Bem, este é meu primeiro conto, espero que gostem.
Me chamo Gaby, tenho 39 anos, sou baixa (1,50 m), loira natural, seios médios, cintura fina, barriga chapada, quadril e bumbum largos, coxas definidas, enfim, sou bastante conservada apesar da minha idade.
Vou lhe contar o início da minha vida sexual.
Bem, aos 12 anos (sim) meu corpo começou a tomar a forma de mocinha, principalmente meus seios. Todos os rapazes ficavam me olhando com um jeito diferente de antes, mas como tinha uma inocência de criança, nunca ligava pra isso, continuava a brincar de boneca, bola com os rapazes, escalar árvores, enfim coisas de criança mesmo. Minha mãe sempre de vigia me dava conselho pra não me encostar nessas partes mais reservadas, que só iria depois do casamento. Até ai tudo bem, mas minha mente mudou em um aspecto: comecei a gostar de um garoto, 16 anos, loiro também, um amor de pessoa. Tentei algumas veses contatar com ele, mas foi em vão.
Certo dia, fomos até o riacho que tinha uns 15km de casa, e a mãe do Jorge (o garoto que tinha me interessado) foi junto e com ela, o Jorge. Brincamos no rio, de pega-pega, até que num descuido quando fui descer da árvore, caí nos braços dele. Sem questionar, ele me beijou e foi a coisa mais maravilhosa que tinha sentido, tive formigamento no corpo, estremeci inteira e a partir daquele dia, seríamos amantes, mas sem ninguem saber. Saíamos pra brincar e escondíamos juntos, pra nos beijar e, entre um selinho e outro tinha uma mão boba
- Para de fazer isso Jorge, estou ficando envergonhada
- Deixa eu colocar a mão, só um pouquinho, não vou arrancar pedaço
- Mamãe disse que só depois do casamento
- ...Mamãe isso, mamãe aquilo, para de ser medrosa, é só um toque
- Tá bom, mas só um pouquinho
E ele apertava meus seios que já eram desenvolvidos... e meu corpo reagia aos toques dele, arrepiava inteira. E ai o toque nos seios transformou em toque no bumbum, que levou a tirar a blusa com o sutiã, que levou a tirar a calcinha, e já estávamos bem íntimos nesse pega-pega
- Amanhã quero te mostrar uma coisa Gaby
- Porque não mostra agora?
- Porque é perigoso, e olha, você vai dizer que vem pra casa de minha mãe, e eu digo que vou pra sua casa, a gente se encontra na passagem que dá acesso ao rio, combinado? Ai te mostro
- Tá bom
E ai fomos terminar de brincar e ir pra casa
No dia seguinte, tudo aconteceu como planejado, nos encontramos numa passagem que levava ao rio, e lá fomos conversando. Era pela tarde e ele estava meio eufórico
- Porque tá agitado Jorge?
- Pela surpresa, vamos até ali
E tinha, ao lado do rio umas árvores enormes, com várias pedras compridas onde nossas mães lavavam a roupa, e da estrada não dava pra ver
Ele já foi me abraçando, me beijando, e eu querendo saber a surpresa
- Cadê a surpresa?
- Eu já te mostro, não se preocupe
E o beijo já tinha mão boba levando o meu bumbum, onde ele tirou a minha calcinha, e retirou minha blusa e sutiã. Deu um beijo sufocante e fez o mesmo nos meus seios, que estavam super sensíveis aqueles toques. Ele então me deitou sobre a pedra, e desceu a calça
- Essa é minha surpresa
E então pela primeira vez, tinha visto o que tinha debaixo das calças de um homem
- O que isso faz?
- Ele quer brincar com você, você deixa?
- O que ele quer brincar?
- Quer pegar nele?
E eu toquei. Era meio firme, meio mole, tinha uma cor diferente na ponta e saía uma água
- Não sei se quero brincar, Jorge
- Ah não, Gaby, você não gostou da surpresa?
- Gostei
- E da brincadeira?
- Também
- Então, deixa de coisa, deixa te dar um beijo
E eu cedi. Aquela mão boba percorria todo meu corpo, sentia um calor entre as pernas e ao mesmo tempo sentia algo molhado, que nunca tinha sentido. Fechei os olhos e aproveitei o momento, senti uma coisa pontuda entre minhas pernas, e eu as fechei
- O que foi Gaby?
- Tem algo pontudo ai.
- Sou eu, não tenha medo, não vou te fazer mal algum. Agora relaxe e abra as pernas
Eu abri. Logo senti aquela coisa pontuda subindo e descendo, como se estivesse procurando alguma coisa. E num momento, senti a ponta entrando em mim.
- Aaaaaaai, tá doendo Jorge
- Calma, calma, vai passar
- Não tá passando, tira
- Gaby, fica relaxada, isso vai passar quando você relaxar
Eu relaxei, mas não adiantou, senti aquela ponta abrindo e abrindo mais
- Tira, tira
- Calma ai, vou tirar
E ele tirou, e então me beijou
- Olha pra surpresa
Eu olhei, e tinha sangue nele
- Jorge? Você se machucou?
- Não, isso foi a sua virgindade, eu a tirei, por isso doeu porque ela não queria sair.
- E agora?
- Agora você é minha. E olha, não conta isso pra ninguém
- Tá bom
- Venha, vamos tomar banho no rio
- Assim, sem roupa?
- Vamos, você é minha, esqueceu?
E fomos tomar banho. Voltei pra casa meio atordoada mas não liguei nem contei pra ninguém.
E assim foi durante alguns dias, nos encontrávamos a cada 10 dias, depois passou pra cada 4 e, depois passou a ser todo dia.
Dois meses depois, nos encontrando todo dia, estava me sentindo nas nuvens, nos roçavamos, depois ele tirava minha roupa, colocava a surpresa dentro de mim e jogava o líquido no chão, ele dizia que se deixasse dentro de mim teríamos um problema.
E assim fomos, todo dia, nos encontrando, alegremente até que, num descuido, meu tio viu a gente se amando no riacho, e contou pra minha mãe. Ela então, pra não sujar o nome da família obrigou o Jorge a se casar comigo. Casamos no religioso e no civil, e ai pra não sujar a honra da família, fomos morar em São Paulo, ele com 17 anos, e eu prestes a fazer 13.