Namorando a Angélica já havia 14 meses, a mesma me veio com uma conversa de casamento. Desconversei, e a moça de cabelos compridos abaixou, e a despeito de um cara que olhava a sua pagagem de calcinha, retirou a peça em presença do olhar e admiração dele, amarrando o cabelo com ela. Me suplicou:
– Sou capaz de fazer o que você quiser, e até te chupar embaixo dessa mesa.
Estávamos em um bar, e só nessa conversa, minha pica já ficou dura. Eu queria mais ousadia da parte de Angélica, e sugeri:
– Tudo mesmo? Então chupa aquele cara que tá de olhando.
Por essa, ela não esperava. Titubeou e me perguntou:
– Assim, do nada? Já que eu nem conheço o cara?
– Mas garanto que passa a te conhecer. Passa por ele, faz a cantada, e chama pro banheiro.
Nesse bar, aqui da nossa cidade, o banheiro é unissex, e só não vale mijar no chão para não perder o privilégio. Daí, Angélica passou a língua nos lábios, e me contou uma foda com um affair dela. Ela é minha namorada, amiga, parceira, e por isso, não temos segredo. Mas estava contando afim de eu desistir, mas fui firme no desafio.
Me apoia em tudo que quero, e baseado nisso, foi para o banheiro com o cara. Este, antes, me mandou um sinal de positivo, no qual eu retribuí.
O cara devia ter quase 1,80 de altura, percebi quando minha prenda encaixou a cabeça no queixo dele, e era para mordicar o pescoço. O beijo rolou ali mesmo, no salão do bar, antes de partirem para o banheiro.
Angélica estava divina com um vestido de alcinha decotado, que valorizava seus peitos lindos. Ainda vi quando o sujeito apalpou a sua bunda, meio de leve, por sobre o vestido.
Tomei mais umas, e aqueles 20 minutos me pareceram mais de uma hora, com o “atrevido” querendo me estourar a cueca. Vi quando saíram do banheiro, e o cara a empurrou de volta pra mim, mesmo com ela insistindo para ficar na mesa dele.
Angélica voltou pra minha mesa com um sorriso escroto na cara. Me deu um beijo de língua com o gosto da porra do cara na boca, quando perguntei:
– Nossa! Você engoliu a porra?
– Sim. Tive que engolir, porque o gosto me deu tesão.
Deixei a paixão falar mais alto, e superar o ódio de chupar pau por tabela. Ademais que seguiu dizendo:
– E é um efeito em cadeia: – meteu a mão para masturbar a periquita, para delírio da outra mesa com 5 machos – Eu chupo, e tenho que engolir; quando engulo, tenho que ser fodida.
– Duvido! – falei olhando para a galera, que pelas expressões, parecia ter assimilado o nosso assunto.
Angélica levantou, e foi para a tal mesa, dizendo para um com cara sacana:
– Ele me obrigou a retirar a minha calcinha em público! – apontou para mim, e o cara respondeu:
– Mas ele manda em você?
– Não! Mas faço o que ele me pede, que sou louca por ele.
Abaixou no ouvido do cara, mas a cena dava de costas pra mim, e presumi que a sua entrada debaixo da mesa seria iminente. Ainda ouvi dizer no ouvido do cara:
– Gosto de leitinho na boca!
O cara foi sarcástico:
– Chama o garçom querida!
– Quero leite de cabra, deste que é fabricado no testículo dos homens.
Entrou debaixo da mesa. Eu escutava o barulho das chupadas, bem como as besteiras que os caras diziam. Pior é que faziam tudo isso de graça. Ficou lá chupando por muito tempo, com o direito da tradicional vista grossa do garçom. Mas eu sabia o que tava acontecendo, que a vadiazinha queria me provocar para eu contratar casamento com ela. Foi dito e feito:
Paguei a conta e fomos para um motel perto dali. Ela estava menstruada, e tive que ligar para vários colegas meus virem, e traçar-lhe o cu. Foram sete, em intervalos de meia hora cada um, com eu tendo que pagar a taxa dupla do período. Valeu a pena! Pois não sou adepto de sexo anal, e a piranha me agradeceu chupando o meu pau. Gozei na boca, mas não deixei engolir, mandando cuspir no vaso.
Depois disso, era aceitar o noivado, ou despachar para frente. Fiquei com a primeira opção, que Angélica me disse que casaria por amor, me dando o direito da total separação de bens. Não achei ruim, apesar de gostar de compartilhar.