Conheci Ilka quando eu tinha 23 anos. Até então todas minhas experiências sexuais tinham sido com mulheres mais novas que eu. Ela já tinha 35 anos, viúva há dois anos e mãe de dois filhos. Uma mulher com uma experiência de vida maior que a minha e isso me excitava. Na época eu namorava com Roseane (em breve suas histórias), uma linda e delicada morena de 18 anos, que iniciava sua vida sexual comigo. O sexo com ela era bom, mas dentro de uma rotina monótona de quem não se arriscava muito.
Ilka tinha uma beleza peculiar. Os cabelos sempre soltos ao vento e cuidadosamente emaranhados. Belas pernas e quadris largos. Seios pequenos e um corpo em forma. Seu sorriso era encantador. Tinha um jeito de moleca e estava sempre contente. Nos conhecemos na empresa em que trabalhamos e logos nos atraímos e começamos a transar. O sexo era intenso, ela sempre demonstrava prazer, porém era dentro de um padrão que eu estava acostumado.
Ilka morava com os dois filhos, mas eles passavam as tardes na casa da avó. Ela me avisava e eu ia para lá e passávamos a tarde transando. Um dia ela me ligou e falou que às 14h estaria sozinha. Quando cheguei lá o portão da casa estava sem cadeado. Abri, e chegando à porta também percebi que estava destrancada. Anunciei a minha entrada, mas não tive resposta. Entrei passando pela sala, verifiquei cozinha e área de serviço e não a encontrei. Quando vi ela estava deitada dormindo na sua cama. Sua linda camisola preta de renda já me excitou. Deitei-me ao seu e comecei beijá-la. Quando ela acordou me olhou muito assustada e perguntou: Quem é você?
-Quem é você?
-Ilka, sou eu. Falcão, teu namorado. (era assim que nos definimos)
- Como você sabe meu nome? Como você entrou aqui? Eu vou pedir socorro.
-Ilka, a porta estava aberta. Sou eu, você não está me conhecendo?
Ela começou um leve choro e disse que nunca tinha me visto na vida. Estava com medo, se encolheu no canto da cama. Eu, no auge da minha experiencia de 23 anos de idade, comecei a me assustar. Achava que ela estava em algum surto psicótico. Então no meio do diálogo ela solta a seguinte frase.
-Meu namorado está vindo pra cá. Por favor, não faça nada com ela. Faça o que você quiser comigo e vai embora.
Então eu entendi a “cilada” que ela criou e entrei no jogo.
-Não faço nada com seu namorado, mas isso tem um preço.
Tirei minha camisa e ela se encolheu na cama. Tentou se cobrir com um lençol. Puxei rapidamente.
-Tá se escondendo de que, caralho? Essas pernas de fora são só pro babaca de seu namorado?
Falei isso batendo com a mão na sua coxa e apertando com uma firmeza que ainda não tinha usado. Ela me encarava assustada e uma das minhas mãos já apalpava seus seios enquanto a outra subia até sua buceta completamente molhada. Puxei sua mão em direção ao meu pau e ela resistiu. Segurei o queixo dela e falei: Pega meu pau agora, porra. Ela apalpou meu pau por cima da bermuda. Mandei-a abrir o zíper, colocar pra fora e começar a me chupar. Ela bem obediente fez, mas a mamada não era nem de perto a que ela fazia. Puxei-a pelos cabelos e disse que não queria cara de nojo. Ela me olhou e disse: por favor, não me bate. Não resisti a esse pedido. Ainda com uma mão nos seus longos cabelos, a outra foi direto no seu rosto.
-Chupa direito, vagabunda.
E ela chupou demais. Só parava quando eu a puxava pelos cabelos. Ela já não me olhava assustada, já tinha tesão na sua face. A deitei com rapidez, e de uma forma voraz comecei a beijar seu pescoço e fui descendo beijando seus seios sobre a camisola. Arranquei sua calcinha e senti sua buceta muito quente. Desci e comecei a chupá-la. Coloquei a camisinha e levantei suas pernas. Seus joelhos quase chegando nos ombros. A buceta toda a meu prazer. Entrei e senti todo seu calor. Me debrucei sobre ela e comecei a foder com força. Ela gemia contidamente enquanto eu urrava de tesão. Percebendo que meu gozo estava chegando ela pediu: “Só não goza na minha cara, por favor. Morro de nojo.” A cara dela já era de satisfação, aquilo era quase um pedido. Me levantei, joguei a camisinha, fiquei de pé na cama. Enquanto ela estava deitada abaixo de mim, punhetei até gozar sobre ela. Minha porra foi no seu rosto e cabelos. Deitei ao seu lado e cochilamos um pouco. Quando acordamos...
-Amor, você chegou? Aconteceu uma coisa terrível.
-O que houve?
-Entrou um cara aqui em casa e era violento. Me assustei porque você estava chegando. Pedi pra ele ir embora e eu faria o que ele quisesse.
-O que ele fez?
-Fez sexo comigo. Me desculpa, meu amor.
-Não precisa se desculpar, querida. Você era vítima.
- Estou pedindo desculpa porque gostei.
Desde então nosso sexo nunca mais foi monótono.