O inacreditável acontece - 16

Categoria: Heterossexual
Contém 2522 palavras
Data: 19/01/2025 18:21:36
Última revisão: 19/01/2025 20:58:44

Parte - 16

#Gilcley: Depois de alguns minutos onde ficamos apenas recuperando a nossa condição normal de respiração, eu me virei para a Mabel e fiz um afago em seu cabelo. Ela estava sentada no sofá da sala da Mea, entre o Lucky e eu. As pernas abertas e a xoxota bem inchada e vermelha. Mabel se aproximou e me deu um beijo, muito carinhoso, e falou:

— Amor, eu estou muito feliz mesmo. Pude realizar as minhas fantasias junto com vocês.

Eu apenas sorri, mostrando que estava também satisfeito com a felicidade dela. Mas, como eu a conhecia muito bem, e tínhamos muitos anos juntos, pressenti que alguma coisa havia mudado na Mabel. Não saberia dizer, naquele momento, o que é que me fazia sentir aquilo, mas, algo no olhar, no sorriso, ou até na sua postura, mais relaxada com a sua nudez, indicava que ela estava um pouco diferente. Vi o Lucky se levantar, dar um beijinho na Mabel e pedir licença para ir ao banheiro, ao que a Mea fez sinal de positivo com um polegar erguido. Ela estava na outra ponta do sofá, e viu o Lucky se levantar e sair. O olhar dela cruzou com o meu e notei que ela também tinha percebido algo, assim como eu. Mea deu uma piscadela, e disse:

— Eu não disse que você ia conseguir? Está de parabéns, foi uma heroína.

Mabel olhou para ela, parecia sorrir contente, mas, disse em voz baixa:

— Obrigada. Não teria conseguido sem vocês. Será que o Lucky vai ficar chateado se eu quiser ir para o meu bangalô descansar? Acho que passei dos limites hoje.

Mea sorriu simpática e abanou a cabeça negando. Em seguida falou:

— Não, ele vai respeitar. Ele sabe que já teve mais do que esperava.

Mabel sorriu e me olhou sem dizer nada. Eu fiquei em silêncio, aguardando os movimentos que iriam acontecer. Não dependia de minha iniciativa.

Logo em seguida o Lucky voltou do banheiro, e a Mabel se levantou do sofá e o abraçou. Os dois de pé, nus, na nossa frente. Ela beijou o Lucky na boca, com muito carinho e sussurrou algo em seu ouvido. Eu não escutei o que ela disse.

Ele fez que sim com a cabeça, deu uma olhada para o meu lado, fez um sorriso como de agradecimento, e voltou a dar um beijo na Mabel. Em seguida a Mabel me disse:

— Amor, vamos para o nosso bangalô? Estou precisando de um banho e descansar, estou exausta.

Eu me levantei do sofá, e dei a mão para que a Mea se levantasse também. Ela puxou a Mabel para si, deu um abraço e um beijo em sua boca. Depois desse beijo meio demorado, ela falou:

— Vai descansar, minha delícia. Obrigada por compartilhar com a gente a sua maravilhosa safadeza. Ainda temos muito tempo para aproveitar de tudo.

Em seguida, ela largou a Mabel e colocou a mão sobre o meu ombro, chegou pertinho e me deu um beijinho rápido, antes de falar:

— Meu coroa mais delicioso. Obrigada por tudo. Você é o corno mais autoconfiante que eu já conheci. Parabéns. Um exemplo de marido e um gostoso da “muléstia”. Vai levar a sua putinha para descansar. Depois nos vemos mais tarde. Ainda nem escureceu.

Eu fui me vestindo e entreguei a blusinha e o shortinho para a Mabel. Lucky também vestiu sua sunga, e antes de sair, eu ainda dei uma bela talagada no licor da Mea, dizendo:

— Vou querer aprender como faz esse licor. Gostei muito.

A Mea, sorriu e respondeu:

— Aqui em casa sempre tem. Será sempre bem-vindo para tomar comigo. Traga a sua putinha que a gente aproveita. Se forem bons comigo eu até ensino a fazer.

Demos risada porque entendemos que ela estava apenas brincando, e saímos do bangalô. Lucky deu um beijinho carinhoso na Mabel e se afastou. Eu e ela fomos em direção ao nosso bangalô.

#Mabel: Quando acabei de me sentar no sofá da sala da Mea, ainda amparada pelo Lucky e pelo Gil, senti o tamanho da minha ousadia. Sentei, e a sensação era de como se eu tivesse um ovo grande entalado no ânus. Estava inchado, e dolorido demais. Percebi que ia ter que amargar por uns tempos as consequências de me deixar sodomizar por aquela rola brutal. Meu cuzinho ardia muito. Fiquei com medo de sangrar no sofá e resolvi pedir para voltar ao bangalô com o meu marido.

Quando o Lucky voltou do banheiro, eu me levantei e abracei, falando bem segredado no ouvido dele:

— Você me arregaçou. Estou muito ardida. Não fale nada. Vou descansar um pouco, e mais tarde nos vemos. Obrigada pelo prazer que tive.

Lucky sorriu discretamente e concordou sem nada dizer.

Logo a seguir, nos despedimos da Mea, que foi muito carinhosa comigo, e voltei com o Gil para nosso bangalô.

Logo que chegamos, pedi ao Gil que me ajudasse a tomar banho. Na verdade, eu queria sentir como estava a relação do meu corninho com a esposa safada. Para minha surpresa, o Gil continuava muito carinhoso, atencioso, e calmo, me dando um banho bem tranquilo, me ajudou a lavar meu corpo, enquanto eu lavava o meu cabelo. Ao tocar nas minhas partes íntimas, tive que pedir:

— Com cuidado, corninho, estou bem dolorida. Seja bem delicado.

Gil apenas deu um sorriso meio maroto, e nada disse. Continuou a me ensaboar, com muita delicadeza. Quando já estava me enxaguando, eu vi que ele não ia falar nada, então confessei:

— Amor, estou muito ardida, e dolorida. Vou precisar que você passe creme no meu cuzinho arregaçado, com todo o cuidado, e na bocetinha também.

Gil continuava calado, e me obedecia sem questionar ou dizer nada. Intrigada, resolvi perguntar

— Tudo bem com você, meu corninho? Está quieto. Ficou incomodado com alguma coisa?

Gil sorriu, e respondeu:

— Comigo tudo bem. Com você, pelo visto, vai ter que ficar apenas de voyeur por alguns dias. O Lucky pegou pesado, e deu perda total das suas partes baixas.

Eu olhei para ele, e não consegui deixar de achar graça, embora estivesse mesmo se sentindo bem dolorida:

— Na hora estava uma maravilha! Agora, é que são elas.

Gil me deu um beijinho, e falou:

— Vou cuidar de você, minha putinha. Relaxa. Seu corno está aqui com você na alegria e na tristeza.

Acabei achando graça do jeito gozador dele, e dei risada. Abracei meu marido e saí do banho, pendurada em seu pescoço. Como não amar aquele homem? Ele falou:

— Vamos lá na cama que eu passo o creme.

Ele me levou para a cama, e eu me deitei de bruços, sobre o lençol, com as pernas abertas.

O Gil pegou um pote de creme hidratante e foi fazendo uma massagem suave, entre minhas nádegas, chegando levemente no cuzinho, sem tocar firme. Eu gemia com aqueles toques, que me aliviavam um pouco. Em segundos, minha mente voou para as trocas de ideias com a Selva Maria. Eu disse:

— A Selva tinha dito que você seria um corninho perfeito. A safada é meio bruxa. Como ela poderia saber?

— Experiente, conhecendo você, e com as informações sobre mim que você deu, ela deduziu isso. – Gil respondeu. E continuou:

—Talvez, ela dizendo isso, você ficou mais confiante de se jogar e se soltar.

Meu marido era inteligente e perspicaz. Eu também estava intrigada para saber como ele havia recebido aquilo tudo. Queria ouvi-lo comentar. Então perguntei:

— Amor, me conta. Como você está? O que você sentiu com isso tudo? Ontem no jantar eu era uma esposa fiel e monogâmica e agora, sou essa putinha arrombada que deu em tudo que é buraco um monte de vezes para o Lucky invadir com aquele pau imenso.

Gil deu uma gargalhada. Ele, ainda com um meio sorriso, falou:

— Mais vale uma putinha arrombada bonita, gostosa e que eu possa pegar, do que uma esposa recatada, toda contida, sem coragem de se soltar para ser como ela gostaria, e que eu fico até sem tesão de pegar.

Eu olhei para ele, séria, tentando ver se ele estava revelando ali o motivo de sua impotência, mas o Gil estava com cara de brincalhão. Perguntei:

— Jura? Acha que isso foi a causa da sua impotência?

Gil ficou calado, por alguns instantes, eu pensei até que não fosse me responder. Mas ele respirou fundo e disse:

— Desde que eu a vi se arrumando, no bangalô, me bateu uma sensação esquisita. Você estava linda, deliciosa, apaixonante. Eu sei que sou apaixonado por você. Mesmo excitado pela situação que estava se desenhando, de você dar para o Lucky, e me fazer de corno, o que na fantasia me excitava bastante, naquele momento eu balancei. Senti um ciúme doido, minha pressão até subiu, e achei que eu estava sendo um louco de fazer aquilo. Por duas vezes, meu coração se apertou, enquanto você se maquiava, e por segundos, tive a ideia de parar com tudo. Só de sentir o seu perfume, arrebatador, imaginei o tesão que o Lucky ia ficar, e me bateu, num instante, a emoção da possessividade. Deixar minha querida esposa, que eu adoro, ser possuída e se entregar a um homem que conhecemos exatamente naquele dia. Mas, também notei que você, antes tão cheia de restrições, de censuras, de purismo comportamental, estava mudada, aceitando a aventura, louca para experimentar, e dar para outro macho pela primeira vez. Você estava muito tarada com aquilo. Parecia até alucinada de desejo. Eu sabia que seria uma peripécia sem retorno.

Escutando o Gil contar, senti um aperto no coração, como se por um momento eu pudesse passar pelo mesmo nervosismo que ele poderia ter sentido. Exclamei:

— Ah, amor, você não existe mesmo. Imagino a sua angústia.

O Gil continuou:

— Tinha comigo que, uma coisa daquelas não tem possibilidade de reversão, e se você gostasse de dar para o Lucky, poderia acontecer de querer repetir mais vezes, e ele também. Aí, corria o risco de se tornar mesmo uma putinha devassa e incontrolável, viciada na pica do comedor, ou até de outros comedores, pois eu sabia que você gosta de sexo, e goza muito. Eu sabia e sei o vulcão que você se torna no sexo. E eu naquela fase terrível, estava muito incapaz e impotente. Temia não mais conseguir ser macho viril para você. Por isso, achei que tinha que aguentar e encarar a situação. Você merecia esse esforço e generosidade.

Eu me virei de costas na cama, de frente para o Gil e emocionada, falei:

— Eu sempre vou amar você, em qualquer condição. Imagino que você ficou muito tenso.

Gil então continuou:

— Preciso lhe dizer. Mesmo assim, com um certo frio na barriga, eu achei que teria que passar por aquela prova, e aquela situação, ali naquele lugar, era a melhor. Mantive a nossa combinação e fomos para o restaurante. Eu estava admirado como você tinha incorporado bem aquela atitude liberada, e já estava sem vergonha, mexendo comigo, me provocando, se acostumando até a me chamar de corno. Você já tinha se transformado bastante. E estava decidida. E aquilo me excitava muito também.

Eu puxei o Gil para um abraço, e ele se deitou ao lado, com meio corpo sobre o meu peito. Nos beijamos e eu falei:

— Tenho que confessar uma coisa. Você com esse tesão de corno, de me ver safada, me faz mais excitada. Eu agora, sinto muito mais apego e admiração por você. Antes não imaginava que fosse possível, mas é. E tenho que admitir algo que tanto a Selva Maria como outras psicólogas afirmam. Somos capazes de gostar igualmente de duas ou mais pessoas, sentirmos atração física por elas, até termos sexo e prazer com elas, e isso não atrapalha em nada o quanto eu gosto de cada um.

O Gil sorriu com malícia, e falou:

— Preparando o terreno para dizer que se apaixonou pelo Lucky?

Eu olhei para ele, analisando como dizer o que sentia. Falei num jeito de desabafo:

— Não só pelo Lucky. Pela Mea também. Este lugar é mágico. Amei tudo, nossa liberdade, eles são tão assumidos, verdadeiros, e amorosos, que estou apaixonada. Se pudesse eu não saía mais daqui.

Gil me cutucou:

— Fala, o que sentiu com o Lucky? Gostou muito dele né?

Eu fiz que sim, pensei um pouco, e resolvi ser o mais verdadeira possível:

— Amor, ele me fascinou com seu jeito safado, e ao mesmo tempo seu coração apaixonado e solitário. Ele é um rapaz honesto e bom. Eu me apaixonei pelo desejo sensual e pelo encantamento que ele demonstrou comigo. Eu sinto que amo você ainda mais do que antes, mas agora, sinto que também gosto muito dele, tenho tesão nele também, e ele me desperta uma volúpia safada igual quando nós nos conhecemos. Era um tesão avassalador. Ele é tão bom de sexo como você, e tem um pau miraculoso. Impossível não ficar com tesão só em ver. Adoraria poder ter os dois para sempre comigo. Eu fico pensando quando a gente for embora, vou sentir muita saudade dele também. E da Mea.

Gil me ouviu com expressão calma, um ligeiro sorriso nos lábios. Ele falou:

— Acho que faltam muitos dias para a gente querer antecipar as coisas. Vamos viver um dia de cada vez, e aproveitar. Eu também adorei conhecer a Mea e o Lucky. Acho legal o que ele sente por você e você por ele. Aproveitem. Eu estou aprendendo muito e sou muito grato por ter superado a minha impotência. Mesmo com a limitação da minha idade, me sinto um novo macho, e muito mais seguro de tudo. Acho que o impossível aqui, acontece mesmo, como disse a Mea. Agora, tente descansar, pois tivemos um dia muito puxado.

Eu o abracei forte, e dei um beijo de língua demorado. Agradeci e falei:

— Obrigada corninho. Você é mesmo um corno maravilhoso. A Mea bem que teve muita sorte de tirar umas casquinhas.

Gil deu uma sonora gargalhada:

— Perdeu, parceira, essa você não esperava. A safada da Mea não perdeu a chance, viu que eu estava meio sobrando na parada, e aproveitou. E confesso que me fez muito bem. A safada é muito da gostosa e experiente. E me ajudou a elevar a autoestima.

Na hora que ele falou, eu senti meu peito apertar um pouco. Ciúme sempre aparecia e eu entendi que o Gil também deveria sentir o mesmo em relação ao Lucky. Mas, entendi que enquanto fosse controlável, estávamos bem. Fiquei calada pensando em tudo.

Não percebi que apaguei e peguei num sono profundo. Dormi algumas horas e despertei com um pouco de fome.

Fiquei na cama, pensando no que deveria fazer, quando o telefone celular do Gil recebeu uma mensagem e bateu o sinal. Ele despertou e pegou o telefone, me olhou e vendo que eu estava desperta disse:

— Mea nos chamando para jantar. Está à nossa espera.

Me levantei da cama e sentia o corpo um pouco dolorido ainda. O Gil estava ainda deitado, com o telefone na mão, e eu pensando no que iria usar para ir jantar.

Continua na parte 17.

Meu e-mail:

A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.


Este conto recebeu 42 estrelas.
Incentive Leon-Medrado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 312Seguidores: 789Seguindo: 185Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

Foto de perfil genérica

Um diálogo esclarecedor dos dois, mas ao mesmo tempo ficou uma nuvem sombria, que num futuro próximo,teriam que repensar o que fazer com os novos sentimentos.Parabens Leon....veremos como vão se sair desta.....👏👏👏👏

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom Leon!!!

Primeira conversa com um pouco de tranquilidade do casal e a mulher já manda..."eu me apaixonei pelo rapaz...mas sinto que amo vc ainda mais..."

"Eu fico pensando quando a gente for embora, vou sentir muita saudade dele..."

O cara abriu o coração, falou de como se sentiu, o Qt sua condição o deixava fragilizado (impressionante que é exatamente o que o "causador" aqui sempre disse). Que teve uma HR que entrou quis entrar nessa brincadeira justamente por considerar que não poderia mais satisfazer a mulher.

Ele diz tudo e isso, e ela solta que estava apaixonada pelo rapaz.

Aí qd ele fala algo sobre a mea, ela pensa:

"Na hora que ele falou, eu senti meu peito apertar um pouco. Ciúme sempre aparecia e eu entendi que o Gil também deveria sentir o mesmo em relação ao Lucky."

Sei lá...eu sei que a história precisa de um dinamismo e etc, mas nessa parte vc entender um pouco o que cada um está pensando, atravéz de uma conversa franca deveria funcionar. Eu não consigo ver ela empática com o marido. É uma reação fria e neste momento em que eles deveriam ser um casal, apenas os dois e etc, qual a necessidade de continuar com esse negócio de ficar o tempo todo chamando o cara de corninho e não dando o mesmo cuidado que o cara sempre teve com ele.

Porra...o cara abriu o coração...passou por uma puta barra...sei lá...a mea demostrou muito mais apoio e carinho com o Gil do que a esposa.

Mas...vamo ver o que vem a seguir!!! Mas fico feliz pelo fato de a minha percepção não ser tão ruim sobre a história!!! Os próprios protagonistas deixaram claro.

Enfim...continuo com essa impressão e a conversa e o contato carinhoso que tanto senti falta serviu para ela soltar essa "verdade" na cara do marido. Pelo modo que ele desconversou...vamo ver o que vem por aí.

1 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Manfi, você nunca vai entender pois seu filtro monogâmico impede de sentir da mesma forma. 1. Ela sabe que o marido gosta de ser corno, e fica enaltecendo isso, pois quer agradá-lo, e não ofender. Você vê como ofensa ou humilhação e ela está sendo carinhosamente safada. Ela sabe que chamar de corno e corninho, agrada o marido, (você que sente errado isso) e finalmente, ela está confusa com o fato de sentir atração pelo Lucky e amar o marido. Fala isso para o marido, na busca de ser sincera. Não estava preparada para esse sentimento. Fica confusa e se abre para o marido, não tem nada de frieza na relação. Onde você acha que ela é fria? Realiza: O cara sempre quis que ela fosse liberal, queria ser corno, se sente excitado com isso. Quando ficou impotente, achou que estava ajudando a mulher a se satisfazer com um pau amigo. E deu força para que ela tivesse coragem de se soltar. Com a ajuda da sua terapeuta e amiga, Mabel já tinha sido aconselhada a experimentar. Ela assume, com a concordância do marido. QUAL É A GRANDE DÚVIDA QUE VOCÊ AINDA TEM? Amigo, eles estão se entendendo, aprendendo, maravilhosamente bem, nunca tinham passado por isso, e o fato de sentirem algum ciúme, é totalmente natural e compreensível. 99% por cento dos casais que praticam esse tipo de relação aberta, sente sempre um frio na barriga e um certo ciúme, pois a ligação afetiva do casal sempre está sendo testada e colocada à prova. Desenhei para você? Agora, vem cá e me diz: Você fica lendo esses contos de ficção, (dos bons autores de contos de ficção do site que você tanto admira) e ainda não percebeu que na ficção, tudo é fabricado para causar o efeito desejado no leitor? NÃO É REALIDADE! ESSE É O GRANDE PERIGO. Quando temos contos com base real, aparecem mais contradições e dúvidas, pois as pessoas (personagens) não são programadas e são sujeitas a instabilidades. Isso que é legal na vida real. Na novela o autor manipula como quiser. Na história real não dá sem trair a história que foi contada. A Mabel fica insegura com a Mea em relação ao Gilcley, porque a outra é mais experiente, mais vivida, mais empoderada, gostosa como ela, e a Mabel percebeu que o marido admira a Mea, e sente até um bom tesão nela. Tanto que a recuperação da impotência aconteceu com a Mea. A Mabel como mulher é muito mais sujeita e ter essas inseguranças. O resto você vai ter que ler.

0 0
Foto de perfil genérica

Meu caro, justamente por ser real que me fascina a sua história. Acho que falei isso, mas volto a reforçar.

E isso me motiva a ler e tentar assimilar sua história muito mais do que apenas um conto erótico que uso para me excitar ou algo do tipo. Com todo o respeito, vc não consegue entender essa contradição nas suas respostas. Vc espera que o leitor simplesmente aproveite toda a safadeza das cenas que vc escreveu, mas ao mesmo justifica possíveis equívocos e ou desvio de condutas de seus personagens no fato da história ser real.

Eu sei que a história é real (quer dizer, eu sinceramente comprei essa informação)...por isso que tento avaliar e refletir sobre a história muito mais do que um simples conto erótico ficcional.

Vamos voltar no tempo, meus princípiais apontamentos, como o que te fato fez o Gil reagir daqueles formas por duas vezes, e associar essa reação a seu probleminha de ereção e como o fato de ver a esposa tão satisfeita com o rapaz o deixou com o psicológico abalado.

Depois o fato dela estar se apaixonando pelo rapaz, o que ela nunca escondeu e como ela lidou com o que aconteceu com o Gil desde sempre.

Vc disse que a gente não pode usar o "e se", mas você percebe que em sua própria resposta, vc concorda que grande parte da reação positiva do Gil a tudo que aconteceu, inclusive a recuperação de um pouco de auto estima e de sua ereção, se deve a mea.

E não é que a Mabel está alheia ao que está acontecendo com o Gil do ponto de vista psicológico, ela simplesmente sempre demonstrou estar ciente mas nunca de fato demonstrou ter o cuidado e a empatia em relação a isso com ele.

Vc perguntou no pq falei sobre a frieza dela com o Gil. Qual foi a reação dela qd ele abriu seu coração sobre seus sentimentos em relação ao que aconteceu e sentiu e o modo se sentiu inclusive por conta de seu problema. Não adianta a gente minimizar esse problema, uma dos motivos do título é exatamente essa recuperação dele, ou não??

Vc percebe todo o cuidado do Gil com ela o tempo todo. E qd ele necessitou de um cuidado, algo simples, uma afago, um pouco de carinho, compreensão, ela não entregou isso e ele. Na primeira vez que ele saiu e reagiu daquela forma, ela o repreendeu. Da segunda vez ela mal tocou no assunto. E mesmo qd sentiu algo parecido, ela citou que finalmente entendeu o que ele sentiu mas o que disse ou fez a respeito?

Nesta conversa de agora. Logo após o cara abrir o coração, ela respondeu falando que estava apaixonada pelo rapaz, e que não sabia com iria viver sem a presença dele e etc.

Enfim...eu mantenho a impressão. E, sinceramente, o bom da história ser real é que o desenrolar dela comprova muitas das impressões que eu tive e fui refutado pq "minha mentalidade monogâmica não é capaz de entender...". Acho que a minha reflexão da história condiz com a reflexão dos personagens. Mas...vai me dizer que o Gil não desconversou qd ela falou que talvez iria querer ter o o rapaz junto com eles e etc...na próxima vamos ver o que ele pensa a respeito realmente, ou não... veremos...

1 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Manfi. Desconsigo ser entendido. Então fica assim. Você interpreta ao seu jeito, e tira suas conclusões. Ótimo. Eu, quando recebi a história, não senti isso que você sente ou sentiu. Então, eu não sei mais como lhe explicar. A leitura que você fez da história contada, levou-o a interpretar desse seu jeito. Está ótimo. Ponto. Tentei mostrar que você está equivocado, mas, na verdade, eu que estou errado, e você certo. Leia e entenda como achar que deve. Nada mais posso fazer. Você parece querer entender mais da relação do casal do que eles mesmos. Um casal que está junto a muitos anos. Tem coisas que só eles sabem e entendem por que o fazem e como sentem. Você sente do seu jeito. Tá certo. Bola pra frente. Obrigado por seu interesse genuíno na história.

0 0
Foto de perfil genérica

Meu amigo. Eu não tenho a intenção de estar certo ou errado. Muito pelo contrário, se tem alguém que não tem medo ou receio de mostrar não ser o sabichão sou eu.

Tanto que reconhecer os erros e possíveis falhas me faz não ter receio de solicitar a ajuda.

É só minha impressão, minha opinião sobre a história. Repare que nem tento mais tentar entender, fazendo perguntas e etc...eu poderia ler e deixar essas opiniões dentro de minha cabeça, com ctz!

Acho necessário? Não...até pq nunca faltou elogios e admiração de minha parte.

Mas...não irei prosseguir com algo que te aborreça apenas por birra ou algo do tipo.

Seu texto está impecável como sempre. Sua história é fantástica. Minhas impressões a respeito ficará guardado. Fique tranquilo. Apenas realmente agradeço pela belíssima história. E não estou falando isso com nenhum tipo de intenção... simplesmente agradeço pela história.

Ótima noite

0 0
Foto de perfil de MaraPoO

Enc­ontre uma garota gostosa para fazer sex­o

Transições par­a o­ site 🔞👉 w­w­w.­x­­hot.pro

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Muito cuidado com este link. Malicioso. Site que meu McAfee identificou como danoso para o dispositivo. Alto risco.

0 0
Foto de perfil de Hugostoso

Parabéns meu amigo, vc e PHÓDA!

👏🏼👏🏼👏🏼👊🏼👊🏼👊🏼👊🏼

1 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Samas

Legal ver a interação e top cumplicidade do casal mesmo depois de tudo .Leon os trechos abaixo tem pequenos erros :

1-Logo eu( que ).chegamos, pedi ao Gil que me ajudasse a tomar banho.

2-Comigo tudo bem. Com você, pelos vistos( visto) , vai ter que ficar apenas...

1 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível


xvdeos o meubarastocontoerotico eu namorada mae e tiodançando com mamãe coladinho contos eroticosXvideo chupou o eletricista e tomou choqueContos de casadas sendo estrupadas no morro baile funkcontos fantasias anal pinto monstro/texto/20160619video porno amor virei corno que deliciaxxxxvedeo minha tia mi chama pra durmi mais elasó no cu HD pau grosso e leitecasa dos contos dei meu cu e meu xoxotao inchado por rola sou putona taradacontos gays de incestos- machos maduros x meninos ninfetos.comconto erotico enteada safada assediandopai vai no quarto da filha gostosaxxvideoxvideo de prono da cigarraaronbarao cu d vadiajuliana gostosacontoseroticos minha mae traiu meu pai e eu tambem cominamorada foi amarada e varios caras fuderao elaevangelicas encochadas nos transportes publicos contos e videosmenininha da manhã romilson batendomotorista uber estupra piranha contos eróticosxvideo porno esposa americana traino o marido americano ela traino dano o cuconto erotico caseiroPornô homem músculosó fodendodpvaginalvizinha estrupadaviolentamenteconto gay A picona torta do negao tonhao arregacou meu cucoroa de camiseta de ceda gostosafui nas ferias em casa de meu tio transformado num viado puta do meu tio safadocontos eróticos gay ESCRAVO DO MACONHEIROcontos porno casadas de vestido encoxadas por meninoscontos eroticos de nois dois enrrabadostemto core mais eu pegeibrasilera xvideoxvideo historias de sexo de mulheris jantanoscontos eiroticos leilapornConto porno da pequena solange/dia/2008/11/21/o fotografo da minha rua contos eroticoshomens chupando gksconto erotico alinecontos gay babydool maeconto erotico gay travesti velha esculachada por negaocontos eroticos meu enteado e sua maeflagrei minha irmasinha cagando na pica do visnovinhas.abrir.buzenta/tema/quase%20virgemcontos eroticos tentei fugir mas fui estupradaboquete travesticonto erotico cheirando a cuecaXVídeos pornô padrasto comendo enteada ela me procurou e eu não resisti vídeo brasileirocontos eroticos debutantemulher com aberada da buceta toda esticada pra filha verconto titiocomeu meu cu no natalpiroquinha durinha contostia doida dançando o créu sem sutiã na frente do sobrinhoxxx negao erebenta as novinhadata zarad xxxvedioMe arrumei para meter com.outro e o corno sabendomãe chega do serviço e faz a sua filha dando o c****** no XVídeo ela ainda virgem nunca tinha dado minha b***** nem um pouquinho e ela Fraga fica Vista irritada e entra na bagunça/texto/2022041125contos erotico com genro no onibus mgApostareiacontos erotico,meu genro me enrrabou dormindoxvidios10 filho gosando no cu da mae gostosacontos sobre chantagiei minha tia e q comipassinho dos pirocudos de bhcontos eiroticos leilaporn/texto/201601267/denunciahomem idoso faz troca troca anal contospapai tirou sangre do cu da filinha peituda ponuwww.bucetacabeludaminhamulher.com/texto/2014021135