Meu nome é Iago, tenho 20 anos e a história que vou contar aqui aconteceu quando tinha recém completado 18 anos.
Sou um cara alto, tenho 1,85 de altura e frequento academia a 2 anos, de lá pra cá ganhei 16 quilos, tô pesado 86 quilos. Sou negro, não retinto, atualmente minhas coxas e meus braços são grandes e grossas. Uso o cabelo sempre raspado militar.
Tenho esse meu amigo, o Jorge, ele frequenta a academia comigo e tem um corpo muito parecido com o meu, só é um pouco mais baixo, tem 1,83. É mlk negro bem retinto e sempre com um sorriso branco no rosto. Somos próximos desde os 5 anos de idade, nossas mães eram amigas, nossos pais também são e moramos na mesma rua, somos vizinhos de porta.
Nossa história se conecta ainda mais, pois ambos perdemos nossas mães. A mãe de Jorge resolveu as separar de seu pai quando ele tinha uns 8 anos. Seu pai sempre teve fama de ser um puto, maior cachorrão de todos e em uma dessas traições ela não aguentou e saiu fora. Já minha mãe, ela sempre teve o sonho de estudar e trabalhar fora, foi mãe cedo e decidiu lutar pelo o que ela queria. Se inscreveu escondida e conseguiu uma bolsa de estudos na França, decidiu que o melhor pra ela era seguir o seu sonho. Meu pai obviamente não aceitou muito bem isso e eles se separam, na época não tínhamos nenhuma rede de apoio por perto e meu pai trabalhava muito para nós sustentar, então ele nem tinha com quem me deixar caso ela fosse embora. Isso foi por volta dos meus 9 anos de idade.
Nessa época nossos pais se tornaram muito próximos, ambos passando por uma separação, se identificaram e construíram uma proximidade maneira. Na época fizeram um esquema de pagar uma tiazinha lá da rua para cuidar de nós dois por um preço bacana. Então ela ficava na sala da minha casa assistindo novela durante a tarde enquanto a gente brincava ou jogava no meu vídeo game.
Nossa criação acabou saindo de amigos para praticamente irmãos. O tempo passou e a gente acabou crescendo juntos, nossas descobertas acabam sendo juntas. Quando nossos primeiros pêlos começaram a aparecer a gente sempre mostrava um para o outro e até competia. Principalmente os cabelos no saco. A gente tinha toda intimidade do mundo, tomava banho junto, dormia junto, ficava pelado na frente um do outro. Isso nunca foi um problema, até pq nossos pais sempre foram dois machos muito largados. Ambos eram altos e fortes dos trabalhos nas obras, os peitos e os sovacos cabeludos. Ambos ficavam o tempo todo apenas de samba-canção ou Jorge de jogar bola sem cueca por baixo.
Uma coisa muito doida é que nós dois sabíamos que nossos pais tinham duas bengalas gigantescas e a medida que fomos crescendo, percebemos que acabamos puxando eles.
Durante nossa adolescência cada um teve várias experiências com meninas. Beijo, punheta, boquete e até o ato final da putaria. Nossos pais sabiam disso, a gente não tinha nada pra esconder deles e eles achavam muito foda que os filhos eram dois comedores igual os pais.
Faziam dois dias que eu havia completado 18 anos, tava felizao pq sentia que a partir daquele momento eu era um homem de verdade e acabou. Alto, forte, pirocudo, negão e gostoso, eu não podia pedir mais nada. Mas ao mesmo tempo tava frustrado, a nega que eu tava pegando tinha me dado um furo na noite anterior, ela ficou de vim aqui em casa me dá a bucetinha de aniversário, mas me deu um bolo. Era 8 horas quando acordei e meu pau tava estralando de duro. Sempre durmo pelado e como tava calor pra caralho, sem nenhuma coberta ou lençol. Meu pau tava babando entao simplismente comecei bater uma gostosa demais. Fiquei 10 minutinhos naquela, quando tava quase gozando, Jorge abre a porta com tudo:
— acorda Vagabundo, até hora dessa deitado. — assim que me viu com a mão na rola meu amigo começou a pocar na risada e me chamar de punheteiro. Aí eu falei:
— porra, vai tomar no cu mlk, susto da desgraça. — minha porra tava bem na portinha, quase gozando. Virei para ele e disse, espera um pouco aí.
continua...
