Me chamo Tina: 51 anos, 1,60m de corpa ainda firme apesar das marcas do tempo, cabelos castanhos claros que meus filhos zombam dizendo ser "cor de café esquecido", e uma vida que, por fora, parece tão comum — casada há 28 anos com um homem gentil, mãe de dois rapazes. Esta é a continuação daquela tarde, contada em "Ébano Ardente (Filho do Caseiro)"
O dia já ia avançado quando ouvi batidas firmes na porta da chácara. Estranhei. João nunca batia — sempre chegava chamando meu nome com aquele tom despreocupado, quase infantil. Ao abrir, encontrei o caseiro, Seu Pedro, parado ali, a postura rígida, os olhos escuros me avaliando com uma intensidade que me fez hesitar.
— Boa tarde, senhora Tina.
Seu tom era neutro, mas havia algo nas entrelinhas que me fez sentir um frio na espinha. Dei um passo para o lado, abrindo passagem.
— Entre, por favor. Aceita um café?
Ele assentiu e caminhou para dentro com passos lentos, sem pressa. Observei seu porte — o tempo havia deixado marcas em seu rosto e em suas mãos calejadas, mas havia algo inegavelmente forte nele. Um homem moldado pelo trabalho duro, pela experiência. Seus ombros largos e a postura firme me lembravam de como ele sempre parecia estar no controle, mesmo quando estava apenas cortando lenha ou consertando algo no telhado.
Enquanto preparava o café, tentei imaginar o motivo da visita. Talvez fosse sobre a manutenção da chácara, alguma coisa que precisava ser reparada. Ele se sentou à mesa, observando cada um dos meus movimentos com uma atenção que me deixava inquieta. O silêncio entre nós era pesado, carregado de algo que eu não conseguia nomear.
Coloquei a xícara à sua frente e me sentei.
— Então, o que o traz aqui?
Ele tomou um gole, depois pousou a xícara devagar, os olhos cravados nos meus.
— Eu vi você e João outro dia à tarde. Vim procurar ele e não vi ninguém em casa entrei na casa.
Meu corpo enrijeceu. Um calor subiu pelo meu rosto, uma mistura de surpresa e vergonha. Como ele poderia saber? Eu tinha certeza de que estávamos sozinhos, que ninguém mais poderia ter visto.
— Eu… — comecei, mas as palavras não saíram.
— Não precisa se explicar. Eu entendi tudo. Vi tudo.
O silêncio pesou entre nós. Meu coração batia forte, e eu senti um nó se formar na garganta. Eu deveria negar, mudar de assunto, mas algo no modo como ele me olhava me fazia permanecer ali, imóvel. Havia uma autoridade em seus olhos, algo que me prendia, mesmo que eu quisesse fugir.
Ele se inclinou ligeiramente para frente, os dedos marcados pelo tempo deslizando sobre a mesa de madeira.
— Você precisa conhecer um homem de verdade, sua safada.
Aquelas palavras me atingiram de um jeito estranho. Ele não falava com raiva ou julgamento. Havia convicção em sua voz, uma certeza que me deixou sem resposta. Meu corpo reagia antes que minha mente pudesse racionalizar o que estava acontecendo. Um calor começou a se espalhar por mim, uma mistura de medo e excitação que eu não conseguia controlar.
Ele se levantou, caminhou devagar até ficar ao meu lado. O cheiro de terra e madeira misturava-se ao perfume da noite que começava a cair. Eu senti sua presença antes mesmo de ele me tocar — uma energia que parecia envolver todo o ambiente.
— O que você quer dizer com isso? — perguntei, a voz mais baixa do que eu pretendia.
Ele se abaixou, aproximando-se do meu rosto. Seu toque foi firme ao segurar meu queixo, me forçando a encará-lo. Diferente de João, que ainda carregava a pressa da juventude, ele se movia com a calma de quem já sabia exatamente como cada coisa deveria acontecer.
— Ajoelhe-se — ele ordenou, com uma voz que não deixava espaço para questionamentos.
Meu corpo obedeceu antes que minha mente pudesse processar o que estava acontecendo. Eu me ajoelhei aos seus pés, sentindo o chão frio sob meus joelhos. Ele olhou para mim com um olhar que me fez sentir pequena, vulnerável, mas também incrivelmente viva.
Ele abriu a calça com movimentos lentos e deliberados, revelando o que estava escondido. Meu coração acelerou, e eu senti uma onda de calor percorrer meu corpo. Ele se segurou com firmeza, sacudindo levemente, como se estivesse me oferecendo algo que eu não poderia recusar.
Eu notei que ele era grande, tão grande quanto João, mas havia algo diferente nele — uma presença que me deixou sem fôlego. Ele olhou para mim com um olhar intenso e ordenou:
— Abra a boca.
Eu obedeci, sentindo um misto de nervosismo e excitação. Ele começou a balançar, e eu senti o toque dele no meu rosto, uma sensação que me fez tremer. Ele bateu levemente, como se estivesse testando minha reação, e então ordenou:
— Peça para eu colocar na sua boca.
Eu hesitei por um momento, mas a intensidade do seu olhar me fez ceder.
— Por favor… — eu sussurrei, sentindo um calor subir pelo meu rosto. — Coloque na minha boca.
Ele sorriu, satisfeito, e então se aproximou, permitindo que eu o levasse à boca. Foi uma sensação incrível, uma mistura de prazer e conexão que me deixou completamente entregue àquele momento.
Foi então que ele ordenou:
— Chega. Levante-se.
Eu obedeci, sentindo minhas pernas tremendo enquanto me levantava. Ele me pegou pelo braço e me levou até a mesa de jantar, debruçando-me sobre ela. A madeira fria da mesa contrastava com o calor do meu corpo, e eu senti uma onda de excitação percorrer minha espinha.
Ele se posicionou atrás de mim, e eu senti sua presença antes mesmo de ele me tocar. O ar entre nós era denso, carregado de algo inevitável. Eu estava esperando, mas ele parou por um momento, como se estivesse avaliando a situação.
— Buceta eu tenho em casa — ele disse, com um tom de voz que misturava firmeza e desejo. — Quero mais atrás.
Suas palavras me atingiram de um jeito que eu não esperava. Havia uma autoridade nelas, uma certeza que me fez sentir ainda mais vulnerável. Eu sabia o que ele queria, e meu corpo reagiu antes que minha mente pudesse processar completamente.
— Não… — eu sussurrei, sentindo um nó se formar na garganta. — Eu sou virgem.
Ele parou por um momento, olhando para mim com um olhar que misturava surpresa e curiosidade. Sua expressão mudou, e eu senti que ele estava reconsiderando a situação.
— Você é virgem? — ele perguntou, com um tom de voz mais irônico.
Eu acenei com a cabeça, sentindo um calor subir pelo meu rosto. Ele se aproximou, e eu senti suas mãos explorando meu corpo com uma devoção que me fez gemer de prazer. Foi então que ele me penetrou, e eu senti uma onda de prazer que parecia não ter fim. Meu corpo tremia, e eu sabia que estava prestes a atingir o clímax.
No início, senti um desconforto, uma sensação de estar sendo alargada que me fez hesitar. Mas, aos poucos, a dor foi sendo substituída pelo prazer, uma onda que parecia não ter fim. Meu corpo tremia, e eu sabia que estava prestes a atingir o clímax.
Foi então que eu ouvi sua voz, rouca e cheia de desejo:
— Aquele japonês corno nunca te pegou assim?
Eu respondi, com a voz trêmula:
— Não…
Ele continuou, com um tom de voz que misturava curiosidade e dominação:
— Cadê ele?
Eu engoli em seco, sentindo um calor subir pelo meu rosto.
— Está… está trabalhando.
Ele sorriu, satisfeito, e continuou a se movimentar, prolongando a sensação, até que finalmente nos entregamos ao clímax juntos.
Eu estava toda dolorida, gemendo enquanto o prazer intenso tomava conta do meu corpo. Senti que tudo começava a escurecer, como se o mundo ao meu redor estivesse desaparecendo. Quando voltei a abrir os olhos, percebi que ainda estava debruçada sobre a mesa, com ele ao meu lado. Ele exibia seu membro lambuzado e ainda duro, com um sorriso de satisfação no rosto.
— Não aguentou e apagou — ele disse, com um tom de voz que misturava orgulho e diversão. — E completa agora: esse rabo é meu.
Eu acenei com a cabeça, sentindo um calor subir pelo meu rosto. Ele se aproximou, e eu senti suas mãos explorando meu corpo com uma devoção que me fez gemer de prazer. Foi então que ele me penetrou novamente, e eu senti uma onda de prazer que parecia não ter fim. Meu corpo tremia, e eu sabia que estava prestes a atingir o clímax.
Eu voltei a gemer alto, sentindo que desta vez ele penetrou com mais facilidade. Cada movimento dele arrancava gemidos de mim, e eu senti uma onda de prazer que parecia não ter fim. Ele também gemia alto, e eu sabia que estava prestes a atingir o clímax.
Foi então que eu senti ele ter um orgasmo, e eu me senti completamente invadida por aquela sensação. Meu corpo tremia, e eu sabia que estava prestes a atingir o clímax também. Foi uma experiência incrível, uma mistura de prazer e conexão que nos deixou completamente entregues àquele momento.
Após nos entregarmos ao clímax, ele se vestiu calmamente, como se nada de extraordinário tivesse acontecido. Antes de sair, ele olhou para mim com um sorriso malicioso e disse:
— Agora você é uma casada safada, e o japonês é um corno que não sabe de nada.
Ele virou-se e saiu, deixando-me sozinha na casa. Eu me senti exausta, mas também revigorada, como se tivesse descoberto uma parte de mim que eu nem sabia que existia. Sabia que precisava manter tudo em segredo. Quando finalmente me levantei e comecei a me arrumar, senti uma mistura de emoções que não conseguia explicar.