Capítulo 7: Fantasias na Madrugada
Três dias haviam se passado desde a foda com o jardineiro, e Ana Paula ainda sentia o eco daquele pau na buceta, a porra na cara, o plug pulando do cu. Jonas, seu marido pastor, seguia alheio, perdido nos sermões, enquanto ela carregava o desejo como um peso que Jonas nunca aliviaria. Aos 50 anos, o sexo com ele era uma punição — sempre na mesma posição, rápido, sem nunca tocar no cu dela, onde Samuel e Antônio haviam gravado um vício que ela alimentava em segredo. Naquela quarta-feira, eles jantaram em silêncio — arroz, feijão e frango —, depois subiram para o quarto, como sempre ele lendo, ela ardendo.
Jonas virou pra ela na cama, os óculos na mesinha, o olhar manso tentando algo raro. "Você tá bonita hoje, Ana," disse, a voz suave enquanto deslizava a mão por baixo da camisola branca, tocando a coxa dela com dedos hesitantes. "Faz amor comigo, Jonas," respondeu ela, seca, forçando um sorriso enquanto abria as pernas, o corpo implorando por algo que ele jamais daria. "Vamos fazer como Deus quer," murmurou ele, subindo a camisola até a cintura, beijando o pescoço dela com um toque leve que a irritava.
Ele subiu em cima dela, o pau pequeno e meio duro entrando na buceta com um movimento desajeitado. "Tá gostando, querida?" perguntou, ofegante, socando devagar enquanto ela fingia gemer. "Sim, fode minha buceta," mentiu, a voz sem emoção, os olhos fechados enquanto ele se mexia, o ritmo monótono a deixando vazia. "Você é uma esposa abençoada," disse ele, gozando rápido, um jato fraco pingando na buceta dela antes de rolar pro lado. "Deus abençoe nosso amor," murmurou, apagando a luz e caindo no sono em segundos, o ronco leve voltando enquanto ela encarava o teto, o desejo intocado, a mente gritando por mais.
"Você é uma puta safada," ecoou a voz de Antônio na cabeça dela, as mensagens dele queimando na memória enquanto Jonas dormia. "Sua cadela imunda, casada com um frouxo e querendo pau," provocou a lembrança, fazendo ela levantar da cama, os pés descalços no chão enquanto ia pro banheiro, trancando a porta com um clique. "Seu inútil," disse baixo pra Jonas, tirando a camisola e pegando o plug anal preto da bolsa, o silicone brilhando na luz fraca enquanto o encarava, o desejo latejando.
"Fode meu cu, seu safado," murmurou pra si mesma, cuspindo no plug e enfiando na buceta primeiro, socando rápido enquanto gemia baixo, o som molhado ecoando. "Você é uma vagabunda nojenta," caçoou a voz de Antônio na mente dela, e ela acelerou, imaginando o pau dele na boca, o jardineiro fodendo ela, a porra escorrendo pela cara. "Chupa meu pau, sua puta viciada," provocou a lembrança de Samuel, e ela puxou o plug da buceta, enfiando no cu, o ânus se abrindo enquanto gritava baixo, o plug grosso rasgando ela por dentro.
"Fode-me, seus safados!" disse, socando o plug no cu com uma mão, os dedos da outra na buceta, o ritmo frenético enquanto as vozes na mente se misturavam. "Você é uma cadela imunda, pedindo pau," escarneceu a voz de Antônio, e ela bateu na própria cara, o tapa estalando enquanto o prazer subia rápido. "Toma no cu, sua puta safada," caçoou Samuel, e ela gozou a primeira vez, o grito abafado pela mão na boca, o cu apertando o plug, a buceta pulsando nos dedos, o corpo tremendo na beira da banheira.
"Mais, seus safados," murmurou, socando o plug no cu de novo, imaginando Antônio fodendo ela enquanto o jardineiro enchia a boca dela de porra. "Você é uma vagabunda nojenta, querendo mais," provocou a voz interna, e ela enfiou os dedos mais fundo na buceta, o plug entrando e saindo do cu enquanto gemia alto. "Chupa meu pau depois do teu cu, sua cadela safada," escarneceu Samuel, e ela gozou a segunda vez, o corpo convulsionando, os gemidos ecoando no banheiro enquanto o prazer rasgava ela, o plug latejando no cu.
"Fode-me tudo, seus safados!" gritou baixo, socando o plug no cu mais rápido, os dedos na buceta enquanto imaginava Antônio, Samuel, o jardineiro e outros homens fodendo ela ao mesmo tempo, paus enchendo todos os buracos, porra escorrendo pela cara, pelo cu, pela buceta. "Você é uma puta viciada, casada com um frouxo e se fodendo assim," caçoou a voz de Antônio, e ela bateu na cara de novo, o terceiro gozo subindo como uma onda, o tesão explodindo enquanto mijava, o líquido quente escorrendo pelas coxas, pingando no chão, o grito abafado enquanto caía contra a banheira, o plug firme no cu, a buceta melada, o corpo exausto.
"Quero todos vocês," disse baixo, tirando o plug do cu, o ânus latejando enquanto decidia — ela precisava de vários homens de verdade, não só um plug ou frascos, paus fodendo ela até não aguentar mais. "Você é uma cadela safada, vai conseguir isso," provocou a voz interna, e ela limpou o rosto na pia, o chão secando enquanto voltava pra cama, deitando ao lado de Jonas, o ronco dele um contraste cruel com o desejo que a consumia.
Naquela noite, enquanto Jonas dormia, Ana Paula caiu num sono pesado, sonhando que estava nua na rua da cidadezinha. O cabelo castanho grisalho solto voava ao vento, o corpo exposto enquanto homens na calçada — Antônio, Samuel, o jardineiro, outros sem rosto — gritavam: "Sua puta safada, toma pau!" "Você é uma vagabunda nojenta, mostra esse cu!" "Puta viciada, chupa aqui!" Ela andava, os quadris balançando, os seios à mostra, o cu latejando com o plug imaginário, a porra escorrendo pela cara enquanto eles riam, caçoando: "Olha a esposa do pastor, uma cadela imunda!" Ela acordou ofegante, Jonas roncando ao lado, o sonho queimando na mente, o desejo por vários homens mais forte que nunca, sabendo que Antônio seria o caminho pra tornar isso real.