Tio Tentador - Putinha do titio

Um conto erótico de Galford
Categoria: Heterossexual
Data: 12/08/2009 02:41:33

Tio Tentador – Putinha do titio

Tema: Incesto (Tio e Sobrinha)

Coragem. Gesto nobre e muito admirado por muitos. Em algúm momento de nossas vidas a coragem pode fazer a diferença entre a felicidade e a tristeza eterna. Obstáculos serão muitos, sempre vão existir, porém seres corajosos e valentes são escassos e devem ser valorizados por tal nobreza.

Observação: Parte 4 do conto “Tio Tentador” (Os contos com “Lembranças” em seus títulos são apenas suplementos para a estória principal).

Eu fiquei transtornada com a reação de minha mãe. Será mesmo possível que, depois de tantos anos casada com o meu pai, ela ainda amava o meu tio? Mesmo que - segundo ela - só havíam ficado juntos uma única vez? Essa foi minha dedução, mas é claro, podería estar errada.

Me dei conta que o esperma da noite anterior, ainda estava em meu corpo, ressecado. Fui tomar banho para me livrar do mesmo. Na hora do almoço, minha mãe finalmente sai do quarto e prepara o almoço, fingindo que nada havía acontecído.

- Tudo bem, mãe?

- Claro, filha. Por que a pergunta?

- Não... nada não...

- Acho que seu pai tá chegando, abre a porta pra ele lá.

- Tá...

Realmente, meu papai estava chegando. O barulho dele procurando a chave certa no seu molho de chaves, era inconfundível. Eu abrí a porta pra ele.

- Sua benção, pai.

- Deus te abençõe, minha filha! Dá um beijo no pai?

- Claro!

Lhe beijei o rosto demoradamente e fiz os meus lábios estalarem quando terminei.

- Eita beijo bom!

- Bobo! Vem, o almoço tá pronto.

Meu pai foi dar um beijo em minha mãe e todos nos sentamos á mesa. Eu raramente participava de suas conversas, comía minha comida no meu canto com a mente no meu tio Paulo. Estava no mundo da lua, imaginando obscenidades.

- … não acha, Clara?

- Hã!? Quê pai?

- Tá sonhando acordada, filha? Perguntei se você não acha uma boa idéia viajarmos um pouco, já que está de férias.

- Tava desligada, desculpa. O tio Paulo pode ir também? Se ele for, eu vou.

Como assim!? Que é que o Paulo tem á ver com a nossa viagem em família?

- Ué? Ele é seu irmão e meu tio, família.

- Não se faça de engraçadinha! Faz dias já que estou estranhando você e essa obsessão com o Paulo. Vamos! Desembucha! Fala de uma vez que eu já estou imaginando coisas desagradáveis!

Fiquei com o “cuzinho na mão”. E agora? Podería mentir, claro. O problema era inventar algo convincente naquela mesma hora. Olhei pra minha mãe, que me deu um olhar de “problema seu”.

- Não tem nada á ver pai! Eu apenas sou muito apegada á ele e vice-versa! Que idéia!

- Deixa de besteira menina! Fala logo! Tá pensando que eu sou idiota, é!?

- JÁ DISSE QUE NÃO É NADA! QUE COISA!

Saí correndo da mesa e agarrei minha bolsa que estava na sala. Ouví meu pai me gritando para que voltasse, mas não dei ouvídos. Corrí para o único lugar que sabía que sería bem vinda, a casa do tio Paulo. Chegando lá, usei minha chave e entrei em sua casa e fui até seu quarto. Para minha surpresa, ele estava lá, não tinha ido trabalhar. Já chorando muito me joguei em seus braços.

- Clara!? O que foi, meu amor? Por que tá chorando assim? Fala pra mim.

- Ah tio... é o meu pai... acho que ele está desconfiando de nós e quase me fez confessar tudo agora á pouco, durante o almoço. Estou aflíta!

- Fique calma, minha princesa. Tudo vai se resolver na hora certa, até porque já sabíamos que essa hora iría chegar mais cedo ou mais tarde. O que acha de abrirmos o jogo de uma vez? Eu já te disse que quero ficar com você, não importa o que aconteça.

- Eu me sinto da mesma forma, mas confesso que tenho medo da reação dele.

- Eu entendo. Olha, fique aquí por agora, espere a poeira baixar. Mais tarde conversaremos com ele, pode ser?

- Pode sim. Você é o único que me entende, essa é uma das muitas razões pelas quais te amo tanto!

Eu o beijei nesse instante. Beijar o tio Paulo é algo indescritível. Ele beija com ardência, paixão, carinho e de uma forma extremamente tesuda. Me ensopo toda quando o beijo, quase gozo. Em meio ao nosso beijo ele foi me conduzindo até sua cama. Na minha cabeça, não existe sensação mais gostosa do que ser a putinha do tio Paulo. Ser possuída por um homem experiente e gostoso é algo sensacional. Me libertei de seu beijo e me despí o mais rápido possível. Abaixei suas calças e roupas de baixo e me ajoelhei engolindo todo seu cacete já duro. Ele se desfez de sua camisa e começou a foder minha boquinha, enquanto eu engolía o seu pau e batía uma punheta nele. Ele gemía muito e me acariciava a face enquanto olhava diretamente em meus olhos que se encontravam com os seus. Seus pentelhos me causavam leves cócegas em meu nariz, o que me dava uma certa felicidade, não sei porque. Eu o chupava com voracidade, quería provar daquele leite que para mim, era o mais delicioso dos manjares. Logo sentí seu membro pulsar e foi quando sentí jatos de porra dentro de minha boca. Fiz questão de engolír e saborear até a ultima gota de seu leite de macho. Sentí suas pernas cambalearem e seus passos eram incertos. Logo, se sentou na cama e elogiou minha habilidade de “boqueteira”. Me sentí uma verdadeira puta e pra ser sincera, estava orgulhosa disso. Ser a putinha exclusíva daquele macho, era questão de honra pra mim. Eu ainda não havía gozado e ele sabía disso. Comecei a masturbá-lo novamente para que seu pau endurecesse. Ele é um homem muito viríl e isso não foi problema algúm, já estava em “ponto de bala”. Então lhe sugerí:

- Que tal hoje nós fazermos algo diferente?

- Pela sua cara me parece algo delicioso, seja lá o que for, eu topo!

- Vamos trazer mais um homem pra cama conosco?

- O quê!?

- Não disse que topava seja lá o que fosse?

- Sim... mas é que...

- Tô brincando, seu besta! É outra coisa!

- Nossa que susto! Confesso que estou alivíado, mas o que é, afinal?

- Quero dar o meu “anelzinho” pra você! Vai estreá-lo para mim!

- Deja vú...

- Como é?

- Não... nada... delicia! Pega a vaselina alí na primeira gaveta da cômoda.

Obedecí imediatamente. Ele por sua vez, me observava e percebí que se masturbava levemente. Passei o produto em minhas mãos e lubrifiquei meu ânus com o mesmo. Repetí o gesto com o seu pênis. Até brinquei um pouco com seu membro, por que minhas mãos deslizavam tão facilmente e me alegrava por isso.

- O tio vai se deitar com a barríga pra cima e você senta e vai inserindo do jeito que quiser, assim, eu não te machuco.

- Não! Quero que me coma de quatro! Do jeito que tem que ser!

- Sua safadinha, gosta de deixar o titio louco de tesão, né?

- A culpa é sua!

- Minha? Porque?

- Quem manda ser gostoso?

Ele rí e me dá um tapa na bunda que chegou á estalar os dedos. Fiquei de quatro, como sugerído e sentí ele pincelar minha bunda com seu pinto. Aquílo me matava de tesão e fazía com que eu desse “bundadas” em seu mastro rijo e venoso. Ele percebe que mal conseguía conter o tesão e lentamente vai inserindo aquela cabeçorra em meu pobre cuzinho. Quando a cabeça me penetrou por completa, sentí uma dor infernal. Ele perguntou se doía, disse que não, mas na verdade só não quería demonstrar fraqueza por que já sabia que iria doer muito. Pouco á pouco, ele vai tomando posse do meu traseiro e minhas pregas vão se rompendo. Não agüentei, comecei a chorar, porém não deixei que ele percebesse minhas lágrimas e deixei que continuasse como quisesse. Eu confiava nele completamente. Com muito custo de minha parte e com muito carinho da dele, sentí seus quadrís se chocarem com a minha bunda e finalmente tinha certeza que. tinha aquele pau delicioso, todinho dentro de mím. Ele me acaricía as costas e descansa o pau dentro de mim. Após algúns minutos, aquela dor -antes infernal- já não mais encomodava, pelo contrário, sentía um prazer diferente. Comecei a rebolar, essa foi a deixa para que soubesse que estava acostumada com a espessura do seu pau dentro de mim e que podería me foder como a cadela que eu era. Suas estocadas eram fortes, eu gritava quando sentía aquelas imensas bolas se chocarem contra mim. Eu gemía, urrava, gritava de prazer. Como podía ser tão bom!? Pouco á pouco, ele acelerava as estocadas me dando palmadas na minha bunda, me chamando de “Putinha do titio”, eu estava entrando em um frenesi intenso. Perdí minha visão por algúns segundos, eu delírava de prazer. Sentí que as estocadas se tornaram violentas e eu já perdía minha voz de tanto gritar de prazer. Enfiei uma de minhas mãos inteira em minha xana que estava lubrificada com meus próprios liquídos vaginais e não podendo mais me conter, gozei. Gozei como uma lunática, estava fora de sí! Perdí minhas forças e desfalecí. Ele finalmente goza segundos depois e me enche o reto de um gozo grosso e quente. Ele se deita sobre meu corpo. Ele estava todo suado e ofegava como um touro. Me beijava as costas e os cabelos.

- Que loucura meu amor! Você faz o titio ser o homen mais feliz do mundo!

- Nada mais justo. Você me faz a mulher mais feliz do mundo, uma troca justa eu diría!

- É sim. Agora vem cá! Me beija igual só você sabe beijar!

Retirou seu pênis de dentro de mim, já mole e flácido. Quando o removeu, sentí como se o meu cuzinho fosse uma “cachoeira de porra”, já que não parava de jorrar o esperma do titio. Ele se sentou e eu o beijei tão avidamente que o fiz cair de costas na cama, me levando junto. Me deitei em seu braço estendido e fazendo carícias em seu peito peludo, adormecí. Horas mais tarde, fui acordada por ele que me dizia alegremente:

- Quer morar comígo?

- Claro que quero mas...

- Mas nada!

Ele enfiou três de seus dedos grandes e grossos em minha buceta que já “chorava” de tesão novamente.

- Hannnnn. Gemí.

- Vem morar comígo, vem! Dizía ele estimulando meu clitóris.

- Não posso...

- Por favor... vem! Ele dizia me masturbando deliciosamente.

- Tá! Tudo bem! Você venceu! Com um argumento desses, não tem como negar.

- Fico feliz em saber disso. Ele diz rindo maliciosamente.

- Mas e os meus pais?

- Vamos nos banhar e contar tudo pra eles agora mesmo!

Já convencída pelo tesão, concordei. Fomos tomar banho e nos trocamos. Coloquei o medalhão que ele havía me dado, que se encontrava em minha bolsa e ele fez o mesmo com o seu próprio. Nos dirigiu até a casa de meus pais, onde eu sabía que iría encontrar; Um pai puto da vida e uma mãe incrédula em saber que o homem que ela tanto ama, está apaixonado por sua filha.

- Mãe? Pai? Temos que conversar...

Continua...


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Comentários

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16/07/2020 01:23:17
11/12/2010 00:45:06
Maravilhoso conto! Tenha certeza de que foi muito bom ...
11/10/2009 23:21:48
Perfeito...é incrivel,mais vc realmente chegou a perfeição... amei!!!
09/10/2009 22:23:34
adorei. ;)
30/09/2009 14:56:37
Maravilhoso o conto!!! vou ficar a espera da continuação...^_^
28/09/2009 23:56:46
^-^
24/09/2009 11:17:22
MUITO BOM HISTRÓRIA CONTINUA NEH
23/09/2009 15:41:27
muito bom
05/09/2009 00:00:14
bom
03/09/2009 18:06:44
Queridinho seus contos sao incriveis mesmo! Coisa de louco.. E so para agradecer sua passadinha pelos meus contos... Tb te dou nota 10
13/08/2009 20:12:23
Lindo conto meu querido! Estou esperando ansiosa a continuação! Sei que vai ser ainda melhor que os anteríores! Beijos e abraços bem fortes, meu amigo do peito!
12/08/2009 16:46:36
Olha ja li todos os anteriores e estou amando...louca para saber a continuação.!!!


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