Olá! Tudo bem? Os homens que estão lendo sabem, que adoramos futebol, bebida e mulher. Churrasco também não é coisa que se dispense, principalmente quando meus amigos é que vão pagar. Hêhê!
Montamos um grupo de watts App pra organizar a festa de final do ano. Acertamos sobre carnes e bebidas, mas como eu iria dar o local, já sabem né?... o que sobrar é meu. Começou a rolar o papo sobre mulher, e talvez já mal-intencionados pro lado da minha esposa, falaram que não iriam trazer, pois atrapalham o truco (não jogam e não deixam jogar, etc e tal).
Esqueci de apagar essa conversa do watts, e minha Deusa disse que adoraria preparar a salada pra eles em especial, pois que eu não gosto de verdura, e além disso, gosta de espiar as cartas, e me passar os sinais pelas costas dos amigos.
− Hum, danadinha você, Michele! Bicota, bicota! – falei e ela fez beicinho para nos beijarmos.
− Hum, não sei não, se o senhor vai querer me beijar depois! – ela falou.
Fiquei encafifado, coçando alguma coisa na testa, e perguntei.
− Por causa da cebola?
Ela pôs 2 dedos na boca antes de responder:
− Isso,... e outras cozitas más.
Já tínhamos ido em um swing havia 5 anos, quando ela deu e eu não comi ninguém, mas só nessa chupada de dedo dela, me deu comichão no cacete de novo.
Chegou o dia, e passado meia hora com a varanda da casa só com machos, minha esposa desce com uma bermuda tão minúscula, que deixava a metade das nádegas aparecerem. Se aproximou de mim, e disse:
− Estou assim, aliás eu sou assim, sem calcinha.
− Hum,... bicota, bicota! – respondi, ela se pendurou no meu pescoço, e o que era pra ser selinho, foi beijão, para o delírio de 8 marmanjos mais.
Continuaram olhando, mas o churrasco continuou rolando com um moderado silêncio. A maioria eram meus colegas da faculdade de Direito, mas tinham dois da Psicologia dela também. Estes, num certo momento, passaram a mão que eu vi, nos seus peitos sob a camisetinha colada, bom como a ajeitar, num certo cavalheirismo, a sua bermudinha entrando. Eu fazia vistas grossas, pois sou assim, meio zen, e não afim de confusão.
Começou a troca de mensagens, que eu vi, minha mulher com os seus 2 peguetes, mas no meio do fervo, eu adicionei ela no grupo da festa, quando rolou umas indiretas dos meus trutas também. Como fui eu mesmo que adicionei a vagaba, deram isso como consentimento, pois que perguntaram:
− Se você faz Psicologia, e lá tem Libras, então é boa de línguas, ou pelo menos dá pro gasto!
O cara que escreveu isso tava na diagonal do quadrado imaginário que eu fazia parte. E vi minha esposa passar a língua no lábio superior, quando respondeu onlinemente:
− Claro que sou! Vai pro banheiro.
O cara deu uns 2 minutos, e fingindo, foi pro banheiro. Minha mulher entrou na dispensa da varanda, por outro lado, mas que tem uma passagem secreta pro banheiro, que eu sei, pois foi eu mesmo que mandei fazer.
Voltou para a cozinha 10 minutos depois, e tinha algo na boca, que só engoliu já estando com a faca na mão, e cortava a linguiça. O cara demorou mais tempo, e sob a calça, eu ainda vi o volume dele, demorando para abaixar depois da gozada que deu no banheiro.
Minha esposa serviu a rapaziada, mais linguiça do que carne, pois essa sobraria para a nossa geladeira. Dali a pouso, mais um foi pro banheiro, e perdi quando entrou na dispensa, mas percebi a ausência de minha querida na festa. O cara voltou meio encurvado, ainda esbaforido, que talvez não está muito acostumado com essas “gargantas profundas”, que minha mulher procura imitar dos filmes pornôs.
O terceiro a entrar no banheiro foi o mais velho da turma, um carinha de trinta anos. Ele costuma dizer que regaça mesmo, e deve ser verdade, pois que minha mulher demorou para voltar pela cozinha da varando, andando mancando, e ainda vi que esqueceu a bermuda com o zíper aberto.
A festa tava demais, foi quando minha mulher cumpriu a promessa, e me passava sinais na hora do truco, por trás dos caras. Desse modo, ganhei quase todas, e só voltei a perder, quando minha esposa chamou um papudo, que disse entender de circuitos elétricos. O interruptor do nosso quarto estava com mal contato, mas a vadia levou para lá, além desse, mais 3 caras, dizendo que na nossa área, do Direito, é assim: tem que ter testemunhas para endossarem o fato.
Eu fiquei jogando meio encabulado, e perguntei pro Rafael:
− O Teddy trouxe a chave de fenda?
− Claro! – disse o neguinho que tava na mesa do carteado, e que já tinha gozado na noite – E o Antônio vai apertar com o alicate.
Demorou uns 30 minutos, e minha mulher voltou com porra de 3 caras na boca, quer dizer, enquanto for hipótese, e as testemunhas negarem, não posso afirmar nada! Sentou do meu lado, fez “Glub”, e disse:
− Ai! – dando um pulinho, arrumando as nádegas, meio de ladinho – A dose foi tripla, meu amor!
Senti um cheiro meio diferente, e dessa vez não pedi a bicota. Me dá remorso chupar pau por tabela, pois me faz lembrar da minha puta-ex.
Na hora da saída, foram se retirando quase todos juntos, e com alguns, mas minha mulher com todos, fomos acompanhando eles até o carro. No fim, ficamos só nós dois, e fomos para o quarto.
Eu ainda estava com aquele zum, zum, zum na cabeça, e não queria sexo naquela hora. Minha pica já tinha passado de dura para pedra mesmo, mas nessa hora tava de boa. Minha mulher pegou na minha rola, mole mesma, e perguntou:
− Quer falar alguma coisa?
− Só me diga, por que três no quarto, pra consertar um interruptor? – retruquei.
Ela lambeu os lábios novamente, de um jeito que meu pau quase volta a reanimar-se, e disse:
− Um pra apresentar o cabo,... − levantou o indicador – outro pra apertar na tarraqueta, quer dizer, na porca,... – levantou o médio – e o último, ... ah, o último tinha uma chave só de boca, quer dizer, só com a boca, sei lá! – levantou o anelar.
Caiu exausta no travesseiro.
