### **Capítulo 2: O Café da Manhã**
O sol da manhã entrava pela janela da cozinha, iluminando o balcão onde eu tentava me concentrar em fazer café. A noite anterior ainda ecoava na minha mente, e eu mal conseguia acreditar no que tinha acontecido. Fernanda — ou "Fer", como eu costumava chamá-la quando estávamos a sós — estava no banho, e Mariana, minha irmã, que eu carinhosamente apelidei de "Mari", estava sentada à mesa, me encarando com um olhar que eu conhecia bem. Era aquele olhar de "eu sei que você tá escondendo algo".
— Então, Joãozinho... — Mari começou, segurando uma xícara de café com as duas mãos. — O que foi aquela movimentação estranha ontem à noite?
Eu quase derrubei a garrafa de leite que estava segurando.
— Movimentação estranha? — eu perguntei, tentando parecer o mais natural possível. — Não sei do que você tá falando.
Ela levantou uma sobrancelha, claramente não comprando minha história.
— Ah, não vem com essa. Eu ouvi uns barulhos, uns sussurros... — ela fez uma pausa dramática, tomando um gole de café. — E você aí, todo nervoso, como se tivesse feito algo que não devia.
Eu respirei fundo, tentando me controlar. Mari sempre teve um jeito de me deixar sem saída, e dessa vez não seria diferente.
— Olha, Mari, foi nada demais, tá? — eu disse, evitando o olhar dela enquanto despejava o leite no café. — A gente só... conversou.
— Conversou? — ela repetiu, com um sorriso maroto. — É, claro. E eu sou a rainha da Inglaterra.
Eu ri, apesar de mim mesmo. Era impossível ficar sério com ela.
— Tá bom, você me pegou — eu admiti, sentando à mesa com minha xícara de café. — A gente... se beijou. Mas foi só isso.
Mari olhou para mim, seus olhos verdes brilhando de curiosidade.
— Só isso? — ela perguntou, inclinando-se para frente. — E como foi?
Eu engoli seco, sentindo o rosto esquentar.
— Mari, isso é meio pessoal, não acha?
— Ah, para com isso, Joãozinho — ela respondeu, dando uma leve batida na mesa. — Eu sou sua irmã, lembra? Além disso, eu sempre soube que você tinha uma quedinha pela Fer.
Eu suspirei, sabendo que não adiantava tentar esconder mais nada.
— Foi... incrível — eu admiti, olhando para a xícara de café. — Mas também foi meio estranho, sabe? A gente nunca tinha ficado assim antes.
Mari sorriu, um sorriso que parecia misturar afeto e diversão.
— Bem, finalmente! Eu sempre achei que vocês dois combinavam. Só demorou um pouco para vocês perceberem.
Eu ri, sentindo um pouco do peso sair dos meus ombros.
— É, talvez você tenha razão — eu disse, tomando um gole de café. — Mas e aí, você não acha que isso pode complicar as coisas?
Mari encolheu os ombros, como se a resposta fosse óbvia.
— Tudo na vida complica, Joãozinho. O importante é que vocês dois estão felizes. E, pelo que eu vi, parece que estão.
Eu sorri, sentindo uma onda de gratidão por ter uma irmã como ela.
— Obrigado, Mari — eu disse, sinceramente.
— De nada — ela respondeu, com um sorriso maroto. — Mas, se você magoar a Fer, eu mesma vou cuidar de você, tá?
Eu ri, levantando as mãos em sinal de rendição.
— Prometo que não vou magoar ela.
Nesse momento, ouvimos a porta do banho se abrir, e os passos de Fer ecoaram pelo corredor. Mari me olhou, com um brilho nos olhos.
— Bem, parece que a protagonista da história está chegando. Melhor eu deixar vocês dois sozinhos.
— Bom dia, João — Fernanda disse, com um sorriso que iluminou a cozinha mais que o sol lá fora. Ela estava de camiseta larga e shorts curtos, e eu não pude evitar notar como a luz da manhã destacava cada curva do seu corpo. Meu coração acelerou, e eu tive que me concentrar em não derramar o café que estava servindo.
— Bom dia, Fer — respondi, tentando parecer casual. — Dormiu bem?
— Dormi... — ela respondeu, com um brilho nos olhos que me fez questionar se ela estava pensando na mesma coisa que eu. — E você?
— Mais ou menos — eu admiti, entregando a ela uma xícara de café. — Acho que ainda tô processando a noite passada.
Ela riu baixinho, tomando um gole de café.
— Eu também — ela confessou, olhando para mim por cima da xícara. — Mas foi... bom, né?
— Foi incrível — eu disse, sem conseguir disfarçar o sorriso.
— Então, o que a gente vai fazer hoje? — ela perguntou, tentando mudar de assunto.
— Acho que a gente podia dar uma volta na praia, né? — eu sugeri, olhando para Fer. — O dia tá lindo.
— Combinado — Fer concordou, com um sorriso que me fez esquecer de tudo ao redor.
Depois do café da manhã, a gente se arrumou e partiu pra praia. O sol estava quente, mas o vento do mar trazia um fresquinho que deixava tudo mais gostoso. Fê estava de biquíni, e eu não conseguia tirar os olhos dela. Cada movimento dela parecia uma coreografia, como se ela soubesse exatamente o efeito que causava em mim. Mari, por outro lado, parecia mais distante, caminhando um pouco atrás de nós e observando tudo com um olhar que eu não conseguia decifrar.
— Que tal a gente dar um mergulho? — Fer sugeriu, olhando para mim com um brilho nos olhos.
— Bora — eu respondi, sem pensar duas vezes.
A gente correu em direção à água, rindo enquanto as ondas molhavam nossos pés. Fê mergulhou de cabeça, e eu a segui, sentindo a água gelada revigorar meu corpo. Nadamos juntos, e em um momento, ela se aproximou, seus olhos castanhos brilhando sob o sol.
— Você tá me olhando de um jeito estranho, João — ela disse, com um sorriso maroto.
— É porque você tá linda — eu respondi, sem conseguir disfarçar.
Ela riu, e eu senti uma onda de calor que nada tinha a ver com o sol. A gente ficou ali, flutuando na água, olhando um para o outro como se o mundo ao redor não existisse.
Quando voltamos para a areia, Mari estava deitada na toalha, com óculos escuros e um livro na mão. Ela nos olhou por cima das lentes, com um sorriso que parecia meio forçado.
— Divertido o mergulho? — ela perguntou, com um tom de voz que eu não consegui decifrar.
— Muito — Fer respondeu, deitando ao lado dela. — Você devia ter ido também.
— Ah, eu tô de boa aqui — Mari disse, virando a página do livro. — Prefiro ficar de olho em vocês dois.
Eu senti um frio na espinha, mas tentei não dar muita importância. A gente passou o resto da tarde na praia, rindo, conversando e aproveitando o sol. Mas eu não conseguia ignorar o jeito que Mari nos observava, como se estivesse tentando entender o que estava acontecendo entre Fer e eu.
À noite, a gente decidiu sair para comer pizza. Encontramos uma pizzaria bacana perto da praia, com mesas na calçada e um clima bem descontraído. Fer e eu sentamos de um lado da mesa, e Mari do outro. A conversa fluiu, mas eu não conseguia ignorar o jeito que Mari nos olhava, como se estivesse tentando decifrar algo.
— Então, João — Mari começou, com um sorriso que eu conhecia bem. — Como tá sendo a viagem até agora?
— Tá ótima — eu respondi, tentando parecer casual. — A praia tá incrível, a comida tá boa... o que mais a gente podia querer?
— É, realmente — ela disse, olhando para Fer. — E você, Fê? Tá se divertindo?
— Muito — Fer respondeu, com um sorriso que iluminou o rosto dela. — Tá sendo uma viagem incrível.
Mari não disse mais nada, mas eu sabia que ela estava pensando em algo. A gente terminou a pizza e voltou para a casa, com a promessa de mais uma noite juntos.
De volta ao Airbnb, a energia estava diferente. Fer e eu estávamos mais próximos, e Mari parecia mais distante. A gente se acomodou no quarto, com Mari de um lado da cama e Fer do outro. Eu fiquei no meio, sentindo o calor dos corpos delas ao meu redor.
— Então, o que a gente vai fazer hoje à noite? — Mari perguntou, com um tom de voz que parecia meio desafiador.
— Acho que a gente podia ver um filme — eu sugeri, tentando aliviar a tensão.
— É, pode ser — Fer concordou, deitando ao meu lado.
A gente ligou a TV e começou a assistir a um filme, mas eu não conseguia me concentrar. Alguma tempo depois, pegamos no sono. Senti que Fer estava tão perto que eu podia sentir o calor do corpo dela, e cada movimento dela me deixava mais alerta. Em um momento, ela se virou para mim, seus olhos brilhando no escuro.
As mãos dela deslizaram pelo meu peito, e eu respondi, tocando-a com uma mistura de desejo e cuidado. A gente se perdeu naquele momento, como se o mundo lá fora não existisse.
Mari não falou nada, mas eu sabia que ela tinha percebido. A gente continuou ali, beijando, tocando, explorando uma conexão que sempre esteve lá, mas que nunca tinha sido assumida. E, no meio daquela noite quente e escura, tudo parecia possível
Continuamos com nossos beijos ficando mais intensos, mais urgentes. Minhas mãos encontraram o pijama dela, e eu a puxei para cima, revelando a pele macia e os seus seios delicados. Ela facilitou, permitindo que eu a tirasse completamente, e eu senti um arrepio de desejo percorrer meu corpo. Em seguida, foi a vez da minha camiseta. Ela a puxou sobre minha cabeça, e nossas peles se encontraram, quentes e suaves sob o edredom.
Minhas mãos desceram até a calcinha dela por dentro do pijama. Em segundos, estávamos apenas de roupas íntimas, nossos corpos se encaixando perfeitamente sob o edredom. Cada toque, cada movimento, era como uma faísca que acendia algo dentro de mim.
Nessa hora, tirei meu pau para fora, e ela começou a me masturbar por baixo do lençol. Suas mãos percorreram meu membro com um toque macio, quase perfeito. Eu não conseguia pensar em mais nada além daquela sensação, daquela conexão que parecia nos consumir. Enquanto isso, minhas mãos exploravam o corpo dela, apertando seus seios, deslizando pela curva da sua cintura, até encontrar a umidade quente entre suas pernas.
Fer deu um gemido abafado escapando de seus lábios. Ela estava tão perto, tão quente, e eu mal conseguia me controlar. Cada movimento dela, cada toque, era como uma corrente elétrica que me deixava mais alerta, mais consciente de cada detalhe daquele momento.
Meus dedos encontraram a da calcinha dela, e eu a puxei para baixo, revelando a pele da sua buceta macia e quente que estava escondida. Ela não resistiu, apenas inclinou o corpo para me ajudar a removê-la, e em segundos estávamos completamente expostos um ao outro, nossos corpos se encaixando perfeitamente sob o edredom.
Depois de algum tempo Mari começou a se mexer muito na cama. Eu e Fer paramos e acabamos dormindo.
Eu dormia profundamente, exausto depois do que eu e fer fizemos, quando algo me acordou. Era um toque leve, quase imperceptível, mas que logo se tornou mais firme, mais intencional. Eu abri os olhos lentamente, ainda meio grogue, e senti uma boca chupando o meu pau, ainda mole, mas que ficou duro em instantes.
No escuro, mal conseguia ver quem era, mas meu corpo já estava reagindo ao toque. Meu coração acelerou, e eu me virei para o lado, e Fer estava dormindo. Não era ela. Era Mari.
— Mari... — eu sussurrei, minha voz rouca de sono e surpresa. — O que você tá fazendo?
Ela não respondeu imediatamente. Em vez disso, seus lábios continuaram a se mover com volúpia, explorando o meu pau. Senti um frio na espinha, mas não consegui me mover. Estava paralisado, preso entre a surpresa e uma estranha sensação de excitação que eu não queria admitir.
— Shhh... — ela sussurrou, sua voz tão baixa que quase se perdeu no silêncio do quarto. — Não fala nada.
Eu engoli seco, sentindo um nó na garganta. Minha mente estava em conflito, tentando processar o que estava acontecendo, mas meu corpo parecia ter uma vontade própria. Sua boca engolia tudo. Me chupava com vontade.
— Mari, isso não tá certo... — eu tentei protestar, mas minha voz saiu mais fraca do que eu gostaria.
Ela não parou. Em vez disso, se aproximou e montou em mim, de forma que ficamos na posição 69. Sua boceta quente perto do meu rosto. Eu podia sentir o calor dela, o cheiro do seu suor , e isso só aumentava o tesão na minha cabeça.
Eu não sabia o que fazer. Mas meus extintos me disseram que eu precisava chupar aquela buceta. Minha mente estava gritando que isso estava errado, mas meu corpo estava reagindo de uma maneira que eu não conseguia controlar. Fê estava dormindo ao meu lado, completamente alheia ao que estava acontecendo, e eu me senti dividido entre o desejo e a culpa.
— Relaxa, maninho — ela sussurrou, sua voz suave e sedutora. — Ninguém precisa saber.
Eu não resisti. Minha boca encontrou a buceta dela, e eu comecei a chupar com vontade. Ela contraiu suas pernas, segurando o gemido que quase escapou. Eu senti ela tremer, e isso só me deixou com mais tesão ainda. Enquanto isso, ela continuava me chupando, e eu não aguentava mais. Eu sabia que ia gozar.
— Mari, eu vou... — eu avisei, mas ela não parou. Pelo contrário, ela engoliu tudo, e eu gozei na boca dela, sentindo meu corpo todo tremer.
Ela não deixou nada escapar, e quando acabou, ela se afastou um pouco, olhando pra mim com um sorriso maroto.
— Ninguém precisa saber — ela repetiu, como se fosse um segredo só nosso.
Eu não disse nada. Só fiquei deitado ali, tentando processar o que tinha acontecido. Fer ainda estava dormindo do meu lado, completamente alheia a tudo. Mari deitou de volta no seu canto, como se nada tivesse acontecido.
Eu não sabia o que pensar. Minha mente estava uma bagunça, mas meu corpo ainda estava relaxado, satisfeito. Eu fechei os olhos, tentando me convencer de que aquilo tinha sido um sonho.
Continua!
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