Dominação Vol.3- A Princesinha e os Motoqueiros

Um conto erótico de Marcela
Categoria: Heterossexual
Data: 02/05/2017 16:19:06
Nota 10.00

—Já vendi minha alma para você faz tempo... - Eu havia me entregado para Ricardo por completo, enquanto ele foda meu cu na frente de casa, não porque havia dito isso, mas eu não ligava mais se meu pai ia ou não me ver dando o rabo como uma prostituta na frente de casa, eu queria servir meu homem e somente isso.

Eu esperava atenta o próximo contato de Ricardo, eu sabia que estava louca, sabia que não era saudável, enquanto era amiga da filha do homem que me dominava a noite, enquanto sua filha estava vivendo uma vida normal, namorando um cara, estudando, eu estava entregue a seu pai, esperava por suas mensagens, era uma cadela no cio, uma cachorra.

Foi quase depois de uma semana daquela noite na mansão de Beto que Ricardo fez contato, me ligou numa sexta-feira a tarde.

—Como vai minha princesa? - sua voz de cafageste, gostosa e safada— Pronta para mais uma noite?

—Sempre - eu disse obediente, estava louca para saber o que eu iria fazer, sentia a umidade invadir a minha boceta, o calor me queimando.

Mandou eu vestir uma roupa de vagabunda, meia arrastão, essas coisas e esperar ele na rua as oito hora da noite daquela sexta. Meus pais haviam viajado, por isso não tive maiores problemas. Tomei um belo banho, ficando limpinha para meu mestre, vesti uma blusinha preta sem soutien, uma bermuda jeans bem curta sem calcinha com a meia arrastão e salto alto, passei um belo batom vermelho e esperei na rua como uma prostituta.

Ele chegou de carro, dessa vez não desceu, fui até ele, abri a porta e entrei. Estava de camiseta preta, calça jeans rasgada, estava meio bêbado, beijou minha boca enfiando a mão no meio das minhas pernas como de costume, fiquei tardada com o gosto dele, chupei sua língua.

—Deliciosa, meu Deus garota, você é deliciosa, limpinha?

—Sim, estou limpinha—eu respondi.

—Por enquanto - ele disse rindo, me deu um tapinha na cara.

Chegamos a um boteco mal iluminado, o lugar era frequentado por motoqueiros, era um lugar sujo, escuro. Ele. Me guiou segurando meu braço, percebi o olhar de vários homens, eu era a única mulher ali. Sentia minha boceta encharcando.

—Aqui, como prometido - disse Ricardo ao chegar no balcão do boteco, falava alto - A puta que vai servir vocês. Não tenham medo, ela tem essa carinha de princesa mas é uma puta suja, não é, meu amor?

Fiz que sim com a cabeça, fecharam as portas do bar para que ninguém visse o que ia rolar ali, cada segundo eu ficava mais excitada.

Havia muitos homens ali, homens mal encarados, grandes e tatuados, alguns tinham mais de cinquenta anos, barbudos, cheio de anéis nos dedos, coletes de couro e roupas imundas, aquilo foi me deixando louca. Ricardo me deixou ali no balcão, serviu de cerveja e sentou num banco de madeira.

Senti o primeiro contato, era um senhor, era grande, a barba branca grande, tinha cara de bandido, ele encostou em mim, pegando meus seios, enquanto me abraçava por trás, apertando, beijando meu pescoço. Deixei ele me tocar, senti as suas mãos ásperas, ele tinha um toque forte, beijei sua boca, o gosto de pinga, ele riu pra mim. Quando percebi um cara bem musculoso, careca, tatuado por completo estava aos meus pés, beijando minhas pernas, foi subindo com a boca enquanto eu beijava o barbudo, ele ficou cara a cara comigo, me puxou pra ele, seus braços eram fortes, beijei ele, sua boca era ávida, e ele grosseiro. Senti a mão dele no meio das minhas pernas, abri bem as pernas pra ele, ele me pegou no colo com facilidade, me roubando do velho barbudo. Me colocou sentada no balcão, levantou minha blusa, socou meus seios na boca, chupava com fome, brincando de morder meus mamilos,puxava sua careca pra mim, ele arrancou a camiseta, era enorme, um monstro, todo tatuado, piercing no mamilo, tinha cara de bandido, me olhava enquanto sugava meus seios, eu estava toda arrepiada. Ele abriu meu zíper, arrancou minha bermuda, senti o balcão frio, abri as pernas, ele assobiou ao ver minha boceta melada, enfiou seu rosto ali, no meio das minhas pernas, sua boca me sugando, acariciei meus seios, olhando ao redor do bar, muitos homens já tinham tirado o pau pra fora, batiam punheta assistindo. Senti um tesão fora do comum.

O homem careca sugava a minha boceta socando dois dedos na minha boceta, era impiedoso, fodia forte, me deixando ainda mais molhada. Quando percebo o senhor barbudo chupando meus seios, ele estava faminto, chupava com vontade, grosseiro, na outra teta um ruivo meio gordo chupava com vontade. O careca dominava a minha boceta, socando sua língua e mordendo meu clitóris me deixando sem fôlego.

O dono do bar, um sujeito grande e mal encarado chegou por trás, puxou meu cabelo me fazendo deitar no balcão, socou a rola dura na minha boca, me fazendo sufocar, o careca não largava minha boceta por nada, socava firme a língua e os dedos. A rola grossa do dono do bar me invadia, eu babava muito e sentia a saliva escorrer pelo meu rosto, fodia minha boca, minha garganta, comendo com vontade a minha boca, fodendo meu rosto, sentia seu cheiro de homem, abria bem a bocona pra ele penetrar mais fundo. Pegaram minhas mãos, segurava duas rola duras, masturbava aqueles tarados, o sacão do dono do bar fazia eu sufocar, ele socava a rola funda na garganta, segurava a minha cabeça, não me deixava respirar.

Me levantaram, me jogaram no chão, fiquei de quatro naquele chão imundo, fui andando até homens desconhecidos, socando suas rolas na boca, chupando o máximo que eu podia, socava as rolas, babando, mostrando quem era a puta ali,fincava as rolas na garganta, cuspia, levava tapas e mais tapas, fui andando, de joelhos, só de meia arrastão, sentia eles puxando meus cabelos, sentia o gosto de rolas duras, de todos os tipos, enormes, grossas, pequenas, mas todas duras, duras por minha culpa.

Quando cheguei a uma mesa, me levantaram pelos cabelos, me colocaram deitada na mesa, onde um senhor grande e enfiou o rosto no meio das minhas pernas, chupando minha boceta, elogiando meu gosto. Abri a boca, enfiaram uma rola negra, chupe maravilhada, sentindo bocas e mais bocas em cada pedaço do meu corpo, até meu pé eles chupavam, eu segurava duas rolas, batendo punheta, o negro fodia forte a minha boca, o senhor ajeitava agora seu pau, senti ele entrar, gritei de tesão, ele entrou forte, me segurando pelas ancas, metendo como um Touro, fodendo forte, gemia abafada pela rola do negro, batendo punheta para dois caras que eu nem via o rosto, o senhor metia bem, era forte e rápido, sentia a cabeça do pau dele rasgar minha boceta, abria bem as pernas, ele entrava firme.

Os homens me disputavam, por isso fui puxada, sentei no colo do careca do começo, ele socou a rola na minha boceta, segurando minhas mãos para trás, fodia forte, era um ogro, metia sem do, sem nenhum receio, eu gemia e ele ficava ainda mais louco. Batiam na minha bunda, sentia mãos e mãos baterem na minha bunda, enquanto o careca me fodia e chupava meus seios, eu surtava, sentadinha no colo dele, beijei sua boca, ele cuspiu na minha cara, me empurrou no chão, fui levada pelos cabelos para o balcão, uma perna para cima, um senhor barbudo socou no meu cu, enfiando pra valer, metendo sem do, socou a mão na minha boca, metendo no meu rabo, eu gritava, ouvia os gritos de incentivo dos outros, mandavam me foder forte, acaba com ela, eles gritavam. Procurei Ricardo com os olhos, eu amava aquele homem e as coisas que ele me proporcionava, lá estava ele, fumando um cigarro numa boa, só assistindo.

Ajoelhada no chão, eles agora disputavam minha boca, fodendo forte, me fazendo ficar molhada com a minha própria saliva, fodendo meu rosto de princesa, eles seguravam meu nariz, não me deixavam respirar, enfiando fundo as rolas melada com minha baba, batiam nos meus seios.

Um deles me levantou, socou na mi há boceta de pé, outro entrou no meu cu, fodia juntos, me rasgando ao meio, eu agarrava os músculos deles para não cair, gritava, gemia, pedia mais. Os tapas na cara, os paus me fodendo, me rasgando. Os dois me comendo forte, eles iam trocando, entravam vários, metendo forte, firme, me deixando sem ar. Me comendo como uma puta merece. Eu abria a boca, eles cuspiam, eu degustava. Me colocaram no chão, o careca deitado, enfiando a vara na minha boceta, senti um no meu cu.

Ricardo se aproximou, socou a vara na minha boca, fodendo forte como só ele sabe, fodendo minha boca, enquanto dois outros homens me devoraram, eles fodia juntos, me deixando louca de tesão, ele segurava meu nariz, eu babava muito, cuspindo, lágrimas saiam dos meus olhos, eu queria mais, queria mais. Ricardo meteu dois tapas na minha cara e deu lugar para outro, vi ele sair, o pau duro pra fora da calça, babado. Ele me olhava, era meu dono.

Amarraram um cinto no meu pescoço, me enforcando, fui andando de quatro pelo bar, sendo xingada de puta, eles cuspiam, me amarraram na área dos mictórios. Mandaram eu ficar de boca aberta. Então começaram a mijar, eles mijavam em mim como se eu fosse um mictório, sentia o líquido quente cair pelo meu corpo, sentia o mijo deles escorrendo pelo meu corpo, o gosto de seus líquidos, deixava escorrer, eles mijavam, cuspiam em mim. Caia pelo meu rosto, meus cabelos, eu ria safada, amarrada, as mãos para cima, nua, descabelada, de dois em dois eles mijavam.

Ricardo mijou na minha cara, balançando a rola no final.

—Que depravada você é, princesinha- ele disse antes de sair e dar lugar para outro macho mijar.

Depois me jogaram em um chuveiro, onde eu tomei banho, e ali já entraram dois caras, me fodendo o cu e a boceta, eu molhada, de meias ainda, fodia forte, agora sem controle, me xingando de tudo que é nome. Metendo firme, dando tapas e mais tapas.

Depois me levaram molhada para o bar, onde me fizeram dançar para eles em cima do balcão, eu dançando nua, de meia arrastão, rebolando, me serviram cerveja, eu bebia deixando cair no meu corpo.

Me levaram para baixo, onde um círculo de homens me esperava, enfiava as rolas como uma gulosa, socava na boca, babando, dando prazer para eles. Chupava as cabeças, lambia os sacos. Um por um, foi socando cada homem presente naquele bar. Molhada da cabeça aos pés.

—Quero uma fila- eu disse, ficando de pé no centro da roda - Não vai ter um homem aqui dentro que não vai me comer hoje.

Deitei de pernas abertas no balcão, mostrei minha boceta babada, e uma fila indiana se formou, um a um veio pra me comer, metendo forte, me usando, eu dava, rebolava como podia, pedindo mais, pedindo mais força, mais eu queria mais. Eles me davam mais. Sentia cada macho ali, me fodendo, me comendo sem limites.

O cinto no pescoço, me jogaram no chão, um por um, gozando na minha cara, me molhando com seus leites, eu agradecia, como a menina educada que sou, agradecia a cada esporrada que recebia, estava banhada de porra quando Ricardo gostou na minha cara, meteu um tapa na minha cara enquanto eu ria pra ele, fascinada.

Fumando um cigarro, bebendo uma cerveja, sentada no colo de Ricardo, que recebia os agradecimentos por ter trazido aquela puta pra eles.

—Você é um sucesso, princesinha - ele disse ao meu ouvido.


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Comentários

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07/05/2017 22:22:39
Menina você arrasa!!!!! Que tudoooooo
02/05/2017 16:31:17
Que putaria depravada cara! O cara para fazer isso com uma princesinha assim tem que ser macho mesmo!


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