O conto é real, mas resolvo fazê-lo em terceira pessoa. Acabei usando o meu nome real, mas só notei quando estava no final, então finjam que nada aconteceu kkkk.
Robson, um jovem de 21 anos, sempre teve uma certa curiosidade e fascínio pelo desconhecido, especialmente
quando se tratava de prazeres carnais. Ele nunca havia experimentado algo realmente intenso e excitante, até o
dia em que conheceu Janaína, a dentista que mudaria sua percepção sobre o sexo para sempre.
Era uma tarde quente de verão quando Robson, com uma dor de dente latejante, adentrou a clínica
odontológica. O ambiente era calmo e perfumado, com uma música suave ao fundo. Ele foi recebido por uma
assistente, mas seus olhos imediatamente procuraram pela figura que o havia atraído até ali. E então ele a viu,
Janaína, a dentista que cuidaria do seu problema.
Janaína tinha 34 anos, mas sua beleza era atemporal. Cabelos loiros sedosos emolduravam seu rosto delicado,
com lábios rosados e um sorriso que poderia derreter até o mais duro dos corações. Seu corpo era escultural,
com seios fartos e firmes, uma cintura fina e quadris largos, que balançavam suavemente a cada passo. Robson
sentiu seu coração acelerar e uma sensação estranha em seu baixo ventre, como se algo despertasse dentro
dele.
A consulta começou de forma rotineira. Janaína examinou a dor de dente de Robson com cuidado e
profissionalismo. Seus dedos delicados tocavam sua boca, e ele sentia um arrepio a cada contato. A proximidade
com aquela mulher era quase sufocante, e ele mal podia acreditar que estava ali, tão perto de alguém tão
desejável.
Enquanto ela trabalhava, Robson não conseguia tirar os olhos dos seios fartos de Janaína, que se moviam
suavemente sob a bata branca. Ele imaginava como seria tocá-los, senti-los contra o seu corpo. A respiração de
Robson acelerou, e ele percebeu que estava tendo uma ereção. Sentiu-se envergonhado, mas ao mesmo tempo,
queria que Janaína o notasse, queria que ela soubesse do efeito que estava causando nele
De repente, Janaína se inclinou sobre ele, seu perfume suave invadindo as narinas de Robson. Ela segurava um
espelho pequeno, mostrando-lhe o dente problemático. Robson mal conseguia prestar atenção na explicação
dela, hipnotizado pelos lábios carnudos que se moviam a poucos centímetros do seu rosto.
"Você vai precisar de um tratamento mais intensivo", disse Janaína, sua voz suave e aveludada ressoando na
mente de Robson. "Vou ter que fazer algumas radiografias e talvez um canal. Mas não se preocupe, vou cuidar
de você."
Robson assentiu, incapaz de formular uma resposta coerente. A ideia de passar mais tempo com aquela mulher o
deixava ansioso e excitado. Ele queria que ela o tocasse, queria sentir suas mãos habilidosas explorando não
apenas sua boca, mas todo o seu corpo.
Janaína notou o olhar intenso de Robson e um sorriso malicioso surgiu em seus lábios. Ela sabia do efeito que
causava nos homens, e adorava brincar com isso. Levantou-se e, enquanto se dirigia à porta, disse: "Vou
preparar a sala de raio-x. Fique à vontade para esperar aqui."
Sozinho na sala, Robson respirou fundo, tentando acalmar seu desejo crescente. Ele olhou ao redor, procurando
algo que pudesse distraí-lo. Foi então que notou uma pequena câmera escondida em um canto da sala. Curioso,
ele se aproximou e percebeu que estava ligada, transmitindo imagens para um monitor em outra sala.
Robson ficou intrigado. Será que Janaína estava o observando? A ideia de ser espionado por aquela mulher linda
o excitava ainda mais. Ele decidiu esperar e descobrir.
Minutos depois, Janaína retornou, carregando alguns equipamentos. Ela notou o olhar curioso de Robson e
sorriu. "Pronto para as radiografias? Vamos lá."
Robson seguiu-a até outra sala, onde ela o posicionou cuidadosamente para as imagens. Enquanto ajustava as
máquinas, seu corpo se movia sensualmente, e Robson mal podia desviar os olhos. Janaína parecia estar ciente
do seu olhar, e isso a divertia.
"Vou precisar que você fique bem quietinho aqui", disse ela, sua voz baixa e sedutora. "Qualquer movimento
pode estragar as imagens."
Robson assentiu, incapaz de falar. Janaína saiu da sala, e ele ouviu o clique da porta sendo trancada. Ele estava
sozinho, mas sabia que estava sendo observado. A excitação crescia a cada segundo.
De repente, a voz de Janaína soou pelos alto-falantes. "Está tudo bem, Robson? Consegue ficar quietinho para
mim?"
Robson engoliu em seco. "S-sim", respondeu, sua voz trêmula.
"Ótimo. Agora, vou precisar que você tire a camisa e fique deitado de barriga para cima."
Robson obedeceu, sentindo-se exposto e vulnerável. A câmera estava ali, observando cada movimento.
"Perfeito", disse Janaína. "Agora, relaxe e respire profundamente.
Robson fechou os olhos, tentando controlar sua respiração. Sentiu as mãos de Janaína em seu peito, ajustando
sua posição. "Isso, respire fundo. Você é um paciente muito obediente."
As mãos de Janaína deslizaram pelo abdômen de Robson, fazendo-o arfar. "Vou precisar que você relaxe ainda
mais. Deixe seu corpo responder naturalmente."
Robson sentiu as mãos dela descendo, acariciando sua virilha por cima da calça. Ele estava endurecendo
novamente, e Janaína parecia saber exatamente o que estava fazendo.
"Você é muito sensível, não é, Robson? Vamos ver o que podemos fazer sobre isso."
Janaína desabotoou a calça de Robson, expondo sua ereção pulsante. Ela sorriu ao ver o desejo evidente em
seus olhos. "Você é um garoto muito bem dotado. Aposto que adora quando as mulheres o notam, não é?"
Robson não conseguiu responder, apenas gemeu de prazer quando Janaína envolveu sua mão em torno do seu
membro, começando a masturbá-lo lentamente.
"Você gosta disso, não gosta? É um garoto muito safado, querendo ser tocado por mim."
As palavras de Janaína eram como uma droga, estimulando ainda mais o desejo de Robson. Ele queria mais,
queria sentir tudo o que ela tinha para oferecer.
Janaína ajoelhou-se entre as pernas de Robson, sua boca se aproximando do membro pulsante. "Vou te dar um
gostinho do que está por vir", ela sussurrou, antes de envolver os lábios em torno da glande, sugando
suavemente.
Robson gemeu alto, sentindo uma onda de prazer percorrer seu corpo. Janaína o observava pelos monitores,
sorrindo enquanto o prazer se espelhava no rosto dele. Ela sabia como controlar aquele jovem, sabia como
levá-lo à loucura.
A boca de Janaína trabalhava com habilidade, subindo e descendo pelo membro de Robson, enquanto suas mãos
massageavam seus testículos. Ele se contorcia de prazer, sentindo-se à beira de um orgasmo.
"Não vá tão rápido, meu querido", disse Janaína, interrompendo o movimento. "Ainda temos muito o que
explorar."
Robson gemia de frustração, mas ao mesmo tempo, queria prolongar aquele momento. Janaína se levantou, sua
bata branca agora aberta, revelando seios fartos e rosados.
"Vamos ver o que mais você gosta", disse ela, aproximando-se de Robson.
Janaína beijou-o profundamente, sua língua explorando a boca dele. Robson respondeu com paixão, sentindo o
gosto doce de Janaína. Suas mãos acariciavam os seios dela, apertando-os suavemente.
"Você tem mãos habilidosas, Robson", disse ela, arquejando de prazer. "Mas vamos ver se sua boca é tão boa
quanto.
Janaína guiou a cabeça de Robson para seus seios, sussurrando: "Chupe, meu querido. Deixe-me sentir sua
boca em mim."
Robson obedeceu, sugando e lambendo os seios de Janaína, enquanto ela gemia e se contorcia. Ele sentia o
poder que tinha sobre ela, e isso o excitava ainda mais.
"Você é incrível, Robson", disse ela, ofegante. "Mas ainda não acabou. Vamos ver o que mais você pode fazer."
Janaína guiou Robson para uma poltrona, sentando-se sobre ele, de frente para a câmera. "Agora, quero que
você me observe enquanto eu me toco. Quero que veja o que você faz comigo."
Robson ficou hipnotizado enquanto Janaína deslizava as mãos por seu corpo, acariciando os seios e descendo
até sua intimidade. Ela inseriu dois dedos dentro de si, gemendo alto enquanto se movia sensualmente.
"Isso, Robson, me observe. Veja como você me deixa molhada."
Janaína se inclinou para frente, oferecendo uma visão perfeita de sua intimidade para a câmera. Robson assistia,
fascinado, enquanto ela se tocava com habilidade, levando-se ao clímax.
"Ah, Robson, você é incrível", disse ela, ofegante. "Mas agora é a sua vez."
Janaína levantou-se e, com um sorriso malicioso, libertou Robson de suas roupas. Ele estava exposto,
totalmente à mercê dela.
"Vou te mostrar o que é prazer de verdade", disse ela, posicionando-se sobre ele.
Janaína encaixou-se perfeitamente em Robson, descendo lentamente, tomando-o por inteiro. Ele gemeu alto,
sentindo uma sensação indescritível.
"Isso, meu garoto", disse ela, movendo-se ritmicamente. "Sinta-me, sinta como eu te preencho."
Robson se agarrou aos quadris de Janaína, sentindo cada movimento dela dentro de si. O prazer era intenso, e
ele não conseguia acreditar que estava vivendo aquela experiência.
"Você é incrível, Robson", disse ela, ofegante. "Mas quero mais. Quero ver você perder o controle."
Janaína aumentou o ritmo, movendo-se freneticamente, levando Robson à beira do abismo. Ele sentia as ondas
de prazer se aproximando, e não conseguiu segurar por mais tempo.
"Ah, Janaína!", ele gritou, explodindo em um orgasmo intenso.
Janaína continuou se movendo, sentindo as contrações de Robson dentro dela. Ela também alcançou seu clímax,
gemendo alto enquanto se entregava ao prazer.
Ambos ofegantes, Janaína se deitou ao lado de Robson, sorrindo. "Bem-vindo ao meu mundo, meu querido.
Espero que tenha gostado da consulta.
Robson, ainda atordoado, sorriu de volta. Ele havia descoberto um novo universo de prazer, e sabia que aquela experiência o marcaria para sempre
