que não fizessem muito barulho por causa dos vizinhos. Disse que eles poderiam inclusive nadar pelados, pois as dependências dos empregados não davam para a área da piscina. Saíram pela varanda e quando vi que tinham mergulhado, tranquei a porta de vidro com a trave e rapidamente fui até a sala de som. Assim que entrei meu marido me agarrou e me puxou para os almofadões em que estava escondido. Disse que tinha trancado a porta mas ele não queria que os meninos desconfiassem de nada, me perguntou o que eu queria e respondi se ele queria gozar. Ele me disse que já havia batido duas punhetas, mas que gostaria de gozar na minha boca como aquele cara do pau imenso. Ele estava com o pau completamente mole e deitada no chão eu o lambia e chupava ferozmente, mas ele não era da idade dos meninos e nada do pau dar sinal de vida. Nessa hora ouvi uma batida na porta de vidro, mas não me mexi pois queria satisfazer meu marido. Continuei a chupa-lo, e as batidas se intensificaram. Eu senti na boca um pouco do gosto da porra dele, pela punheta batida mas nada de animação. Quando vi que não iria conseguir que ele se animasse, as batidas estavam ficando muito fortes, pedi desculpas mas tinha que ir. Ele me disse que bateria outra punheta em minha honra, quando me visse trepando de novo com algum deles. Perguntei qual das modalidades ele tinha gostado mais, e ele disse que das chupadas e das gozadas na boca, mas que bateria uma imensa punheta se me visse dando o cu, principalmente para aquele mais bem dotado. Argumentei que talvez não aguentasse tudo aquilo no meu rabo pois o moço era descomunal. Ele disse que com um pouco de boa vontade eu conseguiria sim descessem em seguida. Quinze minutos depois desceram os três bem animadinhos. Sentamo-nos todos nos sofás e começamos a conversar. Fazia aproximadamente uma hora em que tínhamos trepado todos, assim achei de bom alvitre esperar pelo menos mais meia hora antes de tentar alguma coisa, a qual não sabia bem o que era, pois não me vinha nada na cabeça a fim de fazer com eles. Eu estava sentindo necessidade de gozar de novo inúmeras vezes, como já tinha gozado naquele dia, e falei isso em voz alta. Eles logo ficaram abespinhados, mas joguei água na fervura. Disse que eles tinham que recompor as forças, e tinha passado pouco tempo desde a última gozada. Todos garantiram que conseguiriam naquela hora mesmo fazer o que eu quisesse, mas aí eu comecei a sacanear e assim falei:”Olhem, quando vocês gozaram na minha boca, o meu tesão é não só a quantidade de porra que engulo, como também a consistência dela. Se você goza muitas vezes seguido, o esperma vai ficando ralo e não tem o mesmo sabor. Por isso quanto mais tempo passar entre uma gozada e outra, o meu prazer é maior ou menor”. Nós até podemos fazer aqui, algumas propostas entre nós. Agora é exatamente 1 hora da manhã, e nós podemos começar a trepar daqui uma hora, mas aquele que quiser gozar na minha boca vai ser o último, pois é de quem eu quero a maior quantidade de porra, ficou entendido. Vamos às propostas. Vocês podem escolher quantas vezes querem trepar, pois sei que aguentam, e de que maneira e a qualquer hora. Primeiro você Beto. O Beto como já disse era o principiante e o menos dotado dos três. Ele falou:”Eu gostei muito de chupar você, e queria faze-lo de novo antes da trepada, só que queria que você viesse por cima de mim”. Concordei plenamente e marcamos que ele seria o primeiro da lista a começar às 2 horas em ponto. Agora você Roni. Ele disse: “Eu queria gozar de novo na sua boca, pois acho que você adora minha porra, e quero vê-la segurando o máximo que puder ela sua boca”. Tá certo, então você será o último, pois quero muita porra sua em minha boca”. Confesso que fiquei receosa de perguntar ao Alfredo, visto ele ser o mais velho e mais experimentado, e já ter gozado de todas as maneiras, menos daquela. Mas fui em frente, e você Alfredo: disse ele:” você não vai gostar mas como as propostas tem que ser aceitas, eu quero comer seu rabo com todo direito possível”. Esfriei na hora, passando todo tesão que estava sentindo, mas após breve intervalo concordei:”você sabe que tem um pau fora do tamanho normal e que eu não estou acostumada com isso, mas eu topo, desde que você vá com calma, devagar, passe um lubrificante e se estiver doendo muito, compromete-se em parar na hora em que eu pedir, tá certo assim? “Por mim está bem” concordou ele. Enquanto falávamos besteiras, minha cabeça voava por todos lugares possíveis, com o ponto fixo naquele enorme mastro penetrando minha bundinha, já me sentia rasgada por dentro, mas comecei a sentir de novo o tesão, e quando mais pensava no mostro me enrabando, mais estava começando a gostar. Será que suportaria? Como o ato seria na frente de todos como eu me comportaria? Será que iria chorar? Isso eu não queria de forma nenhuma, chorar não, ainda mais perto de garotos.

Capítulo 9

Quando faltavam 15 minutos para as duas tirei o Beto para dançar, e ficamos quinze minutos namorando na parte escura da sala, dançando bem agarradinhos, eu enfiando minhas pernas nas dele. O garoto era muito tímido, e muito sem jeito para dançar, mas aprendeu a bolinar, a encoxar, e a me beijar a orelha. Quando bateram às duas horas, tirei lentamente o vestido, ficando somente de calcinha e me deitei no sofá grande. Ele também tirou a roupa e chegou de mansinho. Ajoelhou-se e começou a afastar minha calcinha mas não a tirou. Enfiou a língua por baixo da seda da calcinha, chegando no lado de minha bocetinha. A língua dele não chegava aonde eu queria que era o clitóris, e eu achei que ele não tinha aprendido qual era o ponto G da mulher, mas estava enganada. O safadinho sabia bem onde queria chegar, passou inúmeras vezes perto, só para me frustrar, mas finalmente começou a lamber cuidadosamente o clitóris, às vezes mordiscando-o de leve, às vezes lambendo em volta dele, fazendo com que eu voltasse a ver estrelas. Quando viu que eu estava em ponto de bala, deitou-se por cima de mim e vagarosamente começou a enfiar seu pau em minha vagina. Mas o sacaninha, foi bem devagar enquanto eu pedia que enfiasse tudo rapidamente. Bem devagar ele enfiou tudo e começou a bombar alucinadamente, e eu até me esqueci que ele queria que eu o cavalgasse. Não cheguei a sentir nem um orgasmo mas fingi bastante para que não ficasse frustrado. Depois que gozou ainda ficou em cima de mim uns dez minutos, e dessa parte eu gostei muito, pois também adoro quando o pau começa a encolher dentro de mim. De vez em quando apertava as paredes da boceta para segurar seu pau que ficava cada vez menor, até que escapou sozinho. Levantei-me e me recompus, mas continuei nua, sentada no sofá. Estava preocupada de verdade pois minha hora estava chegando. Nessa altura o Alfredo veio sentar ao meu lado. Passou o braço em volta de meu pescoço e começou a me beijar, a principio timidamente e com o passar do tempo mais furiosamente. Antes que ele se entusiasmasse demais, procurei acalma-lo falando besteiras em seu ouvido, mas o que eu tinha mesmo era medo do que estava por vir. Mas não tive como fugir, mesmo porque naquela altura do campeonato eu já estava disposta a tudo. Levantei-me fui até a cozinha e voltei com um pacote de manteiga congelada. Pedi que ele passasse bastante tanto no seu pau como no meu cuzinho, quando chegasse a hora. Enquanto nos beijávamos ele foi devagar enfiando um dedo no meu cu, depois enfiou dois e depois três, deixando-os ali por uns momentos. Após uns minutos de bolinação eu senti que ele passava algo gordurento em meu anus e em volta dele, era a manteiga que eu trouxera. Pediu que eu ficasse de quatro no sofá, e na hora eu me virei para que meu marido pudesse ver o pau entrando no cu. Ele começou como combinado, devagar e lentamente. Eu estava adorando até àquela hora, mas no momento em que começou a alargar meu anus, começou a doer muito, e por pouco não pedi para parar, mas o orgulho de mulher e agora também de puta descarada me impediram de pedir para parar. Comecei a gemer de dor, mas fingi que era de tesão, até que o provérbio se concretizou. Quando passa a cabeça o resto fica fácil, é quase uma verdade. Quando a cabeçorra de seu pau entrou pelo meu cu, senti um alivio ao mesmo tempo que comecei a sentir um enorme tesão. Ele foi enfiando, foi enfiando e não acabava mais, até que encostou em algum lugar que eu não gostei nada, mas começou a por e tirar e fricção daquele enorme pau em minha bunda começou a me dar uma sensação inigualável, jamais sentida por mim. O tesão estava estourando minha cabeça, e ele pondo e tirando, pondo e tirando, até que começou a gozar, inundando minha bunda de porra. Confesso que me senti sem graça, pois senti um misto de tesão e dor, mas nada muito intenso, que valesse a pena. A única vantagem que tirei desse episódio foi o fato e os comentários dos três, de que eu havia aguentado aquilo no meu cu. Mesmo eles, inexperientes achavam uma barra aquilo caber dentro de mim. Passamos mais meia hora conversando e percebi que Roni estava no ponto certo para minha ação. Só que desta vez eu inovei. Pedi a ele que deitasse no sofá, ajoelhei-me em frente e pedi que os outros dois trouxessem um abajur grande do canto para iluminar bem a cena. Assim que estava arrumado o cenário, disse que ia dar uma aula de chupada. Quando me abaixei para por a boca no seu caralho, ele já estava duro como uma rocha. Com a boca peguei o pau inteiro e com a língua comecei a passea-la pela glande em todo sua volta. Como o meu objetivo era fazer com que ele gozasse o mais possível em minha boca, esta chupada tinha que ser caprichada e feita com amor e gosto. Enquanto abaixava e levantava a cabeça meus lábios faziam uma pressão nem muito forte nem muito fraca em torno do pau, de forma que ele sentisse na pele a textura de meus lábios. Enquanto eu fazia o que estou contando fui sentindo que o pau de Roni começava a estufar cada vez mais. Senti que a primeira golfada de porra, a qual geralmente vai lá no fundo da garganta porque a gente não está esperando, vinha vindo, como de fato veio em largas golfadas, mais do que as outra vezes, que eu fui engolindo com sofreguidão. Depois de terminada a chupada, mais uma vez me recompus, e achei por bem dar por terminada aquela noite formidável. Avisei os meninos que se virassem nos quartos de hospede, que são dois, não usassem os quartos das crianças, e me preparei para dormir. Acho que eles também estavam cansados porque nenhum quis continuar nossa farra. Dei um beijo em cada um e me despedi indo para meu quarto. Sabia que mais cedo ou mais tarde meu marido viria para o quarto. Não precisei esperar muito e ele entrou, quietamente, fechando a porta. Acendeu a luz, e entrou na cama junto comigo. Começamos a conversar, e ele me perguntou como estava me sentindo. Contei dos tesões que havia sentido, do conflito inicial que também havia sentido, até a hora em que resolvi esquecer tudo que eu era e curtir os momentos do presente. Conforme eu falava, senti que ele começava a se entusiasmar, pedindo detalhes ora de uma passagem ora de outra. Ele estava deitado pertinho de mim, com a cabeça encostada em meu ombro, alisando suavemente meu seio esquerdo, e foi assim que ele pegou no sono.

Capítulo 10

Acordei assustada uma hora depois e tratei de fechar a porta, para que ninguém visse o meu marido. Dormi o sono dos anjos e de alma lavada com o bacanal havido durante aquele dia e noite. Acordei por volta das nove horas e desci sem fazer barulho. As empregadas estavam nos seus afazeres diários, porém achei que estavam com cara de maliciosas. Procurei não pensar no assunto e coordenei o trabalho e o que deveriam fazer inclusive com relação ao almoço de domingo. A copeira perguntou se havia visitas na casa, pois um moço havia descido para tomar água. Disse que era filho de uma amiga, que tinha vindo do interior de Minas com dois colegas, e que iriam embora segunda pela manhã. Mais uma vez senti o cheiro de malicia no ar, mas deixei passar. Fui para a sala esperar os homens da casa acordarem, quando me lembrei de meu marido. Como iria explicar para os garotos sua presença? Subi correndo para o quarto e ele já estava se espreguiçando. Sentei na cama e perguntei o que iríamos fazer. Nenhuma idéia veio nem a minha cabeça nem à dele. Fui para o banheiro tomar banho, que é o lugar em que penso melhor. Estava pensativa na ducha quando meu marido entrou e falou ter achado a solução. Disse que me apresentasse como o motorista da família, e sugerisse aos meninos que ele também participasse da farra. Falei então para descer rapidamente e que dispensasse as empregadas, sob qualquer desculpa que no momento eu não tinha nenhuma idéia. Quando ele estava saindo do quarto um dos meninos saiu do quarto de hóspedes e ficaram os dois a se olhar, estáticos e parados no hall de cima. Meu marido falou primeiro, apresentando-se como nosso motorista e que tinha ido levar o café na cama para mim. Não sei qual deles era, mas foi educado o suficiente para não querer entrar no meu quarto, voltando para o seu. Meu marido desceu e fui acabar de me trocar. Como ainda era cedo, coloquei um short e uma blusinha de seda, cavada no decote e nas cavas, deixando que as curvas dos seios aparecessem de vez em quando, conforme o movimento. Coloquei uma sandália simples um pouco de perfume e desci para enfrentar as feras. Pouco mais de meia hora depois meu marido apareceu e disse que já tinha dispensado as empregadas, o que as deixou um pouco estranhas conforme sua avaliação, e eu aproveitei para falar de minhas desconfianças em relação à elas. Ele me perguntou se elas tinham visto alguma coisa e eu disse que não mas que estavam desconfiadas de algo. Resolvemos deixar para lá nossas preocupações e pedi que ele ficasse na copa a espera, mas que podia ficar olhando pela fresta da porta o que aconteceria na sala. Como os meninos ainda não haviam descido ele ficou por ali e me perguntou se poderia dar um jeito de filmar nossas transas. Eu disse que não via nada de mais, mas que não sabia como ele poderia armar a câmera sem que os rapazes percebessem. Ele foi pegar no quartinho de depósito embaixo da escada e dirigiu-se para a sala de som, com a câmera e o tripé, voltando poucos minutos depois indo para a copa. Chamei-o novamente e mandei que fosse para a sala de som, pois havia resolvido que se ele fosse participar de qualquer transa seria só no fim da tarde, quando já tivesse me cansado dos garotões. Ele foi sem reclamar nada.

Capítulo 10

Exatamente às 10 horas desceram os três, muito bem dispostos, porém todos com a barba por fazer. Apesar de não serem exatamente imberbes as barbas davam um aspecto de sujeira que não me agradou. Sugeri que fizessem barba e arrumei um aparelho para eles. Antes tomaram café, bem reforçado pois o gasto de energia da noite anterior não tinha sido fácil, e depois subiram. Fizeram os três a barba em tempo recorde pois cinco ou dez minutos depois já estava em baixo de novo e fomos conversar na beira da piscina. Eles logo quiseram partir para conversa picantes na esperança de começar a bagunça logo, mas eu queria que as coisas fluíssem mais demoradamente e que as coisas acontecessem mais naturalmente. Sugeri que nadassem um pouco, e me pediram calções emprestados, mas eu disse que nadassem nus mesmos. Enquanto falava tirei a roupa, ficando completamente nua e caí n’água. Em questão de segundos estavam todos dentro d’água também. Ficamos brincando de jogar água, de puxar as pernas e senti várias vezes mãos passando pelos meus seios, pela minha bunda, e uma mais audaciosa na minha boceta. Aproveitei também para segurar em um e outro pau, e fique espantada que mesmo na água fria todos estavam já em ponto de bala. Depois de brincar um pouco saí primeiro e fui providenciar toalhas para mim e para eles. Voltei com as toalhas e já vestida de novo, o que os deixou chateados, mas argumentei que o gostoso era a hora de nos despir. Ficamos nas espreguiçadeiras da varanda, eu deitada em uma e o Beto e o Roni em outra e o Alfredo na outra, mais perto de mim. Na posição em que estávamos, meu marido não podia ver nada, mas como eu ainda não tinha embalado, apesar de todas as indiretas dos três. Não estava me sentindo puta naquele momento e achei que nesse dia não iria conseguir fazer o que tinha feito no dia anterior. Fui para dentro colocar música ao mesmo tempo em que perguntava se queriam tomar alguma coisa. Os três pediram cerveja e mandei que se servissem sozinhos enquanto colocava o som para funcionar.

Resolvi tomar um “Blood Mary” e fui preparar um. Alfredo foi comigo, e percebi que estava com intenções para o meu lado. Enquanto preparava meu drinque ele chegou perto e por trás me deu um beijo na nuca, fazendo com que me arrepiasse todinha, mas não dei demonstração nenhuma de que tinha gostado, pois não queria começar logo as transas. Afastou-se um pouco, meio chateado, e perguntou se tinha feito algo errado. Eu disse que não mas que era muito cedo para começarmos. Ele chegou mais perto e olhando bem nos meus olhos, pegou-me pela cintura me puxou e deu um beijo suave em minha boca. Não resisti e apertando-o de encontro a mim, devolvi o beijo bem demoradamente. Sua língua procurava o interior de minha boca e encontrou a minha língua. Parece que foi ligado um interruptor de tesão em meu interior, pois senti uma quentura subir pelas pernas, passar para o rosto, invadir minha vagina e eriçar meus seios, tudo em um simples beijo. Demoramos o que pareceu uma eternidade naquele beijo, até que ouvimos barulho e demos de cara com os outros dois a nos olhar com reprovação. Peguei meu drinque e fui para a sala, com eles atrás de mim.

Sentei-me na poltrona maior e fiquei a espera do ataque que viria em seguida. Ficamos todos mudos durante alguns minutos, e enquanto eu bebericava meu drinque percebi que o shorts dos meninos começavam a se encher. Conversamos um pouco, somente banalidades, até que Roni veio me dizer no ouvido que não agüentava mais de tesão. Perguntei o que queria fazer e ele me disse que queria gozar de qualquer jeito, eu que resolvesse. Como não estava ainda completamente acesa, sugeri um simples mamãe-papai, o que ele topou logo. Pedi que os meninos tirassem ou afastassem a mesinha de centro e após o terem feito me deitei no chão. Não tirei nenhuma peça de roupa. Roni chegou e devagar foi puxando minha calcinha pelas pernas abaixo. Ajudei-o meneando os quadris e quando ele acabou de tirar, subiu em cima de mim, não me dando tempo nem de me preparar. Em pouco mais de dois minutos ele gozou copiosamente dentro de mim, quando eu nem tinha começado ainda a me animar, deixando-me bastante frustrada. Achei realmente que o dia seria péssimo, pois não estava me ligando em sexo até agora. Levantei-me e fui até o banheiro de cima. Quando saí deitei-me um pouco na minha cama e logo o Beto entrou. Disse-me que percebera que eu não tinha ficado satisfeita com a rápida trepada de seu amigo o que de pronto concordei. Ele disse que havia visto o beijo que o Alfredo me dera, e queria me dar um também. Devagar o puxei para mim na cama e de leve beijei-o nos lábios. Muito devagar fui beijando-o com mais força, enfiando minha língua em sua boca e senti que suas mãos procuravam meus seios, começando a bolina-los levemente. Eu estava como sempre sem sutiã e senti seus dedos percorrerem todo meu seio apalpando de leve o bico, sem coragem de aprofundar mais. Puxei o vestido para baixo e levei sua cabeça em direção ao biquinho do seio direito. Começou a passar a língua em volta da aureola e na ponta do bico e eu comecei realmente a me ouriçar. Comecei a sentir aquela onda de calor que prenunciava os orgasmos que tivera no dia anterior. Desci minha mão em direção a sua braguilha e senti toda a pujança de um membro jovem e com fome de sexo. Devagar fomos nos livrando das roupas e quando estávamos completamente nus, dei a volta e subi em cima dele. Enquanto suas mãos apertavam meus seios, agora um pouco selvagemente, devagar fui encaixando aquele delicioso membro em minha gruta sedenta. Comecei o movimento de vai e vem, sempre com ele apertando meus seios e pedi baixinho que esperasse até quando fosse possível para gozar pois queria também ter um orgasmo. Com um homem mais velho e mais experiente, estas coisas não precisam ser pedidas, mas o garotão realmente não tinha prática, e em questão de segundos senti minha boceta de novo inundada de esperma jovem e inexperiente. Mais uma terrível frustração se abateu em meu dia. Nem tinha de novo começado a me animar. Achei definitivamente que seria o fim aquele dia. Fui tomar outro banho e esfriar a cabeça, e não deixei que ele entrasse no banheiro como pretendia. Fiquei sozinha com meus pensamentos, acreditando que talvez com o Alfredo fosse diferente.

Capítulo 11

Demorei muito no banho, e quando desci eles estavam com as carinhas por demais desanimadas e tristes. Procurei alegrar o ambiente, falando em voz alta, as vezes cantando enquanto servia salgadinhos e mais bebidas para todos nós. Fui até a sala de som e coloquei um som dançante bem gostoso. Cheguei perto do Alfredo e disse que era sua vez. Ele virou-se para os amigos e disse que apreciassem lição que iria dar. Comecei a me animar mais. Comecei a dançar lentamente em toda a sala, bem sensualmente, levantando levemente o vestido, abaixando a alças do decote e subindo-as novamente, fazendo trejeitos de beijos com a boca, e sempre sorrindo, até que ele não agüentou mais e veio em minha direção. Apertou-me de encontro ao seu tórax e senti a força de seu pau encostado em mim. Comecei a dançar devagar com ele enroscando minhas pernas nas suas e sentindo a vibração de seu membro. Sempre dançando fomos nos livrando das roupas e quando estávamos nus, nos deitamos e ele pediu que eu ficasse quieta e de olhos fechados. Permanecia sim até sentir que ele me beijava levemente a testa, depois a ponta do nariz, e depois levemente meus lábios. Foi descendo com a língua no meu pescoço, passando pelo meu colo e demorou-se bem uns três minutos em cada seio, chupando levemente, lambendo toda a volta deles, sempre muito suavemente fazendo eu vibrar muito. Foi descendo, passou pelo umbigo e quando começou nos meus pelos a puxa-los com os dentes, já sentia frêmitos de tesão se apossando de mim. Quando chegou na boceta, achei que iria ter os orgasmos aquela hora, mas me contive a espera do final. Continuou lambendo minhas pernas, principalmente o interior das coxas, me dando uma tremenda sensação, pois não sabia que aquela parte do corpo é tão sensível. Quando chegou nos pés ele tinha virado e seus pés estavam em direção da minha cabeça, e quando abri os olhos dei de cara com seu pau enorme a poucos centímetros de minha cabeça. Sem pensar comecei a lamber a glande inchada e quando ele empurrou um pouco enfiei-o todo na boca. O que cabia eu chupei com vontade, mas não queria que ele gozasse na minha boca naquele instante, preferindo que ele o fizesse na minha boceta. Soltei-o e me virei e ele entendeu subindo em cima de mim. Baixinho, para que os outros, apesar da proximidade não ouvissem, me disse que ele era homem e só iria gozar depois de mim. Com cuidado foi enfiando lentamente seu membro em mim, voltando de vez em quando para demorar bastante a total penetração, deixando-me meio maluca com aquilo. Quando finalmente encaixou o que coube daquele mastro em mim, começou o movimento bem sincopado, e eu sentia ele me encher completamente, roçando seu pau as paredes de minha vagina e a ponta encostando-se ao fim do útero, até que comecei a sentir que vinha vindo aquela sensação maravilhosa do orgasmo. Comecei a gritar e a falar bobagens bem alto, e a pedir que enfiasse tudo, que fizesse o que quisesse comigo, contanto que me fizesse gozar loucamente e a sensação foi crescendo até que senti as golfadas de prazer chegando, em ondas fortes, que ficaram mais espetacularmente gostosas quando senti que ele começava a gozar também no mesmo instante que eu. Foi um clímax perfeito para as frustrações que eu havia tido. O orgasmo veio em ondas seguidas e demoradas, enquanto sua porra enchia minha vagina de sêmen, paramos ofegantes e sem querer separar-nos ficamos ali abraçados, deixando os estremecimentos que iam diminuindo aos pouco, sacudir nossos corpos. Fiz questão de segura-lo até que seu pau ficasse bem mole dentro de mim. Depois quando começou a se levantar dei um beijo bem gostoso, e lhe disse que estava realizada por enquanto, mas que mais tarde iria querer mais. Parei um pouco para pensar e descansar e foi só aí que me lembrei de meu marido. É impressionante o que estava acontecendo comigo. Apesar de saber que ele estava vendo tudo o que acontecia conosco, eu raramente me lembrava dele na hora agá, e fiquei preocupada querendo ver se estava tudo bem com ele. Sugeri aos meninos que fossem um pouco para fora, tomar um pouco de ar. Assim que saíram, corri até a sala de som e fui até meu marido. Ele estava de novo boquiaberto, e percebi que havia se masturbado. Perguntei se estava tudo bem, ao que me respondeu que eu estava me saindo melhor do que esperava. Perguntei se estava com ciúmes e ele disse que não, mas que queria participar da brincadeira, e que eu desse um jeito para ele entrar. Bolei um plano na hora. Voltei para a sala e fiquei a espera dos garotos. Fui até lá fora ao encontro deles e sugeri fazermos um churrasco na pérgola da piscina o que os agradou bastante. Falei que ia mandar o motorista arranjar tudo, que não se preocupassem. Pedi para eles esperarem enquanto providenciava tudo, e entrei na sala e na sala de som mandando meu marido sair rapidamente para a copa. Fui atrás e lá expliquei o que iríamos fazer. Ele deveria fingir ser o motorista e providenciar tudo, inclusive acender o fogo e fazer o churrasco. Expliquei que ele deveria enquanto preparava tudo, ficar me olhando insistentemente, como se me desejasse, me olhasse com volúpia, o que seria uma deixa para fazer com que participasse da farra. Assim combinados, voltei lá para fora. Enquanto papeávamos besteiras, meu marido chegou com um carrinho repleto de coisas. Nós temos sempre no congelador, daqueles espetinhos de festa já prontos para assar. Mas ele tinha trazido também uma bela peça de T-bone-steak, e toda a parafernália para churrasco, como facas, garfos, abanadores até um pequeno fole, deixando tudo lá disse que ia buscara as bebidas. Voltou logo com o carrinho de bebidas. Pela pressa com que voltou, via-se que não queria mais perder nada da festa. Começou a prepara o fogo e fazer os demais preparativos para o churrasco. Enquanto estávamos sentados nas espreguiçadeiras em volta da piscina, ele ia servindo aperitivos para a gente, muito educadamente mas sempre me encarando muito. Uma hora em que ele estava longe, o Alfredo me perguntou se nós tínhamos tido algum caso. Meio brava perguntei o que o havia levado a pensar isso. Ele disse ter notado a insistência com que o motorista estava me olhando, ao que eu disse que devia ser pelo fato de estar com três homens na casa na ausência do patrão dele, mas que ele nunca havia faltado ao respeito comigo e nem nunca havia me cantado ou qualquer bobagem do gênero. Disse o Alfredo que então seria questão de tempo, pois ele estva deveras interessado em mim. Perguntei se ele estava com ciúmes, porque se não estivesse eu poderia convidar o motorista para fazer parte do grupo também. Ele deu de ombros, e disse que para ele tanto fazia, mas não sabia da reação dos outros. Foi aí que aproveitando a deixa, me fiz de muito brava. Chamei o nosso pseudo motorista ao qual dei o nome pouco comum de Jarbas e mandei que ficasse parado em pé ao meu lado. Chamei também os outros dois garotos e quando chegaram perto disse-lhes. Este aqui é o motorista da família, e até hoje era um serviçal qualquer dentro desta casa. A partir deste momento ele passa a fazer parte do nosso pequeno grupo. Dizendo isso puxei a cabeça de meu marido para mim e lhe dei um longo beijo. Ele também foi pego de surpresa e não reagiu nem para me beijar também. Quando o soltei, vi que todos estavam estáticos e sem palavras. Falando de novo eu disse que não era de ninguém, nem mesmo de meu marido, e que não admitia que qualquer pessoa interferisse na minha vida. Que se eles quisessem continuar a me ver e a privar de minha companhia, deviam aceitar-me da maneira que eu era, e do jeito que estavam me vendo. Depois de falar isso, dirigi-me ao nosso motorista e expliquei-lhe. “Olhe Jarbas, estes moços não são filhos de nenhuma amiga minha, são rapazes que eu escolhi para trepar com eles das mais variadas formas, e praticar todas as formas de sexo que eu conheço e as que eu não conheço também. Como estou achando que eles já estão se considerando meus donos, resolvi que hoje você também vai participar de nossa festa. Isso para mostrar que quem manda de fato aqui sou eu.” Depois perguntei a cada um deles se tinha alguma objeção ao que dissera, o que todos, mesmo a contragosto disseram não ter. Como a coisa estava resolvida bastante a contendo, resolvi inovar. Disse que ia colocar o biquíni e entrei. No meu quarto escolhi um mini que eu havia comprado e nunca havia usado. Coloquei a parte de baixo e quando ia colocar o sutiã, resolvi outra coisa. Coloquei uma pequena bata por cima e desci. Quando cheguei na piscina já estavam todos de shorts menos meu marido que não havia recebido ordens para tanto. Quando cheguei nas cadeiras tirei a bata e fiquei só com a parte4 de baixo do biquíni. Adorei o olhar de espanto que todos fizeram, mas comecei a andar e me movimentar muito naturalmente em volta da piscina e perto da churrasqueira. Demoraram um pouco a voltar a seus afazeres, e nesse meio tempo o Roni chegou em mim, dizendo já estar novamente com vontade de gozar comigo. Eu disse que não era hora e que avisaria quando chegasse o momento. Eu sei que tenho os seios muito bonitos, apesar das duas vezes em que fiquei grávida, pois chamam a atenção onde quer que vá. Estavam todos vidrados no balanço deles, inclusive meu marido, e vendo como eles estavam eu me esmerava em sacudi-los toda vez que fosse possível. Quando prestei atenção em meu marido, vi que ele estava vestido e tive uma idéia. Chamei-o e disse:”Jarbas fique a vontade”. Ele não entendeu e eu repeti: “Tire a roupa”. Ele começou a tirar e acabou ficando só de cuecas, mas em mandei que tirasse tudo. Ninguém estava entendendo nada. Quando ficou nu eu disse:”Até que você tem uma bela ferramenta aí”. Aproximei-me e peguei seu pau na mão e fiquei a examina-lo, só que ele não tinha a mesma vitalidade dos meninos e o pau continuo mole, mole. Fique com vontade de chupa-lo, mas achei que seria muito rápido para o gosto dos garotos. Depois de examinar bem seu pau, como se não o tivesse visto nunca, eu o mandei continuar a preparar o churrasco e ele perguntou se continuaria nu, ao que eu disse que sim, pois iria querer de vez em quando apalpa-lo.

Capítulo 12

Continuamos por ali, esperando o churrasco, falando só besteiras, aproveitando o sol. Comecei a modorrar na poltrona, enquanto agora eles falavam do campeonato de futebol. Estava meio adormecida, quando senti que alguém sentou ao meu lado na cadeira-espreguiçadeira, bem devagar. Senti um leve afago no seio esquerdo, e percebi que a conversa havia parado. Fingi que estava dormindo de verdade, e a mão começou a percorrer meus dois seios bem suavemente, sem aperta-los, somente passeando por cima. Estava começando a gostar muito quando me lembrei que era eu quem tinha que dar as cartas por ali, e que ninguém podia fazer nada que eu não tivesse programado. Assim, dei um safanão na mão que me apalpava e abri os olhos.

Era o coitadinho do Roni que estava ali a me bolinar, mas já que havia dado o safanão na sua mão continuei engrossando. Falei que não tinha dado liberdade de ninguém me tocar enquanto eu não quisesse e fui por aí afora, até que percebi que mais um pouco e ele iria começar a chorar. Abrandei um pouco, passei a mão em seus cabelos e disse que desta vez o desculpava. Ficou assim mesmo com carinha de choro. Resolvi levantar e começar a comer alguma coisa, pois achei que os meninos estavam um pouco alegres demais, e quando cheguei perto do carrinho de bebidas percebi porque. Meu marido os havia enchido de várias bebidas diferentes, desde cerveja até whisky, passando por gin e campari. Fiquei petiscando uns pedacinhos de carne, tomei uns goles de whisky com água, e quando voltei para perto da piscina vi com assombro que todos tinham tirado seus shorts e estavam completamente nus. Como estavam dentro d’água eu entrei também, só que entrei com a parte de baixo do biquíni também e não totalmente nua. Cai na água do lado oposto ao que eles estavam. Assim que ouviram o barulho, vieram para meu lado, todos com cara de quero mais. Chegaram e ficaram brincando por perto, mas nenhum chegou mais perto de mim, talvez pela bronca de agora pouco. Dei umas braçadas e fui chegando perto do Beto. Passei bem junto dele para que pudesse me sentir. Meu seio roçou de leve em seu braço, e senti na hora a tremida que deu. Ele não agüentou, talvez com coragem belas bebidas tomadas, e me pegou pelo braço. Deixei que me puxasse para perto dele, e me falasse no ouvido que gostaria de dar uma trepada dentro d’água. Não achei má a idéia, mas quis castigar um pouco todos eles. Acho que estava ficando sádica. Falei que ia pensar. Mas logo em seguida, cheguei por trás dele e o abracei pela cintura. Os outros estavam só olhando para ver o que acontecia. Estavam meio receosos de minhas reações. Quando o abracei na mesma hora ele quis se virar e eu não deixei. Devagar enfiei minha mão pelo seu short e segurei seu pau que estava meio duro, meio mole. Na hora em que o toquei senti que começava a entumecer. A água da piscina estava meio fria e fiquei admirada pela reação do garoto. Me lembrei que só havia trepado uma vez na vida, dentro d’água. Foi numa viagem que fizemos à Natal, e uma noite demos uma trepada dentro da água do mar, na praia da Redinha. Foi romântico, mas não muito agradável. Acho que a água tira um pouco da lubrificação que a mulher tem e que facilita a penetração. Mas em todo caso iria experimentar de novo. Virei o Beto para mim e dei um beijo bem gostoso nele. Senti que seu pau estava pronto para mim, e assim puxei seu short pelas pernas a baixo. Ao fazer isso tive que mergulhar para tira-lo pelos pés. Quando ia subir resolvi segurar o fôlego e chupei seu pau gulosamente. Mas não era uma situação boa porque a água entrou pelos canto de minha boca e senti ao gosto do cloro e o que eu queria era o gosto da porra. Foi nessas hora que tive uma idéia muito louca. Resolvi dar para todos eles ao mesmo tempo, não era trepada que meu marido queria ver? Então ia ter. Assim chamei todos para perto de mim, e comecei a falar com eles e a dizer o que queria fazer. Percebi na hora que alguns gostaram da idéia e outros não. Vocês advinham quem gostou. Não? Exatamente meu marido e o Alfredo. Os dois mais puros não gostaram muito, mas eu tinha resolvido e pronto. Assim sai da piscina e me dirigi para a casa. Lá chegando pedi ao Jarbas que afastasse os móveis, deixando o tapete desocupado. Os meninos e meu marido depois se juntaram a espera de minhas ordens. Bem devagar expliquei com seria nossa transa. Queria que o Alfredo trepasse na minha boceta, portanto deveria ficar por baixo de mim. O Beto iria enfiar no meu cuzinho e eu iria chupar o pau do Jarbas, faltando portanto o Roni. Como ele era o mais tímido, ficou fácil determinar que eu iria bater uma punheta para ele, porém ele estava ficando saidinho e não gostou. Prometi a ele que iria compensa-lo depois e ssim aceitou. Mandei que o Alfredo se deitasse, e que o Beto pegasse um pouco de manteiga. Quando o Alfredo estava deitado, fui para cima dele mas seu pau estava meio mole e ele pediu que o chupasse um pouco o que fiz até que estivesse bem duro e pude cavalga-lo. Não esperei nada para enterra-lo completamente em minha buceta. Mandei que o Beto passasse manteiga em meu cu e pusesse bem devagar seu pau em mim, e ele foi bastante cuidadoso, começando a enfiar bem devagarzinho o que já começou a me dar um calor enorme. Pedi que o Jarbas se ajoelhasse perto de mim de modoque pudesse abocanhar seu pau e mandei também que o Roni fizesse o mesmo do outro lado assim poderia chupar cada um alternadamente. Quando senti que o pau do Beto estava totalmente dentro de mim, comecei a chupar os dois. Pedi aos deuses que meu marido tivesse dado um jeito de filmar aquilo, pois queria curtir depois aquela loucura. Fui sendo tomada por um tesão incrível, a sentir um pau na minha buceta e outro no meu cu. Dava a impressão de que um roçava no outro comigo no meio parece que se tocavam. A transa não demorou muito pois logo o Roni gozou copiosamente em minha boca, fazendo-me engolir gostosamente sua porra. Logo em seguida gozou o Alfredo em minha buceta e senti seu jorro me encher completamente. Depois foi a vez do Beto encher meu cuzinho de porra. Como era previsível o último foi meu marido. Como ele estava demorando mais eu aproveitei para deixar os meninos mais excitados ainda. Desvencilhei-me dos dois que estavam dentro de mim, e ocupei-me só de meu marido. Chupava ele de todas as formas e de maneiras que todos pudessem ver tudo, até que senti que ele começava a gozar. Propositadamente deixei escapar um pouco de porra da boca em cima de sua barriga, acabando por deixar escapar mais, quase cuspindo a que tinha na boca. Devagar dei uma tragada funda e enguli tudo que tinha na boca. Depois lentamente comecei a passar a língua na porra que estava na barriga e a chupa-la bem devagarinho. Aquilo deixou todos meio malucos, eu senti pela respiração de todos. Eu nunca tinha visto meu marido gozar tanto daquele jeito. Após esta trepada, achei por bem dar um tempo nas nossas atividades, pois estava com tudo sensível demais. Fui de novo para cima, me lavar e me trocar. Desci em 15 minutos, com um short e uma blusinha comuns, pois não queria durante um certo tempo excitar mais ninguém, por enquanto.

CAPITULO 13

Ficamos na sala conversando um pouco, enquanto eu judiava de meu marido. Como ele estava se saindo bem no papel de motorista, eu deixei que continuasse no papel. Mandei que colocasse um calção e ficasse a nossa disposição, mas resolvi me divertir um pouco com ele. Chamei os meninos e também ele para perto do sofá grande e me sentei a vontade. Comecei a conversa dizendo que só poderíamos nos ver mais vezes aos sábados e domingos, por causa das crianças e de meu marido. O Alfredo então me perguntou se meu marido viajava sempre, o que eu disse que sim, e que achava que ele tinha uma amante, pois viajava sempre nos fins de semana. Nessa altura, ele quase

riu, mas se segurou. Perguntou-me então o Roni, porque eu tinha resolvido trai-lo. Eu expliquei que durante toda vida tinha sido uma mulher fiel e que amava muito o meu marido, mas que estava sentindo necessidade de experiências diferentes, queria conhecer outras sensações, queria aproveitar um pouco mais a vida, porém sem envolvimento emocional com ninguém. Nessa altura o Beto me disse com todas as letras que estava apaixonado por mim, e que só estava aceitando me dividir com os outros porque tinha sido combinado. Fiquei pasma e sem fala. Deixei para mais tarde resolver aquele problema, e perguntei se alguém tinha alguma idéia para uma nova e diferente trepada. Como os meninos eram inocentes, ninguém se lembrou de nenhuma nova e interessante maneira de trepar. Eles perguntaram se eu não tinha fitas de sacanagem, e eu disse que não gostava apesar de meu marido ter algumas, e que eu sabia onde estavam, mas que se eles quisessem ver que vissem sozinhos. Todos quiseram ver e eu peguei as fitas de vídeo no escritório e deixei-os e fui ver Tv na copa. Estava entretida em um programa dominical desses bem chatos, quando o Roni chegou e perguntou se podia me fazer comapnhia. Perguntei se não tinha gostado das fitas, e ele me disse que era muito mais agradável estar comigo do que ver aquelas fitas. Fiquei lisongeada e agradecida, e mandei-o sentar pertinho de mim. Ficou ali como um cachorrinho, a espera de afago, e eu não demorei em fazer. Comecei acariciando seus cabelos, depois desci meus dedos pela sua nuca, demorando bastante em sua orelha, depois passei o braço pelo seu pescoço e o puxei para mim. Pegando-o pelo queixo virei-o suavemente para mim e dei-lhe um leve beijo na boca. Senti que o menino ficou elétrico de repente, mas parei aí. Continuamos a ver um pouco mais a TV, e de novo o beijei levemente. Aí foi minha vez de começar de ficar elétrica. Achei que uma trepadinha aquela hora não iria mal. Falei baixinho para ele para subirmos para o quarto, e rapidinho lá estávamos. Deitei-me na cama e fiquei a espera dele tirar a roupa que não era muita. Depois tirei meu short e a blusa, ficando só de calcinha pois estava sem sutiã. Ele rapidamente deitou-se junto a mim, e me deu um beijo bem gostoso. Estava adorando aquela namorada fora de hora com o menos experiente deles. Senti seu membro encostado em minha perna já bem duro, e me preparei para ser penetrada, mas ele me perguntou meio sem graça se podia começar com uma trepada normal mas que queria gozar outra vez na minha boca. Estranhei que a meninada toda estava ficando vidrada na minha boca, e perguntei porque ele queria daquele jeito. Ele me disse que todos eles, inclusive o motorista achavam minha boca a coisa mais gostosa do mundo, e que a gozada na boca era muito melhor do que na buceta ou no cu. Como eu também estava gostando cada vez mais de engolir porra não achei ruim, mas avisei de que também queria ser penetrada na buceta e eventualmente no cuzinho também. Com carinho e bem devagar fui levando sua cabeça para meu seio direito, e fiz com que começasse a me beijar o biquinho do seio, enquanto segurava seu pau de leve, sem manuseá-lo demais. Sem pressa abri as pernas e fui conduzindo seu pau para minha buceta, até que ele montou em mim e começou a infia-lo sem pressa. Estava aprendendo o menino. Quando senti que seu pau estava todo dentro de mim, apertei o garoto num abraço bem apertado e esfreguei meus seios em seu peito, enquanto ele aumentava o ritmo das estocadas. Comecei a sentir que o orgasmo vinha vindo, quando ele pediu para gozar na boca, pois já estava quase gozando. Fique puta da vida, pois não queria parar naquela hora, mas não tive outro jeito. Saí debaixo dele comecei a chupar seu pau com fúria, quase querendo me vingar da minha frustração por não poder gozar, mas achei que poderia sentir alguma coisa com sua porra. E não deu outra. Quando senti que ela vinha vindo comecei a sentir também uma onda de gozo impar, e no mesmo tempo em que ele gozava abundantemente em minha boca eu também tinha um perfeito orgasmo ao sentir aquele liquido gostoso enchendo toda minha boca. Demorei um pouco para engolir tudo, mas conservando o pau todinho dentro da boca, brincava com ele com a língua, para ver se evitava dele amolecer, o que aconteceu durante certo tempo, mas acabou ficando mole, mole, quase desmaiado. Já estava me preparando para ir ao banheiro quando tivemos uma surpresa. Ouvimos um “que beleza hein?” e assustados nos viramos. Na soleira da porta estavam os outros três a nos espiar com malicia. Sem querer procurei me cobrir com o lençol, esquecendo que estávamos todos nus a maior parte do tempo. Foram chegando os três para perto da cama, e o mais afoito, o Alfredo disse sem mais nem menos: Nós também queremos o que ele teve. Não houve como fugir, e eu nem queria. Com ar resignado perguntei o que queriam um de cada vez. Primeiro falou meu marido, o que me causou estranheza, mas fiquei quieta. Ele me disse com todo o respeito: “Madame, eu quero com todo respeito, comer seu cuzinho”, no que concordei prontamente. Depois foi o Alfredo que sem papas na língua falou:”Quero foder você na bucetinha, no cúzinho e depois na hora de gozar quero gozar na sua boca”, cuja proposta também foi aceita de imediato. Faltava o Beto, que não se manifestou de imediato. Então falei para começarmos logo a seção. Como o primeiro a se manifestar tinha sido meu marido, comecei por ele. Comandei com voz enérgica:”Jarbas sente aqui perto de mim. Assim que sentou, comecei a chupar seu pau a fim de deixa-lo no ponto. Demorou um pouco, mas embalado como estava, logo ficou em pé, e eu lambuzei-o bem com minha saliva a fim de facilitar a penetração. Fiquei de quatro na cama e mandei que viesse. Devagar, para gozar bem o momento, ele se posicionou atrás de mim e de leve tocou com a ponta do pênis, meu buraquinho, fazendo com que me encolhesse um pouco, não de medo mas de tesão recolhido. Devagar ele foi enfiando, com calma e resolução foi enfiando tudo. Quando chegou a encostar seu ventre na minha bunda, parou um instante e depois começou o movimento de vai e vem. Olhei para os lados e vi os meninos que estavam bem perto vidrados na cena, pois achavam que ele era de fato nosso motorista, que estava portanto fodendo a patroa. Ele continuou a me foder o cuzinho até eu perceber que estava a ponto de gozar. Comecei a apertar o esfíncter em seu pau, e ele vibrou com aquilo. Senti seu jorro quente enchendo meu cu de porra e mais uma vez senti orgasmo. Achei que estava ficando devassa demais gozando toda hora, mas me senti ótima com isso. Depois que gozou ele deixou o pau amolecer dentro de mim, pois sabia que eu adoro isso. Depois o tirou bem devagar, prolongando minha sensação. Quando o tirou de todo me virei, peguei seu rosto e dei-lhe um beijo apaixonado. Pedi licença a eles e fui até o banheiro. Rapidamente tomei uma ducha bem quente para ficar mais quente ainda e voltei disposta a tudo que quisessem comigo. O Alfredo já tinha tirado toda roupa e estava a minha espera na cama. Nosso quarto é bem grande e a cama é enorme, portanto estava armada uma arena bem legal. Eles estavam sentados no banquinho do aparador e outro que tínhamos no quarto que é um baú antigo. Como eu estava completamente nua dei uma volta no quarto só para sentir os olhares deles em minhas formas e depois fui até a cama. Sentei-me perto do Alfredo e comecei a passar a mão pelo seu peito e pelo seu rosto. Depois devagar fui descendo em direção a seu pau, e ele foi encolhendo antecipando a sensação que iria sentir. Quando peguei em seu pau ele já estava latejando, e eu me lembrei do tamanho dele dentro de meu cu e me arrepiei. Mas já estava gostando muito de ser puta, só que queria me esmerar muito mais, ficar uma puta realmente sacana, sem nem um pingo de vergonha ou resquício de pudor. Quando vi que já estava no seu ponto maximo, fui por cima dele que estava deitado de costas e cavalguei-o, encostando a entrada da bucetinha em seu pau. Devagarzinho fui baixando o ventre fazendo com que o pau entrasse lentamente. Quando entrou tudo, dei uma parada, para sentir todo o volume dele dentro de mim, fechei os olhos e comecei a gemer baixinho. Eu queria que todos vissem como estava gostando daquele pau em mim. Depois abri os olhos para apreciar a platéia e continuar com a sessão. Peguei suas mãos e coloquei-as em meus seios, e comecei o movimento de subir e descer. Pensei em sacanea-lo fazendo movimentos rápidos assim ele gozaria rapidamente e nãp daria para me foder por trás, mas como estava resolvida a me aprimorar como puta, resolvi encara a enrabada monstro que se aproximava. Da primeira vez eu quis dar o cu para ele para passar pelas sensções todas, mas já havia experimentado aquele pausão no meu cu. Se não fosse o fato de querer ser realmente uma puta de classe, dessas que aceitam tudo, eu deixaria para outra hora, mas enfim...Depois de alguns movimentos ele me mandou parar e me virar de quatro na cama na mesma posição de meu marido. Assim fiquei e ele imediatamente começou a enfiar aquele pau enorme em meu delicado cuzinho. Não teve a menor contemplação nem esperou nada, começou logo a me foder com vontade. Depois que entrou tudo aquilo dentro de mim, e ele já estava indo para a frente e para trás, comecei a gostar de dar o cu também a qualquer hora e para qualquer tamanho. Quando estava no auge ele de repente tirou o pau de meu cu sem nem um aviso, o que me causou um mal estar real. Mandou-me me virar e enfiou seu pau em minha garganta sem a menor cerimônia. Mas como estava acertado que seria assim, deixei passar apesar de enormemente frustrada, e com o real intuito de me vingar dele depois. Também não me esmerei muito na chupada, e fazia a coisa mecanicamente, só esperando ele gozar, quando me lembrei que esse era o papel de uma puta sem classe. A partir daí caprichei na chupada, fazendo ele gozar copiosamente em minha boca. Procurei segurar o máximo a porra toda na boca, mas era muita e fui obrigada a engulir tudo depressa. Depois que ele gozou mandou que eu ficasse chupando seu pau para ele olhar. Eu ia continuar quando me lembrei que a patroa ali era eu. Levantei-me com raiva e disse assim: ”Saibam vocês todos que somente estão aqui para me dar prazer e não eu para vocês. Se vocês estão gozando é por que isso faz parte do jogo e não porque eu queira. O único objetivo da presença de vocês todos aqui é que eu não posso fazer isto sozinha e preciso de todos para EU GOZAR SEMPRE E MAIS. Vocês não passam de objeto para meus desejos quaisquer que sejam eles, estão entendendo?” Houve um silencio sepulcral no quarto, e logo depois as recriminações em cima do Alfredo, que ele não devia ter falado aquilo, que eu era muito bacana, que ele tinha perdido a compostura etc. Depois de algum tempo todos se acalmaram, e fiquei pensando no Beto. Virei-me para ele e perguntei de que forma ele queria gozar ou trepar. Ele me olhou pensativo e disse que no momento não queria nada. Estranhei um pouco, pois ele é um dos mais tesudos mas fiquei na minha. Fui para o banheiro para outra chuveirada desta vez bem demorada. Depois de quase 20 minutos saí de roupão, mas no quarto não havia ninguém. Fui até o topo da escada e percebi que eles estavam vendo futebol pela TV. Continuei a me arrumar sem pressa, passando desodorante íntimo, em várias partes do corpo, passando creme em todo o corpo, e depois escolhendo uma roupa bem provocante, pois sabia que eles deveriam estar meio esgotados, mas eu estava estranhamente insaciável naquela noite. Meu marido havia me comprado certa vez, em um Sexshop na Europa, lingerie de renda preta de sacanagem. A calcinha tinha uma fenda na frente da buceta e no anus, e o sutiã deixava os biquinhos dos seios de fora, sendo os dois extremamente reduzidos. Havia comprado também umas bolinhas de aço, que a mulher enfia na vagina, mas só no começo, e que com o andar da mulher dá um tesão incrível em quem está portando as mesmas. Coloquei-as e quase na mesma hora comecei ficar de novo bastante excitada, sentindo o movimento delas enquanto andava devagar pelo quarto para sentir a nova sensação. Depois coloquei um vestido preto drapeado, que tinha uma fenda lateral na saia que vinha até perto da virilha, deixando a mostra toda coxa direita quando eu me movimentava. Coloquei também uma gargantilha de chapinhas (como as dos motoqueiros) no pescoço e uma pulseira do mesmo material no pulso. Ele havia comprado também um chicotinho feito de tiras de feltro, bem leve mas como eram muitas tiras ele acabou ficando bem pesadinho para o que se prestava. Em nossas brincadeiras, as vezes meu marido o usava para chicotear minha buceta, o que feito com a devida delicadeza e a força necessária me dava enorme prazer. Calcei uma sandália de saltos altíssimos e muito finos e colocando o chicote no pulso desci. Quando entrei na sala, triunfante, todos os quatro emudeceram. Correram em minha direção, não sei com que intento, mas levantei as mãos e mandei-os parar. Falei que estava vestida para sair e que iria dar uma volta e instantaneamente vi que todos eles ficaram profundamente decepcionados. Foi um coro só. O que nós fizemos, o que aconteceu, desculpe-nos, não fazemos mais etc...Acalmei-os dizendo que ninguém havia feito nada, que eu queria sair e era só, que ninguém mandava em mim e por aí afora. Eles estavam realmente preocupados que eu saísse naquela hora, quase 10 horas da noite. Falei que iria dar só uma volta rápida para arranjar um programa qualquer a aproveitei para pedir a opinião deles de quanto deveria cobrar por um programa completo. Ficaram me olhando com caras de bobos e olhos extasiados. Como eles não estavam acreditando, disse que iria dar para o primeiro que parasse por vinte reais. Houve uma grita só. Imagine uma mulher como eu por 20 reais, não tinha cabimento, que eu era muito bacana demais, que valia no mínimo 1.000,00 reais uma trepada comigo e por aí afora. Só que havia chegado num ponto do qual não podia voltar mais, e não sabia o que fazer. Acabei me decidindo a sair realmente. Peguei minha bolsa, as chaves do carro e me dirigi para a parte dos fundos da casa. Eles quiseram me seguir, mas meu marido no papel de motorista disse a eles que iria comigo. Quando chegamos na garagem meu marido perguntou se eu ia mesmo. Quase disse que não, mas na última hora disse a ele que iria e ele iria dirigindo. Pegamos meu Audi, mas fiz questão de que ele fosse dirigindo, inclusive de quepe. Mandei que ele ficasse circulando pelas imediações da Faria Lima, onde existem muitos barzinhos, até que vi um que não estava muito cheio e me decidi por ele. Mandei que procurasse estacionar quase em frente, e desci toda sexy. Ele não estava gostando nada do rumo que as coisas estavam tendo mas ficou quieto. Desci e me dirigi para uma mesinha no canto esquerdo da entrada, de forma que ele no carro pudesse ter uma visão clara de mim, não só para me proteger caso algo saísse do controle, como também para que curtisse o que poderia pintar.

CAPITULO 14

Sentei-me à mesa e logo apareceu um garçom e pedi um whisky com soda, pois não queria beber muito. Depois de uns cinco minutos de uma mesa perto saiu um senhor de uns cinquenta e cinco anos e se dirigiu para minha mesa. Pediu licença e perguntou se poderia sentar-se. Disse que sim e começamos a conversar. Perguntou-me o que fazia uma mulher bonita e sozinha como eu naquele lugar. Eu disse que era óbvio o que fazia. Ele não quis acreditar que eu fosse puta. Disse que nunca havia encontrado nenhuma por ali, e que eu não tinha nem cara nem jeito de prostituta. Eu disse que não era prostituta e ele ficou sem entender. Aí eu afirmei que eu era realmente puta , na verdadeira acepção da palavra. Já mais a vontade perguntou quanto custaria um programa comigo. Como vi pelas roupas e pelo modo refinado com que se portava, que ele tinha dinheiro, não deixei por menos e disse que era uma mulher muito cara e não era para qualquer um. Mesmo assim insistiu em saber meu preço e eu chutei: “Eu cobro 2.000,00 reais por um programa de duas horas”. Ele quis saber se eu era completa. Como não sabia direito do que se tratava disse que sim. Ele então começou a fazer divagações sobre trepar na frente ou atrás e eu saquei que completa era a puta que dava a buceta, o cu e também chupava, mas no desenrolar da conversa soube que completa ainda era mais coisas, que eu sequer adivinhava. Mas fui enrolando e levando a conversa num papo gostoso. Com o passar do tempo ele me perguntou se eu sentia prazer em transar com outras mulheres, ao que respondi que não. Ele então me perguntou como me sentia quando algum cliente fazia questão de que eu transasse com outra. Aí descobri mais uma coisa da “completa”. Respondi que fazia o que o cliente mandava mas que não gostava muito, e fiquei mais cautelosa com as respostas que dava. Ele então me disse que gostava de todos os tipos de trepada, com outras mulheres junto, com outros homens também. Perguntei se ele era gay, e ele me disse que não mas que de vez em quando no auge da orgia ele dava também. Perguntou-me se eu tinha lugar para ir, e aí eu me embasbaquei. Disse que não, que como era uma mulher muito cara, geralmente os fregueses tinham lugar próprio para me levar, mas que poderíamos ir a qualquer hotel que quisesse. Naquela hora eu já não sabia realmente o que ia fazer. Como é que eu poderia ir dar uma trepada com um cara muito mais velho, e ainda por cima devasso daquele jeito, sem correr os riscos que tanto evitara, como da AIDS por exemplo. Estava num mato sem cachorro e sabia disso. Não sabia como ia fazer para não encarar aquele programa. Neste ponto ele me deu um gancho para fugir do programa. Disse-me que era incapaz de trepar com camisinha e se eu fazia questão dela. Eu disse que não trepava de maneira nenhuma sem camisinha, por medo de contágio de AIDS. Mas garanti que faria seu pau ficar em ponto de bala na hora certa. Acabou concordando e disse-me também que tinha um apartamento para essas trepadas, o que confirmou minha observação sobre ele ser um devasso. Como não havia mais nada a dizer para escapar daquela encrenca, resolvi que tudo se danasse e iria encarar aquela. Pedi licença para ir falar com meu motorista e segurança. Fui até o carro e conversei com meu marido, o qual achou uma temeridade o que eu iria fazer, mas argumentei que havia visto o atestado, e já que estava no papel de puta queria sentir a sensação de ser puta de verdade e não só de mentirinha e mandei que comprasse algumas camisinhas de boa marca, e ele perguntou quantas e eu respondi: 20. Ele quis saber porque tantas e eu disse que se gostasse daquela trepada por dinheiro iria ficar na rua como puta barata e precisaria delas todas. Ele no fundo estava gostando da idéia, pois não demorou muito em aquiescer concordando, só que disse que se não fosse junto não me deixaria ir também. Voltei para a mesa para junto do Carlos, (este o nome do senhor). Ele quis matar a curiosidade perguntado-me quanto faturava por mês visto ter um carro de luxo e motorista. Eu disse que era bastante e ficou por isso mesmo. Depois de mais um drinque resolvemos ir até seu apartamento. Fomos no meu carro, pois havia dito que o motorista também era meu segurança e não abria mão dele para nada. Carlos me perguntou se ele iria subir junto no apartamento e eu disse que sim. Ele não gostou da idéia mas eu disse que era o único jeito da gente sair. O apartamento ficava em um prédio sem porteiro, cada proprietário tinha uma chave da entrada. Ele ficou meio sem jeito quando entramos os três no elevador, porém nem olhou para a cara de meu marido. Chegamos no apartamento que não era muito grande. Tinha uma boa sala, um belo quarto, uma pequena cozinha e o banheiro no corredor. Mandou que o motorista ficasse na cozinha com uma revista e um guaraná e fomos para o quarto. Antes de qualquer preliminar quis saber como era minha atuação. Perguntei o que ele queria, que eu faria. Ele me disse que tinha algumas manias. Gostava muito de gozar na boca das mulheres. Gostava também de um rabinho. Gostava que a mulher enfiasse um dedo ou dois no seu cu, e foi enumerando. Disse que naquele prédio tinha uma mulher especialista em outras mulheres e que se eu quisesse a chamaria. Porém eu disse que da próxima vez faríamos um “ménage a trois”. Naquela altura eu estava que não me agüentava mais por causa de toda a conversa erótica e por causa das bolinhas dentro de mim. Tomamos mais um whisky e ele deitou-se na enorme cama. A cama foi feita para seis casais, pelo menos. Deitou-se e mandou que eu tirasse a roupa bem devagar. Pedi que ligasse um som qualquer, e aí vi que o homem era um bom “vivant”. Ele tinha todo tipo de aparelho perto da cabeceira, e com um controle remoto a música começou ao mesmo tempo em que as luzes passaram a mudar de cores intermitentemente. Comecei lentamente a tira a roupa e percebi que a porta do quarto estava entreaberta. Fui dançando ao som da música, que por sinal era bem excitante, e lentamente tirei o vestido, ficando de sutiã e calinha. Como bom conhecedor que ele era logo viu que minha lingerie era feita para trepar, e me pediu que ficasse com elas. Sempre dançando fui me aproximando da cama e quando estava perto ele me puxou para si. Deu-me um beijo e começou a acariciar meu seio direito, cujo biquinho estava durinho para fora da abertura do sutiã especial. Coloquei a mão em seu pau e vi que estava completamente murcho. Ele percebeu e me disse que eu iria ter um certo trabalho com seu amiguinho, mas com o dinheiro que estava me pagando queria ficar muito satisfeito. Continuou a me beijar mas sem intensidade, ao mesmo tempo em que me acariciava. Comecei a ficar meio incomodada, pois ele não se decidia a nada e as bolinhas cada vez mais me davam tesão. Comecei a sentir tesão até por ele, era incrível. Depois de alguns beijos mandou que o chupasse. Perguntei se queria que tirasse o resto das roupas mas ele disse que não. Comecei a chupar seu pau que estava completamente murcho, e era bem pequeno, mas por mais que o lambesse e o chupasse bem ele não dava sinal de vida. Sem querer ao me ajeitar na cama minha mão tocou em sua bunda. Senti que estremecia e me lembrei do dedo no cu. Devagar fui acariciando sua perna enquanto continuava a chupa-lo com sofreguidão cada vez maior, e subindo a mão cheguei perto de seu cu. Comecei a passar a mão na parte de trás de sua bunda e ele virou um pouco para me facilitar. Muito devagar enquanto continuava a chupa-lo fui enfiando um dedo em seu anus. Senti que o pau deu uma leve sacudida, continuei forçando meu dedo em seu cu e percebi que de fato seu pau começou rapidamente a dar sinais de vida. Como meu tesão aumentava cada vez mais, resolvi enfiar mais um dedo. Funcionou as mil maravilhas. Em pouco tempo seu pau estava de um tamanho regular e pronto para me comer, pois meu tesão estava insuportável. Mas tive uma decepção, pois ele me avisou que naquela gozada iria gozar na minha boca, a outra seria na buceta. Levou ainda uns 15 minutos para eu começar a perceber que ele iria gozar. Parei um instante para perguntar se ele não se importava se eu engulisse toda sua porra pois eu adorava o gosto dela. Ele mandou que eu continuasse rapidamente a chupa-lo encantado com a idéia de que uma puta gostava do gosto da porra. Senti quando vinha vindo a primeira golfada e me preparei, só que a dele veio fraca e não me engasgou. Continuei com o pau dele na boca, porém ele logo amoleceu. Continuei durante um pouco com aquele membro mole dentro da boca e estranhamente senti um grande prazer com isso. Fiquei mais uns 3 ou 4 minutos segurando seu pinto mole em minha boca. Depois que me levantei vi que ele estava de olhos fechados, ressonando levemente. Fui até o banheiro e minha surpresa foi enorme. Ao abrir de vez a porta do quarto, vi meu marido abaixado de cócoras espiando para dentro. Rapidamente fechei a porta e arrastei-o até o banheiro, ralhando com ele pelo que havia feito. Ele quis me apertar de tão tesudo que estava mas eu não deixei, com medo que o Carlos acordasse. Voltei para o quarto justamente na hora em que ele estava se levantando. Fui até ele e beijei-o no rosto e depois dei um leve beijo na boca. Perguntou-me se queria beber ou comer alguma coisa visto serem duas horas da manhã. Nossa, como o tempo havia passado rápido. Carlos foi até a sala e quando voltou tinha nas mão um pacote de dólares. Contou 2.000,00 dólares e me deu. Falei para ele que era mais do que tínhamos combinado, mas ele me disse que me queria ter sempre a disposição dele, portanto valia aquilo que estava me dando. Ele me disse que gostaria de dar outra gozada mas que sua idade fazia com que isso ficasse meio difícil, pelo menos em prazo curto. Eu disse que e o tempo de programa eram duas horas, portanto tínhamos bastante tempo ainda. Na conversa que seguiu fiquei sabendo também que ele gostava de gozar na boca das mulheres para que depois da gozada elas o beijassem com a boca cheia de sua porra. Comecei a ficar um pouco enojada com o Carlos, mas pensei comigo mesma que a profissão de puta é para o que der e vier. Eu tinha muito que aprender ainda. Resolvi realmente que nada mais me deixaria espantada. Passados dez minutos conversando banalidades, fui me sentar perto dele de novo. Ele tinha colocado um roupão, mas estva nu por baixo. Perguntei se queria sentir uma coisa, e ele disse que sim. Peguei sua mão e mandei que enfiasse devagar dois dedos em minha vagina. Devagar e com bastante carinho, ele encontrou as duas bolinhas, e fez cara de espanto. Perguntou aonde eu havia conseguido e eu disse que em Paris. Fez de novo cara de espanto e me disse que já conhecia a utilidade delas. Enquanto falava, ficou mexendo com elas de um lado para outro. Quase morri de tesão. Enquanto ele mexia nas bolinhas fui aproximando minha boca de seu pau murchinho e peguei-o com a mão fui lambendo a glande devagar enquanto ele me bolinava a buceta e os seios. Uma hora ele deu um aperto maior e eu gemi. Ele disse que adorava bater em mulher mas sem machucar. Com não esperava por esta, parei de chupa-lo na hora. Ele me tranqüilizou dizendo que só faria isso o dia em que eu concordasse. E eu prometi que esse dia não demoraria. Continuei a chupa-lo e senti um leve estremecimento em seu órgão. Pedi licença, fui até minha bolsa que estava na cômoda e tirei o chicotinho de dentro. Levei-o para ele e disse para me bater de leve nas pernas e nos seios. Ele começou a bater suavemente em minhas pernas enquanto eu continuava a chupa-lo, e eu senti que meu tesão crescia a medida em que ele aumentava a força das chicotadas. O chicotinho de camurça realmente não machuca, mas dói bastante. Seu pau começou a aumentar de tamanho, e eu comecei a gostar mais e mais de estar apanhando de um estranho num quarto desconhecido para mim. A sensação de ser puta e de agir como tal, começou a me deixar embriagada de tesão. Com o pau na boca pedi que batesse em minha buceta ao mesmo tempo em que abria bem as pernas para que ele pudesse faze-lo. Lentamente a principio ele começou a bater em volta de buceta, mas a medida que eu gemia mais alto ele começou a aumentar a força das batidas ao mesmo tempo que se esmerava em atingir a buceta em cheio. Seu pau foi ficando cada vez mais duro e logo senti pela experiência que a porra vinha vindo. Falei com a boca cheia que se preparasse para receber um beijo de porra logo, logo. Quando ele gozou procurei conservar a maior parte possível na boca apesar de ter engulido um pouco. Segurei um pouquinho seu membro murcho na boca e levantando-me dei-lhe um beijo gostoso, de língua, enchendo sua boca da própria porra. Ficamos ali nos beijando e curtindo aquele momento. Só aí me dei conta de que havia gozado eu também profusamente, estando meio mole em função disso. Ele me perguntou se havia gostado dele, e parece que adivinhando me disse:”Por essa da porra na boca do homem você nunca havia passado, não é verdade?” Tive que concordar, e fiquei agradecida por isso pois acho que também essa foi uma das razões que me fizeram gozar daquela maneira. Levantei-me fui ao banheiro e de novo encontrei meu marido a espionar, mas não falei nada. Aprontei-me no banheiro e quando voltei já estava pronta para ir embora. O Carlos insistiu em que eu ficasse para dormir, que me daria mais mil dólares etc. mas no dia seguinte as crianças voltariam e eu tinha que ir embora. Bati na cozinha para acordar meu segurança e descemos. No caminho meu marido foi falando que eu havia suplantado qualquer expectativa dele com relação a trepar com outros homens. Perguntei então se estava arrependido e ele me disse que nunca havia gozado tanto na vida e que estava maravilhado com a minha performance, que eu estava me saindo melhor que as putas reais, que eu tinha nascido para ser uma Messalina de verdade. Como vi que ele estava adorando tudo, dei corda. Falei que estava preocupada em como os garotos iriam receber as noticias. Ele me disse que o que interessava mesmo éramos nós dois, e que se enchessem o saco não me veriam mais. Achei uma boa, afinal a dona da bola era eu e fim de papo. Quando chegamos em casa eram quase 3 horas da manhã. Entramos devagar e vimos que dois dos meninos estavam pregados no sono nos sofás maiores. Só o Alfredo estava acordado vendo TV e com cara de quem comeu e não gostou. Quando ele ameaçou levantar a voz para saber aonde eu havia estado, sem muita educação mandei-o calar a boca e se retirar de minha casa. Ficou me olhando espantado e logo pediu desculpas. Meio a contragosto aceitei suas desculpas, mas como estava meio cansada resolvi ir deitar e deixar para o dia seguinte qualquer consideração. Quando me despedi, tanto ele como meu marido falaram que gostariam de conversar um pouco e quem sabe gozar um pouco também. Eu já não agüentava mais, mas resolvi dar uma colher de chá para os dois, principalmente pelo meu marido. Falei para subirmos para não acordar os outro e subimos. Chegando no quarto me lembrei que ainda estava com as bolinhas na buceta e que quanto mais eu me movimentava mais tesão eu sentia. Chegando no quarto, liguei o som numa música rápida e comecei a dançar. Peguei o Alfredo pela mão e me colei nele dançando freneticamente sentindo cada vez maior tesão por toda a noite que tinha passado. Ele me acompanhava mais ou menos mas o que interessava era o movimento das bolinhas dentro de mim. Enquanto meu marido assistia fui dançando sempre e fazendo um strip-tease, ficando só de calcinha. Peguei também meu marido pela mão e levei os dois até a cama. Como o pau do Alfredo era o maior, resolvi que desta vez ele meteria na buceta e meu marido no cuzinho. Colocando o Alfredo deitado na cama, comecei chupa-lo e rapidamente seu membro respondeu. Bendita juventude. Comecei a chupar também o pau de meu marido que também correspondeu. Em segundos cavalguei o pau do Alfredo e expus meu cuzinho para meu marido. Ele umedeceu de saliva a ponta de seu pau e começou a me foder por trás. Enquanto um entrava pela frente o outro entrava por trás com bastante cadência. O pau do Alfredo batia nas bolinhas e me deixava meio louca. Ele perguntou o que era aquilo, e eu disse que depois falaria. Pedi para que um dos dois não gozasse dentro de mim, pois queria beber a porra de qualquer um deles todinha, lembrando-me na mesma hora que meu marido havia batido duas ou três punhetas no apartamento do Carlos, portanto a quantidade de porra do Alfredo seria bem maaior. Falei que ele tinha sido escolhido para a missão, mas meu marido reclamou lá atrás dizendo que também queria. Ótimo duas porras eram melhor que uma. Como estava ficando safada. Não passou nem um minuto o Alfredo falou que vinha vindo. Rapidamente levantei-me um pouco para ele poder sair de baixo e ficar em posição de chupada. Caprichei na chupada dele mas ele já estava nos finalmente e logo o jorro veio forte, longo, gostoso como é de um menino na força de juventude. Saboreei o gosto acre daquela porra tão deliciosa guardando o que foi possível o maior tempo na boca. Depois enguli devagar para sentir bem o sabor. Nem bem havia acabado de engulir seu esperma e meu marido deu sinais de que vinha vindo também. Também rapidamente ele deitou-se na cama e eu comecei a chupa-lo. Seu gozo por incrivel que pareça veio quase tão forte e saboroso quanto o do Alfredo, enchendo-me a boca completamente. Com ele demorei mais, segurando por quase cinco minutos a porra na boca e a sorvendo lentamente, fazendo-a descer garganta abaixo suavemente. Esperei mais alguns instantes e me levantei indo até o banheiro. Lá dentro de porta fechada resolvi que por aquela noite bastava. Estava exausta mas plenamente realizada. Duro seria a manhã seguinte, com minha vida normal de dona de casa, mãe extremosa e esposa exemplar. Eu estava realmente em perigo ao começar de gostar extremamente da vida de puta, e não tinha muita certeza do que me esperava pela frente. Enfim até a próxima fase. E-mail=


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DELICIA sou da regiao de campinas, quem sabe rola algo

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