Família Gogóia, 8

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 3192 palavras
Data: 23/01/2025 08:31:09

8. O Telefone Tocou Novamente

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Atenção: Além das leituras exigidas anteriormente, o presente episódio tem como pré-requisito a leitura de A Névoa (1 ao 34).

Se você ainda não fez esse roteiro, juntamente com todas as indicações anteriores, não prossiga.

Aviso dado.

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Em meio ao churrasco no gramado dos Gogóia, Yona fazia questão de segurar a mão direita de Ed, enquanto chupava ajoelhada o pauzão rosado de Carlos Gogóia. Saber que o noivo estava ali, dando todo o apoio enquanto ela mamava outro homem, tornava tudo ainda mais gostoso para a ruiva, que já esfregava seus dedinhos na xereca molhadinha, e alternava para a posição de cócoras, com as perninhas bem abertas para exibir o bucetão, mas sem tirar a rola da boca. Ela movia o pescoço num vai-vem delicioso, dando um show de boquete, para agradar aos dois machos ao mesmo tempo, pois sabia que Ed, como qualquer rapaz da ilha, adorava ver a noiva chupando rola alheia.

E Ed, mesmo admirando a mamada caprichada que sua noiva dava ao Sr. Carlos, olhava o relógio no pulso esquerdo:

- Poxa, amor, cadê minha mãe, será que ela não vem?

A ruivinha até babava na rola de Carlos, os seios já cheios de saliva escorrendo. Ela tenta responder, mas sem parar de mamar:

- GAWK, GAWK, GAWK... Vem xim, abôr, nhaqui a môco enha xeg'a, GLOC, GLOC, GLOC

Carlos Gogóia, surpreso que o boquete da menina tivesse evoluído tanto desde que saiu da ilha, põe uma mão no ombro de Ed e sorri:

- Você tá louco de vontade de ver sua mãe dando a buceta pra geral aqui no churrasco, né? Fala a verdade, haha! OOOhhhh, isso, Yona, assim, desse jeito! Hmmmmm! - sentindo as linguadas da ruiva, SCHLEPT, SCHLEPT, SCHLEPT, que agora enfiava a cara por entre as pernas dele, fazendo com que a língua lhe deslizasse do saco até o cu - Oooohhh! Menina, sua língua está demais!!!

Ed não soltava a mão da noiva, sorrindo e apoiando-a durante todo o boquete caprichado:

- Bom, Sr. Carlos, é que é sempre gostoso ver aquela puta dando a buceta; você sabe como é bom vermos nossas mães felizes, rs

- É verdade, meu rapaz, HHMMMMMmmm - ele revirava os olhos, enquanto Yona cuspia três vezes seguidas na cabeça de sua rola, com aquela cara de puta caprichosa que as garotas da ilha sabem fazer tão bem, para depois punhetar em velocidade turbo, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC

Ed sorri, admirando o desempenho impecável da noiva, e continua:

- Mas hoje, Sr. Carlos, o que me deixa ansioso mesmo é a vontade que estou de comê-la. Tem quase uma semana que não meto a pica nela, sabe? - ele confessa, um pouco envergonhado

Yona fazia carinho nas bolas bem desenvolvidas de Carlos e dava beijinhos leves e carinhosos por toda a extensão do pau, Chuac, Chuac, Chuac

- Ah, entendo. Realmente, rapaz, não é legal ficar tanto tempo sem comer a mãe. Mas não se preocupe, daqui a pouco sua mãe chega e… HUUUMMM! Yona, estou quase gozando! Quando eu gozar, não engole antes de eu pedir, tá?

- UHUM, CHUP, SCHLUP, CHUP, SCHLUP, Dá môm, xenhõr Cá'nhos - ela respondia, ou pelo menos tentava, de boca cheia e sem parar de boquetear

É nesse momento que Kelly Gogóia, a loirinha de olhos azuis da família, vem correndo da casa para o gramado. As tetinhas firmes balançavam enquanto ela anunciava:

- Pai, pai! Ligação!!! Rápido!!!

Carlos quis morrer, mas sabia que não podia ignorar uma chamada daquele telefone:

- AH, PUTA QUE PARIU, NÃO ACREDITO! - ele dizia, com as mãos na nuca de Yona, pressionando-a com força contra si, fazendo o pau entrar até o talo. A ruiva, por sua vez, fazia algum esforço com os lábios e a língua, para que o saco também entrasse em sua boquinha, mas não esperava por uma última estocada, que realizaria seu desejo. A menina até esbugalhou os olhos com aquela pancada, porque não era fácil aguentar uma rola daquele porte, com saco e tudo, até o limite da goela, e ainda mais sem aviso. Nesse momento, a sardenta apertou a mão de Ed com força e cerrou os olhinhos para aguentar. Então Carlos retira a piroca com tudo, um pouco irritado, não com Yona, mas com a situação que o impedia de gozar. A retirada do pau fez um barulhão de vácuo molhado, GLOC, na garganta de Yona, que imediatamente pôs a mão na boca, tentando conter um pouco do refluxo amarelado que saiu junto à retirada da pica. Mas como para eles essa era uma situação normal, ela apenas ri com cara de sapeca por ter dado uma vomitadinha.

Sr. Carlos se desculpa:

- Yona, eu vou ter que gozar depois, ok? Me desculpe, você sabe que não tenho alternativa quando esse telefone toca

- Tudo bem, Carlos, depois a gente continua, rs - um pouco sem graça, já limpando o queixo e os seios com um lencinho que seu noivo, Ed, a entregou.

E Carlos vai para sua ligação sigilosa.

Alex já ia ajudar a noiva a se levantar:

- Poxa, ruiva, não foi dessa vez, né? Hahaha

- Nossa, amor, mas não vou ficar na vontade, não! Pode me dar esse pau aí! rs - ela sorria, permanecendo de joelhos

- Uhum, tudo bem, amor - Ed apenas olha novamente seu relógio, preocupado com a mãe, enquanto Yona já babava em sua rola, engolindo tudo, fantasiando que ainda era a rola do Carlos Gogóia. E Ed, ciente disso, tentava ficar na mesma posição em que Carlos esteve, para que sua noiva fantasiasse livremente

Já dentro de seu escritório, Carlos ouvia preocupado a voz que vinha do telefone:

- Carlos, não adianta querer me passar sermão agora, eu já sei que errei!

- Puta que pariu, cara! Você não devia ter…

- Mas Carlos, pense no avanço que tudo isso significa!

Carlos pensa um pouco antes de continuar:

- Mas e essa gente toda? Como você vai resolver isso, Finn???

- Eu… eu estou conversando com eles… E… eles querem conhecer a ilha, Carlos. Isso seria uma saída, não? Isso resolveria as coisas, não é mesmo?

- Finn, você sabe que isso não é simples, olha o que você está me pedindo!!!

- Porra, Carlos, você já levou algumas pessoas para a ilha!

- A questão não é essa! Eu trouxe quatro pessoas ao todo! Olha quantas você pretende trazer! É um número muito grande, Finn! Você sabe todas as complicações e…

- Carlos, a merda já está feita! Por favor, me ajude nisso! Nós somos amigos, caralho, eu já comi sua esposa, já comi suas filhas... eu comia sua mãe direto! Você vai me negar isso mesmo???

- Tsc!… Eu vou ver o que dá pra fazer.

- Muito obrigado! - com uma baita voz de alívio

- Mas você vai me contar tudo o que sabe sobre essa névoa, viu? Não esconderá mais nada! Preciso saber como essa propagação da gogóia é possível. De fato, Finn, foi um avanço e tanto - ele admite

- Você tem a minha palavra, Carlos. Combinado.

A ligação termina. A pica mole de Carlos mostrava sua preocupação. Carlos não era a favor de trazer mais gente para a ilha. Os últimos que chegaram se adaptaram super bem, mas trazer tantas pessoas de uma só vez seria um movimento arriscado. Porém, as "experiências" do Finn colocaram a ilha numa situação de risco extremo, o risco de ser descoberta pelo mundo. E qualquer ilhéu gelaria só em pensar nisso.

"E o pior é que agora essas pessoas sabem demais. Elas devem ser trazidas rapidamente para cá, antes que causem um estrago irreversível à ilha" - ele pensava, voltando ao quintal.

Ao chegar novamente ao gramado, Carlos pôde ficar feliz novamente. Ali já estava muita gente:

. Sobre uma toalha de piquenique xadreza vermelha e branca, estava sua filha Verônica, de pernas bem arreganhadas, dando muita risada (provavelmente por ter comido gogóias verdes demais), recebendo a tora negra de Will, que a fodia com gosto e estapeava seus peitões sem parar, PLAFT, PLAFT, PLAFT. Os peitos da jovenzinha já estavam inteiramente avermelhados. Carlos adorava mamar seios nessas condições, quando já estavam doloridinhos, mas preferiu não interromper foda alheia. Ele segue em frente, ainda ouvindo as deliciosas gargalhadas entorpecidas de Verônica.

. Emmy, a filha de Toni, sentava na cara de um homem que acabara de conhecer, do qual provavelmente não sabia nem o nome. O sortudo lambia aquela xereca com bastante vontade, e ela deslizava com força a periquita na cara dele, deixando-o todo melecado de buceta. A forma como ela gemia, com os olhinhos para trás, e o modo como ela segurava os seios com as próprias mãos, como se fossem os bojos de um sutiã, faziam a cena ainda mais deliciosa. O pau de Carlos já dava uma pulsada forte, mas ele não quis cair ali de paraquedas. Ele continua andando, ainda ouvindo os gemidos daquela menina, que tinha chegado à ilha sem ser convidada, mas tinha se adaptado tão bem.

Carlos pôde ver mais à frente que Yona estava novamente radiante. A ruiva estava de joelhos com um baita sorriso no rosto, assistindo seu noivo, Ed, metendo a rola em uma bundona enorme e bem feita, que provavelmente era a de sua mãe, Bianca. Carlos dá a volta, curioso, e confirma: era mesmo Bia quem gemia no pau do rapaz. Carlos até pensou em chamar de volta a ninfeta ruiva para continuarem de onde tinham parado, mas notou que a menina estava adorando ficar com o rostinho bem colado na bundona da sogra, só aguardando que Ed retirasse a pica daquele cu e desse para ela chupar. Eram cerca de dez a quinze estocadas no cu da mãe, para depois três ou quatro mamadas da ruiva, que sorria contente com o ciclo que reiniciava.

A rola de Carlos já estava totalmente dura, mas ele prefere não atrapalhar e segue, ainda ouvindo aquela putaria que alternava entre dois sons, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC… … … ... GAWK, GAWK, GAWK, GAWK… … … ... PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC… GAWK, GAWK, GAWK, GAWK...

Carlos continua andando, a pica dura como rocha. Ali estava Cathe, a baixinha de piercings nos mamilos, discutindo bravinha com dois homens parrudos. Ela estava toda irritadinha:

- Se eu estou falando que aguento, é porque aguento, oras! - as mãozinhas na cintura, indignada - Vocês vão fazer sim! Senão eu nunca mais dou minha bundinha para vocês, eu tô falando sério! Eu sei que já falei outras vezes que não ia dar e acabei dando, mas dessa vez eu estou falando sério mesmo! Posso até dar a buceta e fazer oral… e posso até bater uma punhetinha para vocês, afinal, eu sou uma boa cidadã! Mas eu juro que nunca mais dou meu cu pra vocês, se não fizerem isso!

- Mas Cathe, você já tentou e não conseguiu! Duas rolas no seu cu ao mesmo tempo é muito! Você chorou da última vez, lembra?

- Aff!, uma lagrimazinha de nada! Parem de exagerar!

- Você até gritou, Cathe...

- NÃO GRITEI! Pare de mentir! - os peitinhos até tremiam - E outra, eu treinei muito desde então! Por acaso eu não tenho pai? Não tenho irmãos? Vocês acham que eles não me ajudaram nisso? Eles já comeram juntos o meu cu, sim!

- Caralho, Cathe, se você chorar dessa vez, a gente não vai parar! Tô avisando!

- EU NÃO VOU CHORAR!!! Olha, eu vou mostrar como meu cu está maior! - ela vira de costas, se curva um pouco, empina a rabeta bem confiante, abrindo-a com as duas mãos, quase se rasgando, e fazendo bastante força para abrir o cu - E então!? Não está grandão???

Os dois marmanjos analisam:

- E aí, cara, você acha que dá?

- Hum... É, acho que dá sim

- Obaaaaaa! rs - ela comemora, já beijando os dois na boca

Carlos segue em frente deixando para trás aqueles sons de beijos molhados e exagerados, SMLEC, MLEC, SMLEC, MLEC

Logo mais, perto da churrasqueira, pôde ver Helen, sua esposa, sentada no colo de Klauss, um primo dela, com o qual sempre teve um romancezinho. Ela, toda dengosinha, sentava em uma de suas coxas, enquanto ele alisava-lhe o cabelo e os seios, e beijava seu pescoço com tesão. A cena era engraçada pelo fato de Klauss, um dos homens mais fortes da ilha, estar usando chapéu de chef de cozinha, só porque tomou conta do churrasco por alguns minutos. Enquanto Carlos se aproximava, via chegar junto Kelly, que se punha rapidamente na outra coxa de Klauss. Este sorri e diz:

- Hum, é assim que eu gosto, a putona e a putinha juntas só pra mim, hahaha - apertando a bochecha de Kelly, e depois o bico do peitinho dela

- Tio Klauss, você é tão forte! rs - a menina passava a mão naquele peitoral tão definido

Helen sorria, porque sabia que Kelly, como ela, tinha uma quedinha por Klauss, e até havia confessado em segredo que um dia se casaria com ele ou com algum outro musculoso da ilha. Helen atiça:

- Filha, pega no pinto dele, seu pai está vindo pra cá, ele vai adorar ver esse cena, rs

- Então pega comigo, mãe. O papai vai adorar nós duas na pica do Klauss

Klauss apenas abre mais as pernas e deixa as duas pegarem em seu pauzão, quando Carlos chegava:

- Eita, a coisa tá boa aí, hein!? Tudo bem, Klauss?

Kelly, sem sair da coxa de Klauss, dá só uma mamada na cabeça da rola do pai, só por educação, e volta a abraçar Klauss e a segurar sua rola imensa dele, uma das maiores jebas da ilha.

Klauss sorri para o amigo:

- Seus churrascos sempre são ótimos, Carlos! Mesmo eu não sendo fã de carne assada! kkk

- Kkkk - Carlos se diverte, batendo uma punheta de leve

Helen aproveita a oportunidade, enquanto aumentava a velocidade da punheta para Klauss, FAP, FAP, FAP:

- Amor, o que queriam no telefonema?

- Ahn... Não posso explicar por enquanto, querida, mas ao que tudo indica teremos gente nova na ilha, rs

- UAU! - Kelly, Helen e Klauss comemoram

- Novos pintos e novas bucetas! - Kelly se empolga, batendo punheta para Klauss em alta velocidade, junto a Hellen .

Carlos sorri e os deixa ali, ouvindo o som da punheta forte e os sussurros:

FAP, FAP, FAP… "Vai, filha, põe a boquinha" FAP, FAP, FAP… "Vamos dividir a porra, mãe?" FAP, FAP, FAP… "Chupa o saco dele, filhota, deixa a punheta comigo"...

Carlos segue em frente e encontra Lizzie, que tinha acabado de chegar. Ela abre o sorriso e os braços assim que o vê:

- Oi, Carlos!!! - eles se abraçam e Carlos já logo mete as mãos na bunda da moça e aperta, não suportando mais aquele tesão:

- Cacauzinha, era você mesmo que eu queria! Puta que pariu! - beijando o pescoço da mocinha e chupando as tetas de chocolate, com a respiração ofegante, quase um desespero

- rs, Sério? E o que você vai querer fazer comigo? Haha - toda feliz, por ser tão desejada, sentindo a mão de Carlos abrir sua bunda ao máximo, além de algumas mordidinhas no bico dos peitos, que a faziam arrepiar

- Quero te deixar prenha, sua safada! É isso, quero te deixar prenha!

- Hhhhhhmmm, mas você é casado, doidinho! Haha

- E qual o problema? Tem quem seja mais paparicada na ilha do que as mães solteiras? São as mais populares e admiradas entre todas, não é verdade?

- Sim, rs. Toda menina da minha idade quer ser! rs. Dá tesão só de pensar! Mas eu vou querer seu sobrenome no bebê, certo?

- Combinado!

- E se for menina, quero que se chame Helen! Kkk

- Kkk. Ok, tenho certeza que minha esposa vai adorar a homenagem, sua puta!

- Ok, então me come ali no tanque, perto da churrasqueira! Sorte que eu ainda não comi gogóias hoje! rs

Rapidamente já estavam os dois frente ao tanque, a poucos metros de onde Helen agora sentava com o cu no pau de Klauss. Kelly apenas dedilhava a periquita, chupando um pirulito de morango, que às vezes esfregava na xoxota.

Lizzie segura na borda do tanque, empina a raba e se prepara para a tora. Carlos dá aquela cuspida no pau, encaixa-o por trás, põe uma mão na barriga da moça para aumentar o impacto, crava a outra mão numa daquelas tetas de chocolate, e, sem cerimônias, soca a pica naquela buceta gelatinosa, da forma mais barulhenta possível, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC

Lizzie, segurando a bordinha do tanque, sorri e revira os olhinhos, sentindo o tesão subir ao grau máximo:

- Hh-mmm-hmmmmm

PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC

- Toma, Lizzie, toma, sua cadela!

A sensação para Lizzie era deliciosa. Ela sabia que Helen adorava observar uma foda bem safada e que estaria de olho em tudo. Além do mais, não via a hora de chupar aquela buceta cheirosa, como fazia antigamente. Então ela chama:

- HELEN! - Lizzie alça a voz, levando mais roladas por segundo do que achava ser possível, segurando com força as bordas do tanque para resistir

Helen tinha acabado de dar o cu a Klauss e se levantava do colo dele, fazendo sinal para que Kelly limpasse sua bunda com a língua

- Oi, Lizzie - ela acena -, pode falar, safadinha! - ela dizia, empinando a bunda para a filha fazer a limpeza

Lizzie gemia na pica de Carlos, mas conseguia dizer:

- Hmmm, Hmm… hmm! Decidi ter um filho com seu marido! HUMMMMMMMMMM, Isso, Carlos, não para agora, por favor, ohhhhmmmm!

Helen vai ao delírio:

- Ai, jura!??? Nossaaaaa, amiga!

- Uhummmm. Sim, amiga, e sabe qual vai ser o nome?

PLAC, PLAC, PLAC, PLAC

- Sei! Kkk. Você é tão puta que provavelmente dará o meu nome!

- Kkkkk. Como você acertou? Que raiva! Kkk

- Eu te amo, Lizzie! Eu vou te dar suporte em tudo, viu? E eu estou muito feliz com a notícia e com a homenagem! Você é linda!

Lizzie sorria, sentindo aquela rola espessa deslizar quente em sua xoxota. Carlos, a ponto de explodir, estava até vermelho:

- Eu estou quase terminando, Lizzie, eu vou... eu vou…

- Vai, goza! Goza pra eu ficar gravidinha, vai! Jorra toda sua porra em mim!

Ali ao lado, já recomposta, Helen cochichava no ouvido de Kelly, que ria com as duas mãos na boca, toda sapeca com o que a mãe pedia.

- Filha, vai, fala agora! rs

- Ok, mãe, rs… Ô PAIÊ! TELEFONE! RÁPIDO!

Carlos Gogóia quase infarta:

- O quê!??? Não! Nãooooooooo

Ele mete mais rápido, o corpinho de Lizzie quase se quebrando ao meio, mas ela sorria, sabendo que era apenas uma pegadinha daquelas duas

PLAC, PLAC, PLAC, PLAC - ele não queria parar, desesperado

- É BRINCADEIRA, PAI, KKKKKKKKK

Era gostoso ver todos os convidados gargalhando da brincadeira. Todos começam a dizer em coro:

- GOZA! GOZA! GOZA! GOZA! GOZA!

E então ele recheia o chocolate:

- AAAAHHHHHHHHHH

- Aêeeeeee, CLAP, CLAP, CLAP, CLAP, CLAP, a galera inteira aplaudindo, sabendo que Carlos precisava gozar para aliviar as preocupações. A buceta de Lizzie estava pingando e não demorou para que Kelly lambesse tudo sem pedir.

Ao término, Carlos beijava Lizzie de língua e a pegava no colo para levá-la ao quarto, onde fariam sexo de novo para garantir a gravidez.

Helen corre para pertinho deles:

- Ai, gente, deixem eu ir junto!? Fiquei com tanto tesão! rs

Lizzie sorri:

- Vem, Helen, afinal, quem vai chupar minha buceta depois que seu esposo gozar? Hahaha

- Obaaaaa! rs

E os três sobem juntos para o quarto.


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O Mundo seria um lugar tão mais bonito se as coisas fossem sempre assim.

Infelizmente ao que assistimos é a guerras, fome e destruição.

Míssil, só de carne e bem enterrado numa fêmea, há lá forma melhor de se estar nesta vida?

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