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**O homem da chácara ao lado**
Na pequena chácara do vovô onde eu vivia, o som do vento que passava pelas folhas das árvores e o cantar dos pássaros eram os meus maiores companheiros. Eu tinha crescido ali, entre as plantações de milho e os campos de grama que se iam até onde a vista alcançava. Sempre fui um rapaz de poucos amigos, dedicado ao trabalho simples da terra. Havia algo no campo que o fazia se sentir completo. Ou quase completo.
Eu nunca me senti solitário. Tinha uma casa simples, os animais para cuidar, e as tardes tranquilas passadas na companhia de meus avós. Até que tudo mudou. Um dia, alguém novo apareceu na fazenda ao lado.
Gabriel era o novo vizinho, um homem rústico mas de olhar calmo e sorriso fácil, que chegou com um caminhão cheio de ferramentas e sacos de ração para os animais. Ele havia herdado a propriedade e se mudou para lá, afastado da cidade para recomeçar a vida. Gabriel não sabia muito sobre a vida no campo, mas estava decidido a aprender.
Na primeira vez em que o vi, eu estava no portão de minha chácara, ajeitando o arame farpado que cercava o portão. Gabriel, com uma caixa de ferramentas na mão, se aproximou.
— Olá, vizinho! Precisa de ajuda com isso? — Me perguntou com um sorriso amigável.
Olhei pra ele surpreso com o cumprimento e ao ver seu sorriso largo e seu peito forte e másculo naquela camisa xadrez com botões abertos senti um calor estranho se espalhando pelo peito.
— Não, obrigado. Mas se precisar de alguma coisa pode me chamar — respondi, um pouco tímido, já que não estava acostumado a interagir com novos vizinhos.
— Eu sou Gabriel, aliás — disse o homem, como se quisesse quebrar o gelo. — Acabei de me mudar para a chácara ao lado.
Senti uma leve ansiedade. Ficamos alguns segundos em silêncio, como se ambos procurassem uma maneira de continuar a conversa, mas então Gabriel quebrou a quietude novamente.
— Eu... nunca trabalhei com animais. A minha ideia era começar com os cavalos, mas não tenho a mínima ideia de como cuidar deles. Você saberia me ensinar?
Travei e por um momento olhei para o horizonte, como se estivesse tentando decidir algo. Mas havia algo em Gabriel, uma inocência misturada com sensualidade, que me fez sentir vontade de ajudar.
— Eu posso te ensinar. Tenho alguns cavalos aqui. Se você quiser, posso te mostrar como cuidar deles. Mas você precisa de paciência, cavalo não é igual a qualquer outro bicho.
Gabriel sorriu e se disse grato.
— Claro! Eu tenho paciência. E seria bom ter alguém para me ensinar.
Nos dias seguintes, Gabriel e eu começamos a passar mais tempo juntos.
Eu não era uma pessoa muito sexual. A minha vida tinha sido toda ali naquela chácara, cuidando dos meus avós eu fui a escola até o ensino médio e depois foquei na vida rural. Nós moravamos muito no interior. E estava com 19 anos naquela altura e eu decidi seguir pela vida do campo mesmo. E como eu tinha muitas responsabilidades com meus avós, com a chacara e os animais eu ainda não tinha pensado muito em ter uma vida sexual ativa. Eu nem sabia que eu gostava de homem. Não até eu conhecê-lo.
Eu ensinava Gabriel a alimentar os cavalos, a escovar os animais e a cuidar do pasto. Ele, por sua vez, trazia notícias da cidade, compartilhava suas histórias e me mostrava músicas e vídeos. Havia algo de gostoso nas conversas que tínhamos.
Uma tarde, enquanto cuidavamos dos cavalos, observei Gabriel montando um dos animais pela primeira vez. Era uma cena simples, mas algo em seu coração se apertou. Ele nunca tinha visto ninguém se dedicar tanto a aprender e a fazer tudo com tanto carinho.
— Você... está indo bem — falei com um sorriso timido e ele respondeu com satisfação.
— Acho que já posso começar a cuidar sozinho, não é? — perguntou Gabriel, rindo levemente.
Eu me aproximei mais e dei um leve tapinha na lateral do cavalo e Gabriel se assustou com o movimento que o cavalo fez.
— Talvez. Mas lembre-se: a paciência é o segredo. E o respeito por eles. Eles sentem tudo.
Nós estávamos nos conhecendo cada vez mais. A amizade que começou com ajuda nas tarefas diárias foi se tornando algo mais profundo, algo que ambos sentiammos, mas talvez não sabíamos como expressar.
Quando chegou a noite, após um dia longo de trabalho, Gabriel me convidou para beber um pouco de vinho em sua casa. A luz suave da fogueira iluminava nossos rostos enquanto estavamos sentados à mesa, os copos cheios e as risadas preenchendo o ambiente.
— Você gosta de viver aqui, não gosta?
— muito — respondi apenas isso. Mas quando olhei para o Gabriel, algo mais se fez claro. A suavidade do campo, a tranquilidade da vida simples, e a presença de Gabriel ao meu lado. Tudo fazia sentido, mais do que ele jamais imaginou. Agora eu começava a entender o que faltava para eu achar minha vida ali completa.
Gabriel sorriu e se inclinou para mais perto de forma natural. Me olhou nos olhos, e naquele momento, as palavras foram desnecessárias. O campo ao redor deles parecia se silenciar, como se o mundo inteiro estivesse esperando. Gabriel era um homem completo, másculo, sedutor, puro, com um charme de enfeitiçar.
— Acho que finalmente entendi o que o campo realmente oferece — disse Gabriel baixinho. — É aqui que encontrei a paz. E você, tem sido uma parte disso.
Sorri mas minha cara queimava de vergonha e timidez.
— Eu também sinto o mesmo.
E, naquele silêncio, a gente soube que estava começando algo novo na nossa relação. Algo mudou dentro de mim e eu passe a sentir um desejo carnal que eu nunca tinha sentido antes. Eu estava finalmente sentindo algo sexual por alguém, tesão mesmo sabe, e isso era novo pra mim.
Ele me perguntou - é perigoso andar de cavalo a noite? Eu disse - não, nenhum pouco. O que está pensando?
Gabriel disse - queria que você me levasse para um passeio. Hoje quando montei a primeira vez vi que ainda não tô pronto. Acho que você vai ter que me guiar.
Virei meu copo peguei a mão dele e fui em direção a baía dos cavalos. Eu nem reparei o que estava fazendo mas fui o caminho todo segurando ele pela mão.
Preparei a sela do cavalo, montei, e bati atrás mandando ele subir.
Gabriel montou e eu saí com o cavalo devagar. Ele me segurou pela cintura e meu corpo todo se arrepiou de uma forma que eu nem sabia que era possível.
Nessa hora eu dei um tranco no cavalo para ele andar mais rápido e fui abraçado. Nessa hora eu descobri uma coisa: eu ia dar para o Gabriel. Quanto mais o cavalo trotava mais a gente se esfregava. Gabriel estava com o pau estourando dentro da calça quando num movimento houve um encaixe perfeito do seu pau na minha bunda virgem, e não deu mais pra disfarçar. Ele deu uma respirada profunda e um gemido próximo ao meu ouvido. E disse baixinho - desculpe por isso, é involuntário. É por causa da bebida. Não quero te desrespeitar.
Eu tomei um impulso de coragem e respondi - não tô me sentindo desrespeitado. Pena que é por causa da bebida. Queria que fosse por minha causa.
É por sua causa. Culpei a bebida pro caso de você não estar gostando.
- Eu estou. Só não sei o que fazer a partir de agora.
- você nunca fez sexo, né?
- nunca - respondi.
Gabriel colou no meu ouvido e disse com a voz mais sexy, grossa, masculina que eu já ouvi em toda a minha vida: se você deixar eu te ensino a cavalgar. Você me ensinou a andar a cavalo e eu quero te ensinar a montar num homem.
Eu não sei o que aconteceu. Aquilo tinha acendido algo que eu não sabia que existia dentro de mim. Eu só empinei muito a minha bunda e rebolei no seu pau. Pedi pra ele - promete que não vai me machucar?
Gabriel me abraçou ela cintura, deu um beijo na minha orelha e disse: não posso te prometer isso. Vai doer, você é virgem, meu pau é pau de macho de verdade, é grande, é grosso, é cabeçudo. É um pau que vai fundo. Mas você vai descobrir que também é gostoso quando dói um pouquinho.
Entende?
- sim, entendo.
- eu vou te machucar com carinho. Vou devagar, vou com amor, mas ainda assim vai doer um pouco. Porque seu cuzinho é virgem. E eu sou um cavalo. Mas te prometo que vai parar de doer, quando mais vezes você cavalgar menos vai doer, vai chegar o dia que só vai dar prazer.
- então a gente vai fazer mais vezes?
- é claro. Você acha que eu estou te conquistando a todo esse tempo pra te comer só uma vez?
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