Estou sentado em frente à Srta. Helena, focado em seu pé delicadamente apoiado sobre uma almofada macia. Minhas mãos trabalham com cuidado, passando a última camada de esmalte de um tom rosê em suas unhas. Cada pincelada é precisa, deixando os seus pés macios e bem cuidados, com as unhas também perfeitas.
Porém, meus olhos não conseguem evitar desviar o olhar. A fina tornozeleira que ela usa, balança suavemente cada vez que ela move o pé. E, pendurada nela, está uma pequena chave. Meu coração acelera cada vez que meus olhos encontram o pequeno objeto metálico. Me pergunto se aquela chave... seria a da minha gaiola de castidade? O pensamento não me deixa em paz, assim como o constante peso e pressão que sinto há mais de um mês, trancado, sem nenhum alívio.
A pressão constante da gaiola faz com que qualquer pequeno toque, qualquer pensamento sobre ela, se transforme em um turbilhão de sensações intensas. O tesão que sinto não é mais apenas um desejo físico; é como uma presença constante, um estado de nervos à flor da pele, que só cresce com o passar dos dias sem nenhum alívio. O simples contato da minha pele com a lingerie apenas intensifica o calor que me consome.
Hoje é mais um dia que estou trabalhando vestindo como sua secretária trancado com ela em sua sala, esses dias estão cada vez mais frequentes. Visto um vestido preto com um corte justo na cintura e mangas curtas, a saia batendo bem acima dos joelhos, além de meias-calças e sapatos de salto finos. A maquiagem elaborada, dessa vez completamente aplicada por mim, completam meu visual, sensual e feminino.
Junto com as roupas, Senhorita Helena tem me demandado tarefas novas nos últimos dias, tarefas que além de muito distantes de uma ambiente profissional, como outras massagens, cuidados com sua pele, e até a remoção dos pelos de sua intimidade, atividades que sempre terminam com minha boca ou meus dedos entre suas pernas.
Termino a última unha, e enquanto me afasto um pouco para admirar o trabalho, mais uma vez meus olhos voltam para a tornozeleira e aquela chave. Será que ela pretende usá-la hoje? Será que finalmente terei algum alívio? Só de pensar, a pressão na gaiola se intensifica ainda mais, e sinto meu corpo tremer de desejo.
“Ficaram ótimas, querida,” comenta Srta. Helena, observando suas unhas recém-pintadas com um sorriso satisfeito.
Eu a encaro, um pouco tímido, tentando manter a compostura. “Obrigada, senhora,” digo, minha voz saindo suave, quase vacilante, enquanto meus olhos, sem querer, voltam mais uma vez para o tornozelo dela.
Ela parece notar meu olhar insistente e franze levemente o cenho, mas com um toque de curiosidade. “Por que você está olhando tanto para meu tornozelo, Daniele?” sua voz é firme, mas não severa, apenas interessada.
Meu coração acelera ainda mais, e hesito. Não posso evitar. É mais forte do que eu. “A chave…” murmuro, hesitante, desviando os olhos momentaneamente para evitar seu olhar penetrante. “Essa… é a chave da minha gaiola, senhora?”
Srta. Helena me encara por um momento, os lábios se curvando em um sorriso enigmático. Sem dizer nada a princípio, seus dedos deslizam pelas suas pernas e começam a desatar a pequena chave da tornozeleira. Ela observa minhas reações com cuidado, como se cada movimento dela estivesse sendo calculado para intensificar minha expectativa.
Quando finalmente retira a chave, ela a segura entre os dedos, levantando-a na altura dos olhos. “E se for, querida? Por acaso tem interesse em utiliza-la?” pergunta com um tom de curiosidade e leve provocação.
Meu rosto cora imediatamente, e me sinto exposto sob seu olhar. Hesito por um segundo, tentando encontrar as palavras certas enquanto meu coração acelera. "Bem... sim, senhora," respondo, quase num sussurro.
“Você sabe, Daniele...” ela começa, o tom de voz suave e quase casual, mas com uma pitada de algo mais profundo. "Sim, essa é a chave da sua gaiola de castidade."
Meu coração acelera, o som de seu batimento quase abafando suas próximas palavras. Sinto uma mistura de desejo e expectativa crescendo dentro de mim enquanto ela segura a chave entre os dedos.
Ela se inclina levemente para frente, segurando a chave entre os dedos, antes de colocá-la em cima da mesa, com um leve toque que ecoa pelo silêncio da sala. “Para ser honesta, eu não gostaria de usar essa chave tão cedo. Gosto de como você tem se comportado ultimamente, sempre tão obediente, focada… e o melhor, proativa… em todos os sentidos.” ela diz, seu sorriso se ampliando enquanto a tensão no meu corpo só aumenta. “Mas eu também não quero ser injusta com você. Se é isso o que você quer, você pode usá-la. Só seja rápida, sim? Amanhã teremos uma nova reunião com os diretores, e devemos preparar tudo antes de finalizarmos o expediente.”
Srta. Helena volta ao trabalho com indiferença, os olhos fixos em seus papéis, como se esperasse que eu tomasse a chave e resolvesse minha situação ali mesmo na frente dela. Meu tesão é tanto que normalmente não me incomodaria em fazer isso, o desejo pulsante em meu corpo já superou em muito qualquer tipo de inibição.
Fico observando a chave sobre a mesa, tão próxima e ao mesmo tempo distante. Eu faria qualquer coisa por um momento de alívio. Mas... parece que só a permissão dela não é suficiente. Falta algo essencial, algo maior do que uma simples autorização.
Percebendo minha hesitação, Srta. Helena ergue o olhar, as sobrancelhas levemente arqueadas em curiosidade. Ela observa meu rosto com cuidado e pergunta, com uma voz casual mas levemente incisiva: “Qual o problema, Daniele? Não vai se destrancar para bater a sua punhetinha?”
O nó na minha garganta se aperta, e não consigo responder de imediato. Sua expressão se mantém impassível, mas o tom é claro. Ela me deu a chance de me liberar... mas também me deixou entender, que não é o que gostaria.
Engulo em seco, e, após um breve silêncio, finalmente respondo, hesitante: “Eu… eu não quero desagradar a senhora.”
Ela se recosta surpresa, um sorriso leve e satisfeito tomando seus lábios. Em um gesto quase cerimonial, Srta. Helena pega a chave novamente, e, sem pressa, a prende de volta em sua tornozeleira, selando-a em seu lugar habitual. Sinto uma pontada de arrependimento imediato, uma frustração que chega a ser quase dolorosa. Estive a um passo de alcançar o que mais queria, só dependia de mim e mesmo assim não consegui.
Srta. Helena me observa com um brilho de aprovação, "Essa sim é a secretária que eu estava procurando e foi tão difícil de encontrar." diz com um sorriso contido, mas satisfeito, no rosto.
Ela se levanta de sua mesa e começa a se aproximar, um passo firme e confiante, enquanto eu ajusto minha postura, erguendo a coluna com as mãos juntas, tentando parecer tão profissional quanto possível, apesar do turbilhão que sinto por dentro. Srta. Helena circunda meu corpo, seus olhos avaliando cada detalhe do meu uniforme e da minha expressão contida.
De repente, sinto a pressão firme de sua mão em minhas nádegas, um toque que é ao mesmo tempo invasivo e controlado. Ela se aproxima ainda mais, inclinando-se para sussurrar ao pé do meu ouvido:
“É isso o que você quer? Ser a secretária que eu tanto preciso?” ela pergunta em tom sutil, mas com uma intensidade autoritária.
Engulo em seco, mas balanço a cabeça em um “sim” contido, a voz vacilante escapando em um murmúrio afirmativo. Ela sorri, satisfeita, seus dedos começam a deslizar lentamente, entrando por baixo do tecido do meu vestido, desviando da calcinha e encontrando a entrada de meu ânus.
Seguro um suspiro ao sentir seu toque. “Estou muito satisfeita. A nova secretária merece uma recompensa, não acha?” Ela comenta sedutora, abaixando meu tronco em sua mesa sem precisar que eu responda.
Seus dedos continuam a explorar a borda da minha entrada, fazendo pequenos movimentos circulares em torno dela. Ela observa minhas reações com atenção, parecendo se deleitar com cada mínimo movimento de hesitação ou respiração entrecortada que consigo reprimir.
“Mas que cuzinho mais apertadinho…”Ela comenta, sua voz suave e provocante. Meu rosto cora, o tesão aquece todo o meu corpo enquanto aprecio seus movimentos. “Quer que eu coloque um dedinho, querida?”
Hesito envergonhado, mas seus toques só me fazem desejar por mais. Eu murmuro, quase como um pedido. “Sim... por favor, senhora.”
Seu dedo começa a se esgueirar pela entrada, apenas a pontinha, Mas quando suspiro com a expectativa, Senhorita Helena repentinamente recua. Um sorriso astuto e quase travesso surge em seu rosto.
“Ah... mas você é uma menina danadinha, não é, Daniele?” Srta. Helena diz, retirando a mão do meu vestido e deixando escapar uma leve risada. “Precisa de muito mais do que um simples carinho.”
Ainda comigo curvado em sua mesa, ela abre sua gaveta com calma. Retirando uma cinta bem diferenciada, Uma prótese bem maior do que o meu pênis atado em sua ponta. Minhas pernas tremem levemente, o nervosismo e a expectativa crescendo a cada segundo.
"Você sabe o que é isso, Daniele?" Srta. Helena pergunta, seu tom baixo e sedutor.
Engulo em seco, “S-Sim, senhora,” confirmo hesitante, o som mal sai da minha garganta.
Ela dá um leve sorriso, terminando de ajustar a cinta e se aproximando mais uma vez. Suas mãos levantam meu vestido expondo completamente minhas nádegas. Meu coração bate forte de expectativa quando sinto sua saliva escorrer pelo meu ânus. “Agora sim, podemos voltar de onde estávamos.
Suas mãos voltam a me provocar, ainda sem me penetrar. Ela espalha sua saliva pela minha entrada e volta a circundar minhas nádegas, umedecendo-as. Até que sinto um estalo forte em uma delas.
“Aiiii…” Grito surpreso com seu tapa forte, mordendo meus lábios para não chamar a atenção do escritório.
Senhorita Helena desliza o consolo pelo topo das minhas nádegas, me fazendo sentir todo o seu comprimento. “Mas que bundinha mais deliciosa dessa minha secretária…” Ela comenta provocativa, desferindo outro tapa no mesmo local.
“Ah-iii…” Agora preparado, meu grito sai abafado, como um gemido. Seus tapas são bem doloridos, mas só aumentam o meu tesão.
“Humm… Como geme gostoso a minha putinha…” Senhorita Helena brinca de forma sedutora. Sinto mais um filete de saliva escorrer dentro de mim, e seus dedos focam em lubrificar o meu ânus. “Era um dedinho que você queria, era?”
“Mmm…” Minha resposta é apenas um gemido enquanto seu dedo calmamente me envolve. Me sinto como uma virgenzinha assustada, mas também extremamente excitada.
Vou a loucura enquanto ela explora toda a minha cavidade, é uma sensação deliciosa que nunca imaginaria que poderia sentir. “Que buraquinho mais apertadinho você tem, Daniele. Será que aguenta mais um dedinho?” Senhorita Helena pergunta carinhosa, já tentado obter a sua resposta na pratica.
“Ahh, claro que sim, tem que aguentar, hoje tenho grandes expectativas para você, minha querida.” Um novo dedo começa a me invadir, e o deleite que estava sentindo só segue a se intensificar, mesmo com a pressão em minha borda aumentando um pouco.
A intensidade de seus movimentos aumentam gradativamente, juntamente com tapas firmes que seguem a me castigar. Mas tudo o que desejo é por mais. Meu pênis, à tempos sem contato, só procura caminho para crescer na gaiola, sem sucesso.
“Que putinha mais assanhada. Quer sentir o meu brinquedo, danadinha?” Senhorita Helena pergunta sedutora, enquanto me provoca com seu brinquedo, o batendo em minhas nádegas e passando pela minha entrada.
“Mmm… Sim… Por favor…” Peço suplicante, louco para sentir um pouco mais desse prazer.
“Não, não. Não é assim que putinha pede. Tem que balançar o rabinho.” Senhorita Helena provoca. E eu obedeço, balançando minha traseira de maneira convidativa.
Ela se diverte com minha submissão, preparando seu brinquedo para me preencher. Sua entrada é cuidadosa, mas o objeto é mais largo que seus dedos, me arrancando um suspiro profundo.
“Calma minha menina, prometo que vai ficar gostoso” Suas palavras são carinhosas, diferente de seus tapas que seguem a me açoitar, aumentando de intensidade junto com suas estocadas.
“Ai... Me fode...” Suplico, a dor de seus tapas não era nada comparada ao tesão que sinto. Na verdade só o potencializava.
Senhorita Helena se diverte com o pedido. Animada em atender as minhas súplicas, aumenta a intensidade de suas investidas e a potência de seus golpes.
“Ai, meu deus… Meu deus, que delícia…” Minhas palavras saem soltas. Guiadas apenas pelo desejo ardente que estou sentindo. Até que senhorita Helena tira o consolo de dentro de mim, me levantando pelo pescoço e me beijando com fervor.
“Cachorra.” Senhorita Helena completa com voz firme e apaixonada. Me levantando pelas pernas e me posicionando em sua mesa, derrubando todos os seus papéis no chão. “Arreganha essas pernas pra mim, sua safada.”
Obedeço suas ordens ansioso enquanto ela também sobe em sua mesa. Se posicionando na minha frente e reinserindo o brinquedo dentro de mim, dessa vez entrando com facilidade. Ela Agarra o meu pênis com firmeza desde a base dos meus testículos até o topo da gaiola, e continua a me violar.
“Ai… Isso… Isso…” Me sinto como uma secretária vagabunda, arreganhando minhas pernas para minha chefe no meio do expediente, e não consigo deixar de agir como tal. Meu pênis pulsa dentro da gaiola de uma forma diferente, a ereção frustrada era ingrediente potente nessa mistura inebriante de prazer e tortura que me aflige algo forte que nunca senti.
Um jato viscoso toca meu rosto. Foi o primeiro sinal para eu perceber que estava gozando, o líquido atravessando as grades da gaiola em esguichos constantes. O prazer havia chegado sorrateiro, diferente do que eu conhecia, mas arrebatador à sua própria maneira. Era uma sensação menos potente que a de um orgasmo comum, a intensidade não estava na força do ápice, mas na forma como se prolongava, mais duradoura, mais completa, algo que parecia irradiar de dentro, expandindo-se em ondas lentas de prazer que envolviam cada célula do meu corpo.
Srta. Helena me observa com um sorriso largo e um brilho de malícia no olhar. Ela ri suavemente. “Olha só, parece que seu grelinho conseguiu vencer essa gaiolinha. Bom saber que não preciso destranca-la com tanta frequência.” Ela diz, sua voz carregada de provocação e satisfação.
Só agora as últimas ondas desse orgasmo tão longo se dissipa, mas continuo imóvel por alguns instantes. Olho para baixo e permaneço quieto, ainda me deleitando do prazer que acabei de sentir, sem responder as suas provocações.
Srta. Helena, ainda com o sorriso malicioso, começa a tirar o brinquedo de dentro de mim com movimentos lentos, prolongando a sensação enquanto me observa atentamente. Sua expressão é de puro controle, seus olhos brilhando com satisfação ao ver meu desconforto e submissão.
Sem demonstrar qualquer pressa ou embaraço, ela ajusta suas roupas e busca a sua cadeira que também havia sido derrubada. “Daniele, pegue esses papéis e os devolva organizados para mim, sim?” ela diz em um tom calmo e casual, apontando para os papéis espalhados pelo chão com um movimento com o rosto.
Fecho minhas pernas rapidamente e me levanto de sua mesa. “Sim, senhora,” respondo prontamente. Ajeito meu vestido, e sigo suas ordens, como se fosse uma atividade corriqueira.
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Epílogo
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"No dia seguinte, o tinir dos meus saltos altos no piso de madeira anuncia a minha chegada à reunião com os diretores. O vestido rosa vibrante, justo na cintura e com mangas bufantes, é chamativo na sala de reuniões lotada. Uma tiara combinando segura minha peruca, tão realista e impecavelmente arrumada que seria impossível diferencia-la dos cabelos reais de uma dama. O colar de pérolas reluzindo sob a luz suave, e uma meia-calça fina na cor preta, completam meu traje de secretária.
Sinto os olhares surpresos recaírem sobre mim. Entre os presentes, Lana é quem parece mais impressionada, seus olhos se arregalando por um momento antes de estreitarem levemente, como se tentasse compreender o que estava acontecendo.
“Daniele, bem na hora. Trouxe as cópias dos relatórios que eu te pedi?” Senhorita Helena pergunta, seu tom firme e profissional.
“Sim, senhora,” respondo de imediato, a voz calma e obediente enquanto me movimento para entregar uma cópia do documento para cada um dos integrantes presentes.
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