Quando conheci meu namorado, agora então noivo logo no primeiro dia ele já confessou a mim seu fetiche… ser corno!
Confesso que ao escutar isso, foi um grande susto, pois nunca imaginei que alguém tivesse a ousadia de expor, algo tão íntimo no primeiro contato. Confesso que tal confissão me deixou balançada, em continuar ou não investindo naquele contato, uma vez que eu nem me imaginava passar por uma situação daquelas em algum momento da minha vida. Me considero uma pessoa demissexual, ou seja, só consigo ter relação sexual quando há algum tipo de ligação afetiva.
Com o passar da conversa, fui me envolvendo com ele, e aquilo que ele havia me confessado, já não era pauta de assunto, tão menos era relevante perante ao que estávamos declarando e sentindo. Na verdade, sempre tive a esperança de que em algum momento, aquele desejo que ele tinha, passasse, pois o meu envolvimento com ele era tanto que eu não conseguia imaginar ter relação com outra pessoa, senão com ele.
Assim os meses foram passando, e passaram a vir as cobranças sobre sua vontade. Eu com receio e medo de perdê-lo, acabava enrolando para que aquilo de certa forma não acontecesse.
Após alguns meses, e depois de muito conversar sobre, comecei a pesquisar para entender mais esse fetiche, até que vi que era algo desejado por muitos homens.
Ao mesmo tempo, sempre me passou pela cabeça, o fato de como uma pessoa pode amar a outra e aceitar dividi-lá com qualquer outra pessoa. Essa sempre foi uma coisa que nunca entrou na minha cabeça.
Meu noivo sempre deixou claro que eu aceitar fazer aquilo seria algo que fortaleceria nossa relação, pelo fato de ser algo muito forte nele. Inclusive quando transamos, percebo sua excitação ao ser humilhado e chamado de corno. Sinto seu pau como uma pedra, sempre que falo algo o que ele quer escutar. Sua excitação está em ser chamado de corno, brocha, literalmente em ser humilhado (se você está curioso em saber como consegui me libertar para realizar seu desejo, aguarda porque vem a part. 2)