Um quente meio dia de quarta-feira em Belém, sem uma nuvem no céu. No sofá da sua sala, uma linda e tesuda CDzinha, só de calcinha e sutiã, e com o pauzinho minúsculo todo durinho, acompanhava em seu celular um pedido de hambúrguer com chapa de fritas e carnes.
Era a última quarta feira antes da viagem de Bruninha e ela estava decidida a dar muuuito!
Mamãe Gilda, junto com a viada-madrinha da bichinha, a tesuda travesti Leia, tinha comprado todo um enxoval para a CDzinha viajar de navio com seu namoradinho, do Rio de Janeiro para Barcelona. Mas a mãe guardava segredo sobre a mala já feita e trancada e escondida na cada de Leia, assim como escondia da filhinha viada uma outra surpresa incrível, preparada para quando estivessem a bordo.
Sem saber o que a mãe aprontara, Bruninha aguardava a saída do pedido de comida, ao mesmo tempo examinando seu álbum digital de boquetes. Ela gostara tanto das fotos de si mesma como Bionda, de peruca Chanel curtinha louro-palha, mamando a rola do coleguinha de escola e com o esperma dele na boca, que resolvera juntar as páginas de Bruninha e Bionda, suas versões morena e loura, na deep web.
A série de Bruninha tinha ela com as picas de Tupã, Artur, Tio Gil, o quarto e o sexto lugares reservados e no quinto a trozoba de Matias, o segurança do clube. E agora ela tinha o sétimo, com Lanus e era a única foto dela com a Chanel loura, que contrastando com sua pele bronzeada e sobrancelhas morenas, a fazia parecer mais piranha ainda.
Mas, apesar da peruca loura, a foto que mais mexia com Bruninho era a dela morena, com a trozoba negra de Matias. Ela não podia sequer olhar a imagem sem se arrepiar, lembrando da piroca do tal “Válder Alargador”, que ela queria muito conhecer.
E, tão impactante quanto a associação com o tal Válder, era lembrar que, dando para Matias, pela primeira vez Bruninha havia sido enrabada com seu pauzinho broxa! Aquilo fora muito bom!
Antes, naquela manhã, Bruninho descobrira feliz que a escola toda já sabia que Pedro Lanus a comera e gozara na sua boca por dinheiro. Surgiram propostas de futuros clientes, mas ela recusou todas, dizendo que estava com a agenda cheia.
De diferente mesmo, o que aconteceu na escola foi Bruninho chegar no ouvido do novinho Vítor, a bichinha gordinha, muito branquinha e loura, do segundo ano, e cochichar assim:
- Eu quero muito te conhecer melhor, viu? Podemos ser grandes “a-mi-gas!”
Bruninho falou isso e passou pelo novinho indo todo rebolativo para sua sala. A ideia era só plantar a sementinha, mas foi o suficiente para animar umas três punhetas do viadinho lourinho, mais tarde, em casa.
E era no início daquela tarde em que Vítor se acabava na punheta pensando em dar o cu por dinheiro junto com Bruninha, que a CDzinha pensava em preencher os lugares vagos de seu álbum.
Bruninha esperava ansiosamente o entregador de hambúrguer Serginho, que mamara na semana anterior e só fizera o pedido de hambúrguer por causa disso.
Depois, ela receberia Artur e namorariam a tarde toda, e por último a viadinha cuidaria de preencher o sexto lugar de seu álbum com a pica do porteiro Evandro, de seu próprio condomínio.
Era esse o estado de espírito de Bruninha, quando leu que “seu pedido saiu para entrega”. A CDzinha então voltou rápida ao quarto e passou ainda mais KY Ultra no cuzinho, prevendo que dessa vez daria para o entregador Serginho. E nessa previsão, ela acertou e errou.
Bruninha vestiu o mesmo avental de uma semana atrás e prendeu no pulso a alça da nova capinha de celular, feminina e de couro cor-de-rosa, para não esquecer de fotografar o boquete que faria e, quem sabe, a enrabada também.
Mas já nas imagens das câmeras de segurança das duas portarias, do condomínio e do prédio, Bruninha se decepcionou. Aquele motoqueiro com o cubo vermelho às costas, não era Serginho! E agora?
Bruninha esperou com a porta da sala entreaberta e o coração acelerado, dividida entre se insinuar para o novo entregador ou o ignorar. E quando o rapaz saiu do elevador, ela achou que seria melhor a última opção.
O motoqueiro era um homem entre 21 e 25 anos, meio gordinho, também mulato e também de bigodinho como Serginho, mas com um rosto cheio e meio quadrado, tipo Tim Maia. O trabalhador caminhou na direção de Bruninha, levando o embrulho da comida numa mão e o capacete na outra, e já com um sorriso sacana no rosto. E ele chegou perto quase empurrando a porta para entrar.
- Boa tarde! Seu pedido tá aqui!
- E-eu... obrigada!
Com a mão esquerda na maçaneta, Bruninha estendeu a mão direita para pegar o envelopão de papel pardo com as embalagens de comida dentro, mas o entregador invadiu o apartamento, sempre com o sorrisão malicioso.
- Deixa que eu coloco na mesa!
Bruninha não lembrava se abriu mais a porta para o macho passar ou se o trabalhador a empurrou, mas ela permaneceu ali, segurando a maçaneta e disposta a colocar o abusado pra fora, quando aconteceu algo incrível pra ela.
O rapaz simplesmente colocou tanto o embrulho de comida na mesa da sala, quanto o capacete e falando “mó calor, né?”, abriu a própria calça e sacou a pica da cueca, mostrando a rola de frente para Bruninha.
- Antão?
- Qué isso?
- Piru! Tu num gosta, não?
Num relâmpago, Bruninha entendeu. Serginho devia ter falado do boquete e dos 50 reais e agora todos os motoqueiros da hamburgueria iriam querer fazer as entregas de seu endereço. Cabia a ela ou colocar aquele folgado pra fora, ou patolar aquela rola. Mas foi só olhar a pica para Bruninha se resolver.
- E tu acha, que é só entrar aqui e me mostrar...
Foi um dos momentos decisivos na vida da viadinha. Ela queria suprir a falta de foto mamando a caceta do outro entregador, Serginho e por isso ficara de mau humor com aquele abusado. Mas ela era puta, gostava de pica, estava a sós em casa com aquele atrevido, e a piroca, à meia bomba, era promissorae me mostrar piru, que eu vou cair de boca?
Mantendo o mesmo sorriso canalha, o entregador respondeu, balançando a jeba para Bruninha.
- Foi o que o Serginho me falou. Tu num vem não?
A rola era grossinha, meio cinzenta no couro e tinha uns 15cm à mostra, fora a base segurada pelos dedos e guardada na cueca, que não dava pra ver. E a cabeça, meio arroxeada, estava toda arregaçada e à mostra. O pau chamava Bruninha e Bruninha atendeu.
Passando rápido a língua nos lábios, a viadinha finalmente fechou a porta da sala, sentou no sofá e chamou seu visitante abusado.
- Vem cá! Traz esse pau pra minha boca!
- Assim que eu gosto!
Saindo de perto da mesa e segurando as calças com as duas mãos, o moço obedeceu levando a pica até seu destino.
- Mais perto. Assim! Huuummm... huuummm...
Bruninha abocanhou a rola com gosto. Desde o início a CDzinha achou a nova pica de sua carreira salgada como um presunto de Parma e gostou muito!
- Huuummm... huuummm... huuummm...
- Isso!... tua puta... mama minha rola, mama...
A pica terminou de endurecer dentro da boca da viadinha e Bruninha arriou calça e cueca até o meio das coxas do entregador, liberando o acesso a toda a jeba e ao saco, que passou a acariciar, mas sempre com a trozoba abocanhada.
- Caralho, viado! Como tu mama bem!... bem que o Serginho falou!
Era isso! Ela criava fama de chupeteira competente, como tinha jurado que conseguiria depois de sofrer a rejeição de Tupã, supostamente por se recusar a pagar boquete. Ainda mais excitada por essa ideia, a CDzinha se empenhou em dar ao desconhecido o melhor trato oral que um macho pudesse receber.
- Ééégua... que... aaahhh... que fome de rola!
- Huuuuuummmmmm...
Bruninha não se tocou na hora, mas ela experimentou um prazer enorme ao cair de boca na rola do trabalhador, porque o caralho estava no que a viada-madrinha Leia chamava de “ponto ideal do suor de macho”. Era o que dava o delicioso gosto salgado e o cheiro embriagante para a viadinha. Virilhas, saco, pinto, tudo molhado de suor novo, bem temperado de cheiro de macho e sem feder.
- Huuuuuummmmmm...
- Putaquepariu... nunca vi... aaahhh... aaahhh... alguém gostar tanto de pica...
- Huuuuuummmmmm...
O que Bruninha encontrara na intimidade do entregador anônimo era o equilíbrio ideal do tempero de uma jeba, de um lado, longe do ranço azedo de “suor velho” e vencido; e de outro, longe da rola “limpinha e cheirosinha” que rotineiramente Artur lhe dava.
- Caralho... para... para, viado! Calmaí!
- Huuuuuummmmmm...
- Falei pra parar, porra!
O rapaz deu um passo pra traz, tirando quase que à força o pau da boca da viadinha. E Bruninha, entusiasmada e rindo à toa com a descoberta da nova pica, perguntou:
- Tu tirou minha mamadeira de mim, por que? Espia que vou chorar, hein?
- Viado safado. Tirei porque senão já ia te galar a boca!
- E qual o problema?
- Problema que eu quero gozar é no teu cu, Viado!
- Pra isso, você vai ter que fazer só uma coisinha!
- É o que, teu fresco?
Bruninha entregou ao rapaz o próprio celular, já no modo foto.
- Tira umas fotos do teu pau na minha boca, Vai?
- Viado maluco!
Apesar do protesto, o entregador obedeceu e tirou várias fotos de Bruninha, com ela rindo feliz da vida e lambendo lentamente, de baixo pra cima, a rola que sabia que iria entubar em seguida. O motoqueiro fez aquilo pronto a se negar a tirar qualquer foto em que aparecesse seu rosto, mas a viadinha não pediu isso e ele logo devolveu o celular à dona.
- Pronto! Antão? Agora que vou te comer?
- É já!
Em menos tempo do que se leva para descrever, Bruninha levantou num pulo e se posicionou no sofá do jeito que já tinha sido ali enrabada várias vezes, com os joelhos no assento, as mãos no alto do encosto e os ombros e o bundão arrebitados.
- É agora mesmo! Espia meu bumbunzinho!
Olhando pra trás, a viadinha calculou a altura da pica do macho, abaixou mais o rabão para o encaixe ideal, puxou pra nádega a tira da calcinha que cobria seu rego e com a mesma mão arreganhou o traseiro gostoso para expor a olhota ao assaltante de cu:
- Me come de quatro, por favor!
- Piranha!
- Sô mesmo! Eu... AAAAIIIHHH...
Os vizinhos do andar de cima, que almoçavam na sala, ouviram o grito da CDzinha sendo arrombada. O visitante meteu toda a pica de uma só vez e imediatamente começou a bombar como se o mundo fosse acabar naquele instante. Se Bruninha não tivesse se lubrificado bem, teria sido doloroso.
- Aiiihhh... que forte... tu mete forte...
- Iiihhh... coé, Viado? Num gosta, não!
- Adoro! Vem!.. Soca! Soca todo esse pauzão no meu rabinho!
O jeito de foder do desconhecido era brutal, alargando o fiofó de Bruninha a cada vez que metia, sem dar tempo do rabo da CDzinha se acostumar. E a viada amou!!!
- Aaaiiihhh... iiisso... assiiiimmm... aaaiiihhh...
- Tu gosta de pica, né, vadia?
- Adoro... aiiihhhh... adoooro.... aiiihhh... mete! Mais forte!
Sob o impacto daquelas fortes pirocadas, o sofá quicava no chão, fazendo um barulho alto e rítmico na sala de baixo, em que uma senhora ranzinza praguejou sozinha contra aquela puta chamada Gilda, sem saber que era o filhinho viado da gostosona o causador daquele tumulto.
- Áááhhh... táme fudendo... me fudendo tooodaaa...
- É pra te fuder, mesmo, Viado!
Depois de mais de dez minutos de foda selvagem, o tempo todo em ritmo de galope, Bruninha sentiu certa tremedeira nas mão que agarravam seus quadris e seu comedor anunciou a esporrada.
- Ó!... Ó!!!... Vô gozá, hein! Vô gozá dentro!
- Aiiihhh... vem, cachorrão! Goza! Goza dentro de mim! Me gala todaaaaaaiiihhh... que delícia... isso!
- Urrrhhh... uuurrrhhh... uuuuuuurrrrrrhhhhhh...
O esperma se espalhou nas entranhas da CDzinha feliz, e Bruninha, sorridente mas cansada, pousou a cabeça no encosto do sofá e ficou paradinha, enquanto o visitante sacava a pica do cuzinho esporrado e em seguida a batia repetidamente contra a nádega esquerda da passivinha, como que para limpar.
- Cuzão gostoso da porra!
- Obrigada!
- Ei. Obrigado nada. Me dá minha gorjeta aí!
Ainda com a cabeça pousada sobre o encosto do sofá e o rabão voltado pro visitante, Bruninha ouviu aquilo excitada. O entregador anônimo tinha ido até ela para gozar gostoso e ganhar 50 reais, e isso tornava o sexo que a bichinha tivera ainda mais aleatório e vulgar.
- Ah, tá!
Sem sair do lugar, a CDzinha esporrada pegou a nota de 50 reais no bolso canguru do avental e estendeu para o rapaz pegar.
- Valeu, aí. Se quiser mais, é só chamar.
O entregador saiu batendo a porta e Bruninha ficou no mesmo lugar, piscando o cu para o leite de macho começar a sair e ela curtir o esperma escorrendo pelo períneo. Ela era muito puta, havia sido usada pelo desconhecido para ele gozar gostoso e ganhar dinheiro, e adorara isso.
Depois de uns minutinhos, Bruninha se levantou lentamente do sofá como se acordasse de um sonho. A primeira coisa que a viadinha fez foi olhar as fotos em seu celular. E ela se achou linda, mirando a câmera com um sorriso muito piranha e com a língua estendida lambendo a rola do entregador, que ficara em primeiro plano.
Bruninha então pensou que não conseguira a foto com a rola de Serginho, mas colocara um novo caralho em sua coleção. E somente ao pensar nisso é que a viadinha percebeu que sequer sabia o nome de seu último comedor. Mas isso foi fácil de descobrir, graças ao aplicativo de entregas: Rivaldo.
A CDzinha olhou com orgulho sua galeria de conquistas, com as pirocas de Tupã, Artur, Tio Gil, o quarto lugar reservado para a rola de Serginho, Matias em quinto, a sexta vaga guardada para a pica do porteiro Evandro, e em seguida Lanus e agora Rivaldo. Eram 8 machos entre fevereiro e abril, e Bruninha se sentiu poderosa com a contagem.
Mas enquanto a putinha manuseava o celular, bateu o aviso de recebimento de mensagem do namoradinho Artur e Bruninha se alarmou!
Bruninha sabia que devia estar com o rosto cheirando a rola, além de ter esperma vazando do cuzinho e na nádega, onde Rivaldo havia limpado o cacete cuspidor. Ela até poderia ter de novo a sorte de Artur apenas se excitar com o cheiro de pica de outro, sem reconhecer. Mas o namorado certamente identificaria o grude de porra no rego e na nádega da CDzinha.
Bruninha abriu a mensagem toda preocupada com a possibilidade de Artur estar chegando e pronta parra correr para o banho, mas ela se frustrou.
“- Oi tesãozinho. Hoje não vai dar. Meu pai me chamou pra almoçar com ele e depois ir visitar uns fornecedores. Eu passo aí, amanhã à noite, tá bom?”
Apesar de ter acabado de fazer outro macho gozar, Bruninha ficou indignada com o furo do namorado. Não ia ter pica ao longo da tarde! E foi com indignação que ela optou por não responder ao namorado e, em lugar disso, atacar o embrulho com as embalagens de comida.
Geralmente aquele pedido dava para os dois. Artur comia o super x-tudo e as fritas, enquanto Bruninha, preocupada em evitar carbos, consumia só as tiras de carne na chapa. Mas a viadinha estava tão putinha da vida que comeu tudo e foi se deitar com a boca lambuzada de gordura e o cu lambuzado de porra.