A Névoa, 20

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2102 palavras
Data: 02/01/2025 11:41:19

20. Carinha de Coitado

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Toda a família reunida na sala da suntuosa cabana. Finn, o velho esquisito, no centro da meia-lua, havia passado por mais um interrogatório exaustivo. Agora, depois de tantos esclarecimentos, ele fazia uma ligação internacional perante todos, em viva-voz, naquele celular especial, o único que funcionava ali. Todos prestavam atenção em cada palavra daquele diálogo e Finn terminava a ligação, satisfeito:

- Obrigado, Carlos, eu te devo uma! - ele desliga aliviado e, em seguida, continua: - Pronto, pessoal, está feito! Vocês conhecerão a ilha! - sorrindo pela primeira vez em tanto tempo.

Naturalmente, antes de chegarem a esse ponto, que parecia pôr fim àquela discussão, Finn contou para todo o grupo a história que antes contara apenas a Leandro e Henrique no pé da montanha, além de, é claro, responder às mais diversas perguntas que surgiram de todo o grupo. Somente depois de passarem pelas mais variadas emoções - estranhamento, desconfiança, curiosidade, surpresa, espanto e medo -, a família pôs à mesa aquela proposta ousada, de conhecerem a tal ilha. Por fim, depois de muitos debates, concordaram em fazê-lo, ainda que receosos.

É verdade que para todos os presentes, transarem entre si já era algo normalizado; mas ainda assim, por serem pais e mães responsáveis, Henrique e Cinthia, e Leandro e Kátia se preocupavam, pois, mesmo que o discurso de Finn explicasse tudo sobre aqueles dias de cabana, ainda assim era uma história bizarra e exigia muita cautela.

Entretanto, para os jovenzinhos tudo aquilo era empolgante e divertido demais. Eles só viam histórias assim em filmes, nunca se imaginaram participando de algo tão louco, secreto e excitante. Alex, Flávia, Nathalia e Franciele sabiam que nunca mais em suas vidas teriam outra oportunidade de viver algo tão doido e intenso e, por isso mesmo, não queriam perder a chance. Foram, portanto, os grandes responsáveis por convencer os mais velhos.

Já passava bastante da meia-noite e o assunto parecia ter chegado ao final...

- Finn, você está liberado. Já tomamos nossa decisão. Conheceremos esse lugar que você diz ser tão bom. Você já pode voltar à sua casa - assegurava Leandro, bem cansado.

Porém, durante toda a reunião, Finn observou que a safra de mulheres ali era da mais alta qualidade e seu tesão era crescente, ainda que disfarçado.

Desde que chegara àquela cabana, trazido à força por Leandro e Henrique, Finn viu coisas bem interessantes, pois, logo em sua chegada, as garotas estavam se vestindo no campo de futebol depois da foda com Alex, o que deu ao velho tarado uma boa visão preliminar:

. Flávia, a palmeirense, soltava o cabelo como num comercial de shampoo e puxava o shortinho branco do time um pouco para baixo, para que não marcasse tanto a buceta. A camisa alviverde, que estava à altura do umbigo assim permaneceu. Mesmo de relance, Finn marcou bem a imagem.

. Nathalia se embananou todinha vendo o desconhecido chegar, tentando vestir rápido o shortinho do Santos. Toda atrapalhada, permitiu ao velho vê-la em sua calcinha de renda, preta e minúscula. Uma visão deliciosa.

. Franciele estava inteiramente nua quando o velho franzino chegou, mas evitando uma cena cômica como a da irmã, que tropeçava e desequilibrava sozinha, vestiu com toda a elegância o shortinho vermelho do São Paulo, seguida da camisa tricolor, apenas tomando o cuidado de ficar de costas para quem passava. Naturalmente, Finn adorou ver aquela bundinha gostosa e pelada.

. Cinthia, quando saiu do quarto assustada para saber do que se tratava o burburinho lá fora, apenas se enrolou na toalha de banho rosa-escuro, o que fez realçar suas coxas grossas e chamava atenção para seus melões macios e bem apertados na toalha. Foi um banquete para os olhos do velhinho com cara de coitado.

. A primeira coisa que Kátia viu na frente foi um biquíni preto qualquer, e assim se apresentou, como se tivesse acabado de sair da piscina. Finn a considerou a mais bela e gostosa entre todas e se controlou para não ter uma ereção quando a viu.

Todas permaneceram na longa sessão de interrogatório com esses mesmos trajes, do início ao fim, fornecendo involuntariamente inúmeras visões deliciosas ao velho safado, seja quando elas se levantavam mostrando a periquita apertada no shortinho, ou quando alguma gesticulava fazendo os seios tremerem, ou quando abaixavam, mostrando um pouco mais do decote, ou até mesmo quando uma delas saía para buscar um copo d'água, exibindo a bunda.

Por sorte, aquele interrogatório tinha terminado muito bem, inclusive com aquela ligação para Carlos, que trouxe certo alívio a ele.

- Finn, você ouviu? Você já pode ir embora - reforça Henrique - Não há mais motivos para segurarmos você aqui. Eu vou te levar à sua casa.

Então Finn sabia que devia avançar em sua "pesquisa". Precisava saber se o que estavam experimentando naquela cabana era mesmo tão parecido com a ilha. Ele precisava fazer esse teste, senão morreria de curiosidade. Era arriscado, mas necessário. Afinal, Finn, além de safado era um cientista.

- Bem, eu estive pensando - ele olha para Leandro e Henrique - Vou perguntar só uma vez, mas não achem estranho o que eu vou pedir, ok?

Todos olhando para ele, curiosos com o velho. Ele continua:

- Tudo bem se eu dormir aqui e aproveitar para comer a bunda de suas esposas e as bucetas de suas filhas? Eu vi que elas são muito gostosas, e... bem, elas devem ser umas putas, eu ia adorar foder cada uma delas.

TIC TAC, TIC TAC, TIC TAC, era possível ouvir o som do relógio de parede no outro cômodo.

"Será que exagerei? Ai, caralho... Mas preciso saber se isso aqui é tão parecido com a ilha mesmo!"

Ele continua, sem retroceder:

- ...Seria uma forma legal de iniciarmos nossa amizade, não? Eu fodendo o rabo dessas vagabundas... Não acham? - dizendo na maior normalidade

Leandro ia tomar a palavra mas pausou, confuso:

"Hum... Ele nem é parente e quer comer a bunda da minha mulher? Isso é um pouco demais, não? Comer a buceta das minhas filhas até que vai, acho que não teria problema nenhum, mas... da minha esposa? Aí já é demais... Ou não?"

Henrique também se refreava:

"O cara deve estar há meses sem foder uma buceta, claro que ele quer foder nossas esposas e filhas... Bom, eu não vou dizer nada, mas sinceramente não vejo problema nenhum nisso."

Alex não sabia o que pensar:

"Esse velho é muito folgado! Uma punheta seria normal, isso não se nega a ninguém. Se ele tivesse pedido uma chupetinha para elas, eu também entenderia perfeitamente, mas gozar na buceta delas é muita folga... Mas talvez eu esteja errado, sei lá".

Flávia se levanta, tira o shortinho do rego sem disfarçar (embora com certa dificuldade, porque estava bem socado) e toma a frente, vendo que todos estavam em silêncio:

- Ih, que machismo é esse, hein!? Agora são vocês que decidem se a gente deve dar ou não??? A buceta é nossa, sabiam!?

- Isso mesmo, Flávia! - tia Kátia se levanta em apoio, arrumando as taças do biquíni preto - Vocês homens são uns hipócritas! Se em vez de esse senhor fosse uma loira peituda pedindo para dormir aqui, pedindo para dar a buceta para vocês, duvido que iam pensar duas vezes!

Aí começa o burburinho:

"É verdade!"

"Falou tudo!"

"Homem é tudo assim mesmo, que raiva!"

Leandro tenta se esquivar:

- Calma, gente, calma! Em momento nenhum eu disse que ele não podia foder com vocês. A questão é que...

- A questão é o quê, pai!? - Nathalia se une à força feminina cruzando os braços, realçando assim os peitinhos duros - Coitado desse senhor, ele também precisa gozar, ele é homem como vocês! E nós também temos curiosidade, sabia? Curiosidade de... - olhando para as outras mulheres, buscando apoio - ...curiosidade de transar com um velhinho!

Henrique tenta ajudar o cunhado:

- Meninas, vocês estão exagerando! Lógico que o Finn vai comer a buceta e a bunda de vocês, a gente não disse o contrário! Só estamos dizendo que...

- Não tem o que dizer, pai - Flávia retoma, retirando mais uma vez o shortinho do cu -, ele é da tal ilha, isso é normal para ele! E pra falar a verdade, para nós também é! Poxa, eu quero saber como é transar com um total desconhecido, não tenho esse direito? Ele só quer gozar um pouco na nossa buceta, oxi! Grande coisa!!!

"Puta que pariu, isso está muito parecido com a Ilha! Viva a ciência! Kkk" - comemora Finn internamente, fazendo uma incrível cara de coitadinho

Cinthia complementa:

- É isso mesmo, filha! E não apenas na nossa buceta, mas no nosso cu também! Qual é o problema? O cu é nosso! E... eu também queria saber como é dar o cu para um desconhecido! - um pouco tímida, mas corajosa.

- E no nosso rostinho também! Eu quero no rosto, tá, Finn??? - pede Nathalia, toda sorridente, já consciente que ganharam a discussão

- E eu quero nos seios!!! rs. Quero bastante porra para espalhar neles como se fosse bronzeador! rs - pede Fran, fazendo o movimento com as mãos, simulando o gesto, toda feliz

Kátia se antecipa:

- Finn, quero ser a primeira a cair na sua pica! Faz tempo que não sou comida aqui! Quero que você soque na minha boca, coma minha buceta e goze no meu cu! faça tudo! Me vire do avesso!

As moças logo cercam Finn, bem animadas e excitadas. Os outros homens se entreolham, admitindo que precisavam dar espaço às mulheres. Então eles disfarçam e seguem para a cozinha, para um alinhamento de ideias:

- É, parece que elas gostaram do Finn, hein? - começa Alex.

Henrique chega ao lado:

- Sim, ele soube se fazer de coitado... Mas eu não ligo, sinceramente. Passamos o dia na casa dele e isso foi bem cansativo, agora eu só quero dormir. Deixa o velho gozar em paz, gente, rs

- Você tem razão - concorda Leandro -, eu também estou exausto. Vou tomar um banho e ir pra cama. Acho que o velhinho consegue dar conta daquelas sem-vergonhas, rs

Apesar de não estar cansado como o tio e o pai, Alex concorda:

- É justo. Vou tomar banho e dormir também. Espero que elas gozem bastante, rs - e assim todos seguem, cada uma para seu quarto.

As mulheres, agora mais atrevidas por terem vencido o debate sobre o direito de serem putas, permaneciam com Finn na sala, tomando cada vez mais liberdade com o velho franzino.

Fran e Nath se portavam como duas putinhas o tempo inteiro, alisando o peitoral murcho de Finn, sentadas uma à sua direita e outra à sua esquerda no sofá, enquanto Cinthia, Kátia e Flávia sentavam à frente.

- Finn, você não quer ficar mais à vontade? - pede Fran, um pouco vermelhinha, massageando o peitoral do velhinho, ainda por cima da roupa

- Ai, Finn, quando você pediu aquilo para nossos pais, daquela forma, confesso que eu me derreti aqui embaixo, rs - diz Nath, toda assanhada

- Aí embaixo, onde? - ele brinca e sorri, se fazendo de bobo

- Aqui embaixo, ué... na periquita, rs - Nath aponta com o dedo, já toda vermelhinha também

Kátia, que durante todo o tempo sentia um olhar diferenciado de Finn, principalmente para suas tetas, também fica atrevida:

- Finn, você deve ser um baita comedor! Passou mesmo a vida fodendo tantas mulheres quanto disse??? - ela abria as pernas um pouquinho, inconscientemente, sentada na poltrona à sua frente

Enquanto as putinhas gêmeas alisavam o peitoral do velho, bem como a barriga e até o pau, ainda por cima da bermuda, ele responde sem rodeios:

- Sim, eu passei a pica na ilha inteira, comi as brancas, as pretas, as asiáticas; loiras, morenas, ruivas... altas, baixinhas... as mais jovenzinhas, as mais maduras... Solteiras, noivas, casadas... da minha parentela ou não. Em todo tipo de buceta eu já enfiei os dedos, a cara e a pica - ele diz, com uma naturalidade que fazia a buceta de todas as presentes terem espasmos

Cinthia também estava admirada com aquele senhor franzino e fraco, mas cheio de safadeza:

- Ai, Finn, a forma como você fala é tão gostosa! A gente fica sem graça, mas dá uma coceirinha tão gostosa na xereca! rs

Flávia, sentada à frente de Finn, e ao lado de Kátia, até mordia os lábios:

- E então, Finn, não vai mostrar seu brinquedinho para a gente? A gente tá aqui só por isso, viu? rs - ela não tirava os olhos

- Brinquedinho? Acho que não é assim que vão chamar depois que eu mostrar, rs - ele sorri safadamente e bem confiante.

As moças até se arrepiaram. Já estavam com água na boca. Finn dá aquela apertada no pau, por cima da bermuda, sentindo todo o prazer se acumulando ali, mas prefere fazer diferente:

- Primeiro quero ver cada uma de vocês peladinha. Quem vai ser a primeira vadia?


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Comentários

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e viva a falta de tabu! isso! isso me leva a pensar, que áté o ciúmes é um tabu também... acho que as pessoas seriam ma is livres se eliminassem essas coisas da cabeça... vai muito com o que penso

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Que capítulo maravilhoso! Finn, velho e franzino,gostou logo de Katia, a mulher do policial forte, um contraste interessante. Assim como com a Flavinha que pareceu a novinha mais interessada, que namora o irmão novinho. Você é incrível em cada detalhe, Larissa!

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"Alea jacta est". Vai começar a espiral de sexo louco, esperamos todos os leitores.

Daqui até à fundação da comunidade brasileira de Gogóia será um instante. eheh

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Eita, elas vão experimentar pela primeira vez o efeito de alguém criado na gogoia. Acho que elas vão querer ir pra ilha logo depois.

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Será que o velho dá conta? Hehe

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