Nova Aquisição - Parte 1

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Trans
Contém 4397 palavras
Data: 13/02/2025 15:33:58

Um jovem rapaz desperta em um lugar desconhecido com o seu corpo alterado e regras muito rígidas a serem seguidas. O que estão querendo com ele?

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)

A luz forte me despertou e me cegou. Me senti confuso com o despertar abrupto e senti o gosto amargo em minha boca.

O som atraiu a minha atenção. Com imensas dúvidas consegui focar na tela branca à minha frente. Nela está algum tipo de logo com a letra A e embaixo escrito Organização Alfa.

Eu tentei me mover. De alguma forma estou totalmente preso. Não sou capaz de mover a minha cabeça para os lados. Sinto uma espécie de couro tocando as minhas costas e os meus braços. Acho que estou sem roupas. Eu sinto que estou deitado.

A televisão à minha frente ganha vida. Uma espécie de vídeo institucional. Isso não me interessa. Tento me soltar com ainda mais força e grito por ajuda.

A tela desligou, me deixando na mais completa escuridão e silêncio. Ouço apenas os meus gritos e quando a minha voz começa a falhar eu apenas consigo ouvir a minha própria respiração.

***

Luz! A televisão voltou a estar ligada. Quanto tempo passou?

A minha garganta está seca e sinto um pouco de dor de estômago. Eu testo as minhas restrições de leve. Tenho medo de voltar ao escuro.

Tento reorganizar os pensamentos. Eu estava voltando para casa após a aula. Já era tarde, mas estou acostumado. Lembro da van freando um pouco alta ao meu lado. Quem teria interesse em me sequestrar?

A tela novamente ganha vida. O mesmo vídeo institucional. Explicações sobre colaboradoras de alguma organização e a importância por elas desempenhadas.

Eu penso novamente em gritar, mas a dor na minha garganta desestimula a ação. Testo novamente as restrições que me prendem. São macias, não parecem querer me machucar, mas são firmes.

Lágrimas de medo escorrem pelo meu rosto. Mesmo sem interesse olho passivamente para o vídeo correndo à minha frente.

Eu não tenho posses ou qualquer riqueza. Vivo numa pequena casa alugada com uma tia e o meu primo mais novo do que eu. Não conheci os meus pais.

O vídeo termina e tenho medo de voltar ao escuro. Felizmente a tela voltou a ficar branca e a exibir o mesmo logo anterior.

Sinto a picada de agulha na minha bunda. O reflexo faz eu tentar me afastar dela, mesmo sem conseguir. Percebo a mudança das sensações no meu corpo. Fui drogado.

***

Eu despertei me sentindo zonzo, como uma noite muito mal dormida, pensamentos confusos, mas logo me lembrei dos meus despertares anteriores.

A luz me cega quando tento abrir os meus olhos. Eu me mexo um pouco e sinto a cama macia. Percebo que estou sem roupas.

Sinto a minha força retornar aos poucos e de forma gradual. Eu me acostumo com a claridade, enquanto sinto as minhas forças retornando gradualmente.

Eu me levantei um pouco sobre a cama. Percebo que algo está errado. Olho com horror para o peso a mais a minha frente. Eu tenho peitos como uma mulher. O que é isso?

Sinto falta de ar. O meu corpo tremeu involuntariamente. Eu olho à minha volta, por um momento, estou sozinho e sobre uma cama.

Eu estou em um quarto, não tem uma janela, mas uma porta está aberta e percebo ser um banheiro. Há uma porta fechada.

Levanto com mais pressa do que deveria e preciso me apoiar no chão para não cair. Que lugar é esse? Eu preciso sair.

Os meus peitos balançam com o meu movimento. O peso me puxa um pouco para frente. Eu junto as minhas forças e caminho para a porta fechada.

Eu giro a maçaneta em desespero algumas vezes. A porta se encontra trancada. Eu bato nela algumas vezes e tento gritar.

A minha voz falhou nas primeiras tentativas, mas depois gritei. O grito saiu mais fino e estranho do que deveria. Eu ouço a voz feminina falar:

— Oie, tudo bem? Eles não vão abrir.

Me encostando na porta assustado eu me volto para a garota em pé e próxima a mim. Ela continua:

— Bom dia. Eu sei que parece assustador, mas tenta se acalmar.

A garota é jovem, cabelos pretos lisos e deve ter uma idade regulando com a minha. Ela é levemente transparente. Veste um vestido simples amarelo e não muito longo. Ela parece ser algum tipo de holografia e não está aqui de verdade.

Eu sinto a vibração no meu pescoço e toco nele. Apalpo o que parece ser uma gargantilha grossa. Por um momento olho para o meu pinto, agora sem pêlos, mas a visão dos meus seios é insuportável. Eu pergunto:

— Quem ou o que é você?

A minha voz está estranha. Está muito aguda e parece mais fraca, seu tom normal é baixo. Eu toco a minha gargantilha pensando em tirá-la. A garota fala:

— Eu sou a sua treinadora e companhia. Mas pode me chamar de Francine. Não force muito a sua coleira.

A dor me surpreendeu. A onda de choque balançou o meu corpo e me derrubou no chão. O meu corpo pareceu queimar em chamas. A garota falou:

— Evite tocar e muito menos tentar arrancar a sua coleira, a punição será imediata. Se desejar pode se olhar no espelho no banheiro.

Eu corri para o banheiro. Talvez nele houvesse como escapar desse lugar. Mas nele não havia uma janela ou uma saída.

Olhar para o espelho me fez entrar em choque. Os meus sequestradores fizeram muito mais do que me dar um peito feminino. Fizeram algo que afinou a minha mandíbula e o nariz, as minhas bochechas, testa, sobrancelhas e lábios, tudo parece diferente. O meu cabelo está nitidamente mais comprido que antes. Na coleira preta que estou usando existe o nome Gina.

Passo a mão sobre a minha barba. Diferente da barba rala que sempre gostei de manter, a pele do meu rosto está completamente lisa e sem pêlos. O meu pomo de adão parece ter sumido.

A minha mão desliza pelos meus braços. O mesmo que fizeram no meu rosto, fizeram no meu corpo. Estou sem pêlos corporais e a minha pele está estranha, mais sensível e macia. A minha barriga parece mais enxuta que antes e a minha cintura mais fina.

— Obediência é paz. Desobedecer resulta em punição.

Eu me voltei assustado e Francine estava parada e próxima. Eu me aproximei e por um momento fiz a minha mão atravessar por ela, causando uma leve interferência em sua imagem. Que tecnologia avançada é essa?

Eu deixei o banheiro. Francine estava parada no quarto como que me aguardando. Ela é muito bonita. Deve ter uma altura similar a minha, eu tenho estatura mediana e um pouco baixa. Ela falou:

— Pode se vestir se quiser.

Eu segui e abri o guarda roupas ao lado da cama que acordei. Os meus olhos não desviavam da garota, como se ela pudesse me atacar a qualquer momento.

Examinei o cativeiro por um instante. Havia uma mesa com cadeira e espelho no local e o que me pareciam muitos cosméticos sobre a mesa. O quarto é grande, maior do que já tive na vida e tem uma bicicleta ergométrica e uma esteira para exercícios. No canto uma mesa redonda com duas cadeiras.

O teto é alto e posso ver que ele tem câmeras de vigilância e o que me parece entradas de ventilação. Não existe uma rota de fuga provável.

No guarda-roupas estão uma fileira de vestidos simples de cores claras básicas e pastéis. Em uma prateleira estão o que parecem ser roupas de ginástica. Com dúvidas examino as gavetas, que apenas contém roupas íntimas femininas como calcinhas e sutiãs. Na parte mais inferior estão alguns calçados. Sem pensar eu falo:

— Mas que merdas são essas?

Eu senti a vibração de aviso no meu pescoço e por reflexo toquei ele de leve. Tremi por antecipação com medo de uma punição, mas felizmente ela não chegou.

Sem outras opções disponíveis e querendo vestir algo logo eu ponderei por apenas um segundo se deveria reclamar e depois deslizei um dos trajes femininos pelo meu corpo.

Os meus peitos parecem ainda mais destacados sob a parte superior do vestido e o seu tamanho não muito comprido terminava na parte superior das minhas coxas.

Peguei um chinelo com um salto pequeno e me calcei. Eles são do meu número. Haviam outras opções com saltos altos que pareciam terrivelmente incômodas.

Pensei por um momento na possibilidade de vestir uma das calcinhas. Elas são bonitas e simples, parecem de algodão, mas afastei logo essa ideia.

A garota se encontrava imóvel. Parece se mover apenas quando interage comigo. Eu a examinei um pouco, o seu vestido parece ser igual ao que estou usando.

Por um momento pensei que nunca havia ficado com uma garota tão bonita. Na realidade eu sempre fui tímido e apenas fiquei com poucas garotas.

Parecendo despertar a garota sorriu com simpatia, mas eu não tenho desejo de fazer amizade. De forma ríspida perguntei:

— Onde estamos? O que é você?

A minha voz está muito estranha, nem parece algo a ser levado a sério. Mas de forma atenciosa a garota respondeu:

— Você está em uma sala de treinamento. Eu estou aqui para treiná-la. Sou a sua inteligência artificial de companhia.

A forma feminina a qual ela se referiu a minha pessoa me incomodou. Se ela é uma IA, eu nunca soube de algo tão sofisticado. Me lembrando do choque de punição, preferi não reclamar do fato da referência feminina e perguntei:

— Treinar para quê?

A risada dela me incomodou. Eu novamente pensei em reclamar, mas a punição ainda é forte no meu pensamento. Ela respondeu:

— Ser uma boa garota, é claro.

Eu pensei com horror em suas palavras por um momento. Uma campainha tocou. Francine caminhou para uma portinhola discreta na parede enquanto fala de forma entusiasmada:

— Que bom, o seu café da manhã chegou.

***

Leite puro, morangos, pão integral e queijo branco: uma refeição matinal muito distante dos meus gostos pessoais.

Numa espécie de realidade aumentada, instruções e indicações de como eu deveria arrumar a pequena mesa surgiram diante da minha visão. Eu segui as instruções, ainda pensando sobre essa tecnologia. Eu já experimentei coisas assim em jogos de realidade virtual, usando um visor incômodo e pesado no rosto.

As orientações pareceram dar uma atenção extrema para cada item. Eu fiquei olhando tudo já arrumado por um momento e Francine falou:

— Não vai comer?

Eu me sentei, já sentindo um vazio no estômago. Peguei o copo plástico com o leite em minhas mãos hesitante.

O avatar da garota surgiu sentado à minha frente. Sobre a mesa surgiram opções inexistentes para comer iguais às minhas. Com gestos delicados como se fossem ensaiados a garota estava degustando a refeição de forma despreocupada, mesmo eu sabendo que tudo não passa de uma simulação.

Por um momento eu pensei que poderia ser envenenado. Com fome afastei essa ideia, preso aqui teriam formas mais simples de me matar. Preocupado falei:

— Sequestro é crime, sabia?

Eu senti a vibração fraca da coleira no meu pescoço. Tremi imaginando receber um choque que não veio. Francine falou:

— Eventualmente você receberá um aviso. A insistência resultará em punição. Cuidado como se expressa.

Ela parou por um momento, mastigando um morango, e depois continuou:

— Você já experimentou a punição de nível baixo. A punição de nível alto pode te deixar desacordado e com certeza vai te derrubar. É muito desagradável.

Eu comecei a preparar um pão com queijo branco. Todos os utensílios que recebemos são de plástico e fiquei pensando nas infinitas possibilidades com talheres de metal.

Por um momento olhei para as câmeras do teto. Alguém está nos monitorando. Eu não tenho como saber os assuntos que são proibidos, mas tenho que ser cauteloso. Arrisquei a pergunta:

— O que é Organização Alfa?

Como se estivesse um pouco irritada Francine disse:

— Com calma, faça gestos mais lentos, mais delicados, as coisas não vão fugir da mesa. São os nossos empregadores. Eu adoro trabalhar para eles.

***

A voz compenetrada de Francine falou:

— Não, mais delicadeza, concentração, um após o outro!

Eu senti o choque fraco, porém incômodo, que me desequilibrou por um momento. Eu nunca pensei que algumas atitudes básicas seriam tão difíceis.

A vida em nosso cativeiro é péssima, embora não deixem faltar nada. Temos algumas refeições por dia, embora não seja a alimentação que eu escolheria para comer. Francine é dedicada para ensinar, embora rigorosa e detalhista.

O calçado que estou usando tem um salto pequeno, deve ter uns dois centímetros apenas, mas já é o suficiente para me desequilibrar um pouco. Nunca pensei que o ato de andar pudesse ser tão difícil.

Já são quatro dias no meu cativeiro. Quando Francine não está me ensinando algo ou eu estou fazendo exercícios eu tenho tempo livre, mas pouco existe de opção para fazer. Quando eu peço Francine projeta uma espécie de televisão na parede, mas as restritas opções na parede se resumem a programas culinários, ginásticas, alguns esportes chatos, arte e algumas outras opções limitadas. O que eu não daria por um acesso a Internet ou um vídeo-game.

Não consegui ainda uma boa noite de sono. Às vezes eu acordo durante a noite e o meu sono sempre parece agitado com algo. Mas felizmente eu sempre acordo bem disposto.

***

Como em outras noites acordei me sentindo assustado com algo.

Olhei para a escuridão um pouco. Não existe nenhuma entrada de luz, mas se eu me movimentar um pouco com intenção de levantar pequenas luzes próximas ao piso são acionadas e depois uma luz acende de média intensidade no banheiro.

Eu toquei o meu pinto um pouco. Ele parece muito macio sem os pêlos. Eu o acaricio por um momento. Sempre gostei de me masturbar e isso me relaxa muito. Com certeza as câmeras estão me monitorando e devem enxergar no escuro, mas estou sob um lençol.

Eu não toquei nos meus peitos. Eles são sensíveis e o toque neles é prazeroso, mas odeio fazer isso, faço apenas tomando banho para me limpar adequadamente.

As minhas lembranças vagam pelas infinitas garotas que já vi fotos nuas e cenas sexuais que já vi em vídeo, mas o meu pinto não parece despertar e dar sinal de vida.

Desistindo após um tempo e começar a suar eu arrisquei um leve toque nos meus seios. O arrepio de prazer percorreu o meu corpo.

Me toquei um pouco, achando que um pouco de estimulação poderia me ajudar em um orgasmo, mas o meu pinto continuou flácido. Precisei segurar os gemidos das intensas sensações de prazer que meu peito me proporciona.

***

A luz acendeu me despertando. Sem um relógio eu nunca soube dos horários que faço as coisas, apenas sigo as instruções de Francine. Ela nunca me respondeu quando perguntei sobre as horas.

Me espreguiço por um momento e me recordo que já estou a onze dias no meu cativeiro.

Me levanto e sigo para o meu banheiro. Eu conheço a minha rotina matinal e Francine poucas vezes aparece pela manhã.

Eu adoro a água morna atingindo o meu corpo com caricias. Lavo a minha cabeça, o meu cabelo está nitidamente mais comprido que no meu despertar, em algum momento vou precisar de um corte para acertá-lo.

Eu lavo o meu rosto, pensando que nesse tempo eu já estaria com alguma barba razoável, mas nem no meu rosto e nem no meu corpo despontou qualquer indício de pêlo.

Lavo o meu pênis por um momento. Eu nunca fui bem dotado, mas ele parece tão pequeno. Eu acho que ele diminuiu desde que estou aqui.

Deixei o banho e me enxuguei. A toalha sempre causa boas sensações na minha pele. Seguindo as instruções de Francine eu sempre procuro fazer movimentos suaves. Não quero ser punido.

Sigo de volta para o quarto. Eu sei os cremes corporais que devo usar, embora ache o cheiro deles muito doce e desagradável.

Peguei um dos batons rosa disponíveis e o segurei nas mãos por um momento. A ideia de usá-lo sempre me causa repulsa, mas me lembrei do meu despertar sobre o chão no dia anterior. A punição alta é dolorosa demais. Não sei o que aconteceria se eu continuasse resistindo. Me matariam?

Apliquei o restante da minha maquiagem com bastante cuidado. Eu prefiro a maquiagem leve e mais discreta, então só aplico uma mais intensa se Francine me pedir, mas isso só aconteceu duas vezes.

— Bom dia garota!

Olhei para Francine apenas por um momento. Eu odeio que ela se refere a minha pessoa no sexo feminino. Eu preciso sair daqui de alguma forma.

***

Francine escolheu a minha maquiagem uma a uma, um fato bastante incomum. Pouca a roupa o meu rosto foi pintado com uma maquiagem forte e de cores arroxeadas.

A minha companheira está diferente. Parece mais agitada e quase radiante, como se estivesse em alguma situação especial.

Hoje estou no meu décimo quinto dia de cativeiro e não existe nenhuma novidade e nada fora da minha rotina, excetuando os maiores detalhes com a maquiagem.

Francine me surpreendeu ao escolher pela primeira vez o vestido lilás e o calçado que eu deveria usar. Com dúvidas perguntei:

— Por quê você está escolhendo a minha roupa?

O sorriso dela foi mais intenso que o habitual e depois ela falou:

— Hoje é um dia especial. Você conhecerá o restante da sua turma.

Eu precisei refletir sobre a declaração um pouco. Faz quinze dias que apenas tenho contato com Francine e nunca deixei esse quarto.

Eu peguei o vestido indicado em minhas mãos, mas aumentando um pouco o tom de voz Francine mandou:

— E nessa ocasião especial você deverá usar sutiã e calcinha.

Eu congelei por um momento e recebi um aviso da minha coleira. Eu sou um homem e só uso os vestidos para não ficar pelado. Por um instante pensei em dizer algo, mas eu sabia que logo seria punido e abri as gavetas.

Embora eu nunca tenha usado um sutiã na vida, eu soube como vestí-lo e como fechá-lo. A pressão exercida em meus peitos foi mais intensa do que nunca, quase me fazendo sentir falta de ar.

Antes do vestido, passei a calcinha pelas minhas pernas. Ela é muito macia e ficou bastante confortável. O olhar da minha companheira, mas intenso e atento que o habitual, me deixou desconfortável.

Eu vesti o calçado preto indicado, mais alto do que me deixa confortável, mas já andei com ele em muitos treinamentos.

Um pouco assustado, assisti a porta do quarto abrir. O reflexo me fez me encolher um pouco, como se aguardasse a entrada de algum invasor perigoso, mas nada aconteceu e Francine falou:

— Venha comigo!

Mesmo com medo e a segui. Com passos calmos ela foi em direção da porta e passou por ela. Eu segui atrás.

Por um momento eu pensei que deixar o quarto sempre foi o meu desejo desde o primeiro dia. Seria o primeiro passo para fugir desse lugar, mas agora sinto medo.

Saí pela porta olhando para o corredor. Haviam portas numeradas, seis de cada lado. A minha companheira fez um sinal de insistência para eu segui-la.

Mesmo antes da abertura da porta final do corredor eu pude escutar as vozes femininas.

Abri a porta e olhei para as cinco garotas conversando. O meu olhar percorreu uma sala de maior tamanho.

A curiosidade me fez entrar na sala com passos cautelosos.

As garotas estão usando vestidos iguais ao meu e com cores diferentes, mas pareciam as mesmas que tenho no meu guarda-roupa.

Um delas percebeu a minha entrada e chamando a atenção das outras falou:

— Chegou mais uma.

Elas me olharam e eu me aproximei com cautela. Eu podia ver os seus supostos nomes em suas gargantilhas, mas imediatamente eu me lembrei do nome feminino escrito na minha. Tentando ser simpático falei:

— Olá, eu sou F…

O choque me desequilibrou. Uma das garotas se apressou em me amparar e com uma voz doce falou:

— Não tente falar qualquer nome masculino que você imagina que possa ter tido. Também não tente contar algo sobre o seu passado. Você se chama Gina, entendeu?

Eu apenas concordei com a cabeça, enquanto eu li o nome Elisa em sua gargantilha.

Os meus olhos passaram pelas outras garotas, mas no meu íntimo percebi que todas já devem ter sido rapazes como eu.

A figura esbelta surgiu no lado oposto da sala. A percepção do novo holograma foi imediata.

A mulher parecia ter algo entre quarenta e cinquenta anos e está elegantemente trajada. As nossas alturas regulam, mas se a mulher existisse seria alta, talvez um metro e oitenta.Com uma voz mais grave falou:

— Muito bem meninas, acomodam-se, vamos começar a aula.

Haviam apenas três colchonetes no chão e nada mais. Os seus tamanhos não permitiriam mais que duas bundas em cada um.

Eu percebi o deslocamento de todos. As suas movimentações e gestuais são extremamente femininos. Eu sei que devo estar igual, mas senti um choque em ver isso em outros.

Elisa me conduziu delicadamente para me sentar junto com ela. Os outros, embora seja difícil imaginá-los como rapazes, se acomodaram em outras duas duplas. A mulher elegante continuou:

— Eu sou a Sra. Albertina. Estou aqui para ajudá-las e conduzi-las para atingir todo o seu potencial.

O cheiro do perfume de Elisa me distraiu por um instante. Ele é terrivelmente feminino, mas não deve ser muito diferente do que estou usando e já acostumei, embora tenha outro aroma.

A garota sorriu e tentou colocar a sua mão sobre a minha, mas rapidamente eu puxei a minha mão. Eu olhei para as coxas brancas e lisas dela, mas desviei o meu olhar. Eu não sou gay.

Olhando os meus colegas de turma, posso perceber um perfil bem especificado. Alturas de medianas para mais baixas, pele bastante clara, cabelos claros e lisos e estaturas mais magras. Todos temos esse perfil. Não dá pra imaginar que isso é uma coincidência.

— Agora na primeira atividade, as duplas devem ficar nessa posição, vocês têm um minuto e devem ficar nessa posição por trinta segundos.

Olhei para a imagem virtual básica com a representação de duas pessoas. Uma estava numa posição similar e uma flexão, mas com as pernas abertas. Entre as pernas a outra representação estava sentada, com os braços e pernas cruzadas e olhando as costas da outra representação.

Num alerta extremo Elisa levantou-se com um pulo. Logo depois já estava na posição de flexão como uma das representações.

Eu levei mais um momento para reagir. Me arrastei um pouco mais para entre as pernas de Elisa, mais próximo do que eu gostaria, mas tentando ficar idêntico a representação.

As nossas saias curtas e a posição muscular mais rígida do meu companheiro me deu uma visão privilegiada de sua calcinha rosa. Eu desviei o olhar, um pouco envergonhado, mas foi impossível não sentir o cheiro suave e agradável de algum creme que ele está usando. Me lembrei do creme que eu também passo diariamente nas minhas partes íntimas.

Eu senti a minha bunda um pouco suada. Já senti isso em outras situações. A minha atenção se voltou quando a voz feminina irritada falou:

— Eu não vou fazer essa merda, vão…!!!

Um dos meus novos companheiros se contorceu no chão sentindo dor. Seus gemidos de dor na sala foram altos. Depois o holograma novamente requisitou para a dupla entrar na posição e foi obedecida.

Um pouco depois, a Sra. Albertina liberou Elisa e eu e outra dupla da incômoda posição. A última dupla ainda ficou um pouco.

Depois ela pediu uma inversão de posição. Temendo alguma punição, eu prontamente fiquei em posição similar à flexão e percebi Elisa se posicionando atrás de mim.

Todas as duplas fizeram a posição trocadas novamente, dessa vez sem qualquer protesto ou reclamação.

A posição é apenas um pouco cansativa, mas senti a minha bunda umedecendo ainda mais. Por um momento pensei que isso iria acabar sujando a minha calcinha.

Todos fomos liberados da posição, mas logo depois uma nova representação surgiu. A nova representação mostrou a dupla sentada e com as pernas cruzadas, um em frente do outro, com as pernas parecendo se encostar um pouco.

Elisa e eu fizemos o requerido. É impossível não admirar as feições bonitas da garota, mas a lembrança que ela é um rapaz se fez presente. Ele nada mais é que uma vítima, como eu.

Não resisti aos meus olhos descerem um pouco para os peitos arredondados e bonitos do meu colega. Com medo dele perceber algo, eu rapidamente subi o meu olhar novamente.

Um pouco depois as representações ganharam um movimento. Seus rostos foram para a frente e se encontraram. As suas mãos tocaram e ficaram nas coxas da representação em frente. A nossa instrutora pediu para que fizéssemos o mesmo e depois congelássemos como na representação.

Eu olhei por um momento para a Sra. Albertina, quase me esquecendo que ela é apenas a geração de uma IA. O seu olhar é severo e sério. Não acho que ela hesite em me punir.

Elisa não pareceu se importar e seu rosto avançou um pouco para a frente. Eu recuei um pouco por reflexo. Eu sou hétero, não vou tocar meus lábios em outro rapaz. A voz da instrutora foi mais alta e brava quando falou:

— Vamos lá meninas, vocês têm dez segundos ou vão enfrentar as consequências.

Eu tremi por um instante pensando na dor do choque. Me aproximei e deixei o meu lábio tocar nos de Elisa. Fechei os meus olhos, sentindo toda a repugnância com o ato. Preocupado coloquei as minhas mãos em suas coxas e ele fez o mesmo nas minhas.

O cheiro de Elisa se tornou ainda mais intenso. A sua pele quente e macia é agradável ao meu toque. O sabor dos seus lábios me invadiu.

Não ousei me mover, embora o desejo de me afastar fosse muito intenso. Ela nos deixou nessa posição pelo que parecia uma eternidade, mas não deve ter passado de um minuto, antes de dizer que poderíamos nos afastar.

As atividades em grupo ainda duraram algum tempo. Eu preciso arrumar uma forma de fugir desse lugar.

***

Continua…

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 85Seguidores: 95Seguindo: 3Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser conversar ou trocar ideias o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

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