P2 Luana: grandes emoções na casa de swing no réveillon 2025 - parte 2

Da série Nova fase
Um conto erótico de Luana
Categoria: Heterossexual
Contém 2518 palavras
Data: 11/03/2025 14:38:09
Última revisão: 11/03/2025 14:42:57

✨ Olá, meus amores! ✨ Como o relato estava bem extenso, decidi dividi-lo em duas partes. Aqui está a tão esperada continuação! Espero que não me crucifiquem… ou será que mereço? 😏🔥

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Jonas voltou da ida ao banheiro com um ar diferente. Não sei se foi a bebida, se foi alguma conversa que teve com ele mesmo no espelho, ou se simplesmente decidiu relaxar. Mas quando sentou na mesa, o semblante tava mais leve. Ele passou o olhar por nós, pegou o copo e, do nada, perguntou:

— O que tem depois daquele corredor?

Cláudia sorriu de canto e cruzou as pernas, se inclinando um pouco mais pra frente.

— Ah, ali é a parte quente da casa. A área íntima.

Rafa completou, animado:

— Lá tem os quartos de vidro, onde os casais se pegam enquanto outros assistem, e tem o espaço do glory hole. Bem interativo.

Jonas arqueou a sobrancelha e soltou uma risadinha nervosa, tipo aquelas de quem não sabe muito bem o que fazer com a informação. Eu, por outro lado, me inclinei pra ele, segurando sua mão e perguntando no meu tom mais casual possível:

— Vamos lá ver? Só pra conhecer. Tô curiosa.

Ele franziu a testa na hora, puxando a mão de volta.

— Não sei se é uma boa…

Antes que eu pudesse insistir, Pedro entrou na conversa, relaxado como sempre, balançando o copo na mão.

— Ah, vamos lá, cara. Pode ser a última vez que viemos num lugar desse. Dá esse agrado pra tua esposa, pô.

Jonas virou o rosto devagar pra encarar Pedro. O olhar que ele lançou era uma mistura de dúvida com um pouco de desaprovação, como se perguntasse "quem é você pra opinar nisso?". Mas, no fundo, eu sabia que ele já tava cedendo. Ele respirou fundo, deu um gole no drink e soltou:

— Tá bom. Mas é só pra olhar.

Troquei um olhar rápido com Luiza, que tinha um sorrisinho discreto no canto dos lábios.

O corredor era meio estreito, com uma iluminação mais baixa, dando aquele clima misterioso. Conforme a gente andava, dava pra ouvir sons abafados vindo lá da frente. Risadas, gemidos, sussurros. O ambiente tava quente, não só na temperatura, mas na energia.

Rafa e Cláudia iam na frente, guiando a gente, enquanto eu segurava a mão do Jonas, sentindo ele meio tenso. Luiza e Pedro vinham logo atrás, e eu sabia que, diferente do Jonas, eles tavam bem mais relaxados com a ideia.

Quando chegamos ao espaço principal, deu pra entender o motivo de tanta falação. O lugar era dividido em algumas áreas. Logo de cara, vimos os quartos de vidro. Não eram bem quartos fechados, mas sim cabines com paredes de vidro, onde os casais se pegavam enquanto outros assistiam do lado de fora. Algumas tinham cortinas, que podiam ser fechadas se quisessem um pouco mais de privacidade, mas a maioria tava aberta.

Jonas soltou um “puta que pariu” baixinho, e eu segurei o riso. Olhei pra ele de canto e vi que ele tava dividindo a atenção entre mim e as cenas ao redor, como se tentasse processar tudo de uma vez.

— Bem-vindos à parte mais divertida da casa — Rafa disse, abrindo os braços com um sorriso.

Do outro lado do espaço, tinha o tal glory hole. Algumas cabines, pequenos buracos na parede, e um grupo de pessoas se revezando entre curiosidade e participação ativa. Era uma cena intensa, cheia de tensão sexual no ar.

Cláudia se virou pra mim e pra Luiza.

— E aí, gostaram do tour?

Luiza deu um gole na bebida, analisando o ambiente, e deu de ombros.

— Diferente, né?

Eu respirei fundo, tentando manter a naturalidade.

— É... interessante.

Pedro, que até então só observava, soltou uma risadinha.

— Imagina contar isso numa roda de amigos. “Ah, então, no último dia de viagem, fomos numa boate swing e demos um rolê pela área quente”.

Eu ri, porque a forma como ele falou realmente soava engraçada. Mas Jonas? Jonas não tava rindo. Ele ainda olhava em volta, processando tudo.

Ele virou pra mim.

— Pronto, viu o que queria ver?

Não foi grosso, mas eu senti que ele tava no limite.

Eu segurei a mão dele e apertei de leve, tentando passar que ele ainda tava no controle.

— Sim, amor. Só queria conhecer.

A gente voltou pro bar, e Jonas foi direto pedir uma dose de alguma coisa forte. Eu sabia que ele tava tentando digerir tudo aquilo, tentando manter o controle, mas dava pra ver que ele ainda tava desconfortável.

Pedro e Luiza ficaram num canto, conversando e rindo entre si, enquanto Rafa e Cláudia continuavam animados, comentando sobre o que tinham visto lá dentro.

Eu, por outro lado, me peguei observando tudo. O ambiente, as pessoas, a liberdade no ar. Era uma energia difícil de ignorar. Os corpos se movendo sem vergonha, os toques, os olhares carregados de desejo. Era impossível não sentir algo pulsando dentro de mim, uma vontade latente de me jogar, de me perder naquele mundo sem amarras.

E eu vou ser sincera com vocês.

Por um momento — um momento real e verdadeiro — eu quis.

Quis transar ali, no meio daquela gente toda, sendo observada, desejada, me entregando sem pensar em mais nada além do prazer.

Porque, no fim das contas, eu sou mulher. E, acima de tudo, sou humana.

Desejo é uma coisa poderosa. Ele vem como uma onda, arrastando tudo, tomando conta da mente, do corpo. Mas desejo é desejo. Ele não manda em mim. Então, respirei fundo, joguei o cabelo pro lado e voltei a realidade.

Peguei minha bebida, dei um gole longo e sorri pra Jonas, que agora me olhava, como se tentando entender o que se passava na minha cabeça.

— Tudo bem? — ele perguntou, a voz mais calma agora.

Eu sorri, passando os dedos de leve no braço dele.

— Tudo ótimo. E você?

Ele me estudou por um momento, depois soltou um suspiro e balançou a cabeça.

— Acho que já tive experiência suficiente por hoje.

Eu ri baixinho e beijei seu rosto.

— Então vamos curtir nossa última noite em Camboriú do nosso jeito.

Ele sorriu, relaxando um pouco mais, e eu soube que tinha feito a escolha certa.

Rafa e Cláudia ainda tentaram nos convencer a ficar e eu senti um arrepio percorrer minha espinha. O jeito como ela falava, como os dois nos olhavam… era tentador. Pedro parecia interessado, dava pra ver no olhar dele. Luiza, por outro lado, mantinha uma expressão neutra, só observando tudo.

Antes que eu pudesse responder, Jonas cortou seco:

— Não. A gente já viu o bastante.

O tom dele foi firme, sem espaço pra discussão. Rafa e Cláudia ainda trocaram um olhar, tentando argumentar, mas Jonas já tinha decidido.

— Vamos embora — ele disse, olhando diretamente pra mim.

Eu senti um nó na garganta. Aquele desejo ainda pulsava dentro de mim, ainda me chamava. E, por um momento, eu quis insistir. Quis pedir só mais um pouco, só mais uma olhada, só mais um tempo ali.

— Jonas… — comecei, tentando não soar suplicante.

Ele virou pra mim com um olhar pesado, intenso.

— Se você quiser ficar, Luana, fique. Eu estou indo embora.

Aquilo bateu como um soco no estômago.

O silêncio que se seguiu foi tenso. Pedro olhou de Jonas pra mim, parecendo desconfortável. Rafa e Cláudia ficaram esperando, como se soubessem que aquele era o momento decisivo.

Foi Luiza quem quebrou o silêncio.

— Melhor irmos — ela disse, a voz mais baixa, mas segura. — Não acho que seja um ambiente legal pra gente.

Eu virei pra ela na hora, desconfiada.

Não era um ambiente legal pra gente… ou não era um ambiente legal pra ela?

Afinal, Luiza sempre parecia confortável em qualquer situação. Mas ali, de repente, tava com essa postura de que era melhor sair?

Engoli em seco, olhando ao redor. O cheiro de perfume misturado com desejo ainda estava no ar, o som dos gemidos abafados nos quartos continuava ecoando. Eu ainda sentia aquele fogo dentro de mim, mas também sentia o olhar de Jonas cravado em mim, esperando minha escolha.

No fim, eu cedi.

— Tá bom… vamos embora.

Chegamos à pousada em silêncio. O clima entre nós estava estranho, carregado. Eu sentia a tensão no ar, e a cada passo, meu peito pesava mais. Quando entramos no quarto, Pedro e Luiza se jogaram na cama, visivelmente desconfortáveis com tudo aquilo. Eu já sabia que a conversa viria.

Jonas fechou a porta atrás de nós e me encarou.

— Senta aqui, Luana.

Eu respirei fundo, cruzei os braços e me sentei na beirada da cama. Ele ficou de pé na minha frente, os olhos cheios de algo que eu não conseguia decifrar direito.

— Eu preciso que você me escute agora — ele começou, sem rodeios. — Aquilo que aconteceu hoje… aquele lugar… não é o que eu quero pra minha vida.

Engoli em seco. Sabia que ele não tinha curtido, mas ouvir assim, de forma tão direta, me pegou desprevenida.

— Mas a gente só foi conhecer, Jonas…

— Conhecer pra quê? — ele rebateu, cruzando os braços. — Você queria mais, eu vi nos seus olhos. Você queria ficar.

Eu desviei o olhar. Ele não estava errado.

— A gente já viveu muita coisa juntos — ele continuou, a voz mais firme. — A relação que construímos com Pedro e Luiza é algo bom. Tem confiança, tem respeito. A gente já sabia onde estava pisando. Mas esse tipo de coisa que vimos hoje… esse ambiente promíscuo, com gente estranha, sem critério nenhum… isso não é pra mim. E sinceramente, não deveria ser pra você também.

Eu senti meu rosto esquentar, mas continuei ouvindo.

— Eu não tô dizendo que a gente precisa parar de experimentar, de viver coisas novas… mas se a gente for continuar com isso, precisa ser do nosso jeito, com pessoas que a gente escolhe a dedo. Você tem noção de quantas pessoas ali não usam camisinha? Do risco que a gente corre? Isso aqui não é brincadeira, Luana. O pior pode acontecer.

Pedro, que até então só ouvia, resolveu se manifestar:

— Jonas tem razão… eu curti muita coisa que já vivemos, mas o que rolou hoje não é algo que eu faria de novo. Não desse jeito. Não dá pra colocar nossa saúde e nosso bem-estar em risco por causa de um momento de tesão.

Eu olhei pra Luiza, esperando alguma reação, mas ela apenas balançou a cabeça, concordando em silêncio.

Jonas deu um passo à frente, me olhando nos olhos.

— Você precisa decidir qual tipo de vida quer levar, Luana. Porque eu já sei a que eu quero.

Senti um nó se formar na garganta.

— Você tá dizendo que se eu quiser continuar explorando, você vai me deixar?

Ele suspirou, passou a mão pelo rosto.

— Eu tô dizendo que não sei mais se você me ama de verdade.

Aquelas palavras me atingiram como um soco no estômago.

O quarto ficou em silêncio. Luiza abaixou a cabeça, Pedro olhava de um pro outro sem saber o que dizer. Eu senti minha respiração pesar.

— Como assim você não sabe? — minha voz saiu mais fraca do que eu queria.

— Porque eu tô tentando segurar a gente, mas às vezes parece que só eu tô fazendo isso. Parece que você tá sempre querendo testar até onde dá pra ir, sempre querendo mais, sem pensar nas consequências.

— Não é isso… — tentei argumentar, mas nem eu sabia exatamente o que dizer.

— Então o que é, Luana? Porque hoje, ali naquela boate, parecia que você estava prestes a me deixar pra trás.

Engoli em seco. Eu queria negar, queria dizer que ele estava exagerando… mas, no fundo, eu sabia que não estava.

O silêncio no quarto era sufocante. Ninguém sabia exatamente como continuar aquela conversa, mas o peso das palavras de Jonas ainda pairava no ar. Eu queria dizer algo, queria argumentar, mas pela primeira vez, me senti sem resposta.

Pedro e Luiza estavam visivelmente desconfortáveis, mas não saíram dali. Era como se quisessem ver onde aquilo ia dar, como se sentissem que essa conversa não era só minha e do Jonas, mas deles também.

Respirei fundo, tentando organizar os pensamentos.

— Jonas… eu nunca quis te deixar pra trás. Nunca.

Ele riu sem humor.

— Então me explica o que foi aquilo hoje. Porque eu vi o jeito que você olhava tudo, vi o quanto queria ficar. Eu senti você me desafiando quando insistiu.

— Eu tava curiosa… — murmurei, sem muita convicção.

— Curiosa ou pronta pra se jogar naquilo? Porque, sinceramente, Luana, pra mim, parecia a segunda opção.

Ele não falava com raiva, não levantava a voz, mas a firmeza nas palavras doía mais do que se ele estivesse gritando.

Pedro, que até então só observava, resolveu falar de novo.

— Cara, eu entendo o que você tá dizendo. E, sendo sincero, também achei que a Luana tava bem entregue ali. Mas, ao mesmo tempo, acho que a gente precisa ter essa conversa sem colocar culpa um no outro.

Jonas suspirou, massageando as têmporas.

— Eu não tô jogando culpa. Eu só… eu preciso entender onde a gente tá.

Eu olhei para ele, meu peito apertado.

— Eu te amo, Jonas. De verdade.

— Mas ama o suficiente pra respeitar o que eu quero pra minha vida? — ele rebateu.

As palavras dele me atingiram como um choque. Porque, no fundo, essa era a questão. Ele não estava dizendo que queria parar tudo, que queria voltar a ser um casal monogâmico. Mas também não queria aquela vida sem controle, onde qualquer momento de desejo poderia nos levar para um lugar sem volta.

— Eu amo — respondi, mais firme dessa vez. — E eu entendo o que você tá falando. Eu senti o que você sentiu lá. O lugar era intenso demais, rápido demais. Eu me deixei levar, e eu sei disso.

Jonas apenas assentiu, parecendo absorver minhas palavras.

Luiza, que estava calada até então, finalmente falou:

— Olha, gente… acho que o importante é que a gente aprenda com isso. Hoje foi um limite. A gente viu até onde dá pra ir sem se perder. E talvez… a gente tenha passado um pouco da linha.

Ela olhou para mim, como se esperasse que eu confirmasse. Eu apenas assenti.

Jonas respirou fundo, parecendo finalmente soltar um pouco da tensão que segurava desde que saímos da boate.

— Eu só preciso saber que a gente tá na mesma página — ele disse, olhando diretamente para mim. — Porque eu não quero viver uma relação onde eu tenha que ficar preocupado toda vez que a gente sair pra um lugar assim. Eu não quero ter que ficar te segurando o tempo todo.

— Eu entendi, amor — falei, pegando sua mão. — A gente faz isso juntos, ou não faz.

Ele segurou minha mão de volta e fez um leve carinho com o polegar. Era um gesto pequeno, mas me fez perceber que, apesar de tudo, ele ainda estava ali.

Pedro deu um suspiro e se jogou pra trás na cama.

— Bom… depois desse sermão, acho que tá na hora de dormir, né?

Nós rimos um pouco, quebrando o clima pesado. Luiza se aconchegou ao lado dele, e eu puxei Jonas para a cama comigo.

Não era a noite que eu esperava, mas talvez fosse a que a gente precisava.

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Comentários

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É....caminho desenfreado sem destino certo é complicado.Acertado as coisas entre todos,veremos se todos no íntimo estão na mesma vibe.Luana concordou mas não aceitou o fato.Ei de vermos....precisam ter cumplicidade e respeito....

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Bom pela primeira vez em muito tempo o Jonas teve uma voz ativa e tentou colocar algum limite.

Talvez volte a ficar interessante

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Luiza queimando a Luana!

Luiza apaixonada pelo Jonas, conhecendo os pontos fracos da Luana e do casal, mimando a relação dos dois!

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Não entendi o que seria revelador e pivô de um estremecimento do casal. Até então foi um discussão de limites. Tudo natural, estavam conhecendo e decidindo o que queriam. Será que Jonas vai trair Luana com Luiza e ficará com remorso e colocará a culpa de sua traição em Luana, dizendo que os desejos dela o levou a ceder e a trair? ou será que Luana o trairá com Pedro, impulsionava pela inescrupulosa e cínica Luiza que atiça e espera o circo pegar fogo e tem o desejo ficar com Jonas?

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Acho que Luana o trairá com Rafa.

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Isso já tínhamos visto ontem

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Essa é a parte que retornamos para casa e Jonas desce o verbo.

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Ué repetiu o outro conto

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Eu havia publicado o texto todo, mas vi que havia ficado muito grande e cansativo, então dividir em duas partes.

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Atha essa parte eu já tinha visto quando sai a outra

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A versão de Jonas, sairá ainda essa semana

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