A comadre mal comida.
Como sabem sou casado pouco mais de 10 anos , tenho um casal de filhos. Tenho uma comadre que é muito presente na vida dos dois, por conta do apelido carinhoso de madrinha, todos em casa chamamos ela de Dinda.
A dinda é casada com nosso compadre Roni, um cara extremamente ciumento, daqueles que controla tudo, as roupas, a maquiagem, tudo que ela faz ele quer controlar.
Ja até notei algumas vezes que ele se incomoda quando estamos reunidos e eu abordo assuntos mais picantes, pq eu sou viciado em putaria, então eu vejo a cara dele de "troca de assunto mano" quando eu estou falando, e é aí que eu pego mais pesado. A dinda adora, ela é bonita, é nova, um mulherão dos cabelos longos, peituda, coxas grossas, um sorriso largo e bonito e ele é o único homem que ela conhece intimamente, ou pelo menos era o único, deixa eu continuar. Fui trabalhar de moto em uma manhã chuvosa, pista molhada, tomei uma fechada, caí quebrei o braço, 45 dias de gesso, e os joelhos ferrados. As tarefas da casa ficaram difícil para eu conseguir fazer, minha esposa trabalha fora e as crianças são pequenas então minha esposa teve uma excelente ideia: a Dinda vai te dar um apoio na parte da manhã, mas não comenta com o Roni pq ele iria surtar.
"Imagina! Ciúmes logo de mim" eu disse, mas por dentro eu ja tramei todo o plano antes mesmo do assunto terminar. Primeiro dia ela veio, as crianças na escola integral, eu ainda não tinha levantado, quando eu ouvi a porta abrindo o coração ja deu aquela acelerada.
Durmo sempre só de cueca, ela chamou: compadre!? Eu fingi que continuava dormindo, o pau dentro da cueca parecia uma estaca deixei ele bem a mostra. Ouvi seus passos até o meu quarto, a porta abriu uns dois dedos ficou por um tempo e depois fechou. Eu pensei: "com certeza ela viu", o quarto ja estava claro. Passou um tempo eu comecei ouvir os barulhos da arrumação, pq as crianças a noite reviram a casa, ela começou arrumando a sala, e o quarto das crianças, quando ela estava na cozinha eu levantei, pus um calção sem camisa mesmo, e saí do quarto, ela estava na pia, com um shortinho branco, marcando a calcinha socada no bumbum e uma camisa de algodão já velha (pqp tive que me conter), não me olhou, foi quando eu tive a confirmação que ela viu o que eu quis mostrar, cheguei perto e falei:
Bom dia Dinda! Me aproximei e dei um beijo no rosto.
Bom dia compadre, nem ouvi vc levantando , olha vc tá folgado hein!
Nossa Dinda to todo ferrado aqui.
Eu sei compadre, to brincando. E rimos. Fui pro banheiro, pensei em bater uma, mas achei melhor esperar uma chance de gozar com ela, seria muito melhor. Tomei um café que ela preparou, conversamos um pouco sobre coisas cotidianas mas não tirava o olho daquele rabo lindo.
E o trabalho Dinda, ja tem algum engatilhado?
Tinha né, mas seu compadre surtou pq eu ia trabalhar com outros homens, então não deu certo.
Pqp hein, chega a ser doente esse ciúmes dele, ele precisa se tratar. Mulher quando quer fazer faz, não adianta achar que tem controle.
Verdade compadre, as vezes eu fico pensando que é melhor dar um fim nisso.
Acho que também não precisa chegar neste ponto, mas cada um sabe o peso que pode carregar.
Não entenda mal, mas as vezes eu até sinto uma certa inveja de vocês, vc é tão tranquilo com a Mirella, não sufoca, não tira o espaço dela, deixa ela ser quem ela realmente é...
Nossa obrigado, nunca ninguém tinha falado isso pra mim, mas olha só vc ja é quase minha esposa, ja fez meu café, ta arrumando minha casa, eu acordo de manhã vc toda gata na minha pia com esse shortinho branco... Disse em tom de brincadeira.
Ai compadre, vc é besta hein. Se o Roni me ver usando isso ele morre, ou me mata.
Ele é muito tonto, queria eu ter essa visão toda manhã.
Ela corou as bochechas na hora, e ficou em silêncio. Somente sorriu.
Aproveitei o momento: Ele aproveita o que ele tem em casa?
Ela me olhou com decepção
Só que não né, as vezes eu acho que ele tem outra pq nem encosta em mim direito, outro dia comprei uma lingerie nova, vesti, ele nem notou.
Caralho, que animal! Mas me fala sobre a lingerie, é vermelha!? (Eu sou atacante, não perco o gancho).
Branca. Ela respondeu seco.
Nossa, desculpa, mas acabei de imaginar vc nela. Ela me olhou séria: Seu compadre devia ser assim.
Nossa dinda, se só de falar eu já fiquei com água na boca, imagina se eu visse.
Ela não respondeu, apenas respirou fundo. Fez um almocinho, e disse, Volto na quarta, a Dinda vai voltar pra masmorra. Me deu um beijo no rosto e foi embora. Na terça deixei as crianças bagunçar bem a vontade, pra não correr o risco da minha esposa chegar e decidir arrumar pra não precisar da dinda na quarta, e passei o dia todo pensando na conversa que tivemos: "será que eu falei besteira demais? Será que ela vai comentar alguma coisa com a Mirella? To fudido. Acho que ela nem vai querer vir amanhã, deixei ela sem graça, pqp". Quarta de manhã, minha esposa saiu com as crianças, pra deixar na escola e já ir pro trabalho. Umas 9:30 eu ouvi a porta abrindo, o sorriso que eu dei chega doeu o rosto. Dessa vez ela foi direto pro banheiro, fez um barulho, depois ela veio pro quarto, chamou "compadre", e abriu a porta. Eu estava deitado, tinha acabado de pegar o celular, ela estava com uma cara estranha, eu disse bom dia Dinda, ela respondeu o bom dia e disse: Vou fazer um café pra gente. O clima estava diferente, eu pulei da cama, nem lembrei do joelho, fui pro banheiro lavei o rosto, e fui pra mesa, ela tinha feito a mesa do café, sentamos e tomamos um delicioso café da manhã, pareciamos um casal. Eu sinto falta de fazer isso, tomar um café com meu marido, ter uma conversa agradável, ela disse com um olhar triste. Então eu logo emendei essa: Pq vc não finge que eu sou o seu marido hj? Eu faço vc se sentir tão especial quanto vc nunca se sentiu. Ela apontou pros pelos do braço e disse: Arrepiei.
Ela tava tentando me dizer algo, mas não estava a vontade ainda, mas eu sabia, tinha algo no ar. Então eu fui tentando, arrepiou pq vc gostou da ideia, ela sorriu. Então eu falei num tom mais sério: deixa eu ser teu marido hj? Eu levantei, peguei na mão dela, ela se levantou eu puxei ela contra o meu corpo, puxei pela nuca e beijei com muita paixão, ela se tremia, mas aos poucos foi relaxando e retribuindo o beijo, que mulher cheirosa, dei uma cafungada no cangote dela, ela se arrepiou toda, estava de vestido, um vestido mais fechado, não era longo, mas não era curto, e eu logo descobri o porque, ela simplesmente subiu o vestido e arrancou, e para minha surpresa ela estava usando a lingerie branca! Só a lingerie branca. Eu não estava esperando, mas meu pau babou imediatamente, nossa Dinda, que delícia, que tesão! Levantei a mão dela, mas a porra da outra mao estava engessada , fiz ela dar uma voltinha, meu amigo, que bunda, que pernas, que espetáculo de mulher da porra. Fomos nos pegando com selvageria até o quarto, ela me jogou sentado na cama e fez uma pose para que eu pudesse admirar todo aquele corpão. Em seguida apoiou mãos nas minhas pernas me beijou e me lambeu todo, descendo até meu pau, que ainda aguardava ansioso dentro da cueca, e finalmente ele foi puxado pra fora, e ela fez uma cara de quem tinha ganhado um belo presente, então ela me olhou nos olhos e abocanhou com muita vontade o meu pau, e lambia, sugando e segurando como se ele fosse fugir, e chupou molhando muito, e babou ele todo, e me beijava, e voltava me chupar. Ela estava de costas para o espelho, e eu estava de frente e eu podia ver todo aquele movimento que ela fazia com a bunda, abaixava, levantava, empinava e meu pau ficava cada vez mais duro. Então ela subiu para me beijar eu agarrei ela pela cintura e derrubei ela na cama. Ela se ajeitou com as costas na almofada da cama e encolheu as pernas. Eu entrei entre as pernas dela, a beijei lenta e apaixonadamente, e lentamente fui beijando seu queixo, seu pescoço, cheguei nos seios, eram grandes, não exagerados, mas grandes, e bonitos. Chupei aqueles seios lindos, e ela se retorcia de tesão, e eu lambi e beijei toda sua barriga, e as pernas iam abrindo, beijei ainda por cima da calcinha e passei a língua bem lá embaixo, estava muito molhada e quente, fiquei chupando aquele pedaço de pano molhado e então com a língua, invadi pela lateral da calcinha a sua bucetinha molhada. Ela soltou um gemido de até que enfim, eu afastei um pouco mais com os dedos e a minha língua teve toda a liberdade para passear, eu enfiava a língua e acariciava o clitóris e ela chegava a se levantar, peguei o travesseiro, ela levantou o bumbum, pus o travesseiro embaixo, tirei toda a calcinha , ficou totalmente exposta eu lambia o cuzinho, a boceta, o clitóris e deixava o mais molhado possível, enfiei o dedo no cuzinho e na buceta enquanto chupava o clitóris, ela enlouquecia e puxava minha cabeça pra dentro dela e gemia. Pus ela de quatro, enfiei o polegar no cuzinho, dois dedos na buceta e um dedo massageando o clitóris, fui um verdadeiro malabarista com uma mão apenas, aí não demorou muito, ela começou a gritar com a cara no travesseiro e esguichar, eu tirei a mão e comecei chupar todo aquele esguicho de dentro dela, ela tremia e pedia para eu não parar, e eu chupei aquela buceta até a última gota. Aproveitei o momento, posicionei meu pau, e enfiei com vontade, ela ainda estava sensível do orgasmo, então ela gemeu quando se sentiu sendo invadida, "pode comer, hj ela é toda sua", eu enlouqueci, fodia com muita vontade, ela de quatro era uma visão divina, "enfia o dedo no meu rabo" e eu enfiava o polegar no cuzinho dela e metia a pica na buceta, fodendo cada vez mais forte, cada vez mais rápido, ela avisou que ia gozar de novo, eu não parei. Ela se virou e me pediu pra deitar, eu deitei ela virou de costas pra mim, montada, e pos meu pau na buceta, e ficou cavalgando de forma que eu podia ver a buceta dela engolindo e cuspindo meu pau de volta, e começou aumentar a velocidade e aquela visão era demais pra mim, eu já não aguentava mais segurar, e ela aumentava cada vez mais o ritmo e falava com uma voz bem safada, goza dentro de mim, quero que vc goza bem gostoso... Eu não segurei muito depois daquilo, meu pau dobrou de tamanho e gozei, gozei muito forte. Então ela se virou, e voltou a me beijar, estava apaixonada, e eu também por ela. Ficamos um bom tempo trocando carinho na cama. Então ela se vestiu e disse: vou chegar em casa toda gozada, vou tocar uma siririca olhando a sua porra na minha calcinha, a partir de hj minha buceta é toda sua, o Roni raramente vai ter ela. Vc fode muito gostoso não tem comparação, agora sou sua segunda esposa. Fez meu almoço, demos mais uns amassos bem quente, e ela foi embora. Certamente muito em breve terei mais novidades, espero que goze bem gostoso, e depois me fala.
