Rita Parte 5 – E Agora, Os Sobrinhos?

Um conto erótico de Rita Merchior
Categoria: Heterossexual
Contém 1797 palavras
Data: 28/02/2025 16:04:58

Dizem que dinheiro chama dinheiro, quer dizer, se você tem algum é provável multiplicar, se souber, é claro. Isso também se aplica aos erros que cometemos. Mais cedo ou mais tarde, uma grande merda acaba atraindo outra. E isso eu iria descobrir mais cedo do que esperava.

Se uma coisa eu posso dizer que mudou era a minha pele. Só quem passa cinco anos como mãe solteira pra saber. Até saía com um e outro, mas era só dizer que era mãe de dois que os caras corriam feito o diabo. Às vezes nem pra dar umazinha, e já sumiam. “Pelo menos um boquete!”, só faltava gritar, já meio doida por um pau.

Mas agora, eu tava com uma pele maravilhosa. Chegava brilhar, de tanto me acabar de quatro na cama. Atrás de mim, meu mais velho me segurava pela cintura e metia tudinho sem dó, fazendo aquele barulho delicioso das suas coisa batendo na minha bunda. E a cada estocada, era como se ele quisesse meter mais do que podia, quase subindo em cima de mim.

E além de ter ficado meio viciado em meter no meu cu, depois ele já vinha com o seu pau vermelhinho de tanto esforço. Eu mal me aguentava de tesão, enquanto o garoto segurava o pau e se masturbava na minha cara.

— Péra, filho, deixa com a mãe! — já não me aguentava, e, segurando o seu pau, eu mesma batia umazinha pra ele.

Até que a vontade me vencia e eu engolia de vez e começava a chupar, deixando ele fazer do jeito que ele gostava, me segurando e fodendo a minha boca igual um cachorrinho no cio. Se tinha uma coisa que o garoto gostava, tanto quanto meter por trás, era foder a minha boca. E ele parecia não cansar de meter, rebolando bonitinho na minha cara e dando umas estocadas.

De repente, ele soltava aquele gemidinho e eu sentia o gostinho inconfundível do seu leite me escorrer na língua. Nada como beber um pouquinho de espórra todo dia pra ficar com a pele maravilhosa — especialmente se for a espórra do seu filho. Depois ainda me sobrava energia pra gastar com o caçula, colocando ele entre as pernas e deixando ele brincar no vai e vem do seu pau metido em mim, ao mesmo tempo chupando o meu peito. E, como se ainda não totalmente satisfeito, o mais velho se junta a ele e, deitado do outro lado, começa a chupar o outro peito. Eu acariciava o cabelinho dos dois e, depois de um tempo assim, acabávamos dormindo agarrados.

É claro que no meio da noite eu acabava perdendo o sono e tinha que dar mais uma chupetinha nos dois. E, pra minha surpresa, enquanto o caçula dormia feito um anjinho do lado, o mais velho já queria fazer de novo, com o seu pau durinho apontando pra cima, a cabecinha brilhando de saliva, enquanto eu sentava nele e fazia sumir todinho na minha xana.

Àquela altura, já tinha até perdido aquela neura e adorava sentir ele gozar dentro de mim, fazendo aquele barulhinho de chupetinha do seu pau molhadinho de espórra.

— Ta querendo fazer um filho na mãe, é, moleque? —eu brincava com ele. — A fábrica já fechou, meu amor. Pode meter à vontade! —e ele sorria e vinha me beijar.

Mas, como tudo que começa errado acaba dando errado, no final daquele mês eu percebi que as coisas estavam fugindo do controle. Com o fim das férias dos garotos, a rotina parecia ter voltado, ou quase toda, porque agora eles não saíam da minha cama e nem dormiam mais no quarto deles. Até que um dia, numa visita à minha irmã, tudo de repente mudou de figura. Depois do almoço, estávamos conversando e, em algum momento dei por falta dos dois e já imaginava que deviam estar aprontando.

Primeiro, fui direto no quarto dos meus sobrinhos, no segundo andar, e nada, nenhum sinal deles. Sabia que era só virar as costas e os dois logo iam se meter em alguma safadeza com os primos. Nos fundos do quintal, havia um barracão de ferramentas, e, sem ninguém por perto, só podiam estar lá.

Querendo pegá-los de surpresa, fui até lá de fininho e assim que abri a porta, os quatro estavam lá. E, feito criança pega fazendo arte, eles levaram o maior susto, e até agora nenhum pio. Sentados v com aquele olhar de expectativa, eles deviam estar com algum segredinho, o que não podia ser um bom sinal.

E como ninguém parecia ter coragem de abrir o bico, eu já imaginava que alguém falou demais, e deu com a língua nos dentes. Não tem jeito, nessa idade são fogo! Basta comer uma buceta e já querem contar. Até que o meu sobrinho caçula finalmente levantou e, olhando pra fora pra ver se não tinha ninguém, fechou a porta, sem conseguir tirar os olhos dos meus peitos.

— Chupa a gente também, tia! — e soltou, com aquela carinha de saliente.

Os outros olhavam naquela expectativa, e eu de repente vi o que estava acontecendo ali.

— É, tia, só um pouquinho! — o mais velho emendou.

Mesmo que os dois não dissessem com aquelas palavras, tava na cara que aquela era uma situação do tipo ”vô querê também, senão eu conto”, bem típica de moleque safado. E isso parecia que os dois eram bastante.

Sem ter como fugir da situação, não tinha como sair dali sem arriscar acabar sendo descoberta e ser o escândalo da família. Mas, pensando bem, talvez pudesse dar uma lição neles.

— Você já tem pentelho, garoto?! — e o mais velho ficou pálido.

— Tenho... — ele parecia meio embaraçado.

— Mostra, vai. Deixa eu ver! — eu o olhava bem nos olhos.

Meu sobrinho tremia todo e aquela sua coragem parecia ter sumido, sem ter como fugir — como eu há uns instantes atrás. Até que, ainda meio inseguro, ele pôs o dedo no elástico do seu shorts e foi baixando bem devagar, olhando pra mim.

Confesso que a minha intenção era só de dar uma lição no garoto. Mas assim que o seu pau saltou pra fora, durinho e apontando pra mim como que numa linda curvinha pra cima, eu emudeci, e tive que conter um suspiro que me escapava. Ele ainda tentava cobri-lo, meio corado, com todas as inseguranças de um garoto diante de uma mulher, mas aquele seu pequeno sexo, tão lindo e intocado, me parecia uma tentação.

E, sem me conter, diante dele e com seu corpo todo trêmulo a uns centímetros do meu, por um instante não resisti mais e peguei no seu pau, sem tirar os olhos dele, que suspirava meio sem reação. Enquanto o masturbava, podia sentir o seu pau cada vez mais pulsante, junto com a sua respiração ofegante. E aquele pequeno “hominho” de repente voltou a ser o garoto que se escondia no seu olhar.

Acho que ele já tinha aprendido a lição, que não se pede um boquete a uma mulher; é preciso fazer por merecer. E, me abaixando à sua frente, fiz uma última punhetinha nele, pra em seguida estender a língua pela cabecinha do seu pau e lamber todinha em volta. Dei uma olhadinha pra ele, só pra ver o efeito que causava nele. E, feito qualquer garoto sendo chupado pela primeira vez, ele tinha uma carinha de sonho, meio que perdendo o fôlego.

Com a mão por baixo da sua camisa, eu acariciava o seu peito, lambendo o seu saco e chupando um, depois o outro ovo. Em seguida, voltava a engolir de vez aquela carne branquinha do seu pau, que ele já queria meter na minha boca, num tímido vai e vem.

E então, de olhos fechados e com a cabeça jogada pra trás, ele soltava um lindo gemidinho, enquanto eu sentia a sua espórra me encher a boca. Nem era preciso dizer que, ao que parecia, eu era a primeira a experimentar o seu gozo.

É capaz que ele tivesse começado a soltar leitinho ainda outro dia, e dizem que os garotos ficam maluquinhos nessa fase. Talvez isso explicasse eles ficarem de saliência uns com os outros, como eu tinha flagrado no final do ano. E agora que tinham descoberto que podiam fazer com a titia, era como o sonho de todo garoto.

Meus filhos olhavam enquanto eu chupava o primo deles e o mais velho parecia não acreditar, como se talvez numa pontinha de ciúmes da mãe. Só que não fui eu que tinha tinha começado a brincadeira. Depois de colher com a ponta da língua o restinho de espórra na cabecinha do seu pau, eu olhei mais uma vez pra ele e o garoto levantou de volta o seu shorts.

E então, me virei pro seu irmão, e olhava ao lado com aquela cara de espanto. E, novamente, me surpreendia com outro lindo pauzinho, já bem durinho e pronunciado. Dessa vez, apesar de toda a atenção que dispensava ao caçula, acho que ele ainda estava nervoso demais pra gozar. Ainda assim era uma delícia percorrer do seu saco à cabecinha com a ponta da língua e sentir ele se arrepiar todo.

E então, quando menos esperava, aquele jato de espórra me acertou em cheio o rosto. Meu sobrinho ainda suspirava ofegante, olhando sem acreditar, enquanto eu lambia com a ponta da língua o seu leite em volta da boca.

Até que finalmente me levantei, me recompondo e com os olhares dos garotos, ainda brilhando, pousados em mim. Só que, de repente, havia um tipo de cumplicidade entre nós, silenciosa e subcutânea, como um pacto, que nenhum deles se atreveria a quebrar.

— Esse fica sendo o nosso segredinho, tá? — e abri a porta, deixando os quatro lá dentro, sem piscar, ao olhar a minha bunda pela janelinha.

Só que, pra minha surpresa, no final da tarde, quando estava me despedindo do pessoal e já me preparava pra ir embora, o caçula pediu à mãe pra passar o fim de semana lá em casa, com os primos, e o mais velho emendou o coro e pediu também. Minha irmã sorriu pra mim e eu ainda consegui me recompor a tempo, ainda meio pálida, e disse que tudo bem, que podiam ir.

Os dois costumavam passar uns dias lá em casa vez ou outra. Mas, desde o final do ano, quando dei aquele flagra neles, pensava que tão cedo eles não teriam coragem. Só que, de repente tudo parecia ter mudado de figura, e, pela carinha dos dois, não podiam estar mais excitados pra dormir na casa da titia. Por que será? Na próxima eu conto como foi o fim de semana. Beijos

Estou experimentando tornar os contos em áudio (com alguma ajuda, é claro). Se quiserem confiram lá no Facebook, o nome lá é Rita Rita Bitinha (e não, não é de cabritinha, é apelido de Bitencourt)


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