O lobo rural

Um conto erótico de Leninha
Categoria: Heterossexual
Data: 08/02/2002 09:12:54
Assuntos: Heterossexual

O LOBO RURAL

Depois de muita conversa, muito papo furado, acertei com meus pais que iria tentar o vestibular de agronomia.

Não era minha paixão, mas era o que eles queriam. Fazer o que? Não tinha muita opção ou escolha.

Até que fui mais ou menos, passei raspando, batendo na trave, mas entrei. E lá fui eu, aos dezoito anos, estudar plantas e plantações.

Havia na região onde eu morava um haras muito bem formado, que estava desenvolvendo um esquema próprio de produção de feno para os animais. Meu pai quis de todo o modo que eu fosse ver como era a produção. “vai ser útil”, ele dizia.

Como ele conhecia a dona do haras, conseguiu agendar uma visita, e marcou com um empregado da fazenda para que me pegasse em casa certa manhã. Até aí, tudo bem... ou quase.

O empregado era conhecido, fazia tempo que ele me “filmava” e naquela cidade pequena todos sabiam da vida de todos. Eu conhecia sua fama de que por trás da aparência rude, grosseira, existia um tremendo cara de pau. Por isso, durante a viagem, quando jogou uma conversa fiada para o meu lado, insinuando que sabia coisas a meu respeito, que os homens falavam, que ele já tinha escutado, me apavorei, arregalei os olhos...

Fiquei entre irritada e surpresa. Jamais poderia me imaginar sendo cantada descaradamente por aquele homem. Comecei a chorar desesperada, sem me conter. Eu estava com muito medo de que realmente ele soubesse alguma coisa a meu respeito. Afinal, eu não era nenhuma santinha, muito pelo contrário.

Assim que chegamos desci do carro e me afastei, aos prantos, indo me esconder perto do local onde embalavam o feno.

Esconder é modo de dizer, naquela hora os empregados estavam no campo, cuidando dos cavalos, não tinha ninguém por perto. Fiquei apoiada no guarda corpo da passagem sobre o riacho que separava a plantação de feno do empacotamento, ainda chorando.

Desolada, não notei que Atílio (era assim que ele se chamava) estava se aproximando e nem consegui esboçar nenhuma reação quando ele me pegou por trás, uma mão no seio, a outra em minha bunda, me agarrando forte.

- Quero te comer igual aos outros... Já deu pra eles, agora dá pra mim...

Ele falava colando a boca em minha nuca, mordendo e chupando, me deixando arrepiada, com medo, é verdade, mas bem arrepiada...

- Que é isto, Atílio, você tá louco!!!

Parecia que sim. Ele forçava minha roupa para baixo, como que alucinado, as peças foram arrancadas e atiradas para longe.

- Quero te ver pelada, menina... Peladinha... Assim que eu quero... Vai... Está gostando... Vai... Pelada...

Sem que pudesse evitar, ele me despiu ali mesmo, aos trancos. E o que era pior: eu estava começando a ceder, gostando, querendo, agora quase que só fingindo.

Ensaiei uma fuga de mentirinha, dobrando o corpo para frente, como se fosse possível escapar, mas na verdade empurrando a bunda nua de encontro ao volume enorme que tinha se formado debaixo do calção surrado que usava.

- Não faz isto comigo... não faz, por favor Atílio, você está me machucando.

Eu me agarrava onde podia, sabendo que estava terminando minha resistência, se é que ainda tinha alguma.

- Franguinha arisca... Não faz cu doce! Quero te comer agora. Já avisei... Sei de tudo, você gosta, fala logo que gosta...

Não havia mais como fingir, fazer teatrinho. Eu estava excitada como das outras vezes que tive um homem comigo. Naquela hora, nada mais importava.

Eu estava vencida, não pelo homem, mas sim pelo tesão. Pouco me importava quem estava me forçando... Eu sabia que era um HOMEM, isto é que contava.

Me virei para ele, fui erguida pelas suas mãos, até a altura de seu membro duro... Colei o monte de Vênus de encontro a ele, acesa, excitada...

- Seu puto safado! Eu dou pra você sim, dou! Tira a camisa, tira a roupa... Tira... Eu dou... Agora eu quero... Agora eu quero...

Passei a mão ao redor da nuca musculosa, esfreguei a xota na barriga suada e peluda, esfreguei mais, para que ele sentisse quanto eu estava melada, excitada.

- Olha que delícia, sinta como estou... Sinta como sou tesudinha, como estou querendo seu pau, sinta...

Eu estava descontrolada, ardendo e Atílio me ergueu mais e no seu colo, sem que eu entendesse naquele momento o porque, me carregou para trás do caminhão de feno.

- Melhor aqui, Leninha... ninguém vai ver.

Tirou o calção, ficou nu. Vi o pau imenso que me esperava, duro e molhado, em meio a uma floresta de pentelhos.

- Forra o capim com um pano, vai Atílio... Depressa... Pode vir gente... Anda... Anda...

Não podia mais me segurar e quando me dei conta, percebi que estava obedecendo as suas ordens.

- Fica de cachorrinho... Quero assim... De quatro...

Quase não deu tempo para me ajeitar. Seu pau, por trás, se encaixou na boceta já ensopada. Forçou a entrada e escorregou vagarosamente para dentro me abrindo, doendo, ardendo...

- Que gostosa... Que gostosa... Apertada... Miúda... Tá no cio, cadelinha, tá no cio?

Começou a bombear forte, me dando solavancos para trás e para frente a cada estocada, parecia que não ia parar nunca. Tive receio, estava demorando demais, podia chegar alguém, ou pior, poderia gozar dentro de mim, eu não estava certa se podia deixar, muita coisa passou pela minha cabeça naquela hora, ansiedade, medo, tesão...

- Não goza dentro, Atílio! Dentro não... Tira fora... Mas faz depressa... Depressa... Pode chegar gente...

Ele entendeu minha aflição, sabia o que podia acontecer e tirou o pênis de dentro, mandando que eu me arrumasse, fosse para outro lugar, onde a gente poderia ficar mais a vontade.

- Se enrola no pano. Eu pego as roupas... Vai indo para o depósito... Vai, anda! Eu vou atrás.

Nem sei como andei os poucos metros até o galpão. Tremia toda. Entrei e esperei. Ele chegou com as roupas, colocou em um canto. Não quis que eu me deitasse. Preferiu em outra posição. Eu sabia por que.

Queria gozar dentro de mim, queria isto. Mas sentiu que eu não iria deixar, na xoxota não.

Então, me fez ficar dobrada, apoiada nos próprios joelhos. Eu estava indefesa, não tinha como e nem queria reagir. Apenas senti que passava algo pegajoso e gelado entre minhas nádegas, vaselina para besuntar crina de cavalo, me preparando para o ato.

- Então vai ser assim, Leninha. Deixa eu por?... Deixa?... Aqui?.

Não somente deixei, como pedi:

- Pode por... Pode... Come minha bundinha, Atílio, pode comer... é tua... Você sabe que eu gosto... Falou tanto... Queria tanto... Pode por... Põe... Entra... Vai... Entra.

Eu senti cada centímetro daquele pênis abrir passagem para dentro de mim, misturando dor e prazer, entrando e saindo, prolongando a transa. Impossível imaginar por quanto tempo. Eu ajudava, me movendo junto com ele, deliciosamente enrabada, uma sensação incrível, que crescia, aumentava, subia pela espinha, trazendo junto arrepios e calafrios incontroláveis, à beira do abismo...

- Agora! Agora pode gozar dentro, goza, seu puto!... Me faz gozar!... Eu quero assim... Que delicia!... Que delicia... não agüento mais... não agüento mais... Tá chegando, tá vindo... Faz, seu puto!... Faz forte...

Não deu para segurar mais, meu gozo veio antes que o dele. Quase caí, com meu orgasmo. Atílio me segurou. Durante alguns minutos, não sei quantos, ele me fodeu com força, compassadamente, buscando o próprio prazer e quando sentiu que estava chegando seu momento, me avisou...

- O meu tá vindo agora... Agora... Eu sabia que gostava, eu sabia... Então toma... Toma tudo... Assim... Assimmm...

Mais uma vez, querendo esperma como já queria, recebi a descarga abundante dentro de meu ânus, parecia que me alcançava o estômago, me preenchia e vazava, descia para fora.

Não agüentei mais o pau dele, estava doendo muito.

- Agora tira... Gozou, tira. Não dá mais, para com isso... Tô moída!

A gosma começava a escorrer pelas minhas coxas, vagarosamente.

- Chega, Atílio, chega! Você me esfolou... na frente e atrás... Tô toda ardida... Chega! Fez muito forte...

Com alivio, senti o pênis deslizar, saindo... Mas antes da retirada, ele ainda deu uma estocada para a frente, atolando até o saco...

- Puta merda... Para com isso!... Quer me arrombar?!?!...

Dessa vez, com uma cara de sem vergonha, tirou por inteiro e me deixou solta. Me ergui, tremendo, com as pernas bambas. Fui até minhas roupas, me arrumei como pude. Ele também se vestiu. Quando estava amarrando meu tênis, Atílio se aproximou. Carinhosamente afagou meus cabelos.

- Leninha, nunca fiz assim com mulher nenhuma. Nunca me quiseram. Você quis... Deu a bundinha... Gostou... Gozou... Deixou eu gozar...

Vi seu rosto de satisfação, vi o seu sorriso... O que ele não imaginaria nunca é que minha satisfação e prazer tinham sido maiores, bem maiores... e que eu estava começando a gostar muito da idéia de me formar em agronomia, curtir todas as belezas do campo, e quem sabe, um dia, ao reencontrar o lobo rural, fazer o deliciosamente o papel de Chapeuzinho Vermelho.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
Demo
16/04/2006 23:16:06
Isso aí!!!Se forma em agronomia,e não esquece d contar outras aventurinhas no campo.Parabéns!!!!
Paulo Eduardo
21/02/2005 15:19:15
Voce eh a leninha de mogi
09/02/2002 15:34:04
Apenas duas palavras: Muito Bom!
Primo Zé
08/02/2002 12:36:12
Lena veja o que o tempo faz com as pessoas que não querem perder o gás...
Allie
08/02/2002 12:31:24
Uma delícia! Parabéns!


historias eroticas d virgem sangrando ao ser descabacadaxoxotinhas amasiadas na picaconto erotico dormindo e encoxada por estranhoElda dando o cú gostosomassagista magrinha gostosa que gosta de pincelarmulheres do meu primo tudo de shortinho curtinho dando a b************* de bigodinhocupabuceta e leva roladacoroa.gemendo na pica de.com30centimetroOs garotos me comeram contoContos me foderam muito por perder a apostachupa a bontade meu cu filio di bagacontos obrigada a ser escravacontos eroticos malv comendo as interesseiraContos de maridos cornos e otários casados com esposas putas e safadasContos eroticos com donas de casa que foi arrombada pelo cunhado pirocudoMiguel e Vinicius:Entre o céu e o infernoContos eroticos adoro os pes da minha maeputaria brasileira padrastro pegado a força a intiada virgem numca namorouconto erotico meu pai meu macho meu homemFamilia Sacana pornojoguei a semana todinha botei ela diminui diminui Me lasqueixvideo gay toma surra de bucetaContos gays flagrei meu padrásto coroa dando o cu ao caseiro coroa de jeba.WESLLEYWEST-CASA DOS CONTOS EROTICOS |zdorovsreda.rucontos eróticos castigo do menino virou meninaconto comi minha sobrinha na pescariaconto esposa do cunhadomulherquerum amorcontos eiroticos leilapornChicão em mulher de 30 por trás gemendo e olhando para trásXvidios gosano dentro da buceta da mulher do cornogoistosa nuonibucontos eroticos duas putinhasconto eróticos pênis pequenosfui estuprada pelo meu genrocontos eróticos pegando a gordas e pedreiroscontos eróticos de sinhozinho comendo escravaconto erotico sou casada mais meu menino pirocudo que me satisfazgarotinha safada sacaniou seu ti pirocudo e teve que mamar ate..xxvideosabusando da virgem novinhapornor corno gosa na buseta melada de porra domegaoconto cuckqueanxxx neta entra no banheiro de sutiã e calsinha e seu avô fica se barbiandoboquinha lizinha vidiotaradinhocontosmeninos pelados conto eróticobomtuda pornoenteada jemeno na pica do padrastocontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgeporno com magrınha com dotado"tesão e perigo em alto mar"titio comeu meu cuzinhodesde novia goto d pauzao n m xoxotacontos eroticos minha amante de 10contos eroticotransei e com o padre e fiquei gravidaVadinho chupando rola Até vomitarrabaoLer conto de cunhado meteno na cunhada virgem com fotoscontos eroticos com padrasto estupro gosteixxxvnwwwxvideos mae filha. genrro historias veridicasxvıdıo ruıvaxvideos velho pegando novinha sem nigeui sabercontos eiroticos leilapornxvideos novinhos gemende na bucetacontos de sexo depilando a sograxvideo viuvo rustico punheteiroinsesto com vovozinhas no porbodoidoContos50 cm minha picavideocurto brasileiro de corno humilhadomae fode com enteado com chupao no peito e mineteTia puxa o sobrinho menor para quarto xxdeu o cuzinho pela primeira vez e pede poe devagar porque ta doendo/texto/201807592/texto/2014011007casos amad fragra irm gosand ponh casa favela cariocaxvidio.com homem com caralho monstro arregac;a buceta da branquinha novinhaConto erotico cuzinho de casadinhaxvideo voces que achar que sua mulher e santinhaminha mulher tatuou a dama de espadas na bunda contos eroticosnegão explode bucetinha pau monstro video zoofiliaconto erotico novinho safado 05,03,2017xvideo membrudoDois pastores fuderam contosjantar em familia mulher senta no colo do marido e começa a transar sem a familia desconfiar pornoalavancas e magrinhas no XVídeos mobileContos eroticos maniaco por seiosConto erótico chute no sacootário ao extremo contos eróticosfilhaabre as pernas qie vou te fider gostosoxvideos-viadinho gostoso peniz gigantao.comcontos eroticos esposa sodomizada bebada jucaEncoxada no riquinhocontos eiroticos leilaporncontos eiroticos leilapornbaixar vídeo pornô mulher fazendo sinal com a mão presa na pia para o homem comer elafez buraco na parede do banheiro para brexar as mulheres de casa e foi pego pornoasistir sinlha dando aboceta para onegao escravo