Naquela noite, mesmo depois de aliviar o tesão com uma boa punheta, minha mente não parava de pensar em Lays. O jeito que ela me beijou, o calor do seu corpo colado ao meu, a forma como apertou meu pau por cima da calça... Eu sabia que aquilo era só o começo.
No dia seguinte, acordei com uma notificação no celular. Era uma mensagem dela.
"Bom dia, dormiu bem?"
"Difícil dormir depois de ontem... Fiquei pensando em você." - respondi.
"Hummm, e no que mais você pensou?" - ela provocou.
Senti meu pau endurecer só de imaginar onde essa conversa poderia chegar.
"Pensei no seu beijo, no seu cheiro... e em tudo o que quero fazer com você."
Ela demorou alguns minutos para responder, e minha ansiedade aumentava.
"Acho que precisamos continuar de onde paramos... Mas aqui na loja não é seguro."
"Tem algum lugar que você se sente mais à vontade?"
"Sim, tenho uma ideia. Amanhã à tarde, meu marido vai sair para um compromisso. Posso te encontrar em um motel perto do centro. Que acha?"
Meu coração disparou. Eu sabia que aquilo era arriscado, mas a vontade de senti-la de novo era maior do que qualquer medo.
"Me manda o endereço e o horário. Estarei lá."
Ela me mandou um emoji safado e o nome do motel. Fiquei o resto do dia com a mente tomada por pensamentos sobre ela.
Quando o dia seguinte chegou, cada minuto parecia uma eternidade. Cheguei no motel alguns minutos antes do combinado e esperei no estacionamento. Meu pau já estava duro antes mesmo de vê-la.
Pouco depois, um carro prateado estacionou ao lado do meu. Lays saiu, vestindo um vestido justo que realçava cada curva do seu corpo. Seus seios pareciam ainda maiores e seu sorriso era pura malícia.
"Já estava me esperando?" - ela perguntou, mordendo o lábio inferior.
"Você não faz ideia do quanto."
Entramos no quarto e, assim que a porta se fechou, nos atacamos. O beijo foi quente, desesperado. Minhas mãos desceram pelo seu corpo, apertando seu bumbum, sentindo sua pele macia. Ela suspirava contra minha boca, enquanto deslizava as unhas pelo meu peito.
"Quero ver o que você tanto imaginou essa noite..." - ela sussurrou, puxando minha calça para baixo e libertando meu pau rígido.
Ela me olhou com desejo, segurando firme antes de levar à boca. A sensação da sua língua quente me fez gemer. Ela sabia exatamente como provocar, alternando entre chupadas profundas e lambidas provocantes na cabeça.
Não aguentei por muito tempo e a puxei para cima, virando-a de costas. Subi seu vestido, revelando uma calcinha minúscula que mal cobria seu tesouro.
"Desde aquele dia na loja, eu queria te foder assim..." - murmurei em seu ouvido, puxando sua calcinha para o lado e esfregando a cabeça do meu pau na sua entrada molhada.
Ela gemeu, empinando-se ainda mais. E então, sem esperar mais, me afundei nela de uma vez. O gemido que ela soltou ecoou pelo quarto, e eu tive que tapar sua boca com a mão.
O calor, a pressão, a umidade... Cada investida fazia seu corpo rebolar contra mim, em uma dança perfeita de prazer proibido.
Ela se agarrou aos lençóis, mordendo os lábios para conter os gemidos. Minhas mãos deslizaram pelo seu corpo, apertando seus seios, beliscando seus mamilos duros. Sentia seu corpo tremer de prazer.
"Vou gozar..." - ela arfou.
Acelerei meus movimentos, segurando seu quadril firme. E então, ela se arqueou, tremendo intensamente, seu orgasmo apertando meu pau dentro dela.
Eu não resisti. Segundos depois, enterrei-me profundamente e explodi, sentindo minha essência preencher seu interior.
Ficamos ali, respirando pesadamente, nossos corpos ainda entrelaçados. O perigo, o desejo, o prazer... Aquilo era viciante.
E sabíamos que não seria a última vez.
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