Essa história é 100% REAL, mas vou mudar o nome da minha amiga e do pai dela
Bati na porta de Mariana, a brisa fresca do oceano de Florianópolis varrendo meu cabelo. Eu estava aqui para confortar minha amiga após seu término, mas mal sabia eu que estava prestes a embarcar em uma aventura inesperada.
O pai de Mariana, Claúdio, atendeu a porta. Sua estrutura imponente de 1,90 m e queixo esculpido o faziam parecer um deus brasileiro com raízes alemãs. Sua voz profunda e suave causou arrepios na minha espinha quando ele me cumprimentou: "Olá, Luane."
Eu entrei na brincadeira, fingindo estar lá apenas por Mariana. "Ei, Mariana está por aí?", perguntei, tentando esconder minhas verdadeiras intenções.
Claúdio sorriu, seus olhos brilhando com travessura. "Ela está no banheiro. Posso pegar algo para você? Água, talvez?"
Eu assenti, meu coração batendo forte em antecipação. "Claro, eu adoraria um pouco de água."
Quando Claúdio se virou para pegar a água, não pude deixar de notar a maneira como seus músculos flexionavam sob a camisa. Meus pensamentos vagaram, imaginando o que havia por baixo daquelas roupas.
Ele voltou com a água, seus olhos nunca deixando os meus. "Aqui está, Luane."
Tomei um gole, o líquido frio não fez nada para apagar o fogo queimando dentro de mim. "Obrigado, Claúdio."
Ele se inclinou, sua voz caindo para um sussurro. "Sabe, minha esposa não está em casa..."
Senti um arrepio percorrer meu corpo. "É mesmo?"
Ele assentiu, sua mão discretamente ajustando suas calças. "Você gostaria de ver meu quarto?"
Eu não precisava de um segundo convite. Eu o segui, meu coração batendo forte no peito. Seu quarto era tão impressionante quanto ele, cheio de móveis de madeira escura e uma cama grande e convidativa.
Claúdio fechou a porta atrás de nós, seus olhos fixos nos meus. "Eu queria fazer isso desde que te vi", ele murmurou, me puxando para um beijo apaixonado.
Suas mãos percorreram meu corpo, tirando minhas roupas com uma fome que combinava com a minha. Fiquei parada na frente dele, completamente nua, meu corpo em chamas de desejo.
Ele sorriu, seus olhos percorrendo meu corpo. "Queria que você fosse a minha filha só para te ter aqui todos os dias."
Eu retribuí seu sorriso, minhas mãos alcançando seu cinto. "Vamos ver se você seria um bom pai."
Ele riu, me ajudando a despi-lo. Seu corpo era tão impressionante quanto eu imaginava, seus músculos ondulando sob sua pele. E seu pau... era tudo o que eu esperava e muito mais. Gordo, branco e em posição de sentido, era uma visão de se ver.
Eu caí de joelhos, minhas mãos alcançando seu pau. "Eu estava sonhando com isso", confessei, minha voz rouca de desejo.
Ele gemeu quando o levei para minha boca, suas mãos se enroscando em meu cabelo. "Porra, Luane..."
Eu o chupei com todo o desejo queimando dentro de mim, minha língua girando em torno de seu pau. Ele tinha um gosto salgado e doce, um gosto ao qual eu poderia me acostumar.
Ele gemeu, seu corpo tenso. "Eu vou gozar..."
Eu continuei chupando, querendo prová-lo. Ele gemeu, seu pau pulsando em minha boca enquanto gozava. Eu engoli, saboreando seu gosto.
Eu me levantei, meu corpo ainda queimando de desejo. "Eu preciso me lavar", eu disse, minha voz rouca.
Ele assentiu, um sorriso satisfeito em seu rosto. "Claro."
Eu saí do quarto dele, meu corpo ainda zumbindo de desejo. Eu me lavei no banheiro, minha mente ainda se recuperando do que tinha acabado de acontecer. Fui para o quarto de Mariana, meu coração ainda batendo forte.
Nunca mais falei com Claúdio, mas toda vez que fechava os olhos, ainda conseguia sentir o gosto dele. Era uma lembrança que eu guardaria para sempre.
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