A Primeira Vez de Aninha com Dupla Penetração
Olá a todos(as), Dominador de Floripa aqui novamente, trazendo mais um relato de uma experiência intensa e marcante que tive com Aninha (nome fictício). Para quem quiser entrar em contato comigo, podem me chamar através do email: Estou sempre aberto a conhecer novas pessoas e proporcionar experiências únicas. Agora, vamos ao conto. Se gostarem, comentem e deixem estrelas!
Aninha já havia explorado muitos de seus limites comigo, mas sempre havia uma barreira que ela ainda não tinha cruzado, a barreira a ser quebrada neste conto é a da dupla penetração. Ela já havia experimentado o anal(Fisting ainda não porem o outro conto no perfil conta mais sobre), mas a ideia de ser preenchida completamente, em ambos os lugares ao mesmo tempo, era algo que a intrigava e a excitava. Depois de algumas conversas, decidimos que era hora de explorar esse novo território.
Expliquei que seria uma experiência intensa, mas que faríamos tudo no ritmo dela. Combinamos que ela viria à minha casa depois do trabalho, e eu me certifiquei de que tudo estaria preparado para recebê-la. Separei as cordas, o cinto de couro que ela tanto gostava, e claro, o lubrificante e os brinquedos que usaríamos. Também preparei uma bandeja com gelo, pois sabia que o contraste entre o frio e o calor sempre a deixava ainda mais excitada.
Ela chegou por volta das 20h, vestindo um conjunto que, embora simples, era uma provocação discreta e calculada. Aninha sempre tinha um jeito de se vestir que deixava claro o que estava por vir, e aquela noite não era diferente. Ela usava uma saia plissada preta, curta o suficiente para mostrar um pouco mais de suas coxas, mas não tanto a ponto de ser óbvio. A saia balançava levemente a cada passo, revelando breves vislumbres da langerie preta que ela usava por baixo. No torso, um top justo, também preto, que abraçava seu corpo de forma sedutora, destacando seus seios fartos e a curvatura de sua cintura. O conjunto era simples, mas eficaz, e sabia que ela havia escolhido aquela roupa com cuidado, pensando em como me provocaria.
Para aqueles que não leram o outro conto Aninha era uma mulher de 1,65m de altura, com um corpo chubby que era pura sensualidade. Sua pele morena tinha um brilho natural, e seus cabelos escuros e ondulados caíam até pouco abaixo dos ombros, quase alcançando seus seios. Seu rosto era simpático, com traços suaves que contrastavam com a intensidade de seus olhos castanhos escuros, que sempre pareciam carregar um brilho de curiosidade e desejo. Sua boca pequena era quase sempre séria, mas quando sorria, era um sorriso fofo e caloroso, que transmitia uma doçura que contrastava com sua natureza submissa.
-Oi, senhor. Está tudo bem? - ela perguntou, com um tom de voz que misturava respeito e desejo.
-Tudo bem, Aninha. E você, está pronta para hoje? - respondi, segurando sua mão e puxando-a para um abraço.
-Sim, senhor. Estou ansiosa. - Disse ela me abraçando e soltando um sorriso safado.
Subimos para o apartamento, e assim que entramos, Aninha já começou a se despir com uma naturalidade que demonstrava o quanto ela estava à vontade naquele ambiente. Primeiro, tirou o top justo, revelando o sutiã de renda preta que fazia parte do conjunto de lingerie que combinávamos que ela usaria durante nossas sessões. O sutiã era delicado, mas ao mesmo tempo ousado, com detalhes em renda que deixavam seus seios ainda mais convidativos. Em seguida, deslizou a saia plissada preta pelo quadril, deixando à mostra a calcinha de renda preta que combinava perfeitamente com o sutiã. A calcinha era igualmente provocante, com um corte que realçava suas curvas e deixava pouco à imaginação.
Antes de continuar, ela pegou a gargantilha preta que estava em sua bolsa e a colocou cuidadosamente ao redor do pescoço. A gargantilha era fina, mas marcante, com um pequeno pingente que caía levemente sobre sua clavícula. Era um símbolo de sua submissão, algo que ela usava com orgulho durante nossas sessões. Com a lingerie completa e a gargantilha no lugar, ela já estava uniformizada, pronta para o que estava por vir.
Como de costume, levei-a para uma cadeira onde conversamos brevemente. Sentei-me à sua frente, olhando diretamente em seus olhos, enquanto reforçava que ela poderia parar a qualquer momento. A palavra de segurança foi relembrada, e ela balançou a cabeça em concordância, com um olhar sério, mas cheio de confiança.
-Tudo bem, mestre. Estou pronta - disse ela, com a voz firme e com um sorriso no rosto.
Depois de garantir que ela estava confortável e ciente de tudo o que aconteceria, ordenei que ela se ajoelhasse. Aninha obedeceu imediatamente, ajoelhando-se no chão com uma postura que demonstrava respeito e submissão. Seus joelhos se apoiaram no tapete macio, e ela colocou as mãos sobre as coxas, mantendo a coluna ereta e o olhar fixo em mim. A pose era simples, mas poderosa, e eu sabia que ela estava completamente entregue ao momento.
Agora, com a gargantilha destacando seu pescoço e a lingerie preta realçando cada curva de seu corpo, Aninha estava pronta para o que eu tinha planejado para aquela noite. Seus olhos brilhavam de expectativa, e eu sabia que ela estava ansiosa para começar.
Antes de levá-la para a cama, decidi começar com algo que sabia que a deixaria ainda mais excitada e submissa. Ordenei que ela ficasse de joelhos na minha frente, e ela obedeceu imediatamente, com os olhos fixos em mim, cheios de expectativa. Tirei meu pau para fora e segurei sua cabeça com firmeza, puxando-a em minha direção. Ela abriu a boca, pronta para receber, e eu não perdi tempo. Empurrei meu membro até o fundo de sua garganta, começando um face fuck intenso e dominador.
-Isso, cadela. Engole tudo - ordenei, enquanto movia meu quadril para frente e para trás, fodendo a boca dela com força.
Aninha não resistiu, mantendo os olhos fechados e deixando-se ser usada. Seus lábios pequenos se ajustavam ao meu pau, e eu sentia a umidade de sua saliva escorrendo por ele, deixando-o ainda mais molhado. Ela engolia cada centímetro, gemendo baixo enquanto eu continuava a empurrar fundo, sem piedade. A sensação era incrível, e eu sabia que ela estava adorando, mesmo que estivesse completamente submissa.
Depois de alguns minutos, parei bruscamente, puxando meu pau para fora de sua boca com um estalo audível. Ela ficou ofegante, com os lábios inchados e brilhantes de saliva, e um olhar de submissão total. Dei um tapinha em seu rosto, elogiando-a:
-Boa garota. Você sabe como agradar, não sabe?
-Sim, senhor... - ela respondeu, com a voz rouca e os olhos ainda meio perdidos e lacrimejando um pouco.
Com ela já completamente excitada e submissa, ordenei que se levantasse e a conduzi até a cama. Ela obedeceu sem hesitar, deitando-se de costas com as pernas abertas, como eu havia ordenado. Amarrei suas mãos à cabeceira da cama, garantindo que ela estivesse completamente imóvel e à minha mercê. Com um beijo longo e profundo, comecei a acariciar seu corpo, passando as mãos por seus seios, sua cintura e suas coxas. Ela arquejou levemente, mas manteve os olhos fechados, entregue ao momento.
Peguei o gelo e comecei a passar os cubos suavemente sobre seu corpo, começando pelos seios e descendo até sua virilha. Ela se contorceu levemente, mas as cordas a mantinham no lugar. O contraste entre o frio do gelo e o calor do seu corpo a deixava ainda mais sensível, e seus gemidos começaram a ecoar pelo quarto.
-Isso, cadela. Sente o frio e o calor. Você está toda molhada, não está? - provoquei, enquanto passava o gelo pelo seu clitóris, provocando arrepios e gemidos mais altos.
Ela arquejou o corpo, tentando escapar do frio, mas as cordas a mantinham presa. Seus gemidos eram cada vez mais intensos, e eu sabia que ela estava completamente entregue ao prazer. Continuei a brincar com o gelo, alternando entre o frio e o calor do meu toque, até que ela estava quase implorando por mais.
-Por favor, senhor... não pare... - ela sussurrou, com a voz trêmula e os olhos cheios de desejo.
Eu sorri, sabendo que a noite estava apenas começando.
Depois de alguns minutos, deixei o gelo de lado e comecei a explorá-la com a língua, lambendo-a com movimentos lentos e longos. Enquanto isso, deslizei dois dedos dentro dela, massageando seu ponto G com cuidado. Ela arquejou o corpo, gemendo mais alto a cada movimento.
Quando senti que ela estava prestes a gozar, parei abruptamente, deixando-a suspirar de frustração. Ela me olhou com um misto de desejo e irritação, mas sabia que eu estava no controle.
-Ainda não, cadela. Hoje você vai sentir algo que nunca sentiu antes - disse, enquanto pegava o lubrificante e o brinquedo que usaríamos.
Coloquei o lubrificante em mim e no brinquedo, garantindo que tudo estaria confortável para ela. Com cuidado, posicionei o brinquedo em sua entrada anal, enquanto eu me preparei para entrar nela vaginalmente. Ela respirou fundo, tentando relaxar, e eu a incentivei com palavras suaves.
-Respire fundo, Aninha. Relaxe para mim. Você é uma boa cadela, não é?
-Sim, senhor... - ela respondeu, com a voz quase em um sussurro.
Com movimentos lentos e cuidadosos, comecei a entrar nela, enquanto o brinquedo também penetrava seu ânus. Ela arquejou o corpo, gemendo alto, mas não pediu para parar. Eu continuei, aumentando o ritmo gradualmente, sempre observando suas reações.
-Isso, cadela. Sente como você está completamente preenchida. Você é toda minha, não é?
-Sim, senhor... toda sua... - ela respondeu, entre gemidos.
O ritmo foi aumentando, e eu sentia seu corpo tremendo sob o meu toque. Ela estava completamente entregue, gemendo e suplicando por mais. Segurei seus quadris com firmeza, puxando-a contra mim a cada movimento, enquanto o brinquedo continuava a estimulá-la por trás.
-Por favor, senhor... - enquanto seu corpo começava a tremer mais intensamente.
Finalmente, senti que ela estava prestes a gozar. Aumentei o ritmo, empurrando mais fundo nela, enquanto o brinquedo também atingia seu ponto máximo. Ela arquejou o corpo, gemendo alto enquanto um orgasmo intenso a dominava. Eu continuei até sentir que ela estava completamente satisfeita, e então parei, deixando que ela recuperasse o fôlego.
Depois de ela estar acostumada e já ter tido seu primeiro orgasmo, decidi que era hora de levar as coisas para outro nível. Peguei o brinquedo e com um olhar firme, ordenei que ela se virasse de quatro na cama, e ela obedeceu imediatamente, posicionando-se com as pernas abertas e as costas arqueadas, pronta para o que estava por vir.
-Agora, cadela, você vai usar o brinquedo na sua vagina enquanto eu cuido do seu cuzinho - ordenei, entregando o brinquedo em suas mãos.
Ela pegou o brinquedo com cuidado, mas sem hesitar, e começou a movimentá-lo em sua entrada, enquanto eu me posicionava atrás dela. Ela já estava completamente relaxada, e eu sabia que ela estava pronta.
-Isso, cadela. Vai devagar, sinta cada movimento - instruí, enquanto ela começava a inserir o brinquedo em sua vagina, gemendo baixo a cada centímetro.
Assim que ela estava completamente preenchida na frente, comecei a entrar nela por trás, empurrando meu membro em seu ânus com movimentos fortes e firmes. Ela arquejou o corpo, gemendo alto, mas continuou a movimentar o brinquedo em sua vagina, seguindo o ritmo que eu estabelecia.
O quarto estava cheio de sons: os gemidos de Aninha, o barulho do brinquedo entrando e saindo dela, e o impacto dos nossos corpos se chocando. Ela estava completamente entregue, gemendo e suplicando por mais, enquanto eu continuava a foder seu cuzinho com força, sem piedade.
-ISSO SIMMMMM. - ela diz gritando quase tendo seu próximo orgasmo.
Finalmente, senti que estava prestes a gozar. Aumentei o ritmo, empurrando mais fundo nela, enquanto ela continuava a usar o brinquedo em sua vagina. Ela arquejou o corpo, gemendo alto enquanto um orgasmo intenso a dominava. Eu continuei até gozar dentro de seu cuzinho já arrombado. Após finalizar e ver um pouco de semen escorrendo pelo seu cuzinho puxei ela pelo pescoço e dei um longo beijo nela.
Ela estava ofegante, com o rosto corado e um sorriso de satisfação nos lábios.
-Você está bem? - perguntei, enquanto passava a mão por seus cabelos.
-Sim, senhor... foi incrível... - ela respondeu, ainda tentando recuperar o fôlego.
Após isso tomamos um banho juntos onde ainda bolinei ela mais um pouco e ela fez um oral maravilhoso limpando bem meu pau, assim depois nos secando juntos na mesma toalha. Ajudei-a a se vestir e a acompanhei até a porta, onde nos despedimos com um beijo longo e cheio de promessas para o futuro. Ela entrou no carro e desapareceu na noite, deixando-me com a certeza de que aquela havia sido mais uma experiência inesquecível para ambos.
Bem, é isso por hoje. Espero que tenham gostado do conto. Deixem seus comentários e estrelinhas. Meu email para contato é Até a próxima, e se cuidem!