Entre a tentação e a Culpa - 2

Um conto erótico de Well
Categoria: Heterossexual
Contém 2567 palavras
Data: 24/02/2025 18:27:23

Entre a tentação e a Culpa -2

Obrigado a quem leu até aqui, pelas mensagens e fotos trocadas pelo e-mail. Continuarei contando a história... Boa leitura

Sinto alguém cutucar meu ombro direito, chamando minha atenção e me tirando do transe. Quando olhei para trás, era o amigo gay dela. Tirei meu fone de ouvido:

- Oi, posso ajudar? - Perguntei

- Oi, ela me pediu pra te entregar.

Ele apontou para loja e lá estava ela, me olhando, deu um tchauzinho e um sorriso lindo. Retribui com um sorriso para ela.

Olhei para o papel. Era um cartão da loja e não acreditei no que estava escrito. Lá estava seu número de celular com seu nome. Finalmente conheci seu nome.

Seu nome era.....

Maria. Um nome tão comum, o mais usado em registros de crianças recém-nascidas.

Agradeci o seu colega por ter entregue o cartão, dei um aceno de cabeça para Maria, e entreguei no meu ônibus que acabará de encostar no ponto. Por pouco não perdi ele por tamanha felicidade pelo ocorrido.

Cheguei no serviço louco pelo horário de almoço, já que era proibido uso de celular no trabalho. Mas antes de entrar enviei uma mensagem:

- Oi, prazer. Meu nome é Wellington. Sou o cara do ponto de ônibus que pediu para entregar o cartão. Esse é meu número. Estou entrando para trabalhar agora, caso queira, podemos conversar no almoço 12:00. ;)

Enfim chegou o almoço. Primeira coisa que fiz foi pegar meu celular e ver se ela tinha respondido. E lá estava:

- Oi Wellington, o prazer é meu. Pode ser sim no almoço. É meu horário também. Até lá.

Cara, não estava acreditando que isso estava acontecendo. Só podia ser um sonho. Sentei num canto isolado para ter mais privacidade.

- Bom, hora do almoço. Está podendo falar?

Como alguns leitores aqui sabem ou não, em 2008 não existia whats. Toda mensagem trocada era por meio de SMS, onde tínhamos que colocar créditos para ganhar bônus de mensagens. E caso desse sorte, se fosse a mesma operadora, não cobrava,kkkk. Nem se compara com a facilidade de hoje em dia, onde a tecnologia e a facilidade em se comunicar está bem a frente.

- Olááá...estou podendo sim. Como está? Bom apetite pra você. :)

- Não vou negar..estou nervoso e ansioso por estar conversando com você... Bom apetite para você também.

-Nervoso? Rsrsrs. Por quê? Eu que deveria estar nervosa por ter feito o que fiz hoje. Pedir pra entregar meu número pra você. Kkkkk. Desculpa se fui atirada demais por ter feito isso.

-Que isso, não tem que se desculpar não. Pode continuar atirada assim mesmo. Eu gostei!

Merda, o que eu fiz?? “pode continuar atirada assim?”. Estraguei tudo quer ver só? Ela não vai mais mandar mensagens ou entrar em contato comigo por achar que sou um tarado ou desrespeitoso.

- KKKKKK. Bom já que insiste. Posso ser assim se isso não for ruim pra você.

- Por mim tudo bem. – Respondi. Sem querer ser curioso demais...que horas você sai do serviço hoje?

Eu não queria falar, mas já sabia que ela saia as 18:00. Um dia, estava chovendo muito, e como sabia que a região que o ônibus passava era sujeito a alagamento, eu resolvi pegar outra linha. Nesse dia eu vi ela saindo da loja e correndo para o ponto. Vi qual ônibus que ela pegava e deduzi mais ou menos onde ela poderia morar. Mas o ABC é gigantesco. Seria uma agulha no palheiro tentar avinhar. E segui-la estava fora de cogitação.

- Eu saio às 18:00. Mas as vezes fico um pouco a mais.

- Tudo bem se eu te esperar para conversamos pessoalmente? Juro que não sou nenhum maníaco. Kkkkk. Fora que esse horário o ponto está cheio e tem uma base da policia do outro lado da rua. E então?

- Será mesmo que não é um maníaco? Kkkkk. Tô brincando.kkkk. Tá marcado então. Te encontro lá. Beijinhos.

Cheguei no ponto faltando meia hora para o encontro. De longe eu via a loja ainda com as portas levantadas, muita movimentação na entrada. Passado meia hora, começou abaixar as portas. Agora era questão de tempo até ela chegar.

As 18:15 ela apareceu saindo pela porta de serviço na lateral. Linda como sempre!! Estava com uma calça Legging preta apertada, uma blusa de alcinha vermelha, onde realçada seu decote, cabelo amarrado num rabo de cavalo. Atravessou a rua em veio em minha direção.

Meu coração batia forte de nervoso, minha mãos suava... estava afastado do ponto de ônibus, perto de uma banca de jornal. Quando chegou perto, nossos olhares não se desviaram nem por um segundo. Enfim ela parou na minha frente:

- Oi!! –

Sua voz me tocou como uma sinfonia angelical. Um timbre perfeito, assim como ela. Seu perfume, o mesmo dos dias anteriores, estava forte, deveria ter passado antes do encontro. Estava com a cabeça inclinada quando falou comigo.

- Oi. Respondi. – Agora sim, um prazer te conhecer pessoalmente. Me aproximei e dei um beijo no rosto enquanto puxava ela pra um abraço.

Quando a abracei, pude sentir finalmente seu corpo. A cintura era fina e delicada. Seu corpo quente e pequeno, mas ao mesmo tempo firme. Sua estatura menor que a minha, fez ela sumir diante do meu abraço.

- Nossa, como estou cansada hoje. Trabalhei como uma louca para bater a meta do dia. Mas consegui! – disse em meio a sorrisos e felicidade.

- Meus parabéns. Isso merece uma comemoração. Já que está calor, aceita tomar um sorvete comigo? Tem uma sorveteria a duas quadras daqui, é muito bom o sorvete de lá.

- Oba!! Aceito! Eu adora sorvete. Será que tem de casquinha? Adoro sorvete com duas bolas!

Não sei se foi coisa da minha cabeça, mas senti uma malicia em sua fala, a respeito do sorvete.

- Tem sim. Vamos lá. Eu pago pra você. – Sorri com uma certa malícia para ela.

Andamos até a sorveteria conversando coisas amenas. Ao chegar na frente do estabelecimento, como um bom cavalheiro ou cafajeste, dei passagem para ela e pude apreciar sua linda bunda. Sua calcinha estava socada, apenas dava pra ver o começo do “V” que logo sumia entre suas bandas. Ela sabia qual era a minha intensão, porque rebolava mais e deu uma olhada para trás, com um olhar bem safado.

Fizemos o pedido e sentamos afastados das outras mesas que havia no local. Conversamos um pouco, mas ela fazia questão de quando era eu que estava falando, passar a língua bem sensual no sorvete, me provocando. Sua boca era pequena assim como sua língua. Mas fazia movimentos bem suaves, provocativos, era como se meu pau estivesse no lugar do sorvete. Deveria ser maravilhoso tem meu pau naqueles lábios, me chupando, ora devagar, ora com força. Enfiar tudo na boca dela e forçar até chegar em sua garganta. Me perdi na imaginação vendo essa cena...

- Tá tudo bem Wellington?

-Tá...Tá tudo bem sim.... – Apenas me perdi em pensamentos...

Ela deu um sorriso de canto. Parece até que sabia as safadezas que passava na minha mente. E continuou fazendo a mesma coisa. Meu pau latejava dentro da calça, estava num ponto que se encostasse eu gozava. Por sorte ou azar, terminamos o sorvete e decidimos ir embora.

Resumindo a conversa que tivemos entre a sorveteria e a volta para o ponto. Uma conversa ao menos reveladora e impactante:

Seu nome era Maria, daqui alguns meses faria 19 anos. Não era natural de São Paulo. Havia se mudado a 1 ano para cá. Morava na divisa do ABC com SP. Começou a trabalhar recentemente na loja, sendo transferida de outra filial.

O que mais me chocou foi uma revelação.

Era juntada com uma cara há 3 anos, casada na verdade, onde tinha um filho de 3 anos. Engravidou cedo, depois de uma aventura com seu vizinho e foi obrigada a se “casar” com ele devido a repercussão. Veio pra SP para mudar de vida. Seu marido trabalhava em São Paulo mesmo, e sempre estava ocupado, e seu filho ficava com sua irmã que já morava na capital a anos e devido ela chegar em casa tarde depois de sair da loja, sua irmã cuidava do filho.

Aquilo foi um soco no meu estômago. Um balde de água fria. Eu namorava, não poderia julgar ou falar nada da vida dela. Quem era eu pra falar algo, sendo que dias antes estava fudendo minha namorada pensando nela.

Mas percebi que ela era carente. Me disse que trabalhava pra ajudar em casa, mas seu marido não dava valor. Vivia brigando com ela, passava finais de semana em bar com amigos e jogos de futebol, tratava ela como empregada sempre mandando fazer as coisas e não ajudava em nada, muito menos cuidar do filho. Ou seja, um tremendo vagabundo.

Após um tempo no ponto, seu ônibus apontou na avenida, parando no semáforo.

- Lá está meu ônibus. Adorei o sorvete e ter conversado com você Wellington.

- Pode me chamar de Well. Apenas os mais próximos me chamam assim.

- Então eu sou próxima a você agora? – Perguntou

- Depois desse final de tarde maravilhoso que me proporcionou...sim.

Ela sorriu e abaixou a cabeça. Primeira vez que a vi tímida.

Quando seu ônibus encostou no ponto, algumas pessoas se aglomeraram para entrar. Ela se aproximou de mim para se despedir, me deu um beijo no canto da boca. Um beijo lento, suave. Senti o calor dos seus lábios. Me olhou nos olhos e se despediu.

Fiquei ali parado, olhando ela ir embora. Se afastando aos poucos e subindo no ônibus.

Não sei o que me deu, mas corri pra entrar no ônibus. Fui atrás dela. O trajeto era totalmente oposto ao da minha casa, mas não quis pensar nisso naquela hora.

Quando ela olhou para trás e me viu, ficou de boca aberta:

- O que você está fazendo aqui???

- Sabe... sempre morei aqui, e nunca vi o trajeto que esse ônibus faz...Fiquei curioso em ver por onde ele passa... Falei sendo sarcástico.

- Seiiiiii...kkkkk – Ela respondeu.

- Você poderia me mostrar o que tem de bom nesse trajeto. Eu gosto de conhecer lugares novos...

- Olha, do jeito que esse ônibus está cheio, se conseguir olhar pela janela, já está de bom tamanho. – ela fez um sinal com a cabeça mostrando como estava cheio depois da catraca.

- Então se for assim, prefiro olhar pra você que é muito mais linda!

Mais uma vez consegui deixá-la sem graça. Sua bochecha ficou toda vermelha pelo elogio. Não deveria receber muitos elogios.

Continuamos o trajeto e mais pessoas entravam no ônibus. Era difícil acreditar como cabia tanta gente num espaço pequeno. Cada vez mais ficava próximo dela, até um momento que não teve mais como...acabei encoxando ela.

-Desculpe...

- Tá tudo bem... Melhor você ai atrás do que um desconhecido. – Ela piscou pra mim.

Depois disso, não consegui mais me controlar. A cada curva, chacoalho que o ônibus dava, mas eu encostava nela... Meu pau estava muito duro, tinha certeza que ela estava sentindo o volume que estava nas minhas calças. Sua bunda era durinha, encaixava certinho em mim. Aquilo já estava sendo crueldade. Sabendo disso, ela forçava ainda mais a bunda para trás, quase como se eu tivesse fudendo ela ali mesmo no meio de todos. A sorte que devido estar tão cheio, ninguém percebeu o que estava acontecendo naquele espaço.

Coloquei uma das minhas mãos em sua cintura, forçando mais ainda ela pra trás. Quem olhasse aquilo, imaginaria um casal, onde o namorado está protegendo a namorada. Mas não éramos um casal. Era apenas duas pessoas onde estavam deixando o tesão falar mais alto a ponto de esquecer suas vidas, e apenas apreciar o momento.

Fingindo mexer que iria mexer na sua bolsa, ela colocou a mão para trás e apertou meu pau por cima das calças. Apertou com muita força e vontade. Acho que se dependesse dela, tiraria para fora e começaria a chupar ali mesmo.

Nesse momento entendi o sinal verde e mudei a minha mão da cintura dela e desci pela lateral, logo chegando até sua bunda. Disfarçadamente, apertei uma das bandas e pude sentir que aquela calça escondia uma bunda maravilhosa e gostosa. Consegui sentir um pouco da calcinha dela, mas o suficiente para fazer meu pau pulsar em sua mão.

Ela fazia pequenos movimentos para não chamar atenção, mas acariciava e apertava sempre que aparecia uma oportunidade. Pelo reflexo do vidro, vi que me olhava, e dava uns sorrisos.

Ficamos nisso até chegar no ponto final do ônibus no terminal de Diadema. Aos poucos as pessoas foram descendo e aparecendo espaços. Infelizmente acabou aquele momento gostoso que estava acontecendo.

Descemos e ela me disse:

- Esses ônibus vivem lotado. Meu Deus viu. Ainda bem que estava aqui pra me proteger. Kkkk

Ela agia naturalmente como se nada tivesse acontecido.

- Pois é. Mais um pouco ia ser perigoso se continuasse cheio.

Ela entendeu minha indireta. Não se fez de desentendida dessa vez.

- E então, pra onde você vai agora? - Perguntei.

- Vou naquela plataforma pegar o próximo até em casa. Vai me dizer que também vai pegar ele? Kkkkkk

- Não, infelizmente não dá pra pegar esse. Se ele fosse cheio quem sabe....

Rimos do que falei.

- Mas se quiser posso te acompanhar. Depois eu vou lá pra Plataforma D, sai de lá pra minha casa.

- Tá bom, vamos!

Seguimos um do lado do outro pela escada rolante em silêncio. Nem um de nós falava nada. Logo chegamos na escada que ia até sua plataforma. A plataforma A, não tinha escada rolante, era uma escadaria normal. Quem conhece o terminal de Diadema, sabe que nessa época a iluminação não era das melhores.

Começamos a descer e não reparei que chegando na metade da escada, ela parou dois degraus antes, pegou no meu braço e me puxou. Quando virei, estava cara a cara com ela. Foi inevitável. Ali aconteceu um dos melhores beijos da minha vida.

Nosso beijo era perfeito. Sua boca era ainda mais macia do que aparentava. Sua língua dançava entre a minha. Mordia meus lábios bem de leve, puxava, pra depois continuar me beijando.

Perdi a noção do tempo naquela hora. Pessoas desciam e subiam as escadas, mas pouco nos importava. Aquele momento era O MOMENTO. Apertei seu pequeno corpo contra o meu, mostrei o quanto eu a desejava. Ela retribuía cada movimento, estava curtindo também tudo aquilo.

Quando paramos de nos beijar o único som que saiu foi um suspiro de satisfação e falta de folego. Olhos no olhos. Não existia palavras pra demonstrar o quão perfeito foi aquele momento.

- Tenho que ir.... Te vejo amanhã? Disse ela.

- Pode ter certeza que sim!

Me deu um selinho, soltou minha mão com muito sacrifício, e desceu o restante das escadas.

Subi e fiquei de cima da plataforma vendo ela ir até seu ônibus que estava parado.

Olhou para cima e me deu um tchauzinho. Li seus lábios dizendo: “Até amanhã”

Respondi: “Até”

***********************************

Pessoal, essa história que estou contando para vocês não se trata de uma ficção ou imaginação minha. Realmente isso aconteceu. Muitas história que leio aqui, consegue instigar as pessoas a imaginar e se por no lugar. Mas tem hora que o exagero fica tão nítido que você percebe que não se trata de uma história verídica.

Espero que apreciem, votem e comentem.

Logo estarei de volta contando como foi o desenrolar dessa história. Caso queiram, lógico.

Quem quiser mandar mensagem no PV, fique a vontade:

Obrigado! S2


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Comentários

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