Já faz um ano desde que a conheci, e vou chamá-la de Portuguesa. Pequena, com seus 1,52 metros de altura, curvas generosas e uma sensualidade natural. Daquelas mulheres que não precisam fazer esforço para deixar um homem de joelhos. Ela sabia. E gostava de saber.
Nesse tempo, tínhamos muitas conversas longas e confissões íntimas, fui descobrindo mais sobre ela. Era noiva. Mas o olhar que ela me lançava dizia outra coisa. Havia uma tensão no ar, algo que ia além da amizade. No começo, tentei não me deixar levar. Mas com o tempo, a curiosidade virou desejo, e o desejo se transformou em um tesão latente, que só aumentava cada vez que trocávamos mensagens.
Eu tentava manter distância. Mas a ela sempre puxava assunto. Provocava. E eu, feito um tolo, caía na armadilha. Bastava um simples "Oi" para minha mente viajar longe, imaginando sua boca, seu corpo, sua pele quente sob meus dedos. A forma como descrevia suas vontades, suas fantasias, me fazia perder o controle. Eu sabia que, no fundo, ela gostava de me deixar assim. Sabia que estava brincando comigo.
E a tensão só aumentava. Eu queria sentir o gosto dela, explorá-la devagar, arrancar gemidos suaves enquanto minha boca percorria cada centímetro do seu corpo. Queria tê-la entregue, ofegante, suada, arqueando o corpo a cada movimento meu.
Mas faltava a centelha. O instante exato em que um de nós cruzaria a linha e transformaria essa energia acumulada em algo real.
Então, uma noite, a mensagem chegou.
"Preciso de um pouco de diversão hoje..."
Aquilo foi suficiente para o meu pau endurecer na hora.
Ela sabia exatamente o que estava fazendo. Eu podia quase ouvir a voz dela dizendo isso, provocando, brincando comigo.
Meu corpo inteiro ferveu. Chega. Se ela queria brincar, eu ia mostrar a ela até onde esse jogo podia chegar.
Peguei o celular e digitei:
"Te pego em 30 minutos.”
Neste dia havia um Bloco de carnaval rolando e foi a desculpa perfeita para ela se soltar mais. Dei a dica, e chegando no local combinado ela já estava lá, curtindo ainda meio tímida, mas eu sabia que aquele seria o dia em que finalmente cruzaríamos a linha que evitamos por tanto tempo.
Quando a encontrei no meio da multidão, o impacto foi imediato. Ela usava uma saia curta, justa no quadril, e um top que deixava seus seios deliciosamente desenhados. O sorriso malicioso, a forma como mordia o lábio enquanto me olhava, denunciavam que ela sabia exatamente o que estava prestes a acontecer.
Aproximei-me, puxei-a pela cintura, e antes mesmo de trocar palavras, nossos lábios se encontraram num beijo quente, carregado de desejo. Minhas mãos deslizaram pelas suas costas, apertando sua bunda com força, enquanto sentia o corpo dela colado ao meu, se encaixando perfeitamente.
O som da bateria ecoava, os corpos suados se esfregavam ao nosso redor, e nós nos movíamos juntos, numa dança que já antecipava tudo o que estava por vir. Ela rebolava contra mim, sentindo minha ereção roçar em sua bunda, provocando ainda mais.
A cada sarrada, a cada amasso, minha vontade aumentava, está quase explodindo de tesão.
Segurei sua nuca, aproximei meus lábios do seu ouvido e sussurrei:
-Vem comigo.
Ela sorriu, e sem hesitar, deixei que eu a conduzisse para um canto mais afastado, um beco entre os blocos, onde a luz do poste piscava fracamente. Encostei-a contra a parede, minha boca encontrou a dela com ainda mais urgência, e minhas mãos puxaram sua saia para cima, sentindo o calor da sua pele exposta.
De repente ela interrompeu o beijo e desceu devagar, quase ajoelhando-se diante de mim, os olhos carregados de maldade. Com os dedos, abriu minha bermuda, libertando meu pau em ereção pulsando de tanto tesão.
Me encarando nos olhos, foi passando a língua devagar da base até a ponta, me deixando completamente louco.
Ela chupava com vontade, alternando entre sugadas profundas e lambidas provocantes, segurando firme, enquanto seus olhos me encaravam com luxúria. Eu segurava seus cabelos, guiando o ritmo, sentindo a boca quente e molhada me enlouquecer.
Mas eu queria mais. E não resistindo, levantei-a bruscamente, virei-a de costas e subi ainda mais sua saia, revelando aquela bunda deliciosa. Peguei meu pau ainda babado da chupada e comecei a roçá-lo ali, pressionando de leve, sentindo a pele macia se arrepiar com o toque.
"Tá sentindo como eu te quero?"
Ela gemeu baixinho, empinando-se ainda mais, esfregando-se contra mim, deixando o desejo tomar conta.
O “melzinho” do pau lambuzava entre suas coxas, deslizando devagar, deixando-a sentir toda a provocação. Minhas mãos apertavam sua cintura enquanto ela rebolava lentamente, sentindo cada provocação. Já dava para sentir sua calcinha úmida de tanto tesão.
Mas, antes que eu a penetrasse ali mesmo, ela se virou de repente, ofegante, mordendo os lábios.
"Agora não..." sussurrou. "Mas isso foi só um gostinho. Quero ver se aguenta esperar pelo próximo encontro."
Me deu um último beijo, forte, mordendo meu lábio antes de desaparecer na multidão.
Me deixou ali, com o pau latejando e uma vontade insuportável de ir atrás dela.
Ela sabia jogar. E agora, mais do que nunca, eu queria muito mais.