Putaria liberal entre recrutas P.1

Um conto erótico de Brother Liberal
Categoria: Homossexual
Contém 2834 palavras
Data: 20/03/2025 15:59:51

Uma coisa sobre meu pai e o seu Alberto (pai do Jorge) que eu não contei, é que ambos fizeram parte do exército em algum momento de suas vidas. Eu e o Jorge crescemos com essas histórias. Eles contavam sobre as noites no quartel onde passavam acordados fazendo resenha, como era legal os trotes com os novatos, e como se crescia e criava maturidade lá dentro. No ano que fizemos 18 anos, diferente da maioria, fomos correndo fazer o alistamento militar obrigatório.

Éramos dois jovens homens, com mais de 1,80, fortes, muito carismáticos e muito bonitos também, não tinha como negar. Aonde quer que a gente vá sempre acaba conquistando todo mundo e sabíamos que ali não seria diferente.

No primeiro dia de alistamento só fizeram perguntas básicas, se tínhamos algum problema de saúde que impediam servir, se tínhamos algum impedimento relacionado a trabalho ou faculdade e se a gente ia querer servir ou não.

No segundo dia do alistamento foram feitos os exames médicos para aqueles que não tiveram impedimentos no primeiro dia e foi aí que tudo começou.

Além do Jorge e eu, tinha uma fila de outros mlks da nossa idade. Naquela divisória tinha pelo menos mais uns 10, o que deixava todo mundo meio colado e apertado. Estávamos em pé até que um homem mais velho, cerca de 50 e alguma coisa de idade, entrou no lugar. Era alto, mas não mais alto que eu, acho que tinha 1,80, tinha os ombros largos, os braços e as coxas muito grossas, estrutura de quem treinou e moldou seu corpo a vida toda. Assim que entrou pegou um jaleco branco que estava encostado em um gancho ali perto e o vestiu.

Garotos, eu sou o Doutor Leonardo. Vamos fazer alguns exames de rotina para saberem se vocês estão aptos a servir. Primeiro peço que tirem suas roupas e as coloquem dobradas no chão. — disse com um tom de voz que apesar de educado, a voz grossa dava uma sensação muito imperativa.

Se virou de costas e começou a anotar alguma coisa em uma prancheta enquanto nós começamos a nos despir. Tirei a blusa, depois os tênis, a calça, as meias e a cueca. Iago fez o mesmo, estava do meu lado. Éramos dois homens grandes e fortes pelados lado a lado. Assim que reparei um pouco mais, percebi que os cara ali estavam meio acanhados, alguns tirando a roupa mais morosamente e outros que já tinham parados seus movimentos de se despir, mas continuam de cueca.

Assim que o Dr. Leonardo se virou ele encarou aqueles com demora ou que ainda estavam com as cuecas.

Sejam mais rápidos, não tenho o dia todo. Retirem as cuecas também. Façam igual os dois jovens na frente. — falou apontando para mim e o Jorge.

Enquanto eles seguiam as ordens do Dr, o próprio se aproximou de mim e do Jorge. Não usava luvas, então fui pego de surpresa ao quando ele se aproximou e apertou minhas bolas, fez uma espécie de exame de toque, subiu e arreganhou a pele do meu pau pra baixo. Voltou as minhas bolas e pediu para eu levar o dedo a boca e soprar.

Ótimo, tudo certo número 001. — falou mostrando os dentes em uma espécie de sorriso.

Se aproximou do Iago e fez o mesmo processo, ainda sem luvas. Assim que meus exames passaram, comecei a notar melhor aquele espaço e percebi que os caras ali não tirava o olho de mim e do Iago. Primeiro pensei que era pq nós fomos os primeiros a serem atendidos, mas mesmo após o doutor ir para o terceiro cara, eu ainda sentia os olhares.

O último cara daquela sessão se chamava Carlos. Mas ele informou ao Dr. que todo mundo chama ele de Carlão, mas ele olhou na nossa direção e pareceu acanhado de falar isso.

Assim que terminou ele pediu que todos fossem para próxima sala, que era um vestiário. Quando começamos a pegar nossas roupas ele pediu para vestir lá no vestiário para não atrasar os demais mlks que iam passar pela exame. E eu o Jorge estavamos indo também quando o Dr. Leonardo pede para que nós dois esperemos.

001, 002 e 013 esperem um pouco. — falou sem tirar os olhos da prancheta que preenchia rapidamente.

O 013 era o Carlão, que ainda parecia meio acanhado. Era um homem branco, obviamente de 18 anos, tinha os cabelos castanhos e cerca de 1,80 de altura. Tinha o corpo todo grande, parecia treinar, arriscaria que ele tinha uns 85 quilos. Tinha os pés e mãos grandes, as coxas e os braços grossos e peludos. As bolas eram depiladas, mas logo acima do pau era bem cheio de pelos. O pau era branco da mesma cor que ele e a cabeça era muito rosa. Tinha um pau muito grande para quem tava mole e só era menor que o meu e do Jorge entre todos ali.

Vocês são jovens incríveis. Tem um perfil completamente diferente dos demais. Vejo muito potencial. — falou enquanto andava nos circulando e nos analisando.

Nesse quartel, tradicionalmente sempre elegemos 3 líderes. Com uma hierarquia clara, um chefe e dois subchefes. Eu não sou apenas o médico de vocês, como sou um veterano que passou por esse mesmo processo e na minha época fui um subchefe. — falou muito orgulhoso de si mesmo.

E as coisas são simples, a liderança é determinada pelo tamanho do falo. O maior de vocês será um líder interno do grupo, os outros dois serão seus subchefes, que ficarão responsáveis por ajudar seu superior a colocar ordem no local. Podem tirar suas dúvidas agora. — falou enquanto não encarava.

Senhor, qual o dever do Chefe do quartel? — perguntei diretamente.

O chefe é responsável por organizar a hierarquia interna, dominar seus companheiros e fazer com que nada saia do controle.

Senhor, mas isso não é uma função do resto do comando? — Jorge perguntou.

É uma boa pergunta jovem. Claro que acima de vocês terá um superior, porém é importante que entre vocês, você consigam desenvolver esses papéis de liderança e essa é uma questão cultural do quartel de nossa cidade que existe a mais de 100 anos.

E como a gente vai fazer para medir quem é o chefe e os subchefes? — Carlos perguntou.

nesse momento Dr. Leonardo foi até a TV que tinha em cima de uma vez e a ligou. Mexeu em algumas coisas e em poucos segundos estava passando um porno, onde 2 negões fudiam a buceta de uma loirinha. Nenhum de nós entendeu nada, ficamos com caras de confusos.

Bem, é simples. Quando o pau de vocês tiverem duros, a gente vai medir. — e mostrou uma fita.

Como senhor sabe se o pessoal que tava aí não tem um pau duro maior que nosso? Já que tem tipos diferente né de pau. — perguntei.

A nossa tradição elege quem possui o pau grande até mesmo mole, pois só assim um verdadeiro líder consegue intimidar.

Eu e o Iago sempre fomos muito putões e não tínhamos vergonha nenhuma daquilo. Começamos rapidamente a pegar em nossos paus e mais rapidamente já estávamos os dois complemente duros e nem precisava do porno, pq aquele clima já tava me excitando para caralho. Enquanto isso, dava para vê que o pau do Carlão começava a ficar duro, mas diferente do meu pau e do Iago que aumentam ainda mais o tamanho quando ficava duro, o dele era daqueles que só endurecia mas mantinha o tamanho. Logo a disputa estava entre eu e o Iago.

Ele começou medindo o Pau do Carlão. Ele foi até ele sem pudor nenhum, pegou no pau dele e colocou a fita do lado. Anunciou que ele tinha 19cm. Mas oq aconteceu depois que foi surpreendente, ele também mediu a grossura do pau, fez uma média e chegou a um resultado. Aparentemente não era só o tamanho que importava, pois eu sabia que o pau do Jorge era maior que o meu, mas o meu era mais grosso. Meu pau tem 22 cm e o pau do Jorge tem 23.

Bem, vamos vê a circunferência.— disse, Dr Leandro após medir o tamanho do pau do Jorge. Jorge tinha um diâmetro de 13 cm e a média deu um valor muito mais alto que o do Carlão.

Ao se aproximar de mim, ele deu um sorriso e uma piscadinha. Pegou no meu pau, pediu e chegou a uma conferência de 15 cm, meu pau era muito, muito grosso mesmo. Ao final da média, eu ganhei do Jorge por alguns centésimos no cálculo do DR.

bem, amanhã vocês irão passar para a segunda parte do treinamento. Sugiro que se conheçam, saim juntos, virem amigos, pois a união faz a forças e parabéns Iago por ser tomar o primeiro no comando.

Nós vestimos e saíamos juntos daquele local. Agora que estamos vestidos, o Carlão parecia mais tranquilo e comentou que tinha ficado pelado assim junto com outros caras e muito menos ficado de pau duro daquela maneira.

Perguntei se o Carlão queria ir lá para casa, já que eu e o Jorge estavamos indo para lá e ai gente podia fumar um e se conhecer igual o Dr falou. Ele topou e fomos.

Assim que cheguei tirei a calça e a camisa e fiquei só de Cueca, o Jorge fez o mesmo e o Carlão fez uma cara de confuso.

caralho bixo, esqueci que cê nunca veio aqui. É pq tá calor pra caralho, nunca visto esse tipo de roupa e como a gente tá em casa e de boa. Vou lá no quarto vestir um short, vc quer? Aí a gente fica de boa e a vontade.

Quero sim mano, valeu. — Carlão respondeu.

Fomos os três até o meu quarto e já tirei a cueca e joguei em cima da cama, o Jorge fez o mesmo e falei pro Carlão que ele poderia ficar a vontade. Peguei um short de jogar bola e vestir, dei um para o Jorge que tava acostumado a vestir minhas roupas e eu as dele.

O Carlão começou tirar a roupa, achei que ele ia vestir o short por cima da cueca, porém tirou ela e jogou em cima da minha cama e ficou analisando minha reação. Como eu não liguei, acho que ele ficou de boa.

Fomos até o meu quintal e sentamos em um sofá velho que tem por lá, acedemos um cigarrinho diferente e ficamos relaxando.

Cês acham que o Dr é viado? Ele pega na rola assim da gente com gosto e nem bota luva. — Jorge perguntou.

Rapaz, talvez ele seja o contrário de viado. Ele é tão homem que não liga de pegar numa rola de outro homem. — eu disse e os três deram risada.

Depois de algum tempo contando sobre nossas vidas, aonde estudava, se jogava bola, se conhecia tal pessoa, se já tinha comida tal menina, se trampava e gostava de sair pra tal lugar a gente foi ficando a vontade com o Carlão e ele com a gente. Os três com as pernas abertas, largados e fumando um.

Foi muito doido hoje, a vida toda me chamaram de Carlão pq uma mina que eu comi explanou pra geral que eu era pirocudo, aí o apelido pegou e sempre curti. — Carlão falou enquanto soltava a fumaça.

Mas foi engraçado vê vcs dois com as rolas ainda maiores bixo, me senti uma enganação. — continuou o Carlão.

Que isso po, tu tem mó pirocao mesmo. Só acontece que foram te comparar com dois negão, aí é foda. — falei rindo e tentando consolar.

Pois é pô, competição desigual pra tu. — disso o Jorge rindo também.

Desigual mesmo pô, cês dois tem duas anaconda entre as pernas, do vejo isso em porno. Falar em porno, depois do vídeo que Dr mostrou fiquei cheio de leite preso. — falou rindo.

Nessa hora eu já me loguei no que ele tava querendo. Já tinha feito altas Brotheragem com meus amigos e eu sabia quando um vagabundo, puto daquele tava dando a entender que queria da uma descarregada de leite na punhetam

Cês topam assistir um pornozinho lá n sala não? Meu pai do chega a noite, também tô cheio de leite na minha cara. — falei tranquilo.

Caralho, sem cão? Cês não acha coisa de viado não? — perguntou o Carlão.

Que nada pô, só a gente aqui fica de boa. — respondeu o Jorge.

Me levantei e fui indo pra sala, os dois vieram atrás de mim. Quando levantamos já dava para vê que todos estavam com o pau meia bomba, era muito óbvio pela falta de cueca. Liguei a TV, espelhei o celular nela e procurei um vídeo igual aquele que o Dr colocou, dois negão fudendo uma branquinha loira. Naquela hora eu não percebi, mas isso era meio sugestivo, nossos trios se pareciam um pouco.

Já sentei no sofá e joguei o short longe, completamente pelado já comecei a socar uma braba. Carlão sentou do meu lado, e Jorge do lado dele. Carlão que estava no meio, tirou a roupa também e ficou ali peladão do meu lado e Jorge fez o mesmo. Ficamos os 3 socando uma com tranquilidade como se fizéssemos isso a vida toda juntos. Carlao levantou a perna e colocou uma por cima da minha, achei um tesão do caralho aquele contato e deixei ele com essa putaria, depois fez o mesmo com o Jorge e isso e isso me deu um tesão do caralho.

Bate uma aqui pra mim viado. — falei olhando pro Carlão.

Ele nem exitou e pegou no meu pau e começou uma punheta braba pra mim, que delícia que tava. Foi até o pau do Jorge e começou socar uma para ele também. Nem eu nem o Jorge começamos a tocar uma pra ele, só aproveitamos ali a mão do nosso novo amigo.

Caralho Carlinhos, tua mão é gostosa demais, imagina essa boquinha. — falei rindo com cara de safado pra ele.

Pode crer irmao, essa tua boquinha macia deve ser gostosa demais. — Jorge concordo enquanto gemia.

Po, os cara, sou viado não pô, curto essas parada não. — falou enquanto tocava uma punheta frenética pra gente.

Relaxa po, vai ficar aqui entre a gente, ninguém vai saber. Sei que cê tá babando morrendo de vontade. — falei com a mão indo a nuca dele e fazendo força para baixo.

Achei que ele ia resistir um pouco mais, mas o safado abocanhou meu pau com tudo e foi engolindo. Diferente do Jorge que tinha chupado uma rola pela primeira vez aquele dia cmg, eu tinha certeza que o Carlão já tinha sido apresentado a rola. Puxei ele pelo cabelo para parar e levei ele até a rola do meu amigo. Ele chupou com gosto enquanto o Jorge gemia. Ele ficou assim alternando, indo de um pau para o outro com aquela boquinha inssasiavel.

Deixa a gente comer esse teu cuzinho roda, vem. — Jorge falou e me deixou surpreso pelo nível que a gente tava chegando.

Não po, sou viado não, sai fora. Aí é sacanagem pô. — falou Carlão entre o intervalo de uma rola e outra.

Acabei entrando na onda e insisti um pouco com o Jorge, mas quando percebi que ele não ia dá mesmo, a gente resolveu deixar pra próxima oportunidade. Invés disso nos levantamos enquanto o putinho ficou ajoelhado, mamava um enquanto batia um pro outro, em algum momento tentava colocar as duas rolas na boca e juntava nossas picas, era uma sensação maravilhosa demais tá novamente junto do Jorge fudendo uma boquinha.

Anunciamos que ia gozar e juntamos os pais em direção a cara dele, achei que ia pedir pra parar, mas o safado abriu a boca e esperou que a gente mirasse nossa porra naquele buraco que tava fudido. O rostinho do safado todo vermelho de tanto levar pica na bica e logo sentiu os jatos de porra entrando na boca, no nariz, no olho, inundando ele todinho enquanto a gente gemia gostoso.

Ele falou que precisava usar o banheiro, foi até lá. Limpou o rosto encontrou eu e o Jorge largados pelados no sofá. Ele novamente se sentou no meio de nós e o pau tava muito duro. Coloquei sua coxa novamente sobre a minha e peguei no pau dele, comecei uma punheta frenética e putinho começou a gemer. Jorge se aproximou e colocou a outra coxa dele sem cima de suas pernas, puxamos ele um pouco mais ele ficou todo arreganhado. Jorge começou massagear duas bolas enquanto eu batia uma pro putinho. Jorge começou descer um pouco a mão e começou a massagear o cuzinho do safado, que não reclamou e começou a gemer ainda mais alto. Jorge cuspiu no pau do Carlao, oq melhorou minha punheta, depois levou o dedo na boca e voltou a dedar o putinho. Ficamos um tempinho daquele jeito até o que o safado do Carlão anunciou que ia gozar. Foi muita porra, se sujou inteiro, minha mão ficou encharcada com a gala dele, sujou peito e chegou até a boca. Acho que aquele potinho nunca tinha gozado daquela maneira.

Continua...


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Comentários

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Muito bom cara, só a troca de nomes Iago para Jorge e Jorge para Iago hahaha

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❤️A capa­­­cidade de despir qualq­­uer mulher, de vê-la nua) Avaliar ➤ />

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