Luana, uma menina complicada

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Heterossexual
Contém 1202 palavras
Data: 23/02/2025 17:31:36

Olá leitores e leitoras, esse conto poderia apresentar fatos fantasiosos como pessoas com corpo escultural, um sexo direto sem rodeios, mas nem tudo que é relato aqui no site é real ou simples como imaginamos, não sei se terei leitores nesse conto, pos aqui eu não escreverei sobre incesto ou mesmo abuso e coisas do tipo, é uma história complicada que poderia acontecer com um e que me coloca em uma situação difícil de tomada de decisão. Se mesmo assim você quiser ler, eu espero que goste e comente ao final, assim como me escreva se desejar. Vamos a história.

Meu nome é Vitor, tenho 42 anos, sou solteiro e moro em Curitiba, sou um cara que passaria desapercebido na multidão, esqueça aquela descrição de pau de 20cm e corpo de cinema, tenho 1m80, 85kg, olhos azuis, pele branca e tenho barba além de usar óculos, sou professor de literatura e gosto muito da minha profissão, calma, aqui não é uma história de professor e aluna.

Eu tenho um primo muito próximo a mim que tem uma filha que eu vi crescer chamada Luana. Acompanhei todos os seus passos, vi se tornar uma mulher, estive na festa de 15 anos, soube do primeiro namorado, primeiro término, ouvi o primo desabafando entre uma cerveja e outra sobre ela não ser mais virgem e a mãe, liberal incentivando a masturbacao logo perto dos 18 e claro, vi ela entrar na faculdade com 18 anos, sua idade atual.

Luana é o tipo de mulher que não vê todo dia por aí, não pela beleza que já já falarei dela, mas pelo todo. Magra, pele bronzeada, aquele bronzeado natural, 1m60, lábios carnudos, sempre usando seus shortinhos jeans e cropped. Claro que passei a ver Luana como mulher do ponto de vista físico e do desejo, mas jamais faria algo. E como eu dizia, ela é diferente, além da beleza natural, ela é tímida mas ao mesmo tempo tem uma articulação para falar sobre qualquer assunto, fala vários idiomas, sabe se vestir em dependendo da ocasião, apaixonada por moda, cinema, séries músicas e ao mesmo tempo conserva aquela inocência e desejo por ser idolatrado pelos homens quando está se exibindo dançando sua Anita ou funk em geral. Ou seja, uma menina que tem jeito inocente e ao mesmo tempo saber se portar como mulher. Como eu escrevi, jamais iria fazer algo com ela, mas não imaginava que o destino iria armar tudo para mim, graças a uma prova de vestibular.

Luana iria prestar para direito na capital, onde moro (ela é natural de Ponta Grossa 1hrs de Curitiba) meu primo perguntou se eu poderia ajudar oferecendo lugar para dormir, comida e informações além de levá-la até o local da prova, sem pensar besteira topei.

Ao ver Luana chegar na rodoviária quase tive um negócio, usando seu short jeans desfiado embaixo e blusinha vinha com uma pesada mochila dizendo

- Oi Tio, obrigado por vir me buscar, estava nervosa e com medo por não conhecer ninguém, será de grande ajuda ter você aqui, mas antes um abraço, não é?

Seu perfume Carolina Herrera era o mais incrível que já senti.

Ao abraçá-la, além de sentir seu cheiro, nosso corpo se tocou mais que o normal é foi impossível negar ou ela não sentir meu pau duro, o que a assustou de início deixando ela

Corada e eu também, mudei de tema pegando a óculos dela e a levando até o carro falando da vida. Ao sentar, olhando ela o volume em minha calça jeans era visível, eu não esperava me sentir assim e ela mesmo conversando comigo olhava de cantor para o meu colo.

Chegamos em casa depois de conversar e ela foi logo para o banho, já era tarde, perto das 22 e procurei deixá-la bem à vontade, fui para meu quarto, coloquei uma box é uma camiseta e fiquei lendo um livro e cheguei até a esquecer dela em dado momento. Passado uma meia hora, Luana me chama perguntando aonde poderia por a toalha molhada, quando vi com ela estava quase fiz uma loucura sem pensar, Luana usava um shortinho de pijama rosa mostrando a barriguinha e a pouca é uma blusinha de alcinha quase caindo com o bico do seio meio apontando devido ao condicionado gelado.

- Luana, pode deixar que eu deixo na lavanderia, se você precisar de algo mais, comer alguma coisa, não existe de chamar!

- Obrigada Tio, sabia que poderia contar com você, vou me deitar, boa noite (dando um beijo no canto d alinha boca)

- dorme bem Luana, se precisar só chamar, durmo tarde!

Ela piscou um olho e foi para o quarto, passado uns 15min eu não conseguia esquecer aquela imagem e em meu quarto com a porta entre aberta, tv ligada e meia luz ligada, comecei a punhetar lentamente lembrando dela, por baixo da cueca, depois abaixando um pouco, meu pau branco com a cabeça bem grande e rosa sem nada de pelo pulsava quase jorrando porra quente para a filha do meu primo, aumentei o ritimo até que do nada ouvi:

- Tio, me empresta o carregador do IPhone? (Porta abriu e ela

Parou na porta)

- aí tio, desculpa entrar sem bater, é que você falou que estaria acordado, não imaginei que estaria fazendo isso

E eu com o pau pra fora, babando, guardei na box, não falei nada e levantei pegar o carregador como se ela não tivesse visto nada, ao entregar encostei em sua pele, sua mão e fui empurrando contra a parede perdendo a cabeça de vez. Coloquei Luana contra a parede, ela em silêncio sem nada por baixo no shortinho esfregava no pau duro fazendo sentir um misto de tecidos e tesao, abaixei seu shortinho e beijei sua boca lentamente querendo devorar Luana, beijava, mamava no seio, masturbando, morrendo, gemendo, mas com receio ouvindo ela dizer “vai, não para, isso tá errado, para tá errado” e ao mesmo tempo me punhetando .

Depois, abaixei seu short e não soquei, fiquei esfregando na entradinha sem por, só a cabeça melada tornado mais melzinho e ao mesmo tempo gemendo, rebolando sem dizer nada, me abaixei e comecei a chupar sua buceta depilada sem parar até ela não aguentar mais e gozar na minha boca, senti seu gozo e a beijei sentindo seu gosto de buceta, voltei a esfregar e ela em 5 min gozou novamente e eu gozei na entrada fazendo o porra escorrer do tecido para o chão e sua pele a marcando com e melando. Não falamos nada, segurei sua mão e fomos para o banho juntos em silêncio apenas trocando olhares, se beijando, se tocando, se esfregando. Saímos do banho, ela vestiu seu pijaminha e agora se deitou na mesma cama, não fizemos nada nessa noite, dormimos a noite toda, mas ainda tínhamos um fim de semana de “tio” é convidada proibida.

No outro dia, decidi que iria foder sua buceta de quadro mesmo que pra isso precisasse usar a força, e foi o que aconteceu, mas eu conto isso no próximo capítulo se vocês gostarem dessa primeira parte.

Se você gostou e quer alguém pra conversar sem julgamentos e ter uma companhia real levando em conta o sigilo, escreva em meu e mail.


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