Cheguei hoje da faculdade e, depois de dormir um pouco a tarde, comecei a reviver aqueles momentos que ficaram gravados na minha mente — os pensamentos, as imaginações e as sensações que me dominaram naqueles dias em que fiquei sozinha com o Gabriel no apartamento. (As vezes estou mais safada alguns dias do que outros)
Gente, vocês já sabem: para entender esse relato profundamente, é preciso ter lido os anteriores, senão nada vai fazer sentido, rss.
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Depois da loucura que rolou entre nós na cozinha (que descrevi no relato anterior), como contei, corri para o meu quarto. Mas a questão é que, naquela hora, eu perdi completamente o controle. Não só da minha cabeça, mas do meu corpo também. Eu estava completamente entregue…Trancada no quarto, meu corpo ainda tremia, cada nervo vibrando com o que tinha acabado de acontecer. Eu estava tão cheia de tesão, tão curiosa, que mal conseguia pensar direito. Minha respiração estava ofegante, e minhas coxas ainda meladas da porra do Gabriel. Não conseguia tirar os olhos daquela mistura quente e pegajosa escorrendo pela minha pele. Sem pensar duas vezes, passei o dedo por onde escorria, sentindo a textura grossa e ainda quente. Meu coração acelerou, e, antes que eu pudesse me controlar, levei o dedo à boca.
O gosto era estranho — nunca tinha imaginado como seria —, mas algo dentro de mim, algo profundo e lascivo, me fez querer mais. O cheiro era forte, masculino, algo que invadia meus sentidos e me deixava ainda mais excitada. O sabor era intenso: levemente salgado, com um toque terroso que não era doce, mas também não era desagradável. Era primitivo, cru, como se aquilo me conectasse a ele de uma maneira que eu não conseguia explicar. Repeti o gesto, de novo e de novo, enquanto a outra mão descia até a minha buceta, já encharcada e pulsando de tesão.
Eu simplesmente não conseguia parar. Meus dedos encontraram o clitóris, e comecei a massagear com uma pressão que me fazia arquejar na cama. A cada movimento, a sensação ficava mais intensa. Eu me via imaginando como seria sentir o Gabriel completamente dentro de mim, dominando cada centímetro do meu corpo. O sabor dele ainda estava na minha boca, e eu lambia os dedos como se estivesse... Isso só me deixava mais excitada, mais perdida.
Perdi o controle da minha mente. Minha cabeça começou a vagar, criando cenas tão vívidas que pareciam reais. Em um instante, tirei a calcinha e me deitei de bruços na cama, com o rosto afundado no travesseiro, tentando controlar a respiração. Imaginei o Gabriel entrando no quarto, o peso do corpo dele sobre o meu. Ele estaria nu, com o corpo quente pressionando o meu, e eu poderia sentir o pau dele, duro e pulsante, esfregando na minha bunda, quase entrando. Praticamente ouvia ele sussurrando no meu ouvido, com a voz carregada de desejo:
— Vai doer, mas você vai gostar.
E continuava praticamente ouvindo a voz dele dentro da minha cabeça:
— Quero ver você aguentar…
A cada respiração, meu corpo tremia de ansiedade e tesão. Eu já conhecia o prazer dos dedos dele, mas o pau seria diferente. Comigo naquela posição, ele iria querer enfiar tudo. E eu sabia que ia doer — sentia que ia doer —, mas também sabia que ia ser bom. Imaginei ele se posicionando entre minhas pernas, e, enquanto imaginava, abri as pernas de verdade, arrebitando na cama. Minha mente fervilhava de dúvidas. O que ele faria? Para onde iria? Parei subitamente, hesitante:
— Seria atrás ou na frente?
Fiquei por um tempo nessa dúvida, enquanto meus pensamentos vagavam por cenas e situações diferentes. Eu queria que o Gabriel sentisse algo comigo como nunca tinha sentido antes. Queria que ele visse que eu era diferente, que estava disposta a ir além de qualquer limite só para ver o brilho nos olhos dele, só para sentir o poder que ele tinha sobre mim. Eu me sentia completamente entregue, pronta para aceitar qualquer coisa que ele quisesse fazer. Se ele quisesse me fazer sentir dor, eu aceitaria e até sentiria prazer nisso. Se ele quisesse me dominar completamente, eu me entregaria. Queria ver o rosto dele perdendo o controle, ouvir os gemidos roucos escapando da sua boca, sentir o corpo dele tremendo de prazer enquanto me usava da maneira que bem entendesse.
Comecei a mentalizar ele entrando no quarto, com aquele olhar safado que só ele tinha. Nos meus pensamentos, ele se aproximava de mim, com passos lentos e calculados, enquanto eu ficava deitada na cama, completamente nua, esperando arrebitada. Ele me olharia com aquela intensidade que me fazia sentir pequena e poderosa ao mesmo tempo, e então sussurraria:
— Você tá pronta, Lili? Vai doer, mas você vai gostar…
Essa frase ecoava na minha mente, repetindo-se infinitamente. Ele sabia que eu estaria disposta a tudo, e isso o deixaria ainda mais excitado. Ele se moveria, posicionando-se entre minhas pernas, e eu sentiria a cabeça do pau dele encostar no meu cuzinho. Eu me contrairia, com medo, mas ele colocaria uma mão firme na minha cintura, segurando-me no lugar.
O pensamento mal finalizava uma cena e já iniciava outra. Imaginei-me deitada de bruços, ele por cima, a cabeça do pau dele encostando no meu cuzinho. Meu corpo inteiro se contrairia de medo e tesão. Ele começaria a enfiar, devagar no início, mas com uma pressão que me faria sentir cada milímetro entrando, quase rasgando. A dor seria aguda, como uma queimadura, mas eu prenderia a respiração, e ele não pararia. Como ele é provocador, sussurraria no meu ouvido:
— Você não vai aguentar, Lili…
Eu gemeria, misturando dor e prazer, enquanto ele continuaria a empurrar, cada movimento mais intenso que o último. E então, em um momento de muito tesão, imaginei ele gozando. Sentiria o corpo dele se contraindo, os músculos tensionando, enquanto ele enterrava o pau até o fim dentro de mim. Ele gemeria baixo, um som rouco, e eu sentiria o calor da porra dele jorrando. A sensação seria avassaladora — uma mistura de dor, prazer e submissão. Ele me seguraria com força, como se não quisesse que eu me mexesse, enquanto gozava, e eu me entregaria completamente, sentindo cada onda de prazer dele como se fosse minha.
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Quando tiver inspirada contarei para vocês mais umas loucuras que aconteceram. Vocês nem imaginam o quanto meu irmão era louco. E ainda é! Por isso acho que assim que essa namoradinha dele perceber o quanto ele é sem limites, não vai aguentar.