Adovaga sadomasoquista

Um conto erótico de Isabella
Categoria: Grupal
Data: 06/02/2002 12:49:53
Assuntos: Grupal

Me chamo Isabella, tenho vinte e oito anos, sou loira de olhos castanhos claros, possuo um corpinho muito bem malhado e sou casada. Achei super interessante os contos eróticos relatados neste maravilhoso site. Há alguns meses escrevi algumas das minhas melhores aventuras para uma revista pornô, e venho recebendo cartas de elogios daquela revista até hoje. Decidi então contar um relato para este site, espero que gostem.

O meu marido o Roberto, desde que nos casamos, nunca me satisfez na cama. Ele se esforça muito para conseguir gozar, as vezes tenho que ficar durante quatro horas direto com ele na cama, buscando as posições mais diversas na tentativa de ver um pingo de esperma sair daquele pau pequeno. Acreditem é uma coisa terrível. Mas felizmente o que me prende a ele é a generosidade, o respeito, o carinho, a ingenuidade e é claro a sua “grande fortuna”. Em prol deste fator, a anos que dou umas escapadas com algumas amigas e as vezes sozinha, buscando o sexo perfeito com diversos tipos de homens que encontro. E ele nunca soube de nada Vou lhes contar minha ultima transa. Trabalho numa Defensoria Pública, apesar do meu marido querer me fazer parar de trabalhar, mas é obvio que nunca aceitaria, morreria de tédio dentro daquela casa sem ter o que fazer. Todas as sextas-feiras saio com meus amigos para dar umas bebidinhas e dançar em boates. Já fiz sexo com todos eles é claro, são seis no total e todos casados, transo com um, dois e as vezes com todos ao mesmo tempo e acreditem que até já enjoei dos mesmos. Na ultima Sexta, saímos todos para um barzinho de esquina e bebemos muita cerveja, eu sempre pago a conta, quem convida é quem paga esse é o meu dilema. Era um bar pobrezinho com duas mesas de sinuca, o tipo de bar que só tem velhos cachaceiros. Eram duas da madrugada, estavam todos como de costume um pouco bêbados. Todos estavam sentados conversando abobrinhas, eu hora sentava no colo de um e de outro, beijando um e beijando outro e deixando que me passassem a mão nas coxas e seios. Não me considero uma puta, apenas amo demais o sexo. Percebi em certo momento, que haviam dois homens de mais ou menos trinta anos sentados no balcão do bar bebendo cachaça e fumando cigarros. Pareciam dois jagunços, eram fortes e trajavam roupas velhas e rasgadas. Percebi que eles olhavam tudo que estava acontecendo em nossa mesa e aquilo me excitou muito. Resolvi então ir até eles. Cheguei no meio dos dois bem de pertinho e pedi um cigarro. Um deles então retirou o cigarro do bolso e estendeu a mão para me dar. Quando olhei para aquela mão grossa, calejada de muito trabalho e as unhas pretas fiquei ainda mais excitada. Pedi então que colocasse o cigarro na minha boca e acendesse, o homem obedeceu sem falar nada. O outro me encarava me comendo com os olhos. O que acendeu o cigarro olhou para mim e falou com uma voz grossa, “quer mais alguma coisa”, respondi: “quero vocês dois dentro do meu carro agora..” Na mesma hora levantaram e pediram a conta. Peguei a bolsa na mesa onde estavam os rapazes, não falei nada com ninguém e paguei a conta dos dois homens e dos rapazes. Me abracei com aqueles jagunços e fui em direção ao carro. Abri a porta para eles, olhei para os rapazes dei um beijo na boca de um dos homens sentindo o bafo enorme de cachaça e dei um tchauzinho para os rapazes. Todos me olharam com cara de palhaços sem entender nada. Ao entrar no carro me virei para o homem que estava do meu lado e perguntei para onde queriam ir trepar comigo o resto da noite. Responderam em qualquer lugar. Fui até a um motel barato mais próximo e estacionei. Ao chegar na portaria havia me esquecido que não poderia entrar com três pessoas num mesmo quarto, então paguei dois quartos e subimos os três juntos. Ao chegarmos no quarto havia uma cama imunda com um lençol embolado e baratas passando no chão. Em primeiras condições fiquei com um certo nojo mais se havia chegado até ali deveria ir em frente. Telefonei a portaria e pedi que me trouxessem duas garrafas de um whisky qualquer, para ter mais coragem. E enquanto esperávamos, tirei toda a minha roupa e chamei os dois para o banheiro junto comigo. Havia somente uma banheira pequena para uma pessoa, mas pelo menos a água era quente. Então fui até eles e comecei a desabotoar as camisas com todo cuidado, como se ali estivessem dois homens luxuosos. Eles fediam muito a suor, aquilo foi me deixando em brasas. Retirei a calca de um deles e fui surpreendida com uma ferramenta enorme, devia ter uns 23 cm. Na mesma hora encostei meu nariz naquela coisa fenomenal e respirei fundo, para sentir aquele cheiro másculo. Naquele momento estava completamente molhada. Comecei a chupar o pênis daquele homem como se fosse o último do mundo. Olhei então para o outro, e percebi que já havia retirado toda a roupa. Aquele também não ficava para trás, não era grande mas era bastante grosso. Os dois homens eram extremamente feios, mas o que me interessava no momento não era a beleza e sim sentir aqueles jagunços me estuprarem com todas as suas forças. Tomamos um banho rápido, onde fiz uma breve chupeta para os dois, sem fazê-los gozar, afinal eu queria me divertir a noite toda. Fomos para cama e as bebidas já haviam chegado, o dois homens abriram-na com rapidez e beberam no gargalo como se fosse água. Percebi que um deles havia colocado uma arma em cima de uma mesa. Aquilo me deixou um pouco assustada, pois nunca gostei de armas. O outro pegou sua calça e retirou um saquinho de cocaína de dentro. Derramou-o na mesa e perguntou se eu queria, respondi que não e que a única coisa que queria era sexo. nunca gostei de drogas, apenas bebo muito. O dois cheiraram uma enorme quantidade daquele pó e vieram em minha direção. Eu estava deitada com as pernas cruzadas, um pouco receosa com que havia presenciado. Resolvi não me preocupar muito e derramei a metade do whisky que estava na garrafa, os dois começaram a rir. Então fui em direção a eles e disse: “pegue o seu cinto e me bata”, ele respondeu que era exatamente o que iria fazer. Pronto... A excitação havia chegado ao auge. Disse a eles que seria sua escrava durante toda a noite. Me pus de joelhos, fui engatinhando até os pés dos dois beijei e passei a língua. Eles pareciam não acreditar no que haviam presenciado. Uma mulher daquele porte se sujeitar daquela maneira. Daí um deles me pegou pelos cabelos e disse: “Você quer ser nossa escrava sua piranha, então vai desejar nunca ter nos conhecido.” Não liguei para o que ele disse na hora e comecei a rir. Me jogaram em cima da cama e me puseram de quatro. Comecei a gritar pedindo que me surrassem. Os dois pegaram seus cintos grandes de coro velho e dobraram na mão. Beijaram minha bundinha que estava toda arrebitada e branquinha até aquele momento, e disseram: “Quero ver você chorar sua égua.” E os dois de uma só vez me deram a primeira chibatada. Soltei um enorme grito, e fui jogada para fora da cama com a dor, escorreram lágrimas instintivamente naquele momento. Em seguida amarraram um pano sujo na minha boca. Me puseram deitada de costas sobre a cama. então começaram a dar fortes estocadas sobre minhas nádegas e costas. Eu gemia e chorava de dor, sempre gostei de apanhar, mas aqueles homens eram fortes demais e eu não havia medido as conseqüências. Foram muitas chibatadas, eles riam e me batiam com mais força. Depois de uns seis minutos de seguidas chibatadas eles pararam, já não tinha por onde sair lágrimas de mim. Minhas costas estavam dormentes, e não sentia minhas nádegas. Retiraram o pano da minha boca. E se deitaram na cama um de cada lado, eles haviam ficado suados por causa das chibatadas. Eu não sabia se sentia prazer ou se chorava, estava fora de si. Começaram a morder os meus seios com força e enfiar os dedos com violência na minha vagina. Disse a eles para ir com mais calma dessa vez. Levei um enorme tapa na cara por ter falado aquilo. Um deles me colocou por cima e enfiou aquela pica enorme de uma vez só em minha vagina, soltei um gritinho de dor e fui me acostumando. O outro veio por trás cuspiu no cu e foi metendo com violência, o que estava embaixo puxou minha cabeça e me deu um beijo para que não gritasse. Quando dei por mim, estava sentindo o saco encostando na borda do meu cu. Sentia uma dor acompanhada de um prazer incrível, ser enrabada por dois homens enormes de uma só vez. Os dois gemiam como cavalos, com seus bafos quentes no meu pescoço, dando estocadas firmes e fortes sobre mim. Estava louca de prazer. Ficaram naquela posição durante quase uma hora, quis mudar de posição mas eles não deixaram. Por fim o que estava me enrabando por trás saiu, e disse que ia gozar, o que estava embaixo me tirou de cima dele. Senti um vazio dentro de mim naquele momento, olhei pra minha vagina e havia um pouco de sangue escorrendo, meu cu estava dormente e totalmente aberto. O homem que ia gozar puxou minha cabeça com violência sobre seu pau e disse que ia ter de engolir tudo se não iria apanhar, abocanhei aquele grosso cacete enquanto o homem empurrava minha cabeça pra trás e pra frente. Engoli uma quantidade enorme de esperma que jorrou como cachoeira em minha garganta. Lambi os beiços e fui em direção ao pau do outro. Ele olhou para mim e disse que queria me foder mais, respondi que não agüentava. Levei outro tapa na cara. Me colocou de quatro e enfiou seu enorme cacete no meu cu. Aquela pica era maior que a outra, senti uma dor horripilante ao ser penetrada de uma só vez. Encostei a cabeça na cama e fiquei com a bunda empinada para cima para facilitar. Passaram-se cinco minutos de fortes estocadas, foram os melhores momentos daquela noite, ser enrabada com firmeza por aquele homem, eu gemia todo o tempo agradecendo aquela enorme pica. Quando por fim senti aquele liquido quente entrar pelo meu cu. Então retirou sua pica me deu um tapinha na bunda e me chamou de gostosa. Dei uma chupadinha em sua pica aproveitando um restinho de esperma daquela coisa maravilhosa. Deitei na cama quase morta sentindo o liquido vazar pela minha bunda e pedi a eles que se deitassem do meu lado e dormir comigo o resto da noite. E por fim eles começaram a se vestir, perguntei para onde eles iriam. Me disseram que tinham que voltar para casa e dormir com suas esposas, e não podiam mais perder tempo com uma puta como eu. Levantei da cama fui ao encontro deles, peguei duas notas de cinqüenta reais, coloquei dentro da cueca de cada um e falei: “quando quiserem me foder de novo e só me ligar, aqui esta meu telefone, pago mais da próxima vez. Me apaixonei pelos seus cacetes”. Dei um beijo longo na boca de cada um e pedi que me comessem mais um pouquinho. Eles agradeceram e me disseram que da próxima vez iria ser melhor. Paguei a conta e fomos embora, disse que iria levá-los até em casa. Me disseram que a casa deles era muito longe, eu respondi que não me incomodava. Pedi a um deles, (o da pica menor) que fosse dirigindo, para que eu fosse com o outro no banco de trás do carro. Queria aproveitar até o ultimo momento junto daquela pica. Entramos no carro e comecei a alizar o pau dele por cima da calça, dando lhe uma beijo na boca. Ele me chamava de linda e de gostosa. Perguntei se queria parar em qualquer bar para beber mais um pouco e ele respondeu que não. Falei que iria sentir muita falta da pica dele, pois nunca tinha visto uma igual, e disse que a mulher dele tinha sido premiada. Abri o zíper da calça e iniciei uma chupeta com todo o carinho e amor. Quando ele gozou engoli até a última gota daquele liquido sagrado. E por fim chegamos no local onde moravam, era um vilarejo bem pobre. Fui em direção ao amigo dele dei um beijo no rosto e o perguntei se queria mais um boquete para terminar a noite. Ele disse que já estava tarde e tinha que ir embora. Me despedi dos dois e pedi implorando para que não me esquecessem. Os dois foram embora sorridente e eu fui realizada. Cheguei em casa eram mais de quatro da manha e me deparei com meu marido coitado roncando feito uma mula na cama. deitei do lado dele sem tomar banho, queria ficar impregnada com o cheiro daqueles jagunços até amanhecer o dia. Me abracei com meu marido levantei sua cueca e pus a mão naquela coisinha, imaginando estar com o jagunço do meu lado. E minha vida é assim...


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Comentários

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06/08/2020 11:15:26
Nossa muito bom o conto
23/04/2015 16:21:41
numa competição de quem é mais vadia não da nem pro começo pra vc
02/08/2009 17:22:33
Muito bom!
Nando´s King
20/03/2002 21:49:14
Jade, sou aluno de Direito... Gostaria imensuravelmente de nos encontrar um dia e bater um papo ou algo mais. Poderíamos expandir nossas fronteiras das imaginações!!!! Meu e-mail é: Moro no interior de São Paulo (cidade chamada Jaú)
20/03/2002 21:46:35
Oi, doc
20/03/2002 21:46:34
Oi, doc
PARAJADE
21/02/2002 14:33:11
Nada contra novelas, mas, acho que uma pessoa que se acha tão erudita. Que é tão zelosa e tão diligente para com os teus pares, não deveria se inspirar numa criatura tão trivial quanto um personagem de novela para ter como nick. Só torço pra que seu bom humor seja muito maior do que eu imagino e que esses teus discursos sejam só uma brincadeira. Caso contrário, saiba que isso me deixa deveras decepcionado.
PARAJADE
21/02/2002 14:21:16
Por favor Dona Jade, pára de escrever sandices, senão esse meu personagem será eternizado nesse site, pois, a cada vez que a senhora escrever uma idiotice, não tenha dúvida que haverá alguém pra contestar essas besteiras. Aliás, odiei teu nick, tá? Outra: Não trave as fantasias das outras pessoas, sejam elas advogadas ou não! E, por último, vergonha da classe, sento quando um “colega” faz comentários estúpidos.
Luis
21/02/2002 12:41:01
Dra.Jade. Gostaria de conhecer melhor seu trabalho de pesquisa sobre sexo e prostituição na internet
Jade
18/02/2002 15:46:47
O segundo recado é para quem usou este termo julgar para com a minha pessoa: vá vossa senhoria>>>>>>>>
Jade
18/02/2002 15:46:38
O segundo recado é para quem usou este termo julgar para com a minha pessoa: vá vossa senhoria>>>>>>>>
Jade
18/02/2002 15:44:57
Tenho dois recados: Sr. veio da rocha, sou criminalista e não tributarista, mas se eu pudesse eu ajudaria com todo prazer..
PARAJADE
18/02/2002 12:05:41
Dona... Por favor, a senhora poderia, delicadamente, ir SE FODER!!!!!!
Veio da Roça
16/02/2002 13:28:09
Ô Dr Jade, me ajuda a aposenta minha fia
jade
15/02/2002 15:32:13
É inescrupuloso de sua parte de nomear uma advogada. Por favor não envergonhe mais a nossa categoria .Sou uma advogada criminalista e pesquiso sites eróticos para tentar enquadrar em pratica sexo e prostituição infantil , que são crimes...Peço que extravasse sua fantasia , mas não utilize sua profissão como chamativa, pois é peremptório de minha parte admitir esta sua falta de decoro para com sua profissão , sinceramente os seus actos não têm atenuantes.
Veio da Roça
07/02/2002 23:50:00
esse bar num é o bar do Vicente não dotora!? A sinhora que cuida da minha aposentadoria não?
07/02/2002 14:15:00
Advogada ou adovada?
Allie
07/02/2002 07:53:58
Uma advogada aprontando! Essa é boa... vc é uma puta desvairada mesmo, sua cadela!
07/02/2002 06:16:36
Vou te dizer uma coisa se meu pau nao desse conta do recado eu ia enfiar o braco, pois voce merece ser arrombada, voce e uma bela de uma puta que da muito tezao e quanto ao teu marido, propoe pra ele assitir o que e uma verdadeira foda, quem sabe ele nao aprende. Vou te dar uma 10, pois tu e dessa que gosta de sexo animal. Um beijo bem gostoso nessa tua boca que mais parece um poco de esperma, vadia ordinaria
06/02/2002 21:31:09
Vc é uma puta, se vc fosse responder este comentário eu colocaria meu e-mail, pra gente poder marcar uma foda. Eu ia te espancar bastante depois foderia tanto seu cu, que quando eu gozasse vc sentiria meu esperma saindo pela sua garganta.


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