Minha tia Josiele tomou posse da presidência da empresa, e a despeito da oposição do marido, publicou uma selfie com um amante executivo, pois que no momento da foto, tinha certeza que o corno viu a mão do sujeito apertando a sua bunda.
Na gestão, começou meio precavida, mas aos poucos foi se soltando, minha tia, que no fim do primeiro mês, deu uma festa da comemoração de posse, vestida só de langerie, e sendo a única mulher entre 15 homens. O salão era gigante, e ela me mandou o vídeo. Fiquei até com inveja, que também sou porrólatra, e ela ia engatinhando, e com calcinha enfiada no rego, ia chupando aqueles cacetes, e aqueles sacos meladões de tanto tesão.
Depois, vi quando o filmador filmou por baixo, e a porra escorrendo, caiu na tela da câmera. Fiquei louca de tesão e interrompi o vídeo. Fui no meu emprego e puxei meu patrão pelo braço, interrompendo uma reunião. Já no banheiro masculino, abri o zíper dele, e fazendo cara de safada, comecei a chupar. Não saía baba como no vídeo, e comecei a masturbar. Foi quando entrou um sócio bonitão dele, que perguntou:
- Nossa, essa é a tua sobrinha Natiele?
- Essa é a Nati, uma boqueteirazinha barata. Mas é sobrinha da minha mulher.
- Sou uma chupadora de banheiro. Mas agora, sobrinha da presidente da empresa. - atravessei a conversa.
O cara tirou o pinto pra mijar, e meu patrão falou:
- Não passa de uma escriturária meia boca. Pode mijar na boca dela!
O sujeito balançou a cabeça, soltou a urina no mijatório da perede, mas antes que terminasse, avancei e ainda colhi as últimas gotinhas de urina. Fiz uma gulosa caprichada naquele pau todo mijado, voltei no outro, e saí toda gozada e mijada do banheiro masculino.
Meu dia de folga ainda era uma criança, e voltei a assistir o vídeo da posse de minha tia. A nova presidente era enrabada pelos funcionários da empresa. Chupava muitas picas, mas sempre mantinha uma no cu. Depois também, foi submetida numa DP muito hard. Cheguei a passar mal de tesão, e entrei para bater siririca no banheiro da praça, naturalmente o masculino.
Entrou um jovem, que se sentiu meio desconcertado. Depois de eu o seduzir com a periquita depilada, deixou-me chupar o seu pau, foi quando depois da gozada na minha boca, perguntou o meu nome, e eu disse que é .
Minha tia Josiele me ligou, convidando para fazer um teste no gabinete da empresa. Fiz um esforcinho para esquecer o gostinho ímpar da porra do marido dela, e aceitei. Os dois são rivais, e à partir do momento que eu começasse a trabalhar para ela, babau ele olhar para a minha cara, muito menos dar a sua pica pra eu chupar.
Cheguei, e minha tia estava brigando com um namorado. Ele dizia:
- Você me humilhou, dona Josiele.
- De hoje em diante, pra você eu sou apenas a Josi. E fique um bom tempo sem aparecer aqui. – respondeu ela.
- Você é uma puta indecente. E agora, descarada publicamente.
- Suma daqui!
Ele mandou uma bofetada violenta na cara dela, quando não reagiu e ficou só escutando:
- Não sou o trouxa do seu marido, pra você falar assim comigo. De hoje em diante, a senhora só vai trabalhar com mulheres. Pode ser a sua sobrinha aí, e vou vir te vigiar todos os dias.
Minha tia tirou a mão da face esquerda, balançou a cabeça verticalmente, mas disse:
- Está cuidando pra ele, o corno trouxa?
Plaft, tomou mais tapão do mesmo lado da cara, pôs a mão pra massagear, mas estalou um beijinho pro bofe. Este saiu esbaforido, e me empurrando de leve.
- O que foi isso, tia? – perguntei .
- Demonstração de amor... da parte dele. – e continuava massageando a face.
- Ah, ah, ah,... – eu não conseguia parar de rir – Ele deu dois tapões na sua cara, e você acha que é amor? Tá doendo aí?
- Só um pouquinho. O cu dói mais e eu dou também... Nati, acabei de lembrar! Vamos parar de falar em tapa na cara, e você começa já! Vai vir uns fornecedores de mármore de primeira qualidade. Preciso fechar com eles.
- Quer que eu chupe os fornecedores?
- Não! Se precisar, eu faço os boquetes. Você anota tudo o que eles falarem, mas bota uma minissaia e paga a depiladinha sem calcinha pra eles... Ah, e se o nervosinho chegar, não deixa ele interromper.
Continua...
