Minha saga II

Um conto erótico de Gonçalves
Categoria: Heterossexual
Data: 27/05/2017 06:46:45

Batem na porta de minha edicula, abro-a, é minha mãe em sua visita semanal. Tranco a porta e ficamos a nos beijar e fazer carinhos. Mamãe pede para ir ao banheiro, aproveito tiro a bermuda e fico de cueca. Mamãe sai do banheiro e só vem de calcinha. Caímos na cama e os carinhos continuam. Beijo seus lábios, sua testa, seus olhos, dou uma mordidela nas orelhas e uma chupadinha no pescoço. Desço a língua e dou uma mamada, umas sugadas naqueles seios e mamãe se agita, se contorce de tesão. Descaio a língua por sua barriga e chego em sua virilha e meto o dedo (pai-de-todos) dentro de sua cona e encontro seu clitóris e mamãe endoidece. Chafurdo meu nariz naquela buceta e forço-o na parte de cima da xereca; alargando a língua, meto-a na perereca da mamãe e ela geme... geme... fecha os olhos e desvalesse. Neste instante, aprumo a rola e meto-lhe na xana já molhada; nosso movimento é cadenciado, quando penetro ela bamboleia a bunda prá direita e quando retiro o pinguelo ela bamboleia a bunda prá esquerda.

Gozamos legal e continuei com a pica dentro da vagina e nesta posição começamos a conversar o trivial. Em dado momento, a mãe solta a novidade:

Alfredo, acho que tua irmã está afim de meter com teu pai!

A Bernadete?

Você tem outra irmã? Ela está se aproximando dele com outras intenções.

- É imaginação da senhora! Onde já se viu isso?

- Quando estamos assistindo televisão e ficamos sentados no sofá, ela senta com as pernas aberta na poltrona que fica enviesada no canto esquerdo e seu pai de vez em quando dá umas olhadas longas; e ela está mudando de posição toda a hora e mostrando a calcinha...

Com a rola dentro da sua brecha, comecei a ficar com tesão e a bichinha começou a pulsar para ficar dura.

-Mãe, desde pequena ela anda a vontade dentro de casa. A senhora está exagerando.

-Não estou. Agora ela cresceu, está com as coxas grossas. Tenho até a impressão que ela já perdeu o cabaço. Tem vezes que seu pai vai pegar algo na parte de cima da prateleira e ela inventa de pegar alguma coisa na parte de baixo e ao se curvar encosta a bundona na barguilha do pai. Aí tem coisa, Alfredo.

Ela falando aquilo a rola endureceu deveras e comecei a movimentá-la prazerosamente. E cadenciado fui metendo gostoso e a cadencia foi aumentando a velocidade. Todo tesudo com o papo sobre a mana enchafurdei o bigurrilho na cona da mamãe. Gozamos legal e o papo continuou.

Chegou a hora da mamãe se ir. Fomos tomar banho e a loucura de meter de novo veio com tudo. Empurrei a mãe na parede do box, suspendi-a até meu ventre, segurei-a pelas nádegas e com suas pernas envolvendo minha cintura meti-lhe a estrovenga na buceta. Ela subia e descia no meu colo, o bigurrilho entrava com tudo e com tudo saia e gozamos embaixo d'água escorrendo. Nos despedimos uma meia-hora depois e ela foi embora.

Aguardei a hora da mana chegar depois das aulas e telefonei para ela:

Oi, mana!? Tudo bem? Você está dando bandeiras em nosso plano...

- Por que...?

- A mãe esteve aqui e me contou os lances que andas fazendo com o pai, ela te flagrou...

- Deixe ela flagrar, não tem nada não; até é bom que ela acostume... ela quer meter com os dois homens da casa, na maior...?

- Não sejas malcriada com ela e não a trate com estupidez! E aí, como está o plano?

- Estou e sempre fui carinhosa com ela... meu tratamento vai ser diplomático... sobre o plano, tudo bem. O pai demorou a perceber que tem de me olhar com outros olhos... notou que não sou mais guria e me tornei uma gostosa. No inicio ele achava normal as minhas atitudes (de chegar mais) e agora, todas as vezes que me aproximo o pau dele fica duro; até os beijinhos que dou de manhã quando vou para o colégio deixa ele de pau duro.

- Quando vieres para cá, me contas tudo... quero saber também de todos os detalhes...

- Vou demorar um pouco... estou tendo provas e preciso estudar muito. Tchau, um beijão...

Assim que terminei de falar com Bernadete, escuto Cinthia me chamar para almoçar (como ela faz todos os dias antes de ir para o colégio). Entro na cozinha e sento-me ao lado da prima e dou bom dia à tia e à prima.

Minha tia estava mexendo com algo no fogão e vestia uma camiseta regatas com um nó na altura do umbigo, deixando à mostra um abdome sensual; vestia também um shorts de nylon amarelo, coladinho no corpo que notava-se a costura separando as nádegas e na parte da frente via-se aquela mamona rechonchuda, repartida em duas.

Cinthia percebendo o meu olhar para aquele monumento, disse:

- Minha mãe tem um corpo bonito, não tem, Alfredo? <><><> Não falei nada; quem falou foi a tia:

- Que é isso, Cinthia? Isto é coisa que se fala? Desculpe a menina, Alfredo...

- Não tem nada não Tia... ela não está falando coisa d'outro mundo... ela disse a verdade...

Por baixo da mesa, Cinthia pisou no meu pé e perguntou para a Juliana:

-Mãe, quando eu voltar do colégio posso estudar na edícula, com o Alfredo? <><><> Juliana concordou.

Acabamos de almoçar, Cinthia foi para o colégio e eu fui para a edicula.

Ás 15 horas saí da edicula, onde tirei uma sesta, e entrei na cozinha da casa.

Encontrei Juliana passando roupa no quarto de empregada, que eles fizeram de lavanderia.

-Oi, tia! <><><> fui falando e por trás já encostando e encochando a titia. Envolvi sua cintura com meus braços e a encochada ficou mais apertada. Ela levou um pequeno susto e quando sentiu aquela grossura em seu shorts amarelo, tentou se desvencilhar e não conseguiu:

- Alfredo!!! Que é isso? Sou sua tia, me respeite... me largue!

-Calma tia, relaxe... Cathia tem razão, você é muito gostosa... este rego separando suas nádegas... esta xoxota bochechuda, empolada neste aperto de shorts... você é muito gostosa... eu quero meter nesta lasca...

-Alfredo, deixe eu continuar meu trabalho... Alfredo, vou contar pro seus país... não quero Alfredo... não queiras isso, meu filho... <><><> Ela falando e procurando se desvencilhar. Eu segurando-a firme pela cintura, tentando colocar uma das mãos naquele monte pubiano, começava a perceber que ela estava cedendo.

A manjuba estava demais, pulsava a todo o momento naquele bumbum e com o movimento brusco que estávamos fazendo, ela se raspando em minha barguilha, ia sentindo vontade.

Ela desistiu de fazer resistência, relaxou e então soltei um pouco os braços. Juliana virou-se para mim e apliquei-lhe um beijo de língua e nos abraçamos sofregadamente.

Caímos na cama de solteiro que estava naquele quarto, tirei-lhe a blusa e a inundei de beijos e caricias. Nossos lábios se entrelaçavam com voluptuosidade. Luciana estava feroz de tesão... tornou-se uma fêmea no cio.

Percebi que não dava para chupar sua prexeca e cariciar suas coxas; tinha somente de meter-lhe a rola; o quanto mais depressa possível. E foi o que fiz, após tirar suas roupas.

A penetração feroz e o movimento rápido, foram quase automático. Retrato da loucura de tesão que se apoderou de nós dois. E dá-lhe rola e ela movimentando o quadril para cima e para baixo naquele colchão de cama barulhenta.

-Juliana... sabia que tu eras gostosa... mas não sabia muito... você é demais juliana...

Ela olhava para mim e sem parar de mexer o quadril, sorria e seus olhos também sorriam!

Da posição papai/mamãe, fomos para o frango assado, do frango assado fomos para cachorrinho e do cachorrinho fomos para o carrinho-de-pedreiro. E, sem brincadeira nenhuma, devo ter gozado umas três vezes, ela foi ao orgasmo não sei quantas. No meu pinguelo já não havia esperma, mas filho-da-puta continuava duro.

Já eram 16:30 hs, quando cheguei na edicula como uma pluma de felicidade e deixei-a pensando em fazer mais, nos dias que estão por chegar.


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Comentários

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27/05/2017 13:50:41
Ótimo continue

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