Sábado de Churrasco
Depois de mais uma noite de amor com minha Priscila, finalmente chegou o sábado, dia de churrasco na casa do Carlos. Fechei a oficina e voltei para casa para me arrumar. No caminho, Priscila me ligou, perguntando o que vestir. Respondi que nada ousado, mas também nada desconfortável, já que Carlos é um amigo de infância, mas não sabíamos quem mais estaria lá.
Cheguei em casa e dei de cara com a Priscila. Ela estava simplesmente deslumbrante! Fiquei louco na hora, mas ela me barrou, dizendo que eu precisava tomar banho e me arrumar para o churrasco. Contrariado, concordei, afinal, ela tinha razão.
No caminho para a casa do Carlos, conversamos sobre o nosso dia. Priscila me contou com detalhes sobre o trabalho dela naquela manhã. Quando chegamos, já dava para ouvir o som alto. Era um churrasco de verdade! Amanda nos atendeu na porta. Ela estava linda, com roupas curtas e apertadas que realçavam seu corpo.
Entramos e logo encontrei outro amigo de infância, Ricardo, e sua esposa, Fernanda. Colocamos o papo em dia e eles nos levaram para a área do churrasco. Lá encontramos mais dois casais que eu e Priscila não conhecíamos, já que eram amigos do Carlos. Ele nos apresentou para eles: Bruno e Carla, e Marcos e Juliana. Todos estavam vestidos com roupas típicas de churrasco.
Perguntei pelas crianças, e Amanda disse que estavam na casa dos pais dela. O churrasco rolou solto, as mulheres conversando animadamente e nós, homens, falando de futebol, trabalho e, claro, sexo. Em certo momento, um dos amigos do Carlos revelou que viu um cara do setor dele, chamado Paulo, transando com a chefe, uma tal de Sílvia, que era casada. Carlos não acreditou de primeira, mas o outro amigo confirmou que já tinha ouvido boatos sobre o tal Paulo, que era um tremendo pegador e, para completar, um cara bem dotado.
Depois disso, voltamos a falar de futebol, e um dos amigos do Carlos teve a ideia de convidar nossos amigos de infância para um jogo. Depois de um tempo, nos despedimos e fomos para casa com nossas esposas.
No caminho, Priscila e eu comentamos sobre o churrasco. Ela disse que as mulheres falaram de novelas, artistas, comidas e sexo. Eu contei sobre o que rolou na conversa dos homens, incluindo a história da chefe do Carlos com o funcionário. Priscila ficou chocada com os detalhes da cena de sexo que o amigo do Carlos descreveu.
Chegamos em casa cansados, mas ainda com tesão. Fomos tomar banho juntos e começamos a nos acariciar e nos beijar. Priscila me fez um oral delicioso e, em seguida, fomos para a cama.
Entramos no quarto e a porta se fechou com um clique. A luz da lua entrava pela janela, iluminando nossos corpos. Priscila se virou para mim, seus olhos brilhando de desejo.
— Eu não aguento mais esperar, ela sussurrou, sua voz rouca. — Eu quero você agora.
— Eu também quero você, meu amor, respondi, minhas mãos já deslizando pelas suas curvas. — Você está tão linda hoje.
— E você está tão gostoso, ela provocou, seus dedos acariciando meu peito. — Me deixa te sentir.
Começamos com beijos calientes, nossas línguas se encontrando em um tango frenético. Suas mãos apertavam meu cabelo, enquanto as minhas exploravam seu corpo, cada toque acendendo mais o fogo entre nós.
— Você me deixa louca, ela gemeu, seus lábios buscando meu pescoço. — Eu quero te morder.
— Pode me morder à vontade, incentivei, sentindo o calor subir. — Eu sou seu.
Seus dentes cravaram em minha pele, deixando uma marca vermelha que pulsava junto com meu coração. Gemi de prazer, enquanto suas mãos desciam para minha calça, desabotoando-a com urgência.
— Eu quero te ver, ela disse, seus olhos fixos nos meus. — Eu quero ver o quanto você me deseja.
— Você não faz ideia do quanto eu te desejo, respondi, minhas mãos já na barra de seu vestido. — Você é a mulher da minha vida.
Seu vestido caiu no chão, revelando seu corpo escultural. A lingerie de renda preta realçava suas curvas, me deixando ainda mais excitado. Seus seios fartos e seus mamilos rosados me chamavam para perto.
— Vem me amar, ela sussurrou, abrindo os braços. — Me faça sua.
Abracei-a com força, nossos corpos se unindo em um encaixe perfeito. Seus seios macios pressionavam contra meu peito, me deixando sem ar. Seus lábios encontraram os meus novamente, e o beijo se aprofundou, se tornando mais selvagem a cada segundo.
— Eu te amo tanto, ela disse, sua voz embargada. — Você é o único homem que eu quero.
— Eu também te amo, meu amor, respondi, minhas mãos já explorando seu corpo. — Você é a mulher da minha vida.
Nossas roupas foram caindo no chão, enquanto nos entregávamos ao desejo. Seus gemidos e suspiros me guiavam, me deixando cada vez mais excitado. Seus dedos se entrelaçaram nos meus, enquanto nossos corpos se moviam em sincronia.
— Mais rápido, ela pediu, sua voz rouca de desejo. — Me foda com vontade.
— Eu vou te foder até você não aguentar mais, respondi, minhas estocadas ficando mais intensas. — Você é minha.
Seus gritos de prazer ecoavam pelo quarto, enquanto nossos corpos se chocavam com força. Seus seios balançavam a cada movimento, me deixando louco. Seus mamilos estavam duros, implorando por meus lábios.
— Eu vou gozar, ela gritou, sua voz tremendo. — Eu vou gozar para você."l
— Eu também vou gozar, meu amor, respondi, sentindo o clímax se aproximar. — Vamos gozar juntos.
Nossos corpos se contraíram em espasmos de prazer, enquanto nossos gemidos se misturavam em um crescendo de êxtase. Nossas peles estavam úmidas de suor, nossos corações pulsavam em uníssono.
— Eu te amo, ela sussurrou, seus lábios encontrando os meus novamente. — "Você é o melhor."
— Eu também te amo, meu amor, respondi, meus braços a apertando contra mim. — Você é a minha vida.
Ficamos abraçados por um tempo, nossos corpos se recuperando do esforço. Nossos corações ainda batiam acelerados, nossos olhares se encontravam em um misto de amor e desejo.
— Eu quero mais, ela disse, sua voz manhosa. — Me fode de novo.
— Eu vou te foder quantas vezes você quiser, respondi, meus lábios beijando seu pescoço. — Você é minha.
De repente, tive uma ideia: comecei a fingir que eu era o cara que tinha transado com a chefe do Carlos e que agora estava comendo outra casada, com o marido dela vendo tudo.
Priscila ficou ainda mais excitada e entrou na brincadeira. Ela começou a me incentivar a comê-la com vontade, dizendo que essa era a fantasia do marido dela, que ela ia dar um show particular para ele, que ia fazê-lo se apaixonar por ela de novo. Transamos feito loucos, com gemidos altos, berros e múltiplos orgasmos de Priscila.
E assim terminamos mais um dia de fantasia.