Encoxando casada no ônibus

Um conto erótico de Cavalo safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1410 palavras
Data: 09/03/2025 15:17:56

Minhas histórias são fora de cronologia do tempo. Tenho várias vividas e muito mais contadas por amigos(a). Vamos a história.

Época que trabalhava com vendas e pegava muita condução pra ir aos compradores, ônibus, trem, metrô, e acabei ficando meio tarado em encoxar.

É uma mistura do proibido, com o prazer que nos faz passar "perigo". Mas a experiência te mostra onde da uma boa Encoxada, ou dar merda.

Estava indo para o Bairro periquitos em Duque de Caxias (na época era um bairro em expansão, muito diferente de Caxias que é um grande centro comercial, onde eu vendia muito.

Estava indo para esse bairro, que nem conhecia, a pedido de um cliente, a irmã dele havia inaugurado uma loja e precisava compor seu estoque. Fui para não perder o cliente.

Deixei para o último atendimento.

Eram 18hs mais ou menos e estava numa "rodoviária" esperando o tal ônibus Periquitos.

Haviam duas filas enormes(uma de sentados e outra de em pé), apesar de carregar uma bolsa a tira colo(que me ajudava muito nas encoxadas kkkkkk), eu optei na fila de em pé, pois haviam me informado que o tal bairro era perto, não queria perder meu tempo com um comprador de bairrinho começando.

Quando o ônibus encostou, nem desligou o motor, os passageiros foram entrando (nessa época se entrava por trás e descia na frente), passageiros sentados, lá vai a fila dos em pé, derrepente a fila parou, eu olhei e pensei vou nessa porra mesmo.

Difícil de passar mas consegui "estacionar" sem escolha, junto ao último banco, colado ao Cobrador.

"Ajustado" no aperto, fui observar onde tinha uma bundinha para eu encoxar, mas todas as bundinhas "já tinham dono". Então olhei pra baixo e vi o que nem pensava.

Uma mulher de uns 30 anos, aparentemente gostosa pra caralho, sentada era minha impressão, toda de branco(deveria ser alguma coisa de área médica), mas o melhor e que já ativou o sininho de tarado, foi que ela estava apoiando o braço no descanso do banco com a mão na ponta. Minha pasta estava na frente, dei logo um jeito para ela ir para meu lado direito, já de pau duro obrigatoriamente encostei no ombro dela, então esperei a reação, ela manteve o braço como estava. O ônibus ainda não havia saído e os passageiros já gritavam pelo motorista (eu querendo que ele nem viesse kkkkkk), havia uma mulher enfrente a mão da "minha enfermeira", não tinha como chegar lá, fiquei frustrado, mas me conformei com o ombro e parte do braço.

Pau duro, ônibus parado, fui para um teste mais forte. Comecei a fazer um lentissimo movimento de vai e vem, aí ela olhou para cima, me encarou, voltou a olhar para frente e nada mudou, já sabia que era sinal verde, o ônibus saiu, mas mal saiu da "rodoviária" parou no puta engarrafamento, engarrafamento só é bom pra quem está encoxando. O vai e vem já estava escancarado, eu num puta tesão, a pica não tinha como ficar mais dura, usava uma cueca dessas que chamam de "samba canção"(nunca entendi porque),que o pau parecia estar sem cueca, o toque no ombro e braço era muito forte, derrepente ela começou a mexer lentamente o ombro também, ahhhhhh que sensação deliciosa puta que pariu.

O ônibus seguia no fluxo lento do engarrafamento, em dado momento ele segurou o frei forte(freio de arrumação), já experiente, finji não me segurar direto e num único golpe consigo deslocar a mulher parado ao lado e fiquei quase encima da mão, pronto, agorame chego nessa e vou sarrar gostoso.

A mulher que desloquei pro lado, me olhou de cara feia, me desculpei, mas não sai do lugar. Olhei para baixo a "minha enfermeira gostosa", tinha um leve sorriso no rosto(ela deve ter pensado, "o filho da puta conseguiu"). Me ajeitei e finalmente cheguei na mão dela. Puta que pariu, ela tirou a mão na hora, ficou procurando algo na bolsa.

Eu fiquei puto, tanto trabalho pra nada, era melhor ter ficado no ombro e um pedaço do braço. Acabei de pensar e senti ela voltando com a mão no apoio, senti porque meu pau ainda duro estava encostado no apoio, caralho, subiu um tesão da porra; quando eu ia começar o vai e vem, senti levemente algo mexendo no meu pau, olhei pra baixo ela mexia o dedo mindinho devagar, porra quase gozei...

segue a viagem o trânsito abriu mais um pouco, ela foi aumentando os movimentos e derrepente deu uma apertada com o polegar e o indicador, olhei pra baixo imediatamente, ela estava olhando pra cima e deu um leve sorriso, eu retribui no sorriso, ela seguiu nesse movimento de "alicate" abrindo e fechando, parei de disfarçar e fixei olhar na mão dela me punhetando de forma muito criativa para a ocasião, olhando fixamente na sua punheta "alicate", uma aliança no dedo anelar, pronto a cerveja do bolo, a puta era casada, aí fui para o paraíso.

Nem percebia que o ônibus estava começando a esvaziar.

Quando olhei pra cima já havia um espaço grande entre eu e a próxima pessoa do lado.

Foda-se, continuei encostado sendo "alicatado no pau" deliciosamente. Não sei em que porra de ponto o ônibus parou, que começou a descer gente, muita gente, foi aí que ela tirou o braço e cruzou encima de sua bolsa.

Fiquei igual a cachorro no cio, não conseguia raciocinar direito.

O ônibus andou ela se levantou e seguiu para a porta de descida, puxou a companhia, mais algumas pessoas atrás dela para descerem, não pensei duas vezes, desci também.

O bairro era ainda pouco movimento no ponto que soltamos.

Então colei ao seu lado andando e disse:

- oi posso falar com você?

- tá maluco, sou casada, todos aqui me conhecem.

- Estava uma delícia no ônibus, não tem um lugar pra continuarmos essa loucura?

- Cara, foi só lance de ônibus, cai fora.

Eu um lugar estranho e meio deserto. Normalmente iria embora, mas o tesão te deixa irracional.

Nos aproximavamos de um terreno vazio grande, que tinha uma trilha que ligava a uma rua paralela.

- Entra nessa trilha e bate uma punheta pra mim, vou ficar louco, só que falei suave e em tom de brincadeira, sem ser agressivo.

Ela me olhou e já estava chegando perto da trilha.

- Vou entrar na frente depois você entra. E goza rápido.

- claro claro. Concordei rapidamente.

Diminui o passo quase parando, para ela ir na frente.

Ela entrou, meu coração disparou e a pica sem ninguém tocar endureceu só de ver ela entrando num terreno cheio de mato com uma picada no meio.

Uns cinco metros a dentro ela parou, realmente o lugar não tinha movimento além do que foi as pessoas descendo do ônibus e seguindo para suas casas. Eu parei ela disse.

- Eu acho que estou ficando louca, nem te conheço.

Eu sorrindo disse.

- não é isso que é o mais gostoso?

- sim, sim, vai, bota logo pra fora e seja rápido.

Demos uns passos para dentro do mato para sair da trilha.

Coloquei o pau pra fora, ela pegou ofegante também, misturando medo, tara, tesão e começou uma punheta frenética.

Como "criança" pedimos sempre mais um pouco.

Percebendo que não rolaria na marra, olhando a "minha enfermeira gostosa", e bota gostosa nisso, uma bunda fenomenal naquela calça branca.

Falei baixinho e sorrindo.

- Faz um boquete, faz...

- tá maluco, já estou me arriscando muito.

Dito isso ameaçou parar a punheta deliciosa.

- ok, ok continua enfermeira putinha.

Ela abriu um lindo sorriso.

Eu comecei a me contorcer perto de "regar" aquele mato com muita, muita porra. Falei baixinho.

- continua, continua que vou gozar.

De surpresa, uma puta e maravilhosa surpresa ela dobrou o quadril e colocou meu pau na boca na hora do gozo, minha porra em quantidade enchia sua boca que não parava o vai e vem no meu pau. Acabei de gozar, ela tirou a boca e não vi ela cuspir minha porra, a putinha tinha engolido.

Foi um dos melhores gozos da minha vida loca.

Ela disse calmamente.

- sai pelo lado contrário que vou voltar pro meu.

Porra queria vê-la outra vez.

- me da seu telefone, ou liga pra meu.

Ela deu um sorriso.

- Tchau, foi uma delícia, meu marido hoje tá fodido.

Deu uma baixa gargalhada e foi embora.

Na outra rua sozinho, fui andando com o endereço da loja (pela hora já deveria ter fechado) na mão para ver alguém e perguntar onde ficava...


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Comentários

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delicia, me amarro nessas historias safadas

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