Oi Meus Amores! Sou eu de novo! A Lu. Como prometi, peguei meu diário e resolvi contar para vocês como tudo foi acontecendo em minha vida, até os dias de hoje.
Vou contar como me tornei uma cd. Isso aconteceu depois que casei. No começo ela, a minha esposa, ainda não tinha terminado a faculdade, e eu só trabalhava na empresa à tarde. Pela manhã, meu trabalho era feito através do que se chamaria hoje de Home Office. Para resumir, eu ficava sozinha pela manhã no apartamento. Morávamos num apartamento no último andar de um prédio, e ao lado havia um enorme terreno íngreme, tipo uma chácara, mas que chegava quase a altura do nosso andar. Descobri que um rapaz escurinho vinha quase todas as manhãs colher frutas, aparar o mato e cuidar das plantas. Vinha lá de baixo, subia um bom caminho até chegar a parte mais plana. Havia também um bambuzal enorme que escondia o outro lado do terreno. Uma manhã enquanto trabalhava, vi que o rapaz estava lá no bambuzal, sorrateiramente olhando para algum apartamento do prédio. Imaginei que ele estivesse vendo algo que houvesse chamado sua atenção. Em um dado instante notei que ele alisava o short e no momento seguinte, estava com o pau pra fora, se escondendo atrás de uma árvore, olhando para alguém em um dos apartamentos, enquanto tocava uma punheta. Era um pau enorme. Aquilo me deixou com muito tesão.
Até então nunca havia tido pensamentos de desejo sexual com homem, mas ver aquele rapaz se masturbando me deixou estranha. Senti vontade de ver mais. Daquele dia em diante, passei a observar o rapaz, mas não deixava que ele me visse. Nunca mais o vi olhando para o prédio e tendo uma atitude furtiva, se escondendo para não ser visto. Imaginei que ele não estava mais conseguindo ver a pessoa pela qual ele havia se masturbado. Foi assim que passei a imaginar uma forma de fazê-lo voltar a querer se masturbar, e tive a ideia de me vestir, ou melhor, de me exibir quase peladinha para ele. Arquitetei tudo em meus pensamentos. Fui montando tudo aos pouquinhos. Comecei pegando lingeries da minha mulher. Calcinha, soutien e meias que ela usava para fazer ginástica, que subiam até as coxas. Fiz uns enchimentos com meias finas, para aumentar meus seios, aprendi como fazer sumir meu grelinho para trás, e fazer desaparecer minhas bolinhas. Com uma fita adesiva larga, deixava tudo lisinho. Colocava a tanguinha por cima, e parecia mesmo que tinha uma bucetinha. Ainda faltava dar um jeito nos cabelos. Coloquei uma touca de toalha, que ela usava quando lavava os cabelos, para deixá-los presos até que secassem. Me montei todinha, mas ainda não sabia o que fazer. Aí, tive a ideia de fingir limpar os vidros das portas da varanda da sala, de onde ninguém poderia me ver, a não ser lá da chácara. Já estava com tudo acertado na minha cabecinha.
Passei uma noite de ansiedade tremenda. Quase não dormi, torcendo para chegar logo a manhã. Era um misto de tesão e medo, pois não sabia o que podia acontecer. Mas o medo não me fazia desistir, e pelo contrário, parecia me dar mais tesão. Ficava toda melada só de ficar imaginando o que haveria de acontecer.
Naquela manhã acordei cedo, tomei café com ela e a vi sair para a faculdade. Fui para o banheiro, tomei um banho gostoso, e comecei a me montar. Já estava com tudo separadinho. Após colocar toda a lingerie e meias, me maquiei usando batom, sombras e pó compacto. No final, estava uma mulherzinha de verdade, e achei que conseguiria enganar o rapaz direitinho. Deixei um pano e um frasco com limpa vidros na varanda, e como tudo estava conforme eu havia planejado, só restava aguardar o rapazinho subir. Fiquei na varanda escondidinha, olhando lá para baixo, esperando para ver o momento que ele apareceria no caminho de subida. Quando eram umas 8:30 mais ou menos ele apareceu, e veio subindo lentamente. Eu já toda preparada, empinando bem a bundinha, que estava só de tanguinha e não tapava nada do meu traseiro, que nessa época era bem grande, devido aos exercícios de malhação que eu fazia. Fingi estar limpando os vidros, e ao mesmo tempo, fingia não o ver lá no terreno. As portas da varanda eram grandes. Duas fixas e duas móveis que se fechavam para o meio da varanda. Fingi que limpava a primeira folha fixa, de costas para o terreno. Logo em seguida fui para o lado de dentro, para fingir limpar por dentro, e poder ver se ele estava demonstrando algum interesse. Não consegui vê-lo. Quando finalmente o achei, pude ver que estava com o pau inteiro pra fora, e o alisava lentamente. Fui de novo pra fora limpar outra parte, e dessa vez enquanto passava o pano, rebolava lentamente no ritmo da limpeza. Quando passei para dentro novamente, ele estava tocando punheta vigorosamente, e não se escondia. Parecia fazer questão de que eu o visse. Saí de novo de costas, e dessa vez olhei para trás, para que ele notasse que o estava vendo, mas que mesmo assim mostrava minha bundinha pra ele. Ele gozou demais. Gozou dentro de uma das mãos, e como viu que eu o observava, depois que terminou, virou a mão e deixou escorrer toda a pôrra que havia recolhido de seu gozo, me mostrando vazar por seus dedos. Passei a mão pela minha xoxota, como se estivesse alisando-a com tesão, e corri para dentro de casa.
Não preciso nem dizer que corri mesmo para me masturbar, e foi uma das gozadas mais gostosas que já tive. Daí em diante, fiquei me exibindo pra ele por um bom tempo. Mas aquilo foi me cansando. Um dia resolvi ir ver se o via de perto. Imaginei que vestidinha de forma masculina, ele não me reconheceria. Em frente ao portão de entrada da chácara tinha um ponto de ônibus, e eu fui para lá. Me encostei num muro alto ao lado do portão de entrada e fiquei por lá, como se estivesse aguardando um ônibus. Depois de um bom tempo ele apareceu. Estava bem vestidinho, de calça, camiseta e tênis. Acabou ficando bem pertinho de mim, mas não me olhou diretamente. Senti vontade de falar algo com ele, mas achei melhor não. Poderia ter problemas futuros, e não queria arrumar nenhuma complicação. Ainda fiz a brincadeira com ele por muitos meses, sempre mudando a forma como me exibia pro meu garotinho gostoso, que me serviu de incentivo para continuar, e chegar um dia a ter coragem para me entregar a um homem.
Uns meses depois eu fui promovida, e passei a ter que visitar alguns clientes, em várias cidades, de vários estados. Foi quando eu passei a imaginar que estava na hora de me tornar uma Crossdresser de verdade. Mas isso, já é assunto de um novo conto, e um ponto na evolução dos meus sonhos. Ter um homem para mim.
Beijinhos, Meus Amores!