Filhas, Cria & Prazer - II

Filhas, Cria & Prazer - IINo relato anterior contei sobre os primeiros envolvimentos e toques com Sâmela. O que lhes mostro agora é a continuação – o dia seguinte – ao que chegamos na fazendaA situação insólita naquele percurso mexera com minha estrutura de pai estremado, aquilo não podia continuar e passei a noite pensando em como terminar aquele jogo sem que minha filha ficasse magoada, pensei bastante até achar ter encontrado a solução. No dia seguinte sai bem cedo com Samy para um passeio a cavalo, ela usava jeans e uma camiseta e quando nos afastamos o bastante, parei a sombra de uma árvore, e descemos dos cavalos, então eu disse:

- Samy preciso ter uma conversa muito séria com você – ela me olhou com um sorriso safado.

- Paizinho se é sobre ontem pode ficar tranqüilo – falou se aproximando faceira - Eu adorei te ver gozar e bem na hora fiquei olhando praquela mulher que tu não tirava os olhos na cachoeira sentindo teu pau pular em minha bunda e não na dela.

Escutar minha filhinha falando aquilo quase me mata de susto, fiquei sem saber o que dizer.

- Pai... – parou me olhando séria - Sempre senti uma atração muito forte por ti – voltou a parar pensativa - Tenho lido muito sobre o assunto e sei que não sou o único caso, muitos pais transam com as filhas... Eu sonho todas as noites transando contigo... Hoje sei que tu sente a mesma coisa – me abraçou trêmula - Nunca ninguém vai saber, te prometo...

Vendo que eu não reagia, segurou minha mão e fomos para um bosque próximo. Sempre olhando fixa para mim, Samy pegou a minha mão e colocou sobre seus seios. Fiquei louco e puxei minha filha e comecei a lamber seu pescoço enquanto acariciava seus seios, sentia sua bunda espremida ao meu pau. Não havia tempo, não podíamos perder tempo e Samy, com calma estudada tentava me tirar as calças, enquanto eu muito nervoso e trêmulo arranquei sua blusa e ela tirou a calça. Samy deitou-se costas não sem antes elogiar o tamanho do meu pau que a estas alturas parecia querer explodir de tão duro., eu comecei a mamar seus peitinhos, fui descendo até meter a língua separando os lábios da sua xoxota: era grande, carnuda, lábios grossos e rosados com a mãe. Ela abria as pernas para facilitar minha doce tarefa, foi se ajeitando e logo colocou meu pau em sua boca engolindo a glande rubra e quente. Eu lambia as dobrinhas da xoxotinha melada de miha filha e ela gemia contorcendo o corpo em espasmos de prazer.

- Vai paizinho chupa – falava delirante - Sonhei que seria assim, enfia a língua paizinho... Ai... Ui... – e remexia os quadris que pareciam ter vida própria.

Não agüentava mais e fiquei de joelhos entre as coxas da menina, sua Boceta totalmente exposta, aberta, guiei a cabeça do pau, coloquei entre os lábios que se separaram para receber o mastro pulsante, fiz uma pequena pressão e escorregou para baixo, ainda virgem era muito estreita a menina e meu pau grande e grosso.

Não tinha mais controle de nada, só queria entrar naquela xoxotinha apertada e novamente segurei o pau na entrada, desta vez com uma pressão mais forte senti a cabeça do pau se alojar dentro dela. Olhei seu rosto, vi seus olhos se arregalarem e sua boca ficar exageradamente aberta, ela gemeu alto:

- Aiiiiiiiiiiii - deitei sobre seu corpo procurei sua boca e a beijei com paixão, enquanto arriava meu corpo sobre o seu, fazendo com que mais da metade do pau escorregasse pra dentro dela, senti seu grito abafado pela minha boca, levantei o tórax e comprovei, estava quase todo dentro.

- Ai paizinho ta gostoso – gemia baixinho e pequenas gotas de lágrimas escapavam de seus olhos - Vai pai mete o resto... Eu agüento paizinho.

Olhei a bocetinha agora deformada, muito aberta, os lábios bem separados, cheia pela minha pica enorme - sua mãe as vezes reclama da grossura - mais uma vez o instinto animal venceu a razão e num impulso mais forte enterrei todo pau em minha filha, que mais uma vez gritou, eu não sabia se de prazer ou de dor.

- Isso pai, agora fode gostoso – suspirava entrecortando soluços - Fode e goza dentro de mim...

Fique assustado ante a possibilidade de engravidar minha filha, bastava-me a experiência dolorosa com Jan.

- Não filha... – paro de bombear – Isso não.

- Tô prevenida, pode gozar pai, quero sentir tua porra dentro de mim – ela estava tomando anticoncepcional, depois me falara.

Nunca me passara pela cabeça que minha inocente filhinha fosse me pedir isto. E comecei a foder minha filha, sem tirar os olhos da sua boceta. Tirava o pau e enterrava novamente e ela delirava, o pau entrava justo e quase sentia dores de tão apertada que era.

- Come paizinho... Come minha boceta... Fala que ela é gostosa... Fala paizinho... Eu gosto, fode paizinho fode tua cria.

E eu, totalmente alucinado fodia com loucura, dava estocadas profundas, de repente senti seu corpinho tendo espasmos como se tivesse um ataque de epilepsia, ficou toda arrepiada e seu corpinho tentava levantar o meu, senti que gozava, que cena linda, ouvi seu primeiro grito.

- Estou gozando... – gemeu alto - Mete... Ai... Mete, mete... Não pára... Fundo, fundo vai – e deixou escapar um grito de selvagem prazer.

Segurei seu corpo com força e fiz tudo que ela pedia, metia rápido e forte, e também não resisti e o primeiro jato de porra começou a encher sua pequena mas profunda loca de amor.

- Ai amor... Eu também gozo... Mexe garotinha... Mexe... - ela tentava mexer mas não conseguia, uma, duas três, e perdi a conta de quantas vezes jorrei minha porra quente dentro dela.

Samy caiu de costas mole, parecendo desfalecer, mas no rostinho um sorriso de mulher saciada. E eu ainda dentro dela duro, sentindo as contrações da sua apertada boceta após o gozo. Não tirei e deitei sobre ela e cobri seu rosto de beijos. Não falei nada sobre a nossa loucura.

Ficamos imóveis por algum tempo que parecia uma eternidade e senti seu corpo mexendo, jogando os quadris para cima, movimentando meu pau rijo dentro dela, totalmente alagada com meu sêmen. Lento, meu pau entrava e saia com mais facilidade e embalamos com ritmo casado, nossos corpos até chegarmos juntos ao orgasmo e soltamos berros animalescos que povoaram o silêncio do bosque.

Quando por fim tirei o pau da xoxotinha saciada vi a quantidade de leite que expeliu em golfadas, escorrendo e lambuzando o cuzinho. Fiquei extasiado vendo aquela bocetinha imberbe, pelos ralos, colocando toda aquela porra para fora.

Depois dessa manhã tenho comido Samy freqüentemente, sei que Letícia já desconfia de algo, mas como temos um relacionamento muito liberal, espero que ela não descubra tão cedo essa loucura, mas temo que Nath fique sabendo e conte para a mãe. Apesar das juras de Samy temo sua conhecida indiscrição e que ela, inadvertidamente segrede para a irmã que o papai meteu o cacete na sua xoxotinha.

Mas isso só conto em outra ocasião.

Caso tenham gostado da nossa aventura ou tenha passado por algo assim, escreva que responderei e, quem sabe, lhe envio nossas fotos... Escreva!