O batismo

Um conto erótico de Sílvia
Categoria: Heterossexual
Contém 1513 palavras
Data: 18/01/2002 10:52:19
Assuntos: Heterossexual

Esta história aconteceu quando tinha 21 anos. Eu e minha prima Cleo fomos passar uns dias em Guarujá com minha tia no apartamento dela. Cleo era três anos mais velha que eu, mais experiente e já tinha tido alguns contatos sexuais enquanto eu ainda era virgem. Ela me contava seus casos e me estimulava a tentar experiências, o que me deixava extremamente excitada. Vivíamos contando uma para a outra nossas fantasias e as vezes até nos tocávamos para torná-las mais reais.

Cleo percebeu que, no prédio ao lado do nosso, havia um prédio em construção e disse para mim que era uma boa oportunidade para nos excitarmos.

- Como? - Perguntei na minha inocência.

Cleo me falou:

- É só você fazer o que eu mandar.

Percebi a animação da minha prima e comecei a sentir-me excitada também.

- Está bem - falei - o que eu faço?

Estávamos de camisola no nosso quarto, cuja varanda dava para o prédio em obras. Cleo falou:

- Tira a camisola, chega mais perto da varanda e começa a escovar o cabelo.

Ela se posicionou mais longe da porta da varanda de modo que podia ver o prédio ao lado sem ser vista. Eu cheguei mais perto da varanda, só de calcinha como se estivesse distraída escovando os cabelos e me olhando num espelho que ficava ao lado da porta da varanda.

Passados alguns minutos Cleo me disse que um dos pedreiros da obra estava me olhando. Senti um calor pelo corpo e já ia me afastar da varanda quando Cleo gritou:

- FICA AÍ!!!!

Assustada com aquele grito, obedeci mas virei de costas pra varanda. Cleo falou:

- Aquele pedreiro chamou outro e agora os dois estão olhando pra cá. Eles não sabem que você sabe que eles estão te olhando, então aja com naturalidade.

Como agir com naturalidade!? Eu estava nervosa e excitada. Mas Cleo foi me acalmando, dizendo que ela já tinha feito isso em outro lugar e que eu iria gostar e com firmeza me mandou virar de frente para a varanda. Eu adorava a Cleo e fazia tudo que ela mandava com medo de perder a sua amizade. Fui me virando devagarinho e fiquei de frente para fora, meus peitinhos intumescidos de excitação, empinados e com os bicos duros. Cleo começou a me dizer o que eles estavam fazendo pois eles não podiam vê-la, só a mim.

- Eles estão rindo e comentando alguma coisa. Agora mudaram para a sala ao lado para poderem te ver melhor.

Eu comecei a relaxar e gostar daquilo, de sentir aqueles olhos examinando meus peitos que eram bonitos e durinhos. Aí a Cleo falou:

- Saia do quarto e volte sem calcinha e com uma toalha na cabeça como se você estivesse saindo do banho.

- SEM CALCINHA? PELADINHA? - Indaguei.

- Isso mesmo. - Afirmou Cleo firmemente - vamos, rápido!

Fiz o que ela mandou e em poucos minutos cheguei perto da varanda, nuinha, já mais a vontade e cheia de tesão, virei-me logo para a varanda, deixando-me apreciar todinha.

Fiquei ali fingindo não notar nada sentindo uma umidade na xoxota, enquanto Cleo ia me narrando:

- Agora eles estão com a mão no pau. Daqui não dá pra ver mas devem estar de pau duro.

Eu, que era muito bobinha, achei o máximo deixar 2 homens de pau duro. Quanta excitação!

Dois dias depois houve um problema na torneira do chuveiro e minha tia foi lá na obra chamar alguém para consertar. Esse alguém só podia vir depois das 4 horas, quando acabava o serviço na obra. Como minha tia tinha que sair depois do almoço e só voltaria à noite, encarregou-nos de vigiar o serviço do cara. As 4 e meia o cara tocou a campainha e quando a Cleo abriu viu que era um dos que tinham me espiado.

Ela o levou até o banheiro, mostrou o serviço e veio me contar. Fiquei nervosa mas ela me acalmou dizendo que ele não sabia que ela o tinha visto aquele dia, mas mandou eu ir lá ver como ele estava fazendo o serviço. Quando cheguei no banheiro percebi que ele me reconheceu pois olhou logo para meus peitos.

Voltei para a Cleo muito excitada mas ela me disse :

- Agora é a minha vez. Você vai aprender.

Ela estava com seu biquíni fio dental. Era muito ousada e seus biquínis eram minúsculos. Tirou a parte de cima e colocou uma camisetinha branca, fina, colante e que lhe marcava bem os bicos dos seios e voltamos ao banheiro. Ele estava dentro do box e ela perguntou:

- Tudo bem aí?

Ele a olhou de cima a baixo, deu um sorrisinho e respondeu:

- Tudo ótimo!

Cleo inquiriu:

- Precisa de ajuda?

Ele ficou meio indeciso depois pediu que ela ficasse com a mão torneira enquanto ele se abaixava para pegar uma ferramenta no chão. Ela entrou no box e segurou o registro que era no alto. De onde eu estava pude ver que ele, ao se abaixar, olhou bem para a bunda dela que o fio dental não escondia. Quando ele se levantou, ela tirou a mão do registro e uma ducha caiu sobre eles. Quando o cara conseguiu fazer a água parar eles estavam encharcados. Ele olhou pra Cleo, com a blusa molhada completamente transparente e me pediu uma toalha. Os dois saíram do box e ele começou a enxugar a Cleo. Ela estava adorando aquilo e quando ele falou que era melhor ela tirar a blusa, ela nem hesitou. Ele começou a passar a toalha em seus seios nus e disse para ela:

- Sabe que você é muito bonita?. Você tem uns seios lindos!

Nesse momento ele olhou para mim que estava ali deslumbrada com o que via (já sentindo inveja da minha amiga) e sorriu.

- Você também é muito bonita, garota.

Cleo disse pra ele:

- Ela tem uns peitinhos lindos.

- Ah Eu quero ver - ele falou.

E Cleo, sempre firme e mandona arrancou minha blusa exibindo meus peitinhos virgens, empinadinhos que estavam com os biquinhos duros e trêmulos de desejo.

- Ah, que coisinha linda, qual das duas eu vou chupar primeiro?

Cleo, experiente, falou:

- Chupa ela primeiro, que esses peitinhos dela nunca foram chupados.

- Nunca? Essa gostosura!? Então vamos inaugurar...

Quando ele passou a língua nos biquinhos eu fiquei completamente sem ação e senti que ele poderia fazer comigo tudo que quisesse.

- Que biquinhos gostosos - falou ele.

Depois abriu bem a boca, abocanhou todo o meu mamilo e chupou, chupou até eu gritar de dor.

Então ele disse:

- Dói mas é bom, não é? Posso chupar o outro?

Fiz que sim com a cabeça, ansiosa por sentir de novo aquela dor deliciosa. Então ele chupou o outro enquanto com dois dedos ele apertava o que já tinha chupado. Eu não queria que ele parasse nunca mais, mas Cleo estava esperando sua vez e o chamou. Então ele passou a lambê-la e chupá-la percebeu que era mais experiente. Ele arrancou o biquíni dela e desceu a mão pela sua bunda até atingir sua xoxotinha por trás. Eu percebi que algo cresceu muito dentro da sua calça e ele, quando me viu olhando aquele volume me chamou:

- Vem cá, vem. Vem ver o que eu tenho aqui, abre a minha calça.

Fiquei paralisada ali mas a Cleo já havia se adiantado e abaixando as calças dele apareceu um pinto enorme e duro que eu nunca tinha visto. Ele olhou para mim e perguntou:

- Gostou?

Eu continuava paralisada mas a Cleo disse:

- Vou mostrar como se faz.

E chegou a boca perto daquele monumento e começou a lamber e chupar. Quando ela parou ele disse:

- Vamos deixar ela brincar também.

Eu ainda estava de minissaia e calcinha e a Cleo, super excitada tirou tudo rapidamente me deixando peladinha. Aí ela abriu as minhas pernas e falou para ele:

- Pode brincar aí, mas com cuidado que a menina é virgem.

- É virgem mas tá doidinha pra ser arrombada, olha como ela está molhadinha!

E passava os dedos no meu grelinho, abria os lábios e chupava, a língua tentava me penetrar. Eu fechei os olhos e deixei aqueles dedos e aquela língua percorrerem toda minha bocetinha virgem, de cima a baixo, de trás para frente, sempre com cuidado em não me romper. A Cleo, que estava ansiosa por sua vez, gritou:

- Faça ela gozar!

E, para ajudar a terminar logo com aquilo começou a esfregar as palmas das mãos nos meus mamilos duros e sedentos. Um calor começou a me dominar e senti aquele prazer que a Cleo tanto me falava. Até hoje sou grata a ela por essa deliciosa experiência.

O pedreiro continuava com o pau muito duro e a Cleo então abriu as pernas e me disse:

- Um dia você vai fazer assim!

Fiquei olhando o que era assim, e vi aquele membro imenso começar a entrar na boceta dela devagarinho, mais e mais até sumir naquele buraco quente fazendo-os gemer e mexer até que eles gritaram. Então ele saiu imediatamente de dentro dela, com a mão virou seu pau na minha direção fazendo um liquido esbranquiçado e pegajoso jorrar, lambuzando todo o meu corpo nu e dizendo:

- Este é o seu batismo, garota!


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