10 - DEI A MINHA MÃE PARA O PERSONAL MAIS BOMBADO DA ACADEMIA COMER
Com os excelentes resultados nas plataformas adultas daquele que, até então, havia sido o primeiro e único vídeo pornô da minha mãe, decidimos dar continuidade com sua carreira de atriz pornográfica amadora e estávamos prontos para o próximo espetáculo!
Juntamente com ela, eu escrevi seu próximo roteiro. Ela acompanhou todo o processo criativo e adorou todos os detalhes contidos nele... Estava realmente muito ansiosa para colocá-lo em prática.
Neste novo vídeo, queríamos manter a pegada bem hardcore do anterior e tínhamos o cara perfeito para contracenar com ela em mente...
Fomos juntos à academia e lá, avistamos nosso alvo: Ele se chama Ítalo e é simplesmente o personal mais bombado que qualquer pessoa já viu ou vai ver na vida!
Ítalo é branco, careca, de barba feita e todo tatuado. Tem uma cara de poucos amigos e seu rosto parece o de algum mafioso russo. Deixando esses detalhes de lado e indo ao que realmente interessa, o cara é um monstro! A largura entre seus ombros tem a distância de duas pessoas normais lado a lado, sua cabeça parece minúscula ali no meio. O cara é imenso e todos os músculos de seu corpo parecem ser feitos de enormes pedras. A impressão que dava, era de que ele era uma escultura mesmo, mas que seu escultor exagerou demais no shape, deixando os deuses gregos no chinelo em forma física.
Como era de se esperar, o cara é competidor de fisiculturismo e deixa os concorrentes chupando o dedo... Leva todas as competições, mas também, não é pra menos... Ele nem parece humano... É como um silverback de pedra... Deve pesar uns 200kg fácil, talvez até mais...
Enfim, ele também trabalha como personal na academia que treinamos, não é funcionário da academia, apenas treina alunas particulares que o contratam como personal. Quando chegamos, de imediato avistamos aquela montanha de músculos. Estava terminando com sua aluna e o esperamos discretos até ele ficar sozinho.
Quando ficou só, minha mãe o chamou para conversar e os dois foram até um canto mais reservado nos fundos da academia. Ela quis falar com ele sozinha, achou que seria mais fácil de convencer e menos invasivo do que se eu estivesse junto.
Depois de uns 15 minutos a avistei retornando sorridente. Eu estava ainda próximo à entrada da academia, esperando ela voltar.
- “E então?” – Quis saber ansioso.
- “Eu expliquei tudo pra ele e...” – Ela deu um sorrisinho malvado – “Ele topa!!” – Finalizou dando um pulinho e batendo palma.
Maravilha! Agora o segundo vídeo da minha mãe estava garantido! Ficamos tão animados que treinamos pesado como nunca naquele dia kkkkk. Saindo de lá, fomos direto ao sexshop escolher o que ela ia usar. Demoramos bastante entre tantas opções e entramos em um consenso.
Naquela noite, Ítalo chegou no horário combinado, Por volta das 20 horas. Estava usando uma bermuda tactel verde escuro e uma regata lisa preta, trajes obrigatórios a qualquer maromba de respeito. Não sei porque, ali, naquele instante, ele parecia mais monstruoso ainda, fiquei duro de imaginar ele comendo brutalmente a minha mãe.
- “Uau!” – Disse ela levando as mãos a um de seus bíceps de pedra – “Nem consigo apertar de tão duro” – Riu
Nós três batemos um papo descontraído, mais sobre academia do que sobre o sexo propriamente dito, tomamos um suco de laranja e ficamos prontos para começar...
Fomos todos ao quarto dela e do meu pai, entramos e fechamos a porta. Estava tudo arrumado já, os equipamentos de gravação todos posicionados em seus lugares e a ambientação, feita minuciosamente pela minha mãe, do jeito que ela adora: Quarto levemente escuro, com iluminação de velas aromáticas por todo canto e uma roupa de cama de cetim, desta vez na cor azul cobalto.
Sem perder tempo, mamãe já foi logo tirando toda sua roupa e ficando completamente pelada. Ela estava linda! com seus belos e longos cabelos castanhos e lisos, presos em um rabo de cavalo que ia até as costas. Estava toda maquiada, com batom vermelho cintilante e um gloss labial que deixava sua boca com aquele brilho molhado irresistível que dá até vontade de morder. Tinha um contorno preto bem delineado nos olhos, realçados com uma sombra também escura, em um tom arroxeado, nas pálpebras. Usava esmalte, também vermelhos, em todas as unhas, tanto das mãos quanto dos pés. Ela estava completa! Pronta pra ação! Apenas aguardando o meu sinal para começar a cena de introdução...
- “Tudo certo... Ação!” – gritei.
Ítalo e eu ficamos no ponto cego do quarto, onde nenhuma câmera nos pegava, encostados na parede que ficava defronte os pés da cama e mamãe começou então a cena: Ela andou sensualmente até a borda inferior da cama e se sentou lá. Abriu bem as pernas e começou a se tocar toda. Se inclinava pra frente e ficava passando as mãos nas pernas, subindo do tornozelo até as coxas. Olhava a todo instante pra câmera no tripé voltado frontalmente pra ela e sorria.
Depois começou a se masturbar, tocava os próprios seios e se dedilhava toda lá embaixo. Provocava freneticamente seu clitóris e ensaiava seus primeiros gemidos. Depois ficou enfiando dois dedos na vagina, os deixando bem molhados, para em seguida, os levar à boca e chupá-los gostoso. Saboreava seu próprio mel como alguém limpando os dedos sujos de algum molho nos lábios...
Estava muito bom! Eu fazia sinal de joia pra ela...
Em seguida, ela pegou a lingerie, que estava o tempo todo repousada sobre a cama e começou a vesti-la lentamente pra câmera... Mamãe começou vestindo suas meias 7/8, anda sentada na borda da cama, levantando bem as pernas enquanto esticava o tecido até as coxas, valorizando bem a cena. Na sequência, se levantou e vestiu também o conjuntinho de sutiã e calcinha, tudo com movimentos pra lá de provocativos. Para finalizar, buscou seu calçado no chão, na lateral da cama, sentou-se novamente na borda e o calçou.
- “Corta!” – Gritei, encerrando a cena inicial
QUE... VI-SÃO, meus amigos... QUE VISÃO!! Com exceção do calçado, escolhemos tudo na cor pink e seu figurino contava com um par de meias 7/8 em tule e renda, com tecido bem fino e liso por todo o comprimento da peça (em tule) e aquela tradicional faixa de renda nas coxas, toda trabalhada com padrões de flores. Seu conjuntinho era composto por sutiã e calcinha, ambos em renda e detalhados com padrões de florezinhas delicadas. Era um sutiã balconet bem fino, sem bojo nem forro, o que deixava seus peitos totalmente visíveis através dos detalhes do tecido. Sua calcinha era do tipo string, igualmente fina e também possível de se ver através do tecido. Desta vez, dispensamos o uso de cinta liga.
Seu calçado, era uma sandália meia pata de salto alto fino, em um tom intenso de vermelho, com um acabamento todo envernizado, o que lhe dava um brilho sexy lindo demais. Era toda aberta, contando apenas com a tira grossa que passava por cima dos pés, como nos tamancos, deixando os dedos e todo o dorso dos pés visíveis e a parte que ficava encaixada atrás dos calcanhares, de onde saia uma única tira que contornava toda a volta do tornozelo, ficando presa por uma fivelinha dourada na lateral.
Ítalo então tirou toda sua roupa e ficou pelado... Era bizarro! Seu corpo parecia o de um cavalo. Era possível estudar a anatomia de toda musculatura do corpo humano nele. Seu pau era de tamanho normal pra grande, mas em comparativo com o restante de seu corpo, parecia ser bem pequeno. Era todo tatuado como um yakuza, mas nem me atentei aos desenhos... Estava excitado demais para ver aquele monstro comer minha mãe e só pensava em como ia ser bom.
Dei uma rápida olhada para os pezinhos dela, consegui ver suas unhas pintadas com o esmalte vermelho através do tecido rosa das meias e me arrepiei todo de tesão, sabem? Daqueles arrepios que dá bem fundo dentro do umbigo?
Como um imperador romano no Coliseu, fiz sinal de joia com o polegar. Ítalo então caminhou até ela, entrando em cena. Mamãe ainda estava sentada na borda da cama, do jeito que ficou quando terminou de vestir a lingerie e se sentou ali. Ele parou de pé de frente pra ela e fez um movimento de baixo pra cima com o antebraço direito, terminando com dois dedos da mão tocando abaixo do queixo dela, como se a mandasse se levantar.
Ela então se levantou serpenteando os quadris e ficou frente a frente com a fera. Ele a tomou nos braços em um abraço assustador. Não sei o quanto de sua força usou, mas ela deu até uma choramingada na hora. Ele a segurou assim por um tempo, como se estivessem em uma dança de ritmo muito lento.
Em seguida, fungou seu pescoço como um animal, ela estremeceu toda. Ele correu a língua, desde a parte próxima ao ombro até atrás da orelha. Ela se derreteu na hora. Depois deu uns chupões tão fortes que parecia um vampiro chupando sangue. Deixou sua pele branquinha toda marcada.
Depois voltou sua atenção para seus peitos, ainda de sutiã. Logo de cara, desceu um baita tapa de encontro a um de seus seios. Ela deu até um pulinho quando sua mão estalou nela. Toda sua mama ricocheteou com o golpe em um movimento gelatinoso, mas firme.
Ele passou um longo tempo se divertindo os manuseando, estava uma delicia enxergá-los através do tecido rendado (às vezes, enxergar as parte íntimas da mulher através da lingerie é muito mais gostoso do que vê-la totalmente nua). Ele continuou variando entre apalpar suavemente seus seios delicados e, lhes apertar com força e vontade, o que claramente era dolorido pra ela, que reagia dando um gemidinho e fechando os olhos bem apertados.
Quando parou, num movimento súbito, forçou seu sutiã para baixo, fazendo suas tetas saltarem pra fora, o que deixou a peça amarrotada sob a polpa dos seios. Com eles totalmente expostos, ele pegou os dois de uma só vez enchendo as mãos, um seio em cada uma e começou a chupar freneticamente, um mamilo de cada vez. Depois lambeu muito suas aréolas rosinhas. Ela gemia muito o tempo todo! Mamãe sempre disse que os seios são muito doloridos, igual as bolas são para o homem, mas sempre sentiu muito prazer ali!
- “Corta!”- Interrompi. – “Mãe, pode terminar de tirar o sutiã” – Instruí.
Voltamos de onde paramos e ela assim fez, desprendeu os colchetes atrás do sutiã e o tirou por completo, o jogando sobre a cama.
Ítalo aproveitou lhe deu mais uma sequência de tapas nas tetas. Deixando seus seios bem avermelhados. Eu adoro tapas na bunda, mas assistir mulher levando tapas nos seios... É bom demais!!!
Depois de se fartar com os seios dela, ele a rodopiou com um movimento brusco de puxão em seu braço, a fazendo girar em semicírculo e parar de costas pra ele. Foi aí então que ele deu o tapa que fez o barulho mais alto que eu já ouvi na vida, acertando em cheio sua nádega direita. Acho que usou toda sua força, foi uma chicotada! Ela deu um pulinho pra frente e um grito. Sua mão ficou imediatamente gravada em sua bunda, que ficou latejando.
- “Tira a calcinha!” – mandou calmamente (seu modo de falar era incompatível com o modo que estava agindo).
Ela obedeceu e, rapidamente tirou a peça, parecendo uma gatinha assustada depois daquele tapa. Ficou usando apenas a meia 7/8 e a sandália. Era linda de se ver! A sandália a deixava uns 13cm mais alta e as meias, davam mais destaque ainda para suas belas pernas, pareciam mais longas assim!
Ele então a rodou de volta pra frente, os deixando novamente cara a cara. Deram uma série de beijos de língua bem molhados. Ele até dava umas mordidinhas nos lábios dela e puxava.
Seguindo o roteiro, sem qualquer aviso prévio, ele levou uma mão ao meio das pernas dela, a pegando por baixo pela virilha, e a outra, sob sua axila direita. A levantou do chão e a girou ao mesmo tempo nos braços, como se fosse aplicar um golpe de luta livre e a segurou totalmente virada de ponta cabeça. Ficaram na posição perfeita para um 69 em pé e caíram de boca um no outro. Ela com a face na altura de seu pau e ele, com a cara atolada em sua vagina. Se chuparam gostoso ao mesmo tempo.
Ele não tinha dificuldade alguma em mantê-la naquela posição, poderia ficar ali a noite toda se quisesse. Ela, mesmo de ponta cabeça, não parava de fazer movimento de ir e vir com a cabeça e ele movia os quadris socando de encontro até a garganta. Ela engasgava e continuava, pingava até baba no chão... Ela se contorcia toda e envolvia a cabeça dele por completo, cruzando as pernas em sua nuca. Com uma flexão de joelhos, suas panturrilhas repousavam sobre sua careca. Ele a sugava como um tamanduá em um formigueiro. Até puxava os lábios de sua vagina com mordidinhas. Dava pra ver que estava saboreando tanto o gosto quanto o cheiro! Se sufocou gostoso em suas partes baixa kkkkk
Quando terminaram, ele a desvirou com a maior facilidade do mundo, como se ela não pesasse nada, a deixando em pé de novo. Ela deu uma cambaleada com dificuldade de manter o equilíbrio no momento em que voltou a tocar o chão. Levou as mãos na nuca, deu uma ajeitada em seu rabo de cavalo e já estava pronta pra próxima!
Seguindo perfeitamente bem o roteiro, ele a puxou para si, novamente em um abraço esmagador, colando seu peito ao dele e levantou uma das pernas dela com uma mão, como se estivessem em um passo de tango. Deram um longo e sufocante beijo de língua e então, ele completou a pegada, levantando também sua outra perna. Ela ficou totalmente suspensa, com ele a segurando pelos posteriores das coxas. Ela o abraçou com os braços e com as pernas, fazia lembrar uma perereca na parede do banheiro.
Com ela bem fixa a seu corpo, como um bicho preguiça agarrado em uma árvore, ele deslizou suas mãos até a bunda dela e fez movimento de abrir suas nádegas afastando-as para os lados, a deixando bem aberta. Com isso, achou com muita facilidade a entrada da vagina, sentindo com o toque de sua própria glande e enfiou lentamente tudo pra dentro. Quando terminou de entrar até a base do pênis, voltou suas mãos sob seus posteriores de coxa, para ter uma pegada mais firme, e começou a subir e descer ela em seu pau. Era a primeira vez da minha mãe naquela posição de “cadeirinha em pé” e logo de cara ela já foi à loucura! Gemia como nunca enquanto ele a usava como um masturbador humano. Ela se contorcia toda, ficava esticando as canelas suspensas atrás do imenso corpo dele e seus pés tremiam como se estivessem sendo eletrocutados.
Ficou repetidamente abrindo o máximo que conseguia o espaço entre os dedos dos pés e os fechando como garras em um aperto forte nas bordas das sandálias. Ele intensificou muito o rítmico e ela, com seus braços cruzados sobre seus ombros, arranhava como uma felina os deltoides dele. Gritava e gemia em êxtase enquanto sentia seu pau empurrar seu útero pra cima com todo vigor.
Seguindo minhas orientações, era hora de deixar ainda mais hardcore; então, sem descer de seu pau, ela apensa afastou seu peito do dele, inclinando sua coluna para trás o máximo que deu. Com os braços esticados pra frente, ficou segurando atrás do pescoço dele, entrelaçando suas mãos em sua nuca para ter apoio (caso contrário, seu tronco despencaria horizontalmente para trás e só suas pernas ficariam suspensas pela pegada dele).
Com essa nova inclinação, ainda na posição de “cadeirinha em pé” (se bem que, do jeito que estavam agora, eu chamaria de “poltrona reclinada em pé kkkk), Ítalo continuou estocando sem dó! Agora, com ela suspensa daquele jeito reclinada pra trás, era bem mais fácil pra ele fazer movimentos de estocada. Era exatamente isso que estava no roteiro! Ele começou então a mover com tudo os quadris, suas estocadas iam de encontro ao corpo suspenso dela esmagando seu útero sem piedade. Ela começou a gritar em tom de desespero. Seus cabelos pulavam a cada golpe, fazendo seu rabo de cavalo dançar suspenso no ar. Ela tinha que fazer uma boa força nos músculos do pescoço para sua cabeça não pender para trás enquanto era fodida naquela posição e, seus tendões ficaram grossos e salientes sobre a traqueia. Suas veias da cabeça também ficaram assaltadas. Ela gritava num tom quase de choro.
- “Isso! Me... rasga... ai... me... quebra... toda!” – falava quase sussurrando com a voz cheia de trancos com os impactos.
Os dois estavam todo acabados de tanto suor, mas ele não diminuiu nem por um segundo o ritmo, era como uma máquina. Ela gozou pelo menos umas duas vezes no pau dele. Minha mãe ficou mole como uma boneca de pano, seus pés apenas balançavam suspensos atrás dele conforme ele socava nela. Nem sei como ela conseguiu continuar segurando a nuca dele com as mãos e manter seu pescoço firme, sem deixar a cabeça relaxar para trás... Acho que só lhe restava um pouco de força da cintura pra cima... Da cintura pra baixo... Estava toda dormente... Anestesiada kkkkk.
Para terminar essa cena, minha mãe se puxou de volta para frente com os braços, colando novamente seu peito ao dele, como na posição inicial e ele, ainda com aquela pegada sob seus posteriores de coxa, em um só movimento, a lançou para cima e a deitou dobrada de bruços sobre um de seus ombros.
Aquela imagem era fantástica! Parecia um homem das cavernas levando selvagemente uma fêmea para acasalar furiosamente com ela... Ele então se voltou para cama e a soltou lá, como alguém que trazia um saco de cimento sobre o ombro e o joga sem nenhum cuidado no chão quando chega ao seu destino. Ela despencou de cima dele, como em um golpe de luta livre e caiu totalmente esticada, deitada de costas na cama. Juro que pensei que a cama ia quebrar com o impacto, ele a lançou tão forte que por pouco sua cabeça não se chocou com a cabeceira. Ela ficou ali, imóvel, com os braços abertos para os lados, subindo e descendo o tórax, tentando tomar fôlego para continuar.
Com todos bem (uns mais do que outros kkkk) demos continuidade e seguimos para a próxima cena...
Do centro do quarto, ele deu umas batidas de palmas bem alto.
- “Aqui! Chão!!” – chamou.
Ela se levantou da cama e caminhou cambaleando até ele, estava com as pernas bambas ainda e parecia ter dificuldade de andar sobre aquele salto.
Ficaram frente a frente e ele deu uma série de 10 tapas na cara dela. Ela virava o rosto com o golpe, ele a esperava olhar pra frente de novo e repetia. Depois agarrou sua mandíbula, a fazendo arreganhar os dentes. Quando soltou, a pegou pelo pescoço, a estrangulou até ficar bem vermelha e depois soltou.
- “Pro chão!” – mandou, enquanto lhe dava outro tapa na cara de estalar.
Ela então se deitou de bruços no chão, com as pernas juntas e o corpo totalmente esticado pra frente; apoiou as palmas das mãos no chão e flexionou a coluna bem pra trás, fazendo a “postura de cobra” (Bhujangasana).
Ele então se posicionou sobre ela, pisando com um pé de cada lado de seu corpo e se agachou de cócoras, até ficar sentado nela. Posicionou o pau em sua vagina usando a mão e recomeçou a meter com tudo. Agarrou bem firme seus ombros por trás e socou violentamente seu útero.
Eu nunca tinha visto sexo naquela posição, decidi roubar essa pose da yoga e estava muito orgulhoso de mim mesmo por ter feito isso! QUE TESÃO! Ver ela esticada contra o chão, com sua pelve sendo prensada entre aquele monstro e o piso gelado a cada estocada dele... Sua coluna arqueada pra trás no limite... Ele a segurando pelos ombros com aquela força de gorila... Tive que se segurar pra não me masturbar ali mesmo.
Ele continuou a todo vapor, se atolando nela por trás, ela estava com cara de dor, nem gemia mais, mamãe não é muito flexível e sua coluna já devia estar no limite. Ele então soltou os ombros dela e lhe puxou o rabo de cavalo com as duas mãos. Seu pescocinho arqueou ainda mais pra trás, parecia que ia quebrar sua cervical. Filmei de vários ângulos com minha câmera de mão. Foquei demoradamente em seus seios pulando pra frente, balançando como pudim, conforme ela era marretada por trás. Me arrependi apenas de, a essa altura, não ter mandado ela tirar as sandálias ainda, pois ia ser um tesão extra poder ver suas solas do pé juntinhas e voltadas para cima naquela postura, em que o peito dos pés ficam voltados para o chão.
Ele era incansável! A pelve dela devia estar toda esmagada de tanto ele quicar em cima dela daquele jeito. Ela arreganhou os dentes e fechou bem forte as pálpebras. Muitas lágrimas escorriam de seus olhos, borrando toda a maquiagem, mas ela aguentou firme durante todo o tempo que combinamos que duraria aquela posição.
Quando ele finalmente parou e se levantou, ela imediatamente levou a face ao chão e se esticou toda, saindo da daquela postura de cobra. Eu aproveitei para cortar de novo a cena.
Ela ficou imóvel, só se ouvia ela choramingar baixinho...
- “Meu Deus! O que foi isso?!” – Desabafou, se contorcendo de bruços no chão.
- “É ótimo pra sua coluna, descomprimiu bem os seu discos” – Respondeu o Ítalo.
Foi bem estranho, ele falou em tom profissional. Parecia mesmo que ele estava dando uma aula de atividade física como na academia e que o sexo, é como um exercício pra ele.
- “Ai minhas costas... O meu pescoço!” – Mamãe reclamava, ainda no chão.
Quando conseguiu se levantar, saiu do quarto e foi à cozinha tomar uma água bem gelada. Depois voltou, pronta para continuar até o fim.
Ela se posicionou deitada no chão exatamente como estava antes, para continua a próxima cena de onde a anterior tinha parado.
- “Agora a prancha! Vai, vai, vai!” – Ordenou Ítalo, já de volta à ação.
Ela então se posicionou fazendo uma “prancha alta”. Ao contrário da prancha normal, em que a pessoa se apoia sobre os antebraços, ficando com os cotovelos no chão, na prancha alta, a pessoa se apoia com as palmas das mãos voltadas para o chão, deixando os braços totalmente esticados. Ela manteve seu tronco reto, com os quadris alinhados com os ombros e deixou as pernas bem afastadas uma da outra, repousando com as pontas dos pés no chão (a parte frontal da meia pata de suas sandálias no caso).
Ele então se esgueirou por trás no espaço aberto entre suas pernas e ficou de joelhos ali no meio. Pincelou seu pau maromba nela e depois enfiou inteiro de uma só vez em sua vagina. Ela se arrepiou todinha! Aquela não era uma posição dolorosa ou desconfortável como a anterior, apenas exigia bastante força em seu abdômen, lombar e ombros para se manter naquela postura.
Ele então começou a socar forte nela e ela estava adorando. Gemia gostoso de novo enquanto levava os golpes de suas estocadas por trás. Ele se movia como se estivesse se exercitando intensamente. A agarrou pelas ancas e a martelou vigorosamente, como se sua vida dependesse disso.
A vagina dela estava tão molhada que até dava pra escutar os barulhos do pau dele deslizando lá dentro como louco. Ela até revirava os olhos e salivava pela boca. Estava em transe, delirando de prazer. Me deu até um pouco de ciúmes...
- “Isso! Continua! Me arregaça toda!” – Ela grunhia, cerrando os dentes de tanto tesão.
Ele acelerou ainda mais o ritmo das estocadas, já quase chegando em seu limite também; não tinha onde não pingasse suor em ambos.
- “aaaaaahh...aaaahh..aaaaaahh..aaaaaaaaaaaaahhhhh” – Gritava minha mãe, aos solavancos.
Ele deu mais uma série de bombadas e esporrou tudo dentro dela! Soltou um urro de urso e estremeceu todo. Minha mãe também gozou junto e também se estremeceu, parecendo que teve um choque que começou nele e passou pra ela pelo contato direto entre seus corpos.
Ela continuou firme naquela pose de prancha alta. Ele deu mais uma atolada funda, pra terminar de soltar toda a porra e depois tirou o pau. Eu rapidamente fui até perto para filmar sua vagina vomitando toda aquela porra pra fora. Não parava mais de sair... Acho que toda a bomba que ele toma o transformou em um cavalo até nesse sentido. Sua vagina bem comida ficava piscando enquanto aquele rio de secreção branca escorria. Pingou uma poça no chão abaixo dela.
Ele então se sentou na borda da cama para gravar a cena final. Deu dois tapinhas no lençol a chamando...
Ela engatinhou até ele com dificuldade, porque suas pernas estavam sem força. Ele abriu suas pernas e ela ficou de joelhos no meio delas. Deu então uma boa limpada no pau dele com a boca. Depois, engatinhou de novo até a poça de porra que se formou no chão e lambeu tudo, como uma gatinha bebendo leite.
- “Corta!” – Gritei – “Terminamos! Ficou ótimo!” – Anunciei.
Ele tomou um banho rápido e minha mãe ficou descansando no sofá da sala, com uma toalha enrolada no corpo. Estava devastada, com o corpo todo dolorido, cabelo bagunçado pra caramba e maquiagem toda borrada e escorrida, mas... Com uma carinha de satisfeita que poucas vezes vi em seu rosto!
Ele terminou o banho, nos despedimos e ele foi embora, tudo muito profissional. Ela então foi tomar banho e eu já fui logo começar as edições de todo o material gravado.
Como todos sabem, eu guardo como troféu as lingeries das mulheres que eu como. Tinha uma vasta coleção já. No entanto, eu também estava guardando as lingeries e os calçados que minha mãe usava durante seus vídeos pornô (mas guardava separadamente porque não foi comigo que ela os usou). Estava criando já uma espécie de museu do prazer em meu quarto kkkkk. Acho que é o mesmo mecanismo que faz os seriais killers guardarem partes dos corpos de suas vítimas como suvenires kkkkk... Eu os entendo, isso realmente torna tudo muito mais gostoso!