Quem Vai Comer a Advogada Evangélica? - Capítulo 03

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Heterossexual
Contém 9182 palavras
Data: 25/03/2025 16:56:16
Última revisão: 25/03/2025 19:32:24

Olá, leitores. O meu nome é Jonas. Sou um professor universitário comum de 46 anos. Mas essa história não é sobre mim. É sobre quem vai comer minha vizinha evangélica, Rebecca.

A Rebecca era a minha vizinha do apartamento do lado, uma advogada evangélica batista. Tinha por volta de uns 28-30 anos, não me lembro exatamente. Altura mediana, pele clara, feições suaves, olhos castanhos claros que pareciam sempre analisar tudo ao redor. Os cabelos, castanhos claros longos e ondulados. Seu corpo era proporcional. Seios médios, mas firmes, cintura marcada, quadril levemente acentuado. Uma bunda empinada que se destacava em qualquer vestido justo ou calça colada ao corpo. Pernas torneadas, resultado das aulas de pilates e musculação que ela praticava religiosamente.

Ele é casada com meu colega professor da mesma faculdade, Maurício. Ele também é evangélico, daqueles bem rígidos e conservadores. Eles são crentes tão fervorosos, de irem ao culto toda a semana, vestidos daquela forma estereotipada, que parecem nem fazer sexo.

Mas na privacidade das quatro paredes, eles gostavam de uma putaria das boas, botar ela de quatro e socar até as pessoas do quarto ao lado ouvirem os choques da virilha dele com a bunda dela. Sei disso porque testemunhei uma dessas fodas e tenho uns registros dela. Vai que elas se provem úteis algum dia para algo além de homenagens.

Nos capítulos anteriores, a Rebecca veio se hospedar no meu apartamento enquanto o dela estava em reformas e o Maurício estava viajando na Itália. Quem se aproveitou disso foi o meu sogro, seu Raimundo, que usou toda a sua lábia nela.

O nosso capítulo começa justamente em mais um passo dele rumo à buceta da advogada evangélica.

Era segunda de madrugada. Acordei no meio da escuridão, sem saber bem o porquê. Talvez um barulho, talvez um pressentimento. Olhei o relógio: quase uma da madrugada. Me levantei sem fazer barulho e fui até o corredor. Dali, conseguia espiar a sala sem ser visto.

Sob a luz azulada da TV, lá estavam eles: o velhote Raimundo e a crentelha gostosa da Rebecca. Ela usava uma camisola fina, tão delicada que parecia feita para provocar, deixando entrever cada curva do seu corpo. O shortinho era minúsculo. Os bicos dos seus seios se desenhavam sob o tecido leve, e suas pernas cruzadas revelavam um vislumbre tentador de sua coxa bronzeada. O velho estava de bermuda e uma camisa regata amarelada pelo tempo, a barriga flácida se espalhando sobre as coxas magras. A visão era ridícula, mas a situação era intrigante.

Cheguei no meio da conversa, sem que eles me notassem. A Rebecca já estava ali fazia um tempo, a voz dela soava cansada.

— Não sei mais o que fazer — ela suspirou. — Já tentei chá, já tentei oração... mas meu corpo simplesmente não relaxa.

Ah, eu podia imaginar o motivo. A crentelha passava o dia todo se segurando, reprimindo desejos, engolindo palavras, rezando por pureza. O corpo deve se revoltar contra essa hipocrisia toda.

— Eu sei bem como é isso. Também sofro com insônia de vez em quando. Sabe o que sempre me ajuda? Uma boa massagem. — O velho ajeitou-se no sofá. — O toque certo nos músculos pode liberar toda a tensão acumulada. Já experimentou?

A Rebecca hesitou. Sua boca se abriu ligeiramente.

— Não... nunca fiz uma massagem assim... — respondeu, com um tom de dúvida.

— Então permita-me. Não há nada de mal nisso. Posso ajudar a aliviar essa tensão. — O velho sorriu, com aquela cara de santo que enganaria qualquer um.

Ela mordeu o lábio, pensativa.

— Certo... se acha que pode ajudar...

Eu tive que me segurar para não rir. O velhote era esperto.

— Ótimo, então deite-se de bruços no sofá. Pode tirar a camisola se quiser, assim facilita o toque e evita que o tecido irrite a pele. Mas, claro, como quiser.

A evangélica hesitou de novo, mas depois se levantou e virou de costas para ele. O velho Raimundo também ficou de costas para ela. Devagar, a Rebecca puxou a camisola para cima e a tirou, revelando seus peitinhos firmes e empinados.

Ela se deitou no sofá, de bruços, os cabelos caindo para o lado, expondo as costas nuas. Fiquei surpreso quando notei que o Raimundo não se virou de volta. O desgraçado estava firme, imóvel, respeitando o momento. Filha da mãe. Subiu no sofá e se posicionou sobre ela, sentando-se sobre as coxas da gostosa. Suas mãos calejadas pousaram nos ombros dela e começaram a deslizar lentamente, pressionando a pele com firmeza.

— Está muito tensa, Rebecca. Sente isso aqui? É onde você carrega toda a sua preocupação... — Ele apertou um ponto abaixo do pescoço, arrancando um suspiro dela.

— Hmmm... sim, eu sinto...

O velho continuou, falando baixinho, como se estivesse hipnotizando ela. Meus olhos não desgrudavam da cena. Ah, se o marido dela soubesse...

— Vai sentindo o relaxamento... cada músculo se soltando... — continuou Raimundo, deslizando as mãos pelas costas dela. — Está gostando?

Rebecca respondeu com um murmúrio satisfeito.

Eu continuei ali, escondido na penumbra, observando o velhote trabalhar suas mãos encardidas nas costas nuas da evangélica. Queria ver até onde isso ia dar. A Rebecca suspirava baixinho, se entregando ao toque, enquanto o Raimundo mantinha aquela voz mansa.

— Hmmm... — Ela murmurou, quase ronronando. — Eu nunca soube que massagem podia ser tão relaxante...

O velhote riu baixinho, como se tivesse ouvisse isso o tempo todo nos velhos tempos.

— Décadas de experiência, minha jovem. Aprendi muito com a vida. Você sabia que, na época da faculdade, eu me sustentava trabalhando em um spa? Era um lugar chique, só frequentado por madame. Aprendi a aliviar tensões das maneiras mais eficazes...

Tive que conter uma risada. Aquela foi uma das melhores lorotas dele. Mas a crente ingênua engoliu a história direitinho.

— Sério? Então, o senhor entende bastante do corpo humano?

— O suficiente pra saber exatamente onde está cada ponto de tensão — respondeu ele, descendo as mãos lentamente pelas costas dela. — Por exemplo, essa região aqui, logo acima do cóccix, acumula muita rigidez. Você passa muito tempo sentada?

Ela assentiu com um murmúrio.

— Trabalho no escritório o dia todo... e depois ainda fico horas estudando...

— Aí está o problema. Toda essa pressão na lombar precisa ser liberada. Eu posso aliviar, mas vou precisar massagear um pouco mais embaixo. O short pode atrapalhar... Que tal se eu tirar?

Silêncio. Eu quase ri alto. O velho tinha jeito com as palavras. Ele não pedia, ele sugeria como se fosse óbvio. E a Rebecca estava tão relaxada que nem raciocinava direito.

— Hmmm... Tudo bem... se for ajudar... — disse ela, a voz baixa, hesitante, mas sem recusar.

Eu vi o velho se ajeitar, puxando o shortinho dela com uma lentidão teatral, revelando a calcinha por baixo. Uma calcinha de rendado branco, com bordas delicadas. O tecido fino contrastava com a pele bronzeada da evangélica, que agora estava praticamente exposta, apenas um pequeno pedaço de pano separando o velhote do paraíso.

— Que bom gosto você tem, minha jovem — murmurou ele, olhando fixamente para a bunda dela.

A Rebecca riu baixinho, envergonhada.

— Ah, nem reparei que era essa que eu tava usando...

— Agora, vamos continuar...

As mãos dele deslizaram para as laterais das coxas dela, apertando com firmeza. Ele ia falando sobre técnicas de massagem, sobre como certos pontos acumulam tensão. A voz dele era hipnótica.

— Impressionante como seus dedos são precisos... — comentou ela, os olhos semicerrados.

— A massagem é uma arte, sabia? — respondeu ele, mantendo o toque firme, explorando cada centímetro das coxas dela. — Cada músculo precisa ser trabalhado do jeito certo. E, se for feito com carinho, o corpo agradece...

Ela sorriu, quase tímida, mas não recuou.

— Eu nunca tinha experimentado algo assim. É diferente... tão... profundo.

O velhote riu baixo, deslizando os polegares pelas laterais do quadril dela, pressionando os músculos tensionados.

— O segredo é se entregar ao momento. Sentir, deixar que cada toque leve a tensão embora... — Ele fez uma pausa, deixando o peso das palavras pairar no ar. — Você está se sentindo bem?

A Rebecca assentiu devagar, a respiração mais lenta, os ombros relaxados.

— Muito... Eu nem sabia que precisava tanto disso.

Continuei ali, na penumbra, assistindo àquele espetáculo antecipando onde aquilo ia terminar. O velhote fazia sua mágica com as mãos encardidas, massageando as coxas da evangélica com a precisão de um relojoeiro. A Rebecca suspirava baixinho, soltando aqueles murmúrios de alívio que pareciam mais gemidos disfarçados.

— Aqui, ó... esse músculo acumula muita tensão. Você sente? — Seu Raimundo apertou suavemente a parte interna da coxa dela.

— Hmmm... sinto sim... — respondeu ela, a voz quase um sussurro.

O velhaco deslizou os polegares ao longo da perna dela, subindo devagar, como quem não quer nada.

— Agora, pra liberar toda essa tensão da região pélvica, eu preciso massagear os glúteos. Mas pra isso a calcinha pode atrapalhar um pouco...

Silêncio. A Rebecca hesitou. Eu quase conseguia ouvir o conflito moral dentro daquela cabecinha religiosa. Mas o velhote sabia o que estava fazendo.

— Claro, só se você se sentir confortável — disse ele, com a calma de um monge. — Nada aqui é obrigatório. A gente faz tudo com respeito.

Respeito! Eu me segurei pra não rir alto. Mas a crentelha caiu direitinho.

— Hmmm... Se for necessário... tudo bem... — disse ela, quase inaudível.

— Ótimo. Vou tirar devagar pra você não sentir desconforto, tá bom? — Seu Raimundo deslizou os dedos sob o elástico da calcinha e começou a puxar, com a lentidão de quem queria memorizar este momento. A peça foi descendo suavemente, revelando a bunda nua da evangélica centímetro por centímetro, até que finalmente escorregou pelas pernas e saiu por completo.

O velhote pegou a calcinha e a colocou de lado. Depois, voltou ao serviço, agora massageando a bunda dela com uma precisão de fazer inveja a qualquer fisioterapeuta. Seus dedos calejados deslizavam firmemente, amassando e soltando a musculatura com movimentos experientes. As palmas das mãos alternavam entre apertos profundos e toques mais leves, explorando cada curva com uma destreza quase hipnótica.

Rebecca arfava baixinho, a respiração entrecortada pela sensação inesperada de alívio e um calor difuso que se espalhava pelo corpo. Seu Raimundo, por sua vez, parecia completamente absorto no trabalho, os polegares traçando círculos lentos na base das nádegas antes de deslizar suavemente para os lados, pressionando com precisão cirúrgica. "Aqui... Isso... está sentindo como vai soltando?", murmurou ele, como se conduzisse uma dança silenciosa. Rebecca apenas suspirou em resposta, os olhos semicerrados, deixando-se levar pelo toque experiente do velho massagista.

— Aqui... Isso... tá vendo como alivia? — murmurou ele, os dedos pressionando com firmeza.

A Rebecca suspirou.

— Nossa... eu não fazia ideia que essa região acumulava tanta tensão...

— Acumula sim. E tem que soltar. Quando a gente solta a tensão do corpo, a alma agradece.

Eu quase revirei os olhos. O velho devia recitar essas frases toda noite pra alguma trouxa diferente nos velhos tempos.

Os minutos se passaram e, pelo visto, a Rebecca foi ficando mais e mais relaxada. Os suspiros ficaram mais longos, as respostas mais espaçadas, até que finalmente ela murmurou:

— Acho que... estou ficando com sono...

— Bom sinal — disse Raimundo, dando um tapinha leve na bunda dela. — O corpo tá respondendo. É hora de descansar. Vou parar por aqui pra você aproveitar esse momento e dormir bem.

A Rebecca respirou fundo, espreguiçando-se preguiçosamente. O seu Raimundo então se levantou, esticando as costas com um suspiro satisfeito, como se também tivesse aproveitado a sessão de massagem.

— Foi... maravilhoso. Acho que nunca estive tão relaxada...

— Fico feliz em ouvir isso. — O velhote deu um sorriso satisfeito. — Agora, aproveita e dorme um pouco. Amanhã você vai acordar renovada.

Ela assentiu, ainda de olhos fechados, mas depois de alguns segundos abriu um deles e olhou para o seu Raimundo.

— Hm... o senhor poderia se virar um pouquinho? Só pra eu me vestir?

E eu sorri no escuro. Então, apesar de toda essa conversa mole, a Rebecca ainda tinha um restinho de pudor. Interessante.

— Claro — respondeu seu Raimundo. — Sem problema algum. — E girou nos calcanhares, oferecendo a ela pelo menos a ilusão de privacidade.

Eu continuei ali, imóvel, absorvendo cada detalhe do corpo nu da evangélica moldado pela luz da televisão enquanto ela se vestia. O velho Raimundo era um gênio da lábia. E a Rebecca, bom... ela talvez só precisasse de mais umas duas sessões pra perder de vez qualquer vergonha.

Na quarta de manhã, estacionei o carro no mesmo lugar de sempre, bem no canto do estacionamento do departamento, onde era menos provável que algum aluno idiota arranhasse minha porta com uma abertura descuidada. Suspirei antes de sair, já imaginando o que me aguardava.

Ao sair, fui surpreendido por uma cena peculiar: o Carlos saía do Fiat Pulse da Letícia. O velho Carlos, precisando pegar carona com uma aluna. Patético. Será que ele estava mesmo nessa pindaíba ou só queria ficar perto daquela gostosinha? O mais provável era a segunda opção. Carlos sempre teve essa cara de cachorro pidão quando olhava para certas alunas.

Ajeitei minha camisa e passei por eles sem diminuir o ritmo.

— Bom dia — disse, sem muita emoção.

O Carlos acenou com a cabeça, e a Letícia sorriu, meio sem jeito.

— Bom dia, professor — respondeu ela, com a voz doce de sempre.

Aproveitei para avisá-la sobre a prova de hoje:

— Vou corrigir as provas a medida que for as recebendo hoje, assim dá mais tempo para quem precisar de AF.

Ela arregalou levemente os olhos. Parecia ansiosa com essa informação. Interessante. Dei um sorriso discreto e segui meu caminho. Aquela jovem realmente era uma delícia. Sempre vestia calças justas que realçavam suas coxas grossas e seu jeito meio tímido contrastava de um jeito excitante com o corpo provocante. Aposto que o Antônio se sentia um rei comendo aquilo. Sorte dele.

Continuei andando pelo estacionamento, e foi aí que vi a Natália saindo do carro dela. Uma ruiva de corpo violento, especialmente de bunda. Era impossível não notar. Ela havia sido nossa aluna há nove anos e, agora, era nossa colega. Professora novata e ainda meio perdida naquele ambiente acadêmico. A diferença entre aluna e professora, para mim, era puramente teórica. O que interessava mesmo era que a Natália continuava sendo uma mulher muito gostosa.

Ela me viu e sorriu.

— E aí, Jonas? Sobrevivendo?

Sorri de volta.

— Sobrevivendo é a palavra certa. E você?

— Vocês estavam certos, esse lugar aqui suga a alma da gente.

— Bem-vinda à selva — comentei, andando ao lado dela em direção ao prédio.

Natália ajeitou a bolsa no ombro e suspirou.

— E os alunos? Estão te dando muito trabalho?

— Sempre. Mas a gente se acostuma. A questão é: você já pegou um aluno para Cristo ou ainda está tentando ser a professora boazinha?

Ela riu de novo.

— Ah, estou tentando ser legal, mas já tem uns espertinhos que testaram a minha paciência.

— Pois é, acontece. Mas cuidado, se for dura demais, eles choram. Se for boazinha demais, eles montam em você. Tem que achar o meio-termo.

Ela concordou.

— E você, Jonas? Como anda sua paciência?

— Como sempre. Tolerância zero para idiotice, mas paciência infinita para certas distrações — respondi.

Natália sorriu, mas desviou o olhar.

Eu sabia que qualquer envolvimento entre nós poderia ser complicado. Não só porque agora éramos colegas de trabalho, mas também porque morávamos no mesmo prédio. Isso significava que, se rolasse algo, teríamos que lidar com a convivência a longo prazo. E eu não gostava de nada que se tornasse um problema a longo prazo. Mas a Natália era gostosa. Muito gostosa. Será que valia a pena?

Talvez.

Então, fui aplicar as provas.

Horas depois, a sala de aula estava quase vazia. Os últimos alunos tinham saído, deixando apenas Letícia e Antônio sentados à minha frente, esperando suas provas. O barulho do corredor ia diminuindo conforme as pessoas se dispersavam, e eu me recostei na cadeira. O final do semestre era sempre a época em que os desesperados apareciam.

Peguei as provas corrigidas e deslizei os papéis pela mesa até eles.

— Aí estão suas notas — anunciei sem cerimônia.

O Antônio pegou a prova e franziu a testa.

— 3,5? — Ele riu com desdém. — Pô, professor, isso aqui foi sacanagem.

A Letícia olhou para a própria prova e prendeu a respiração ao ver a nota.

— 4,9... — murmurou, mordendo o lábio.

Eu sabia o que viria em seguida. Já tinha visto essa cena antes. O Antônio recostou-se na cadeira, assumindo aquele ar de folgado que não se importava mais com nada. Já a Letícia parecia ter acabado de levar um soco no estômago. A diferença era que um deles realmente precisava passar.

— E aí, professor, não dá pra arredondar isso aqui, não? — perguntou Antônio, balançando a prova no ar como se eu fosse mudar de ideia só por ele estar insatisfeito.

— Se eu quisesse arredondar, teria arredondado na correção.

— Pô, mas 3,5... Eu estudei! — Ele tentou argumentar, mas nem ele parecia acreditar nisso.

— Então, você estudou mal — retruquei.

A Letícia não disse nada de imediato. Ela estava repassando as consequências na cabeça. Para ela, significava uma segunda chance na AF. Para ele, significava refazer o semestre inteiro. E para mim? Apenas mais um capítulo das súplicas finais de semestre.

— Professor... — começou Letícia, a voz mais suave e hesitante do que o normal. — Tem certeza de que não pode revisar a minha prova? Talvez tenha alguma questão que possa ser reconsiderada...

Balancei a cabeça lentamente.

— Eu já revisei antes de entregar. A nota é essa.

Ela apertou a prova contra o peito, os olhos buscando alguma saída. O desespero era palpável.

— E se a gente fizesse um trabalho extra? — tentou ela, olhando para mim com um sorriso quase inocente.

Eu ri baixo.

— No fim do semestre? Agora? Vocês tiveram o semestre inteiro pra fazer os trabalhos. As notas são essas. Aceitem ou façam melhor da próxima vez.

O Antônio bufou, batendo a mão na mesa.

— Ah, professor, qual é... Você sabe como é. A gente tem estágio, tem outras matérias, às vezes as coisas escapam do controle.

— Engraçado que tem gente na turma de vocês com as mesmas dificuldades e que conseguiu nota boa. Vai ver o problema não foi a carga de trabalho, mas a falta de dedicação, né?

A Letícia olhou para o Antônio, claramente irritada. Ela sabia que ele não tinha se esforçado, e agora estava puxando ela junto.

— Professor, eu... — ela começou, e então parou.

Ela olhou para o Antônio, depois para mim, como se estivesse ponderando algo. Depois de um longo segundo de silêncio, ela inclinou-se um pouco para frente, se debruçando sobre a minha mesa. A Letícia usava uma blusa soltinha rosa e fez aquilo para me permitir a visão dos seus lindos seios protegidos por um sutiã branco. Então, ela continuou num tom mais baixo:

— Se houver alguma outra forma de resolver isso... Eu estou disposta a conversar.

Levantei uma sobrancelha. Antônio virou-se para ela, confuso, até que entendeu o que ela estava insinuando.

— O quê? — ele exclamou, olhando de mim para ela.

— Shhh — ela cortou, olhando ao redor para garantir que ninguém mais estivesse ouvindo.

Um silêncio carregado se instalou na sala. Analisei ambos em silencio.

A Letícia era bem gostosinha. As coxas bem torneadas sob a saia apertada, a cinturinha definida, os seios pequenos mas bem posicionados. Era o tipo de mulher que se mexia com consciência do próprio corpo, sem exageros, mas com um efeito que fazia qualquer um olhar duas vezes. E eu adorava mulheres com aquela iniciativa. Sempre desesperadas para provar algo. Mulheres assim eram deliciosas na cama. Eu sabia que o Carlos estava de olho nela. Passar a perna naquele idiota seria apenas um bônus divertido.

O Antônio era o tipo de cara que levava a vida com um sorriso no rosto, mesmo quando tudo indicava que deveria estar desesperado. Seu corpo forte e postura relaxada gritavam autoconfiança. Era engraçado ver um homem tão cheio de si, tão acostumado a ter o mundo aos seus pés, sem imaginar o que eu faria se tivesse ele aos meus. Eu adoraria ver como toda essa autoconfiança se sustentaria depois de uma boa enrabada. Talvez ele até viciasse.

— Tá falando sério? — perguntou Antônio, mais baixo.

Ela apenas o encarou de volta, sem responder, mas o significado estava claro.

Sorri. Já tinha visto alunos desesperados antes, mas poucos eram tão diretos assim.

— Então, professor? — Letícia quebrou o silêncio, a voz baixa, mas firme.

Me recostei na cadeira.

— Gosto quando as pessoas vão direto ao ponto. Sem enrolação, sem joguinhos. Você quer um ajuste nas notas. O que exatamente está propondo?

Ela não desviou o olhar.

— O que for necessário para resolver isso.

— Qualquer coisa?

— Qualquer coisa e mais um pouco.

O Antônio finalmente conseguiu reagir.

— Peraí, Letícia, você tá falando sério? — Ele riu nervoso. — Tá mesmo sugerindo...

Ela se virou para ele com impaciência.

— Você tem alguma outra ideia, gênio? Vai querer refazer a disciplina?

Ele abriu a boca para responder, mas se calou. Eu observei os dois, divertido com a dinâmica.

— E você, Antônio? — perguntei. — Está dentro do acordo ou vai preferir permanecer com seu 3,5?

— Eu... bom... depende do que exatamente estamos falando.

A Letícia respondeu por ele.

— Nós dois queremos passar. Você pode resolver isso. Então, se a gente te fizer sorrir, você vai nos fazer sorrir. E, para você sorrir, a gente vai fazer tudo que você quiser.

Aquilo foi direto ao ponto. Inclinei-me para frente, olhando-os nos olhos, saboreando o momento.

— Tudo bem — comecei. — Mas eu não sou um homem de aceitar qualquer coisa. Eu tenho exigências.

O Antônio engoliu seco.

— Exigências? Tipo o quê?

Levantei um dedo.

— Primeiro, isso vai acontecer nesta sexta-feira, depois do expediente. Sem desculpas, sem atrasos. Eu não gosto de perder tempo.

Levantei um segundo dedo.

— Segundo, vocês vêm preparados. Sem frescuras, sem arrependimentos de última hora. Se aceitarem agora, não tem volta.

Levantei um terceiro dedo.

— Terceiro, eu quero os dois igualmente envolvidos. Nada de um ficar só olhando enquanto o outro faz todo o trabalho.

E por fim, levantei um quarto dedo.

— Tem que ser para valer! Os dois vão ter que liberar geral. Aviso logo que eu adoro comer por frente e por trás.

O silêncio voltou por alguns segundos. Eu via nos olhos da Letícia que ela já tinha aceitado. O Antônio, por outro lado, ainda demorava para processar tudo.

— Estou disposta. Pode comer onde e como quiser! — disse Letícia, decidida que os fins compensariam os meios.

— Se for isso ou repetir o semestre... — disse Antônio, passando a mão pelo cabelo. — Eu concordo...

— Então, sexta-feira, final da tarde. Sejam pontuais.

Eles assentiram. Eu me levantei, pegando as provas da mesa e as guardando na gaveta. Sorri.

— Negócio fechado, então. Agora podem ir. Nos vemos na sexta.

Eles se levantaram, ainda absorvendo a situação, e saíram sem olhar para trás. Quando a porta se fechou, soltei um riso baixo. Final de semestre sempre trazia boas surpresas.

Naquela noite, esperávamos uma visita especial: a mãe da Rebecca. Uma mulher de 58 anos, viúva, extremamente religiosa e muito bem-sucedida como advogada. Ótimo, mais uma fundamentalista na minha casa.

Quando a campainha tocou, Rebecca praticamente saltou para atender, e eu aproveitei para observá-la. Vestia um vestido azul claro, recatado, mas ainda assim destacando suas curvas bem proporcionadas. Nada de vulgar, claro, porque seria um pecado. Mas que me deixava ver bem suas coxas.

A mãe dela entrou. Chamava-se Madalena. Para uma mulher de quase sessenta, estava surpreendentemente bem conservada. Vestia-se de maneira elegante, discreta, mas nada que escondesse o fato de que, em algum momento da história, ela deve ter sido uma verdadeira tentação. Os cabelos grisalhos bem cuidados, a pele sem muitas rugas para a idade, e um perfume que exalava sofisticação.

— Mãe! Que bom que veio! — Rebecca sorriu, um sorriso um pouco nervoso.

— Eu não deixaria de vir ver minha filha, principalmente depois de saber que você está morando com... outras pessoas. — O olhar dela percorreu a sala e se fixou em mim, Cinthia e seu Raimundo como quem analisava uma cena de crime.

A Rebecca começou a fazer as apresentações:

— Mãe, este é o Jonas, colega do Maurício e professor universitário. Essa é a Cinthia, esposa dele, e esse é o Raimundo, pai da Cinthia. Você lembra que eu já falei dele, né? Ele também foi advogado, como nós.

Madalena ergueu as sobrancelhas levemente, avaliando Raimundo com um olhar clínico.

— Ah, sim. Rebecca mencionou sobre você. Disse que vai ao culto toda semana e está lendo a Bíblia inteira. O mínimo. Mesmo assim, admirável.

O seu Raimundo sorriu e estendeu a mão para cumprimentá-la. Madalena apertou sua mão com firmeza, avaliando-o por mais um instante antes de comentar:

— Um homem da fé e das leis. Interessante. O mundo já viu advogados demais sem temor a Deus.

Ela se virou para mim, parecendo pesar meu valor como se fosse um pedaço de carne no açougue.

— Você é colega do meu genro. Interessante. — Não foi um elogio.

E então veio a bronca.

— Rebecca, por que, em nome de Deus, você não foi passar essas semanas na minha casa? Você sabe que tem um quarto pronto para você lá. Em vez disso, vem ficar em um apartamento com um homem casado e um senhor viúvo? Isso não lhe parece inadequado?

Rebecca tentou argumentar:

— Mãe, é mais prático para mim. A casa da senhora fica do outro lado da cidade. Aqui, a minha rotina fica mais fácil, o escritório é perto daqui...

— Isso não é desculpa, Rebecca! Eu criei você para ser uma mulher de princípios! — A voz dela tinha aquele tom afiado que só mães moralistas conseguem.

O clima ficou tenso, mas logo a comida foi servida. Pelo menos a boca de alguém estaria ocupada sem precisar nos julgar por um tempo.

Seu Raimundo, sempre bom de papo, tentou aliviar a situação com um sorriso amigável e um tom leve:

— Então, dona Madalena, me diga uma coisa, como vai a vida como advogada? Imagino que tenha histórias fascinantes.

Madalena demorou um instante antes de responder, como se ponderasse se valia a pena compartilhar algo. Mas então, pela primeira vez, relaxou um pouco e sorriu.

— Ah, sim, foram muitos anos no ramo. Já vi de tudo. Desde disputas por herança até grandes corporações tentando escapar de processos trabalhistas. E sempre tentei agir com integridade, porque a justiça de Deus é maior do que a dos homens.

Seu Raimundo assentiu, tomando um gole de suco, e comentou com um tom cordial:

— Integridade é mesmo fundamental. O direito pode ser um campo traiçoeiro, mas pessoas com valores sólidos fazem toda a diferença.

Ela olhou para ele, talvez surpresa pelo comentário, e deu um aceno discreto.

O jantar continuou, com a Madalena alternando entre falar da sua carreira, criticar sutilmente tudo que a Rebecca tenha feito na vida e, ocasionalmente, lançar olhares para mim, como se tentasse determinar se eu era um perigo ou apenas um pecador comum.

Tanto a Rebecca quanto o seu Raimundo pareciam empenhados em agradar a dona Madalena, como se estivessem em uma espécie de teste.

— Então, dona Madalena — começou Raimundo, com sua voz sempre mansa e um sorriso sutil. — Como tem sido sua rotina ultimamente?

Ela ergueu o olhar para ele, como se ainda estivesse decidindo o que achava da sua existência.

— Sempre há trabalho a ser feito, senhor Raimundo. Presto consultorias jurídicas para algumas entidades religiosas. É importante que a lei seja seguida com retidão.

— Ah, claro, claro. A justiça dos homens nem sempre condiz com a justiça divina, não é? — Raimundo sorriu, lançando um olhar satisfeito para a Rebecca, como se pedisse para ela relaxar.

A Rebecca sorriu discretamente e reforçou:

— A minha mãe sempre foi um exemplo para mim. Quando comecei no direito, já tinha a referência de uma profissional íntegra e comprometida.

Raimundo assentiu, parecendo genuinamente interessado. Eu já não sabia dizer se aquilo era uma encenação ou se o velho estava mesmo encantado com mãe e filha. Eu, por outro lado, apenas mastigava meu jantar e esperava alguma pérola.

— E o senhor, Raimundo? — perguntou Madalena, estreitando os olhos. — Como tem sido a aposentadoria?

— Sim. Hoje, estou aposentado, mas o direito nunca sai de nós, não é? Ainda gosto de ler sobre mudanças legislativas, acompanhar jurisprudências.

Ela pareceu gostar da resposta, mas não se entregou totalmente. Fez um aceno sutil e continuou jantando.

O jantar avançou assim, com os dois despejando elogios mútuos e a Rebecca claramente satisfeita. Quando terminamos de comer, o seu Raimundo se levantou, limpou a boca com o guardanapo e disse:

— Agora, para encerrar bem a noite, tenho uma surpresa.

Estranhei. O que mais faltava?

Ele foi até o quarto e voltou com um violão. Aquele desgraçado tinha um violão!

— A senhora Jéssica, uma das vizinhas mais prestativas do prédio, me emprestou. Espero que não se incomode, dona Madalena. Mas soube que a senhora aprecia MPB clássica.

Madalena pareceu surpresa, e pela primeira vez naquela noite, seu semblante pareceu suavizar.

O seu Raimundo dedilhou as cordas e começou a tocar. Não ousava cantar, com sua voz velha e rouca, mas encheu a sala com os acordes de "Como Nossos Pais". Um clássico da Elis Regina. A dona Madalena ficou imóvel por um instante, como se estivesse decidindo se permitiria ser tocada por aquilo.

E, então, sua boca se curvou em um pequeno sorriso.

O seu Raimundo continuou. Passou para "Detalhes", de Roberto Carlos, sua voz carregada de emoção preenchendo a sala. Depois, atacou "Cais", de Milton Nascimento, os acordes profundos ecoando no ambiente. A cada nova canção, a dona Madalena parecia baixar um pouco mais a guarda, como se a música estivesse dissolvendo sua postura rígida pouco a pouco.

A Rebecca e a Cinthia se entreolharam, quase surpresas com o efeito daquilo. A Rebecca, fascinada, assistia com os olhos brilhando para o meu sogro, completamente envolvida pela cena. Ela comentou, com um sorriso leve e orgulhoso:

— Será que tem alguma coisa que o senhor Raimundo não seja especialista?

A dona Madalena não respondeu de imediato. Observava o homem à sua frente com um olhar enigmático, como se estivesse reavaliando suas primeiras impressões.

Depois de algumas músicas, ela finalmente disse:

— Eu não sabia que tocava tão bem, senhor Raimundo.

— Ah, é apenas um hobby. Mas essas músicas marcaram a minha geração. E, pelo visto, a sua também.

Ela assentiu, e pela primeira vez naquela noite, não pareceu a juíza implacável determinada a avaliar todos nós e condenar qualquer decisão da filha. Parecia apenas uma mulher recordando o passado.

E assim terminou a noite, com o velho Raimundo conquistando pontos preciosos e eu me perguntando até onde essa história ia dar.

Naquela mesma noite, enquanto estava deitado com a minha esposa, lembrei do acordo com Letícia e Antônio, e aproveitei para inventar um álibi.

— Cinthia, eu vou chegar mais tarde na sexta. Sabe como é final de semestre. Muito trabalho para fechar as notas.

— Tudo bem... — respondeu ela, sonolenta. — Eu vou aproveitar para visitar as minhas primas.

A Cinthia visitava essas primas quase toda quinzena. Não que eu reclamasse. De certa forma, ficava feliz dela ter mais amizade fora do prédio. Então, fui dormir pensando no casal de alunos. Não tive crise de consciência, afinal não era uma chantagem se eles mesmos quem tinha oferecido isso. Estava mais para aceitar uma propina. Aliás, aqueles dois estavam tão desesperados que nem pensaram em oferecer dinheiro antes do sexo. Talvez soubessem que não tinham como oferecer um montante que realmente me fizesse pensar.

Chegou a sexta-feira. Fui de Uber para a universidade, já esperando o momento certo. Passei o dia ansioso, contando os minutos até às 16h, quando os dois alunos tesudos chegaram. Pontualmente, confirme o combinado. Conversamos rapidamente, só para testar a vontade dele. Ela estava decidida, ele não muito, mas ia deixar rolar.

Entrei na Hilux do Antônio e fomos para um motel relativamente distante da faculdade e do condomínio. Nenhum dos três queriam ser surpreendidos por ninguém. O Antônio conhecia uns motéis muito bons, onde curiosamente nem sempre levava a Letícia. No trajeto, conversamos um pouco, porque a Letícia pareceria querer me conhecer um pouco mais antes da trepada. E, assim, entre conversas normais e picantes, chegamos ao motel.

Entramos. Fui logo pegando uma garrafa de espumante e servindo três taças.

— A nossa nova amizade! — disse, após entregar as taças deles, erguendo o copo para um brinde

— A nossa amizade! — Os dois retribuíram.

— Só deixando claro que, esta noite, eu não vou dar para ninguém. Estou aqui para comer vocês dois — impus e, em seguida, mandei eles tirarem a roupa.

A Letícia era bem mais gostosa do que eu imaginava. Os seios dela pareciam duas peras pequenas e durinhas, com os mamilos marrom-escuros e bicos apontando para frente. Sua buceta era raspadinha. Não era parecia ser pequena e apertadinha, mas também não era uma bucetona larga. Suas coxas eram de uma verdadeira atleta.

O Antônio tinha um cacete gigantesco. Ainda estava meia bomba, mas já era maior que o meu e tão grosso quanto. Por outro lado, sua bundinha era redondinha e lisinha. Eu não era nem de longe tão superdotado quanto ele, mas tinha um caralho que dava conta do recado e com uma boa grossura.

O primeiro a tomar a iniciativa foi o Antônio, que empurrou a namorada na cama, fez ela abrir as pernas e caiu de boca na buceta. Mamou com vontade, fazendo-a entrar no clima. Logo ela estava gemendo, com as duas mãos na cabeça dele, forçando seu rosto ao encontro da buceta.

— É a vez do professora agora — disse ele.

Sem nada dizer, a Letícia se levantou da cama e veio na minha direção. Ela se no meu pescoço e beijou minha boca apaixonadamente. Eu retribuí o beijo, que ficou quente com nossas línguas se enrolando em nossas bocas. Já aproveitei para ir apalpando delicadamente aqueles peitinhos lindos, enquanto o Antônio se aproximava dela por trás para beijar sua nuca.

A Letícia saiu dos meus lábios e foi direto para os lábios do namorado. Ficou alternando entre os dois por um tempo, até deixar claro que queria ver eu e ele nos beijando também. O Antônio fechou os olhos e veio em direção à minha boca. Eu o segurei pelo queixo e nos beijamos, meio atrapalhados no início. Mas ele foi se entregando aos poucos e já estava chupando minha língua no final. Terminado o beijo, a Letícia nos olhava com brilho nos olhos e sorriso de safada.

Logo, voltei ao meu alvo principal, chupando o pescoço da Letícia, com uma mão na sua bundinha e outra nos seios. Até que desci essa mão até a sua buceta, alisando-a pela primeira vez. Ela estremeceu, gemeu e me apertou contra ela.

Nos beijávamos com volúpia, enquanto o Antônio se limitava a assistir. Desci pelo seu pescoço, chupando-o e lambendo-o, até os seios. Lambi chupei e beijei os seus peitinhos e mordi os bicos grossos. Ela gemia, já entregue.

Continuei sorvendo os seus seios. Primeiro, chupando o seio direito enquanto acariciava o esquerdo com a mão. Depois, trocando. Ela estava com a pele arrepiada. Então abocanhei os biquinhos entumecidos pela sensação que eu lhe proporcionava.

Foi quando ela se ajoelhou na minha frente e abocanhou meu pau duraço, começando um boquete. O seu namorado apenas assistia manipulando o cacete. A Letícia chupava gostoso, salivando e engolindo o pau bem devagarinho até quase chegar as bolas, depois voltava até ter somente a cabeça na boca. Chupava e brincava com o meu saco depilado com suas mãos.

Às vezes, eu desviava meu olhar da Letícia para os Antônio, que estava na nossa frente, alisando seu pau duro em uma punheta lenta. Ele estava com a pica totalmente dura e exibia seu pau para mim, um caralho monstruoso que devia medir uns 24cm. Quando ele percebeu que eu olhava para o seu pau, passou a exibir um sorriso maroto e a punhetar de um modo mais exibicionista.

Permanecemos assim por um tempo, mas a boquinha quente da Letícia estava demais. Daquele jeito eu ia gozar logo. Com as duas mãos, peguei no seu ombro e a fiz levantar. Trocamos um beijo profundo, lascivo, de língua.

Eu me sentei na cama, colocando a camisinha. Ela veio por cima, colou suas pernas em volta de mim e, pegando meu pau com uma das mãos, direcionou para entrada da sua buceta e foi descendo seu corpo sentando no meu caralho duro.

Então, a Letícia soltou o corpo e o meu pau entrou até onde foi possível naquela buceta quente e molhada. Era mais apertada do que supunha para quem estava acostumada a levar aquela tora gigante do namorado. A Letícia se apoiou em meu peito e começou a cavalgar. Coloquei minhas mãos em seus quadris para auxiliar no seu equilíbrio e ditar o ritmo.

Ela Letícia acelerou a cavalgada e passou a apertar os seios com suas mãos. Ela gemia, rebolando no meu caralho grosso, às vezes beijava minha boca, às vezes jogava a cabeça para os lados, louca de tesão. O Antônio se aproximou de novo, com seu pau duro balançando apontado para frente. Ele chegou atrás da Letícia e inclinou-se beijando seu pescoço e sua nuca.

Ela passou a quicar com mais força com o incentivo do namorado. A Letícia soltou sua cabeça no meu ombro e passou a moer os seus quadris em mim com o meu pau inteiro atolado dentro dela. Estava difícil segurar o gozo, enquanto o Antônio mordia as costas e a nuca da namorada.

Ela jogou a cabeça para trás e imediatamente o Antônio agarrou os peitos dela e apertou puxando suas costas contra o peito cabeludo mordendo o pescoço da namorada por trás. A buceta da Letícia mastigando o meu pau, me fazendo gemer como nunca.

Para não gozar logo, tive que parar aquilo um momento. Eu a deitei na cama e comecei a chupar a buceta dela. Nos ajeitamos na cama, ela deitada, o Antônio de joelhos ao lado dela para ser chupado por ela e eu fiquei entre as suas pernas, chupando aquela bucetinha rosinha e delicada. Dei-lhe um banho de língua que a fazia contorcer-se enquanto chupava a tora morena do namorado. Não demorou para que ela soltasse o Antônio e segurasse a minha cabeça, apertando-me contra ela. Ela logo estava gozando loucamente na minha boca.

A Letícia precisou de um tempinho para se recuperar depois do orgasmo e eu aproveitei para virá-la de bruços na cama. Empinei a bundinha dela e, após um tempinho esfregando a cabecinha na portinha, voltei a meter na buceta dela.

Quando ela já estava recuperada e pedindo por mais, voltei a socar fundo naquela buceta, mas o meu pensamento já estava no próximo passo.

— Depois, eu vou comer o cuzinho, viu?

— Não, o cuzinho não. Nem o meu namorado come. Você vai comer?

— Acordo é acordo. O teu rabo é meu hoje, Letícia!

A Letícia rebolava no meu pau e gemia baixinho. Já estava entregue, de qualquer maneira. Continuei socando o cacete naquela buceta até ela estremecer e gozar mais uma vez.

Assim que a Letícia gozou na minha rola e ficou meio desfalecida de quatro na minha frente, eu não perdoei e comecei a bolinar seu cuzinho. Por mais que estivesse gostoso foder aquela buceta, eu queria o serviço completo e o próximo alvo era aquele rabo aparentemente virgem. Tirei o pau da buceta e passei bastante lubrificante na entrada do cuzinho dela. Também coloquei um bocado no meu pau também, fazendo isso através de uma punheta lenta com a mão muito apertada. Quando senti que estava tudo certo, coloquei o pau na entradinha do cuzinho dela e, com cuidado, fui enfiando lentamente.

— Você era virgem aí mesmo?

— Sim...

— Relaxa. Depois de hoje, vai adorar dar o cuzinho...

O pau já tinha entrado metade. Comecei movimentar e sentindo o calorzinho daquele cuzinho delicioso e apertado.

— Que bunda, Letícia!

— Filho da puta! Já arrombou meu cu, agora acaba!

Devido ao seu relaxamento, estava entrando bem gostoso. Esperei ela recobrar as forças para foder com força naquele rabinho.

— Que rabo gostoso você tem, Letícia!

— Come essa bunda, seu safado!

Eu comia aquele cuzinho com gosto e com força. Nesse mesmo ritmo apertava aquela bunda redondinha perfeita, dava uns tapas de tempos em tempos. O som do impacto suado dos nossos corpos eles ecoando alto no quarto. A Letícia já estava descontrolada e pedia:

— Vai, filho da puta! Arromba meu cu! Arrebenta minhas pregas! Arromba para esse corno ver o que ele nunca vai poder fazer!

Enquanto ela estava de quatro gemendo sendo enrabada, eu notei que o Antônio nos observava, estava com o pau duro e se masturbava no outro sofá. Ele estava realmente muito, muito excitado com a visão da namorada tendo o cu comigo por mim. Provavelmente, fantasiava com a Letícia sendo enrabada há meses ou anos.

Eu o chamei até a mim. Ele se levantou e trouxe a pica para que eu chupasse. Chupei aquele pau duro, dando a ele a falsa sensação de que iria escapar do mesmo destino da namorada. Depois de algum tempo enrabando a Letícia e chupando o pau dele, eu perguntei:

— Antônio, que tal você me deixar foder a sua bunda agora?

— Eu... Não sei não...

— Você vai gostar!

— Eu não sou esse tipo de cara...

— Hoje, vai ser. E você vai gostar.

O Antônio meio que já tinha passado os dois últimos dias conformado que isso ia rolar. Então, ele ficou de frango assado ao lado da Letícia. Eu passei um lubrificante na entrada do cuzinho. Depois disso, segurando a rola dele que estava para cima, coloquei minha pica naquele cuzinho, que era muito mais apertado que o da namorada. Fui bem carinhoso com aquele cuzinho virgem, enfiando bem devagar.

Tirava um pouquinho e enfiava mais um tiquinho. Fui assim, enfiando devagar, mas sem parar. Quando senti o meu saco encostando na bunda dele, me senti vitorioso.

— O meu pau está inteirinho no teu cuzinho agora!

Com o cacete já todo cravado nele, comecei a meter bem devagarinho, bem cadenciado, enquanto ele gemia baixinho com o rabo relaxado. Depois que ele se acostumou com ele dentro, pediu para eu meter com força.

Já recuperada, a Letícia sentou na cara do namorado para ser chupada. Nesse momento, era como se fôssemos um sistema de três funcionando ao mesmo tempo, um interagindo com o outro, todos ocupados com alguma coisa. Eu tinha o meu cacete entrando no cuzinho apertadinho do Antônio, punhetando sua rola enorme e ainda podia ver aquela gostosinha da Letícia rebolando nua na minha frente, enquanto era chupada pelo namorado.

A Letícia, que estava rebolando a sua buceta no rosto do namorado enquanto assistia o meu pau metendo no cu dele, caiu de boca no pau do Antônio e começou a chupá-lo. Vendo isso, eu acelerei, socando sem dó. O meu pau já fazia uns barulhos gostosos quando batia na bunda dele. A Letícia chupava gulosa a rola do Antônio, que chupava a buceta dela e gemia com meu pau arrombando seu cuzinho ex-virgem.

Não lembro quanto tempo isso durou, mas o primeiro a gozar foi o Antônio, explodindo seu leite em jatadas na boca da Letícia. Ela engoliu o primeiro jato, que deve ter ido direto na garganta. Depois, ela continuou chupando, mas sem engolir tudo, pois eu via parte do leite escorrer da boca.

Depois, ela tirou a boca daquele cacete gozado e começou a moer sua buceta no rosto do namorado. Não demorou muito e a Letícia gritou, anunciando seu orgasmo. Quando gozou, forçou mais um pouco a buceta na cara do Antônio. Então, ela caiu para o lado na cama, com seu corpo estremecendo e uma mão no meio das pernas.

Vendo tudo aquilo, não aguentei mais e gozei no cuzinho do Antônio, enchendo a camisinha inteira. Quando terminei de gozar, ainda empurrei o pau naquele rabo mais umas três vezes antes de tirar o pau de dentro, jogar a camisinha de lado e cair na cama, exausto.

Ao meu lado, Letícia e Antônio já refeitos de seus orgasmos se olharam e sorriram um pro outro como se se reconhecessem na mesma situação: ambos perderam, na mesma noite, na mesma cama, suas virgindades anais comigo.

Ficamos um tempo deitados, nos recuperando da primeira trepada. A respiração ainda estava pesada, mas minha mente já trabalhava no próximo passo.

— Então, e aí? O que acharam? — perguntei.

— Foi... diferente — Letícia ajeitou o cabelo, pensativa. — Mas acho que todo mundo se divertiu.

— "Diferente" é uma palavra educada — resmungou Antônio. — Mas, sei lá...

— Quem sabe a gente repete outro dia?

— Depende da nota, né? — respondeu Letícia. — Falando nisso...

— Ah, sim, a nota — disse, como se fosse um simples detalhe burocrático. — Afinal, vocês dois querem um 10,0, certo?

— Exatamente — ela confirmou, firme.

— Eu ofereço um 6,0.

O Antônio riu, esperando que fosse piada, mas eu continuei sério. Ele parou de rir na hora.

— Pô, professor, depois de tudo isso? — Antônio riu, sem jeito.

— 6,0 já é um belo avanço, considerando a performance acadêmica de vocês. Fora que é o suficiente para ambos passarem.

A Letícia olhou para o Antônio, como se esperasse que ele dissesse alguma coisa, mas ele apenas deu de ombros. Típico. Sempre a mulher resolvendo as coisas.

— A gente quer um 10,0 — Letícia insistiu.

— E eu tô oferecendo um 6,0. Podemos negociar.

— Nove e meio. E a gente continua agora.

— Sete — rebati. — E temos uma nova transa semana que vem.

— Oito e meio. E a gente pernoita aqui.

— Sete e meio na nota. A gente transa de novo agora e, se vocês toparem, semana que vem podemos conversar sobre o nosso futuro a três ou a quatro.

— Quem seria a quarta pessoa?

— A minha esposa.

Ela lançou um olhar para o Antônio, esperando apoio para tomar a decisão. Ele apenas deu de ombros.

— Fechado.

Sorri, satisfeito. Eles estavam exatamente onde eu queria.

— Para selar o acordo, quero um beijo de cada um.

A Letícia trocou um olhar com Antônio e deu de ombros antes de se inclinar na minha direção. Ela segurou o meu rosto e me beijou apaixonadamente, senti nossas línguas se entrelaçando por um bom tempo. Assim que ela se afastou, o Antônio hesitou por um segundo, mas logo repetiu o gesto. Aos poucos, ele parou de resistir à minha língua e passou a retribuir o beijo.

Sorri, satisfeito.

— Agora sim, negócio fechado. Esta noite está apenas começando e, durante ela, vocês vão ser os meus putinhos.

Decidimos pedir uma janta pelo serviço de quarto. Devia ser umas 17h30 no máximo. Enquanto isso, cada um foi tomar um banho também. Depois da janta, voltei a beijar o corpo da Letícia para que a nossa festa recomeçasse.

Pelas horas seguintes, transamos eu e a Letícia, eu e o Antônio, o Antônio e a Letícia e os três juntos. Comi os dois de todos os jeitos possíveis. De quatro, de frango assado, de ladinho... Eu não me cansava e sabia segurar o gozo, mas já estava sentindo o saco pesado e dolorido de tanta meteção.

O Antônio estava doido para aproveitar e comer o cu da Letícia, mas eu defini que naquela noite ele era exclusivo meu. No que ela não tinha nada contra, já que não queria mesmo aquela jeba muito maior que a minha arrombando o que restava de arrombar no cu dela.

Nas horas seguintes, gozei, pelo menos, mais duas vezes. Enchendo a camisinha de porra na buceta e no cu da Letícia, essa última em uma dupla penetração com o Antônio metendo na frente e eu atrás. Sempre, ao final, eu tirava a camisinha e oferecia o meu pau melado para eles chuparem e lamberem a porra ainda escorrendo enquanto se beijavam.

Ao final, ficamos ali deitados os três, exaustos, espalhados pela cama. Conversamos sobre a transa. O Antônio comentava que jamais imaginara que levaria uma rola no cu. Conversamos sobre as preferências sexuais dos três. O casal estava bem mais à vontade. As passadas de mão eram constantes. Tanto da Letícia em mim e no Antônio, como as nossas nela e entre eu e o Antônio. Várias pegadas na buceta, nas rolas e nas bundas enquanto conversávamos em um clima bom. Eles estavam completamente entregues.

Mas já estava ficando tarde.

Era por volta das 21h40 quando o Antônio estacionou sua Hilux no estacionamento do condomínio. Eu estava no banco de trás, enquanto a Letícia ajeitava a saia no banco da frente. Eu sentia um prazer triunfante ao notar como Antônio parecia exausto, jogado contra o volante, respirando fundo. Talvez ele estivesse meio envergonhado por ter se deixado levar enquanto era enrabado na frente da namorada e agora não sabia o que fazer.

— Que noite, hein? — comentei, ajeitando minha camisa com um sorriso satisfeito.

— Nem fala — murmurou Antônio, esfregando o rosto, como se tentasse recobrar a sanidade depois de toda a sacanagem.

A Letícia soltou um suspiro exagerado e pegou a bolsa no chão do carro.

— Eu só espero que, agora, essa desgraça de semestre tenha acabado de uma vez — disse ela, tentando refazer a maquiagem no retrovisor.

Dei um sorriso torto, observando-a com um olhar divertido.

— Bem, pelo menos hoje foi um ótimo alívio do estresse.

Ela revirou os olhos, mas sorriu.

Antônio resmungou, ainda meio atordoado. Eu sabia que ele estava começando a se sentir um pouco incomodado com toda aquela situação, mas, no fundo, ele devia ter gostado. Talvez ele estivesse apenas lidando com seu próprio ego.

Antes de sair do carro, dei uma última olhada para os dois e soltei, casualmente:

— Assim que chegar em casa, subo as notas no sistema. Vocês podem contar com um 8,0 na média final. — Uma concessão maior que a negociada.

Os olhos da Letícia brilharam por um instante, e o Antônio soltou um riso fraco. Eu ri internamente. Era sempre bom ver o desespero acadêmico funcionando ao meu favor.

Aproveitei o momento e inclinei-me para mais perto dos dois, um brilho travesso nos olhos. Letícia riu, meneando a cabeça antes de me dar um selinho rápido, sem cerimônia. Já Antônio hesitou por um instante, visivelmente desconfortável. Mas também me deu selinho. Afinal, o que era um selinho para quem já tinha dado o cu?

— Boa noite, professor — eles disseram.

Saí do carro e estiquei os braços, sentindo o vento da noite contra minha pele enquanto caminhava para a portaria.

No meio do caminho, notei um detalhe interessante. A Sarah estava saindo de um carro. Mas não era qualquer carro. Era o carro do Rogério. Pelo horário e pelo jeito como ela ajeitou o cabelo e o vestido, não era difícil adivinhar de onde estavam vindo. Motel. Ah, os certinhos também tinham seus segredos.

Não pude deixar de rir. Aquela imagem me fez pensar em como as aparências enganam. Rogério, o marido perfeito da Jéssica. Sarah, a doce esposa do Érico. E lá estavam eles, provavelmente cobertos do cheiro um do outro, fingindo que nada aconteceu.

Fingi que não via nada, mas por dentro eu ria da hipocrisia alheia. Na portaria, ainda me deparei com o zelador Zé Maria todo desalinhado. Estava com toda cara de que tinha acabado de sair de uma longa trepada. Não sabia de quem tinha mais pena: da mulher que deu para esse zelador magricela ou do corno que nem sabia disso.

Ao chegar no apartamento vazio, fiz o que qualquer homem de palavra faria: cumpri meu acordo com Antônio e Letícia. Abri o notebook, acessei o sistema da faculdade e subi as notas. Média final 8,0 para cada um. Nada mal para uma noite de sacrifícios acadêmicos.

Uns vinte minutos depois, a Cinthia chegou. Ela jogou a bolsa no sofá e se espreguiçou.

— Onde você tava? — perguntei, sem tirar os olhos da tela do notebook.

— Visitando as minhas primas — respondeu. — E você? Chegou há pouco?

— É, algo assim — respondi, sem entrar em detalhes.

Cinthia bebeu um pouco de água e foi para o quarto. Uns dez minutos depois, o velho Raimundo chegou. Pelo amarrotado da roupa e o cheiro suspeito, dava para deduzir que ele não tinha passado a última hora num shopping como alegava.

— Perdeu a hora vendo vitrine, foi? — perguntei, só para testar.

Ele soltou uma risadinha e afrouxou um pouco o cinto.

— Acontece. O tempo voa quando a gente se distrai.

"Se distrai", claro. Ele sentou no sofá e puxou o celular, digitando rápido. Curioso, dei uma olhada discreta. Ele definitivamente não parecia com quem acabava de chegar do shopping. Teria vindo de um motel? Quem seria a sua azarada amante? Minha mente já costurava as possibilidades quando, uns cinco a dez minutos depois, a Rebecca entrou no apartamento.

Ela ainda estava com a roupa da academia, o cabelo meio desgrenhado e a pele ainda um pouco úmida. Duvidava que fosse suor de quem treinou pesado. E, mais revelador do que isso, a expressão no rosto dela era algo entre culpa e exaustão.

— Oi — disse ela, forçando um sorriso. — Eu não tinha a chave, então fiquei esperando alguém chegar.

— Justo — murmurei, analisando-a. O cheiro dela era mais discreto do que o do velho e as microexpressões dela eram de quem acabou de fazer merda e agora tentava agir normalmente.

Ela e o seu Raimundo trocaram um olhar rápido. Ah, que cena ridícula. Devem ter achado que chegar separados tornava tudo menos óbvio.

— Que cara é essa, minha jovem? — perguntou Raimundo, com um tom levemente preocupado.

— Tô cansada. Preciso de um banho e de uma noite de sono urgente — respondeu ela, sem encará-lo muito.

Eu quase gargalhei. A consciência da crentelha estava pesando. Devia estar rezando mentalmente para Deus apagar o que quer que tenha acontecido.

— Vai descansar, então — disse ele, sem esconder completamente a inquietação.

A Rebecca apenas assentiu e, sem mais delongas, foi direto para o banheiro.

Quando a porta se fechou, olhei para Raimundo, que agora sorria para a tela do celular. Eu sabia reconhecer uma satisfação silenciosa.

— Então, seu Raimundo… valeu a pena? — comentei, cínico.

O sonso olhou para mim como quem não sabia do que eu estava falando. Mas eu sabia que ele tinha finalmente comido a evangélica.

Pois bem, leitor. No próximo capítulo, o comportamento da Rebecca vai se tornar ainda mais ousado e eu vou me aproximar da minha nova vizinha, Natália. O que o futuro nos aguarda?

Coloquem nos comentários o que vocês torcem que aconteça: que eu aprofunde a minha relação com Letícia e Antônio, fazendo deles meus putinhos e talvez um quadrisal com a minha esposa ou, considerando que eu já me dei bem com eles, preferem que eu, a Letícia e o Antônio continuemos nossas aventuras sexuais com outros parceiros?

AVISO AOS LEITORES: Este conto/capítulo faz parte do crossover da sexta-feira muito louca. Todos os contos abaixo se passam ou terminam na mesma sexta-feira e, embora possam ser lidos de forma independente, há encontros e desencontros entre os personagens e interações inesperadas.

Fazem parte deste crossover os seguintes contos:

* Quem vai Comer a Advogada Evangélica? - Capítulo 03

* Passando a Vara nas Vizinhas. Ou não. - Capítulo 06

* Eu e Minha Esposa Pulamos a Cerca... E o Caos Explodiu - Parte 04 (ainda não publicado)

* Minhas coleções de calcinhas, amantes e putinhas (ainda não publicado)

* Eu, minha esposa e nossos vizinhos - Parte 09 (ainda não publicado)

* Apostei que Faria Aquela Médica Certinha Virar Minha Putinha - Parte 02 (ainda não publicado)

Coloquem nos comentários para o que vocês torcem que aconteçam nos próximos capítulos. Daqui a duas ou três semanas, teremos a continuação.


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Comentários

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Colocar a esposa na jogada, e continuar metendo as vezes no casal

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Acho que poderia ser as duas opções: a esposa entraria na história, mas vcs três também poderiam continuar com outros parceiros!...hehehe

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