A primeira vez com a MILF

Um conto erótico de Hercule Curitiba
Categoria: Heterossexual
Data: 06/09/2014 23:21:18
Última revisão: 26/01/2016 10:06:38
Nota 10.00

Olá, para quem não me conhece procure meus contos anteriores (Iniciando o casal de Paranaguá e A primeira vez com o casal de novinhos). Sou Hercule de Curitiba (pseudônimo), 33 anos, 176cm, 76kg, em boa forma física e (particularmente) bonito.

Conheci Marina (também pseudônimo) num anúncio do vivastreet - trocamos emails e a conversa evoluiu para mensagens. Ela sempre cautelosa pois não queria se expor e eu sempre com muito tesão para conhecê-la logo.

Ela se descrevia como uma mulher madura (48 anos), recém-separada, estável financeiramente e que precisava de um “auxílio” para conter o tesão que a consumia. Eu mais que ligeiro me prontifiquei a acabar com isso.

Trabalho em agência de publicidade e por isso tenho liberdade de horários, então quando marcamos finalmente de nos encontrarmos sugeri que ela me buscasse próximo ao trabalho pois evito utilizar carro.

Lá pelas 17h ela apareceu, eu estava com a pauta tranquila e avisei que sairia mais cedo. Nos encontramos e até então eu não tinha visto nenhuma foto dela - somente havíamos conversado por telefone. Eu estava esperando uma mulher mais velha e com cara de mais velha, mas para minha surpresa lá estava ela, com seu carro bacana, loira, mais ou menos 165cm, ao que tudo indicava no peso correto, seios fartos e um sorriso nos lábios. Marina era linda, uma legítima alemoa do interior de Santa Catarina. Havia tirado a sorte grande.

Entrei no carro dela, andamos algumas quadras e paramos para conversar. Não deu nem 1min de conversa nos atracamos no carro mesmo, beijos e amassos em plena luz do dia no meio do bairro residencial. Ela ofegava a cada investida e rapidamente pude sentir em meio a suas pernas a umidade aumentando.

- “Olha só como você me deixou”, ela disse.

- “Precisamos dar um jeito nisso, e logo”, eu retruquei.

Rumamos direto para um motel próximo, antes de entrar na suíte ela me atacou - ainda na garagem, me jogou na parede, beijou meu pescoço e foi descendo até meu pau. Agachou e mordia por sobre a calça. Tirou o pau pra fora e caiu de boca ali na garagem. Enfiava o pau todo na boca, olhava pra cima com aqueles olhos azuis e voltava ao boquete. Já recebi muitos boquetes na vida mas essa mulher realmente sabia o que fazer com uma pica na boca.

Fomos ao quarto, tirei a roupa dela e então pude enfim ter um deslumbre daquela fêmea exuberante! Marina era linda, seios durinhos (recém-siliconada), uma tez alva e sem nenhum pelo - exatamente da maneira que adoro.

Deitei-a na cama aos beijos, eu ainda com roupa e ela pelada, e comecei a beijar os seios - primeiro um depois o outro, dando leves mordidas. Ela ficou louca e implorava para acalmar a buceta, disse que estava em brasas e não aguentaria muito tempo. Desci até ela e dei um beijo naqueles lábios úmidos.

Comecei então minha especialidade - se tem algo que particularmente eu possa me gabar é de chupar buceta, sou realmente bom nisso e não descanso até a parceira estar extasiada. Com Marina não foi diferente, comecei lambendo levemente os lábios daquela vulva pelada e clara, de sabor adocicado. Depois alternei com lambidas em seu cuzinho, e ela ia ao delírio. Comecei então um vai e vem de um dedo, depois dois, dentro da bucetinha e ela suspirando mais forte. Avacalhei geral lambendo fortemente, de cima até embaixo, com a parte áspera da língua enquanto a penetrava com três dedos - dois na bucetnha e um no cuzinho, que a essa hora já começava a dar sinais de que iria piscar com meu pau logo logo. Chupei Marina por uns 10min até que ela começou a ter espasmos e gozou em minha língua. Gozava, escorria e gritava palavras desconexas e coisas sem sentido.

- “Pooorra, tesão, chupa, buceta, puta, gostoso, pausado”, eram algumas das palavras que consegui entender.

Após o gozo ela não se deu por vencida e praticamente implorou por pau, que ainda estava duro em riste e doido para penetrá-la. Pediu para ir devagar pois fazia algum tempo que não tinha relações.

Ela continuou deitada de barriga pra cima, levantou as pernas e comecei um frango-assado onde ela controlou a penetração. Bem devagar coloquei a cabeça do pau na buceta ensopada e ela começou a me puxar para dentro. Obedeci e comecei a bombar de leve. Na terceira bombada ela já estava gritando alguma coisa que não entendi e assumi que era hora de começar a comê-la da maneira correta. Comecei a bombar com mais força, ela, já acostumada, pedia mais e metia cada vez mais fundo.

Trocamos de posição pois queria come-la de quatro na cama, de frente para o espelho, e assim ter o acesso facilitado ao cuzinho que, até então, não estava na brincadeira. Ficamos ali mais alguns minutos, pinto entrando, dedo dedilhando e ela gritando e pedindo para meter mais forte, até que saquei da buceta e apoiei a cabeça na entrada do cuzinho. Ela me olhou por trás do ombro, deu um sorrisinho e falou:

- “Achei que você não fosse pedir nunca, já estava piscando de vontade de uma pica no cú”.

Cuspi para dar aquela lubrificada natural e comecei a enfiar naquele buraquinho apertado. A mulher, que já estava doida, se transtornou. Gritava, urrava, rebolava e engolia meu pau. Já vi mulheres que gostam de dar o cú, mas Marina é hors-concours nessa arte e me deu uma chave anal que há muito não experimentava. Ficamos bombando até que ela anunciou que estava gozando pelo cú. Deitou de bruços e teve pequenos tremeliques, e eu ainda lá atrás, firme forte e duro.

Ela pediu água, disse que precisava descansar um pouco mas que iria me recompensar.

Me deitou, tirou a camisinha e começou a me chupar novamente. Disse que como eu havia sido muito safado com ela ela também seria safada comigo, e começou a chupar minhas bolas. Colocou um travesseiro embaixo de minha bunda, segundo ela pra “facilitar” seu trabalho e cada vez dedicava mais tempo às bolas. E descia mais. E começou a lamber meu cu. E eu comecei a gostar e foi deixando ela no cunnilingus, até que ela pega uma camisinha, abre e coloca no dedo. Na hora confesso que fiquei excitado e com medo, mas já estava curtindo o momento e deixei rolar. Ela começa então a me chupar mais e mais babado, mais forte e começa levemente e mexer com meu cú com o dedo encapado. De repente sinto que ela começa a forçar a entrada, reajo e ela fala pra ele relaxar - obedeço e ela continua chupando o pau enquanto mexe com meu cu, até achar a região da próstata, ao qual começa uma massagem de estimulação que nunca antes sabia ser possível. Impossível resistir, começo a gozar em questão de segundos, e não é qualquer gozo - uma onda de choque invade meu corpo e tenho um orgamos totalmente diferente! Doido, excitante e muito bom.

Ela sorri de canto de boca, me olha e começa a escorrer pelo canto da boca algumas gotas da (muita) porra que recebeu enquanto me chupava.

Deita sobre meu peito e fica lá, sem derrubar nenhuma gota.

Dormi de tanto gozar, literalmente, e quando acordo é porque ela começou a me chupar novamente.

Vamos ao banheiro, meto novamente no cuzinho, dessa vez apoiado na banheira, ela goza novamente pelo cu e eu gozo nas costas dela.

Vamos embora e no caminho ela confessa que nunca havia conseguido realizar a massagem de próstata antes, e que ficou muito excitada com tudo. Nos despedimos e antes de dormir ela me envia uma foto de sua buceta, novamente molhada, dizendo que mesmo vermelha e esfolada ainda precisa tocar uma siririca pra dormir.

Casais (ou mulheres) interessados em uma experiência real, discreta e com muito tesão por favor escrevam:

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Hercule.


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Comentários

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31/10/2014 14:20:04
Ótimo relato, parabéns. Esperamos conhecer vc em breve para praticar o que vc relatou nesse e em outros contos.


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