Olá a todos. Eu me chamo Aryel, tenho 26 anos e vivo em Sorocaba, no interior de São Paulo. Nem sempre fui homem, nasci no gênero feminino e aos 16 anos fiz a minha transição. O curioso é que antes de me identificar como homem, eu rejeitava qualquer coisa que me fizesse parecer ou ser mulher. Rejeitava além das maquiagens e roupas, principalmente os homens pois nunca despertaram meu interesse amoroso e sexual. Tenho 1,74m de altura, 80kg, olhos castanhos mel e os cabelos castanhos claros que mantinha longos e ondulados, uma pele morena clara. Tinha na época o corpo tido como violão, seios fartos, uma bunda arrebitada e ainda hoje os lábios carnudos (arquétipo da minha descendência negra). Tudo que a tara masculina adora, então sempre era procurado por homens onde eu fosse.
Como lésbica eu beijava apenas meninas, só teve um rapaz a quem beijei em uma brincadeira de "verdade ou desafio" entre amigos, e senti "algo a mais". Lembro que por ele ser muito mais alto e magro, seu quadril tocava meu abdômen e enquanto me beijava com desejo, sentia algo enrijecer ali. Tínhamos ido para um quarto ao lado de onde a brincadeira rolava, ele roçava o quadril contra minha barriga enquanto segurava minhas costas e cabeça com as duas mãos, soltando leves gemidos entre os beijos. Logo desceu a mão para meu quadril e fez movimentos de meteção contra minha buceta, flexionando os joelhos para dar altura e esfregava de cima a baixo. Eu gostava dessa excitação, mas não sabia o que era esse sentimento, ou o que fazer. Eu havia me tornado homem há poucos meses, não queria ser gay. Tentava corresponder enfiando minha língua em seus lábios e puxando seu corpo contra o meu, querendo ver gradativamente sua ereção e aproveitar o momento. O que era para ser apenas um beijo, quase virou algo maior.
Ele era primo de uma amiga, e enquanto todos batiam na porta e riam bêbados, eu nos afastei e voltei para onde estavamos sentados em círculo. Ele me olhou no fundo dos olhos acariciando seu pau que já estava armado na bermuda tactel. Eu gelava. Estava dividido entre nojo por beijar outro homem, sentir sua barba, mas ao mesmo tempo minha buceta babava dentro da cueca, desejando agarrar aquele pau com a minha boca e permanecer horas naquele quarto 0. Depois de alguns dias ele pediu meu número e começamos a conversar. Não demorou muito para trocarmos nudes e quando vi o tamanho daquela rola sem o calção escondendo, meu coração bateu mais forte e não pude evitar de levar minha mão até minha buceta e me masturbar. Fiz isso por dias, babando por aquele pênis.
Depois deste momento eu descobri: eu preciso sentir uma rola de carne me possuir, quero saber como é mamar um caralho e o gosto de uma porra. Quero ser um homem tendo prazer com outro homem mas não tendo que ser gay, ou ter um relacionamento.
Depois de transicionar, algumas coisas foram mudadas em mim: cortei os longos cabelos no estilo Mullet, fiz a remoção das mamas, os hormônios mudaram as formas violão do meu corpo (mas ainda mantenho a bunda deliciosa e arrebitada), a voz engrossou e comecei a ter barba (hoje mantenho um cavanhaque). A melhor parte que o hormônio me proporcionou: um clitóris avantajado que me faz sentir tendo um pequeno pênis. Costumam dizer que pareço ter nascido assim, pois os meus traços são bem masculinos e a altura ajuda. Tenho uma cara fechada, tipo de "marrento" e um estilo meio street e oversize.
Sempre tive namoradas, e desde sempre nunca fiquei solteiro por muitos meses. Mas teve um período da pandemia que eu havia terminado um namoro e não gostava muito de sair. Nessa época que a carência bateu, recorri ao chat Uol. Sempre gostei de provocar a excitação nas pessoas, me exibir na cam, assistir o prazer dos outros. Normalmente a maioria das pessoas nessa rede são homens, então eu me abria e me deliciava com o quanto aquelas rolas ficavam duras por minha causa.
Em sua maioria eram homens maduros que me falavam ser um desperdício ter virado menino. Que o que me faltou foi rola, e assim dizia a eles para me "corrigirem" com seus grossos paus.
O medo de ser pego, de ser tratado como gay me deixava apavorado e parei de entrar ali. Mas anos haviam passado, eu ainda não havia experimentado pessoalmente uma rola e então voltei a caçar pelo bate papo.
Eu já estava com 18 anos e ainda morava com meus pais. Em um fim de semana que eles foram viajar, passei a madrugada no note batendo siririca para alguns caras que respondiam ao meu Nick com desejo: "BucetaHtrans". Eu entrava em salas como "casados, idade 60+, sexo virtual, malhados" até o dia em que decidi entrar na página da minha cidade. Fiquei com medo de pegar algum conhecido ali, principalmente porque eu estava namorando uma garota naquela época. Assim que entrei, alguns homens me chamaram "casado sigilo, homem com tesão, esposa fora" até que apareceu "Lincoln rola grossa". Eu não tinha certeza, mas o nome do primo da minha amiga era Lincoln e nessa coincidência decidi arriscar. Eu já não falava com ele pelo celular há anos, havia trocado de número e preferi não manter esse contato.
Chamei ele. Disse que adorava homens roludos. Ele confidenciou que sempre teve vontade de foder a buceta de um homem trans, que a prima tinha um amigo assim e ele tinha muito desejo no cara. Gelei e ao mesmo tempo fiquei muito molhado. Só podia ser ele. Então decidi focar apenas nele ignorando todos os outros caras que me chamavam:
- que delícia, quem sabe hj vc não come.
- tô com a rola dura de tesão.
- me fala, vc é ht ou gay?
- sou ht, até namoro. Só curto comer, pode ser bct ou cu. O importante é encher de porra.
- que delícia, vc deve ser um macho bem gostoso.
- vc tbm deve ser uma delícia, que vontade de te foder.
- estou com a buceta toda molhada. Meu clitóris fica duro, parece um mini pênis.
- Quero te fazer sentir q tem um pau, mamar você com tesão pressionando os lábios e chupando. Curte 69? Já mamou roludo?
- nunca. Queria sentir vc socando na minha garganta.
- vc é um safado, bora na cam? Me mostra como essa buceta está.
Então abri a Cam com ele. Logo vi aquele caralho grosso e grande, os pelos aparados. Uma rola branca com a cabeça rosada. Eu estava com o foco da câmera na minha buceta, o note entre as pernas. Ele falava safadezas como: "queria muito tá aí colocando meu pau todo em você", "essa buceta vai aguentar minha vara, hein putinho?", "isso, vadia. Soca nessa buceta bem gostoso", "da o cuzinho tbm?". E quanto mais ele falava, mais excitado eu estava. Eu havia desligado meu áudio então apenas enfiava meus dedos, 2, 3 dentro da minha vagina e socava com muito prazer no que aquelas palavras me causavam.
Percebi claramente: era ele. Aquele corpo magro e esculpido, o pau que desejei tanto pelas fotos, os pelos claros e as veias saltadas. Foi quando eu decidi mostrar meu rosto no auge do meu desejo simulando mamar o pau dele, chupando meus dedos melados.
Ele adorou a surpresa, levantou a câmera e também mostrou seu rosto e todo o corpo. Logo ele fez sinal com a mão e falou para eu esperar.
No chat privado, disse:
- Aryel, deixa eu ir aí agora foder sua bucetinha? Eu sei que você nunca sentiu um pau de verdade. Tô loco pra te comer desde aquele dia.
Sem nem pensar muito, respondi:
- então vem logo me foder, mano. Tô sozinho em casa.
Passei o endereço e esperei. Fiquei trêmulo e com muito remorso. "E se alguém descobrir? E se minha namorada souber? Eu sou gay? Se ele contar pra alguém eu tô muito fudido".
Sentia um arrepio percorrer meu corpo, não era frio, era mistura de medo e tesão.
Coloquei apenas uma bermuda e uma camiseta larga e fui na garagem esperar. Eram 2h da manhã e logo ouvi um carro estacionando na frente do portão.
Destranquei a entrada social e, olhando para os lados, esperei ele pegar alguma coisa no porta luvas, sair do carro e enfim entrar na garagem.
Ele sorriu pra mim e então segui em direção a porta com ele logo atrás me acompanhando.
Assim que entramos na sala, senti sua mão grande e grossa agarrar minha cintura. O gelo ressurgiu no meu estômago.
- tesão do caralho que eu tenho de você.
Lincoln falou enquanto metia sua lingua na minha boca. Nós beijamos afobados, eu decidi me entregar aquele prazer e esfregava meu corpo contra seu pau. Vi que ele estava de bermuda sem cueca então a rola logo foi ficando dura e se revelando. Enquanto eu levava ele pela mão para o quarto, ele me avisa que passou em uma conveniência e comprou preservativo. Assim que entramos no meu quarto, com a luz apagada e somente o corredor iluminando, comecei a puxar seu shorts e sentar na cama. Ele veio me auxiliando e revelando um cacete descomunal duro como pedra, apontando para o chão de tão pesado e grosso que era. Segurei com as duas mãos e comecei a mordiscar. Suas mãos acarinhava meus cabelos e massageava minha nuca. Eu gemia e respirava ofegante tentando mamar aquele pau. Logo que deixei ele todo molhado com a minha baba, fui tentando colocar cada vez mais fundo, sentindo vontade de golfar, as lágrimas escorrendo pelos meus olhos. Segurava em sua bunda e tentava trazer ele mais para mim. Ele gemia de um jeito delicioso.
- que mamada gostosa, tesão. Isso, mama meu pau do jeito q vc queria. Tá gostando, tá? Espera só eu socar ele na sua buceta. Vou arregaçar você, safado.
Eu gemia e suspirava, tentava falar que "sim, estava muito bom mamar aquele pau tesudo dele" sem tirar da boca, mas eu não conseguia falar nada. Estava hipnotizado por finalmente estar tendo aquele momento com ele.
Ele gemendo começou a subir na cama e me jogar para trás sem tirar a rola do lugar.
- vai sua puta, deixa eu socar na sua garganta. Não era isso q vc queria?
Fui indo para trás e deitei, ele posicionou minha cabeça e desceu com o corpo em direção ao meu rosto. Comecei a engasgar e sentir sua bola pesada bater no meu queixo. Ele metia com o corpo todo esticado, apoiado com os cotovelos, como se estivesse fodendo minha buceta, suas pernas entre minhas pernas roçando meu grelo. Não entrava muito pois era bem grande, e eu fiquei com medo de engasgar, já sentindo seu pentelho roçando meu nariz e comecei a empurrar ele para cima. Ele gemia com muito tesão, falava sacanagens e do quanto ele queria me comer para sempre. Se pudesse, todo dia me colocava pra mamar.
Levantou e já foi me puxando pra beira da cama. Arrancou minha roupa enquanto me beijava, seus braços grandes e ágeis me deixaram sem reação.
- vem aqui, tesão. Deixa eu mamar você.
Arreganhou minhas pernas e começou a lamber e chupar. Abriu os grandes lábios e enfiava a língua como se fosse seu pau me fodendo gostoso.
Nos olhávamos nos olhos, eu me contorcia de desejo.
- você tá muito molhado, cara. Que delícia você é. Eu sabia que sua buceta era um tesão.
Eu não falava nada. Dessa vez eu quem segurei seus cabelos e puxei contra meu grelo duro, logo ele entendeu que era hora de mamar.
Chupava como uma rola, seus lábios pressionaram com força suficiente para me dar prazer. Eu comecei a gemer como nunca antes, nenhuma mulher soube me mamar como ele. Eu por impulso comecei a levantar meu corpo como ele fez comigo, socando contra seu rosto. Sua lingua agitava-se dentro da boca enquanto fazia a sucção.
Poucos segundos depois o orgasmo. Gozei com tanto prazer que começou a ficar dolorido pois ele percebeu e continuou chupando ainda mais forte.
Eu estremecia e me contorcia. A respiração ofegante, suado e todo molhado. Empurrei sua cabeça para longe da minha buceta.
Ele subiu lambendo e chupando meu corpo até por fim deitar sobre mim, beijando minha boca.
Enquanto eu tomava fôlego ele pegou a sacola que havia trazido e tirava o preservativo.
- respira, putinho. Ainda não terminei com você, agora eu quero sentir sua buceta pulsar no meu pau.
Finalmente eu respondi:
- você é muito gostoso. Não acredito que demorei tanto pra te reencontrar. Onde sua mina tá?
- você queria ter dado pra mim na festa, eu vi mesmo. Ela foi pra casa dos pais, e a sua?
- ela preferiu ficar na casa dela estudando. Por que você fica caçando no bate papo? A Ju não dá conta?
- olha, nenhuma mina da conta de ser comida todo dia por um pau desse. E eu gosto de foder todo dia, então os caras são muito mais resistentes. Foda ficar sem comer um cuzinho. Mas uma bucetinha de macho é muito melhor.
Assim que ele me respondeu, já havia terminado de colocar o preservativo e começou a vir na minha direção me beijar.
- tu é virgem de pau né?
- Sou, já chupei mas nunca dei.
- vou começar com cuidado, tá? Mas não vou conseguir segurar muito.
- pode me comer com força, quero sentir você todo dentro de mim. Me arregaça, amor.
Essas palavras deixaram ele ainda mais tarado por mim, me beijando ele foi deitando do meu lado e me virando de costas. Passava as mãos nas minhas pernas e na minha bunda. Logo que fiquei de costas ele começou a abrir minha bunda e procurar minha buceta com os dedos. Eu estava muito molhado ainda, então ele se encostou contra meu corpo e começou a posicionar a cabeça do pau dele no meio da minha perna.
Levemente levantou ela e foi entrando com cuidado na minha buceta. Eu comecei a gemer e gelar. Falava "porra, que tesão" tantas vezes que logo senti suas bolas encaixadas.
Depois de um suspiro ele falou
- pronto, putinho. Tô todo dentro de você. Tá gostoso?
- Lincoln, que tesão. Me fode agora, vai. Te quero socando dentro de mim.
As estocadas começaram, primeiro curtas e rítmicas e logo longas e rápidas. Tirava quase tudo deixando só a cabeça da rola e metia de volta com força. Não demorou a soltar minha perna para segurar no meu quadril e meter mais forte.
Sentia uma leve dor pelo esforço mas não queria parar. Ele já estava se inclinando sobre meu corpo ainda de costas, eu olhava de relance e via sua bunda subindo e descendo e isso me dava muito prazer.
- meu macho gostoso, eu quero te dar sempre.
- tesão. Queria poder te encher de porra bem fundo.
-
Ele era uma máquina. Seu cabelo liso grudava na testa, sua respiração era ofegante mas ele continuava. Eu apenas aproveitava tudo.
Ele então levantou, me puxou pra beirada da cama e suspendeu meu corpo na altura do pau dele, enfiou sem demora novamente e meteu de frango em mim. Eu gemia e me contorcia. Sua força era muita pois ele me segurava e socava de forma deliciosa. Ele começou devagar mas logou o ritmo aumentou e socava gemendo ofegante, seus olhos fechavam com força e de repente ele me soltou, retirou rápido o preservativo e veio na direção da minha boca, me puxando pra chupa-lo.
Ele apoiou no quadril e enquanto respirava eu já entendi que tinha que finaliza-lo. Comecei a mamar a cabeça e para bater uma punheta, molhei meus dedos na minha buceta que estava melada e arregaçada. Massageava suas bolas e gemia com desejo.
- eu vou gozar, eu vou gozar, porra!
Logo senti um jato quente na garganta. Ele segurou minha cabeça e enfiou uma última vez bem fundo. Deixei entrar o máximo que coube enquanto ele tremia e se contorcia, espirrando lá no fundo seu prazer. Segurei sua bunda e recebi cada gota daquele caralhudo, ainda apertei as bolas para esvaziar tudo em mim.
Quando finalmente acabou, ele se jogou vencido ao meu lado, e meteu sua lingua na minha boca dividindo seu gozo.
Nos abraçamos de frente e seu pau ainda estava duro e entre minhas pernas. Dormi.
No dia seguinte seu celular tocava muito e ele então tomou um banho, me deu um selinho e falou:
- você agora é meu. Pega meu número.
E foi emboraEssa foi a primeira, mas ainda tivemos outras vezes. Se curtiu, volto e conto mais sobre minhas aventuras. Logo vou abrir um canal para divulgar minhas fotos e vídeos. Não vejo a hora de saborear vocês.