Quinta-feira de muita chuva e raios no Rio de Janeiro. Daqueles dias que tu se arrepende de sair de casa, mas não tem o que fazer e precisa trabalhar, então eu já tava há mais de sete horas rodando pela rua, transportando passageiro e com os dedos doloridos no volante do táxi. Parei num posto de combustível na Lapa, tirei aquela água do joelho, bebi um cafezinho pra despertar os ânimos e fiquei um tempo apoiado no muro, fumando cigarro e observando o ambiente. Apesar da noite chuvosa, tinha muita gente circulando nas ruelas, muita coisa acontecendo e eu na minha, fugindo dos problemas, com a mente atribulada e cansada de tanta aporrinhação.
Eu me sentia preso, estagnado numa profissão que sugava minha vida, e eram raros os dias que voltava com uma boa grana pra casa. Além disso, tava rolando estresse com a patroa e, pra completar, botei na cabeça que virei corno. O táxi, querendo ou não, tomava a maior parte da minha atenção e eu me sentia distante de casa, o que contribuía ainda mais pras minhas paranoias e pra eu me sentir chifrudo, o último a saber das coisas. Por exemplo: perdi a conta de quantas vezes voltei pra casa e a mulher não tava lá, sendo que às vezes ela só chegava de noite e mentia quando eu perguntava onde esteve.
Era mais comum eu encontrar com o sobrinho dela do que com a dita cuja. O molecão morava na casa da frente, costumava usar o computador da minha esposa pra fazer as atividades do estágio e, nesse vai e vem da correria do taxi, a gente se esbarrava frequentemente em casa.
- Opa! É tu que tá por aí, Dado? – cumprimentei assim que cheguei na sala.
- Fala aí, Betão. De boa? Tô fazendo uma avaliação aqui. – ele estendeu a mão e foi educado.
- Show de bola. Nem vou te atrapalhar, boa prova.
- Que nada, cara, você não atrapalha.
- Valeu, moleque. Se liga, sabe da tua tia?
- Cara, então... – Eduardo hesitou e não quis se comprometer.
- Relaxa. Não precisa se complicar, não. Já tô acostumado com esse jeito dela.
- Que jeito, Beto?
- Esse jeito de me fazer de trouxa. – desabafei, fui pro sofá e tirei os sapatos pra ficar mais à vontade.
Os olhos azuis do novinho vieram diretamente no meu peitoral quando eu abri os botões da blusa. Ele me devorou vivo e eu confesso que fiquei minimamente constrangido, mas o cansaço venceu e acabei não ligando muito pras manjadas. O Eduardo era um garotão loirinho de 19 anos, afeminado e dono de um puta rabão, todo mundo sabia disso, mas o que me surpreendeu foi que jamais imaginei ser observado pelo sobrinho da minha mulher. Bagulho inédito.
- Não é de hoje que eu sei que ela tem outro, Dado. – expliquei.
- Tá falando sério, Betão?!
- Sem sacanagem. Eu coleciono vacilos da tua tia, filhão. Acho que ela não tá nem aí pra mim. Essa é qual, a quinta vez que eu chego em casa e ela tá pela rua? Nem avisa, não dá uma satisfação. Foda. Cansei de ser trouxa. – tirei a cueca do meio das bolas, ele deu mais uma olhada e disfarçou.
Eu tava nos meus 42, era barbudão, peitoral peludo, forte, barrigão, pele clara e sempre de óculos escuros pra disfarçar as olheiras. Não que eu tivesse problemas com autoestima ou imagem, é só que receber olhares sugestivos do parente da minha esposa me deixou meio que... Curioso.
- Mas você tem certeza que tia Verônica trai? Tipo, cê já viu alguma coisa? Deu algum flagrante?
- Certeza, certeza? Não. Mas o cara sabe. Todo corno fica sabendo, Dadinho, não tem jeito. Uma hora a casa cai e a verdade vem à tona. – busquei cerveja, trouxe uma pra ele e Eduardo recusou, porque tava atarefado.
- Pô, mas te falar? Eu tenho ficado aqui esses dias e não vi nada de anormal, não. – o moleque argumentou.
- Ah, é?
- Juro pra você. Não é querendo defender minha tia, não, mas tá tudo normal ultimamente.
- Mas se tu visse algo de anormal, me contaria?
- Ué... Por que não?
- Então beleza. Posso confiar em tu, Dado?
- P-Pode, Beto.
- Vem cá. – apertei a mão dele e selamos um contrato. – Promessa é dívida, filhote. Confio em tu. Se alguma coisa acontecer, qualquer coisa, pode me avisar. Me avisa, porque a coisa tá feia.
- Aviso, sim. Mas acho que é mais fácil acontecer o contrário, Beto.
- Como assim?
- Você é homem, trabalha de taxista e tá na pista o tempo todo. É muito mais fácil você trair a tia Vera do que ela trair você, concorda?
- Tá de sacanagem, Eduardo? Tá me zoando, só pode. – o calor me venceu, tive que tirar a blusa e foi aí que ele me olhou ainda mais, hipnotizado no meu peitoral cabeludo.
- Tô falando sério, pô! Eu sou viado assumido, cê sabe disso. Já conheci váááários taxistas safados na noite, sem brincadeira. Um monte de motorista que come até travesti na rua, sabia? – o viado começou a rir.
- TÁ MALUCO, MOLEQUE!? PERDEU A CABEÇA?! HAHAHA! Se orienta, porra! Jamais faria uma porra dessa com a tua tia, doidão. Onde se ganha o pão, não se come a carne. Já ouviu falar nesse ditado?
- Será que não faria? Vai dizer que cê nunca botou viadinho pra mamar no taxi? De madrugada, com o saco pesado e na carência, quem nunca? Ninguém é de ninguém na noite do Rio de Janeiro, Betão. Hahahaha!
- Sai fora, moleque! Sou macho, gosto de buceta. Beheheh! – desconfiei que ele estivesse me testando, apertei minha pica na calça e o pivetão só faltou lamber os beiços, de tão sedento que ficou.
Dado me tirou de baixo a cima, perdeu um tempo analisando minha patolada na peça e voltou a me zoar com aquele papo torto sobre boquete na madrugada.
- Mamada é mamada, tio. Tem essa não. Cê não conhece o Largo do Bocão? Hahahaha!
- Duvido! Essa parada de viado né comigo, não. Quer dizer, tenho nada contra. Sou de boa, respeito geral, mas eu gosto de xoxota. Não tô passando fome pra deixar outro cara me mamar. Hahahaha! Tô fora.
- Ah, então é questão de passar fome? Tipo necessidade? Entendi. – ele debochou.
- Deixa de onda, viado! Heheheh! Tu entendeu o que eu disse. Para de bobeira. Vou lá tomar meu banho, que tu tá com a vida ganha. E outra coisa: é Largo do Bicão. Largo do Bocão não existe.
- Uhum, tá bom. Você que pensa. Tahahaha...
O viado sabichão voltou a dar atenção pra prova no computador, eu fui pegar roupa pra tomar banho, mas fiquei com a mente pegando fogo e pensei em fazer mais um teste bobo com o sobrinho da minha mulher. Quando terminei no banheiro, saí de toalha enrolada na cintura, piroca meia bomba e passei pela sala antes de ir pro quarto. Eduardo só faltou se morder quando me viu praticamente peladão. Eu fingi que tava vendo TV e ainda fiquei um tempo com a mão na rola, meio que me secando e fingindo que não vi as olhadas dele.
- Porra, que mulher gostosa. Ó, mó bundão. – falei sobre a atriz na novela.
- Cê gosta, Betão? – ele quase babou na minha frente.
- Demais. Rabuda assim.
- Eu tenho um amigo que também é rabudão assim.
- Lá vem tu com esse papo de boiola de novo. Heheheh! Sossega.
- Tô brincando. Bahahah! Mas fala sério, cê nunca ganhou uma mamada de viado?
- Nunca. E nem quero.
- Ah, ufa. Ainda bem.
- Por que ainda bem?
- Porque senão você não vai querer outra coisa. Tem que ser acostumado com garganta profunda pra aguentar o que um viado sabe fazer. Nem brinca, tio. – ele respondeu com a maior naturalidade do mundo, voltou a resolver a prova no computador e me deixou arrepiado com a língua afiada.
É por essa razão que eu frequentemente me pego voltando àquela quinta-feira chuvosa e acelerada no Rio de Janeiro. Daqueles dias que tu se arrepende de sair de casa, mas não tem o que fazer e precisa trabalhar, lembra? Eu trabalhei mais de sete horas diretão naquela noite, até que parei no posto de gasolina, mijei, acendi um cigarro, encostei no muro, bebi café e comecei a observar o cenário urbano ao redor, com gente indo e vindo, bebendo e muita coisa acontecendo. Foi quando senti a mão no meu ombro esquerdo, voltei à realidade, virei pra trás e vi aquele rapaz loiro me abordar.
- Licença, moço. Boa noite. O senhor é taxista, não é?
Era um jovem de mais ou menos 20, 21 anos, magrinho, da pele clara, shortinho bem curto e socadão no cu, camiseta, bolsinha transversal e andando todo empinado, com um copão de whisky e energético na mão. Fumava cigarro, assim como eu, mas ele tinha toda uma postura corporal de piranha, não sei como senti isso. Não sei se é porque ele andava na pontinha dos pés, se eram seus trejeitos femininos, a franjinha loira ou talvez a voz manhosa... Não sei. Será que era o fato do novinho estar de gloss? Enfim, tanto faz. Pouco importa.
- Isso. Taxista.
- Será que o senhor me leva lá em Colégio?
- Uma hora da manhã e tu saindo da Lapa? A noite só tá começando. – puxei assunto.
- Ah, eu já bebi pra caralho. E meu ficante foi embora, nem quis me levar pra casa. Tô cansado por hoje. Pra mim, chega. – ele desabafou.
- Tá certo. Entendi.
Juro que não foi intencional. Minhas manias falaram mais alto, eu dei aquela coçada acidental nas bolas e o moleque automaticamente manjou. Meu pensamento correu pra imagem do Eduardo lá em casa e eu lembrei das palavras dele como se fossem um mantra.
- “Tem que ser acostumado com garganta profunda pra aguentar o que um viado sabe fazer. Nem brinca, tio.”
Sei lá o que me deu, só sei que o saco roncou, bateu aquela tensão diferenciada e eu pensei merda quando o novinho me manjou. Pior é que eu dei aquela coçada de saco por coçar mesmo, não foi pra chamar atenção, até que a olhada dele interferiu e me fez patolar de propósito, só pra ver o viado me manjando. Foi o que ele fez. O puto não conseguiu disfarçar. Dei o preço pra corrida até Colégio, ele topou e fomos pro meu carro, que tava ali perto, com o pilantra optando por sentar no banco da frente, ou seja, do meu lado.
- O senhor tá na rua desde cedo?
- Tô sim. Mas já vou pra casa também. Moro na Pavuna.
- Melhor mesmo, moço. Vai cair uma tempestade a qualquer momento.
- De novo. Já choveu pra caralho hoje. – puxei a cueca do meio das pernas entre as passadas de marcha e ele não se abalou, seguiu me olhando até dentro do carro.
- Pois é. Mas é bom que refresca, chega de calor. – parecia que o putinho queria que eu percebesse suas manjadas sinceras e cheias de significado.
Só que eu era novo nessa coisa de putaria com viado e fiquei mais na defensiva do que no ataque, apesar de me patolar o tempo todo. Minha única alternativa foi usar o truque que todo macho usa quando quer historinha com baitola.
- O foda de voltar pra casa é aturar a patroa. Puta merda... – bufei.
- Tá brigado com a fiel? – ele mordeu a isca.
- Tô mesmo. Só dor de cabeça. Ultimamente não tamo nem fodendo, tá osso. Ela tá cheia de neurose e eu também tô, sabe como é?
- Imagino.
- Vida de casado é foda. Qualquer coisinha vira briga. Ninguém fode.
- Que triste. O senhor deve estar com o saco cheio de leite. – o safado abusou.
- Tá imenso. Meus ovos fazem gala o dia todo, chega de noite não tem ninguém pra esvaziar.
Pensei que o papo sacana fosse morrer por aí, aí o viado tirou o celular do bolso, apelou pro copo de whisky e começou a mandar áudios de putaria numa conversa com alguém.
- Fui sim, amigo. Mas foi um porre, já tô voltando pra casa. Você tinha que ver o bofe que eu mamei ontem, puta que pariu! Fiz gargarejo e os caralho, cê nem imagina! Sabe aquelas mamadas cinco estrelas, que pega na goela? Deixei ele fazer o que queria comigo, nem me importei. E olha que o homem é casado, imagina se não fosse. Os casados são os melhores! Hahahah!
O loiro enviou o primeiro áudio e eu já tava encaralhado nessa hora, graças à imaginação fértil e à carência. Queria uma atençãozinha, não vou negar, mas o que me marcou foi o jeito ninfeto com o qual ele não teve vergonha de expor tantas sacanagens na minha frente.
- Hoje foi mais ou menos, nem fiz aquele menino que me chamou pra boate. Enchi a cara e tô indo pra casa no zero a zero, não tem uma pica pra chupar antes de dormir. Só queria leitinho quente, viu? Um sacão no meu queixo, uma mão na minha nuca... A cabeça do caralho socando minha garganta, queria! É pedir demais? Hahahah! Mas vida que segue. Não se pode ganhar todas. Beijo, amigo, te adoro.
O filho da puta pegou pesado na baixaria e ele queria que eu escutasse. Fez de propósito e me deixou de pau durão no volante, tanto é que eu errei o caminho e desviei do típico trajeto até o bairro de Colégio.
- Moço, aonde o senhor tá me levando?
- Vamo comigo ali rapidinho no Largo do Bocão? Preciso... Abastecer. – dei aquela pegada firme no caralho, ele olhou de relance e se conteve.
- Cê quis dizer Largo do Bicão, não?
- Não, não. Largo do Bocão. Conhece?
- Não. Onde, é na Vila da Penha? Bocão de boca? – o sacana viu o tamanho da minha piroca na calça, esboçou um sorriso de vagabunda e lambeu os beiços, cheio de sede.
- É. Bocão de boca grande, boca larga. Tu vai descobrir. Hehehe... – meu cano subiu de vez, latejou e daí pra frente não tive vergonha.
- Tá bom. Só não posso demorar, ou então vou pegar chuva. – ele apontou pro céu, escutamos barulho de trovão e, de fato, ia cair um pé d’água, mas nada atrapalhou a mamada que eu tanto merecia ganhar no fim da noite.
Fiz o resto do percurso revezando a mão na marcha do carro e na minha própria. Toda vez que eu me patolava, o viadão me manjava na cara de pau, mostrava que tava com a língua inquieta na boca e dava uns sorrisinhos bobos, se segurando pra não babar. Passamos pelo posto de gasolina, ele percebeu que eu não parei o carro, tomou coragem e pôs a mão na minha coxa.
- Vamo pra onde?
- Quer dizer que tu é o rei da mamada?
- Hahahah! Ó, não é querendo me gabar, não, mas sou mesmo. Chupar pau é uma arte pra mim, moço. Poderia ficar uma hora inteirinha mamando bola, cabeça, a pica inteira. É um prazer imenso. Só de falar, já fico com sede.
- Sede de quê?
- De leite. Tomar gala é meu esporte preferido.
- E tu engole tudão? – olhei pro filho da puta e voltei a dar atenção à pista.
- CLARO! Minha proteína, porran! Não desperdiço nem uma gota.
- Prova. – mandei.
- P-Posso? – ele subiu a mão da coxa pra minha cintura.
- À vontade. Tamo aqui pra isso. – parei o carro numa rua escura, desliguei o motor e inclinei o banco pra trás. – Tu não disse que queria leite quente antes de dormir? Então, tira o meu. Eu deixo. Mamadeira tá cheia, pode esvaziar.
O assanhado viu minha aliança no dedo, mas não hesitou. Aliás, acho até que isso deu um gás na luxúria dele. Chegou a hora da merecida relaxada, finalmente. Um momento pra suspirar e descansar, até que enfim. Eu andava de saco cheio, então tinha que dar uma boa esvaziada e nada melhor do que uma boquinha profissional pra isso. Minha primeira vez com um viado, efeito colateral da conversa que tive com o sobrinho afeminado da minha esposa e das manjadas que o putinho me deu.
- Onde a gente tá? Só pra saber. – ele fez a pergunta enquanto massageava minha pica por cima da calça.
- Perto da Praça da Cetel. Conhece?
- Aham. Mas aqui é de boa? Não tem perigo de alguém ver?
- Que nada, filhão. Aqui que é o famoso Largo do Bocão. Sempre tem putaria rolando de madrugada. Agora vem cá. – não me aguentei, puxei o piranho pela nuca e esfreguei a cara dele no meio da minha virilha sem pensar duas vezes.
O morto de fome sentiu o volume da minha tromba, abriu a boca e soltou um hálito quente que fez meu caralho estremecer, os pelos do corpo arrepiaram na hora. Acho que foi o choque de ser tocado por outro homem pela primeira vez na vida, isso me deixou MUITO galudo logo de cara. A visão de um cara se acabando de farejar e de inalar o cheiro da minha piroca depois de um dia inteiro de trabalho foi forte demais. E o melhor: de graça.
- Cheiro bom da porra, que isso!
- Gosta, viadinho?
- Sou viciado em testosterona, macho. Ainda mais quando é de putão casado e com pinta de maridão igual você. Que tesão que dá. Hmmm! – ele cheirou meu saco, ficou de narina quente e lacrimejou no canto dos olhos.
- Me deixa à vontade. Rodei o dia todo, o saco tá daquele jeito.
- Pesado? – alisou minhas bolas por cima da roupa, apertou de leve e eu empiroquei legal na mão do novinho.
- Pesadaço. Preciso trocar o óleo e tem que ser alguém que manje de bola gato.
- Viemo no lugar certo, macho. Cê já recebeu uma garganta profunda antes? Alguma mulher já deixou você foder a goela dela?
- Não, nunca. Só vejo em filme pornô. – fui sincero.
- Ah, então se prepara. Vou mostrar o que é Largo do Bocão. Hahahah!
Lembrei do sobrinho da patroa quando ele disse isso. O garotão abriu meu zíper, desceu minha calça, enfiou a cara novamente no meio das minhas pernas e se matou de cheirar minha virilha suada. Não entendi qual foi o prazer dele nisso, mas deixei, aí o pilantra aproveitou pra suspender minha blusa e massageou meus mamilos enquanto mordia meu mastro. Eu não consegui parar de pulsar na boca dele depois disso, principalmente com os bicos do peito sendo estimulados. Foi um prazer novo, inédito pra mim.
- Caralho, tô gamado no cheiro dessa pica! Mmmm!
- Teu negócio é cheiro de macho, é?
- Totalmente! – o viado finalmente arriou minha cueca, botou minha jeba pra fora e nem perdeu tempo comentando, ele já caiu de boca direto. – Gmmm!
- SSSSS! Porra, como eu tava precisando disso! Tomar no cu! AAARFF!
Mamada macia, quentinha, bem babada, deslizando no céu da boca do sem vergonha e ele nem aí pro fato de eu estar com o cheiro do trabalho entranhado no corpo. Senti meu pau atravessar as amídalas, ele segurou meu saco durante os primeiros minutos de chupada e foi engolindo até a cabeça bater na garganta, coisa que eu só tinha visto em pornografia. Meus pés chegaram a contorcer e esticar nos pedais do carro, de tão encaralhado que fiquei.
- AAARSSS! Bem que tu falou, seu tchola! Isso que é garganta profunda?
- UHUM! UUHNSSS! – ele respondeu sem parar de engasgar.
- E isso aqui, é garganta profunda também? FFFFF! – afundei a cabeça dele na minha tora de propósito, o viadinho tirou de letra, sustentou o tranco e pagou com a goela, ele nem se abalou.
Aguentou mais de dez, quinze, vinte segundos tragando minha pica inteira, até o talo, e nada de pedir arrego. Era um viadão de luxo, daqueles profissionais mesmo, que fazem a gente se sentir sortudo por trombar com um desses na madrugada foguenta do RJ. Até hoje eu bato punheta lembrando dessa noite e desse momento específico, no qual olhei pra baixo e vi meus 19cm sumirem na garganta de outro cara. E ele se lambuzando, rindo de satisfação durante a mamada e deixando eu afogar o piru cada vez mais fundo.
- Tu é profissa, hein?! Caralho, tô gostando de ver! OOORFFF!
- GHHHRRR! UUNFFFF! – o loiro respirava minha pentelhada quando engolia tudo e ainda amassava o nariz no meu púbis.
- Tira da boquinha não, cachorra, engole tudo! Cadê?! Isso, SSSS! Que moleque filho da puta, boqueteiro mesmo! Como pode eu nunca ter recebido uma chupada dessas? Caralho! Hmmm! – puxei pela orelha, enverguei a cintura e danei a foder a boca dele.
- GLUB, GLUB, GLUB, GLUB... – o barulho dos engasgos me levaram pra outra dimensão do prazer.
Nunca fui um cara dominador na cama com nenhuma mulher, mas não sei o que me deu dentro do táxi que eu senti que tinha que mandar e controlar aquele moleque à minha disposição. Saber que ele era capaz de engolir rola grossa e que aguentava ter a garganta fodida me deixou tinindo de tesão.
- Guarda meu pau na boca, bezerrinha! ISSO, CARALHO! FFFF!
- UUHNSSS! Pau gostoso de mamar! Cabe certinho na garganta, macho.
- Tá gostando, tá? Tem piru e leite aqui pra tu, mama tudo. UUURSS!
Meu caralho engrossou de um jeito que eu nem lembrava quando foi a última vez que fiquei assim, especialmente quando ele passou a língua na cabeça, deixou escorregar pra dentro e eu bati lá no fundão das amídalas acolchoadas. Que lazer! Era como se eu estivesse na presença de uma atriz pornô profissional e quisesse aproveitá-la ao máximo, usá-la de todos os jeitos possíveis, e foi isso que eu fiz com o baitola.
- SSSSS! Bom demais foder tua garganta, sem sacanagem! Mmmm!
- Cê gosta de ser chupado, né, macho? – ele deu com minha piroca na cara, depois na língua, lambeu meu freio e sugou a cabeça.
- Gosto pra caralho! Queria ganhar uma boquinha gulosa dessa todo dia de manhã. Eu não teria metade dos problema que eu tenho, moleque. Hehehehe! Fala muito não, só chupa. Vem cá. Isso, puta! Fominha! Ó como engole bem uma pica, rapaz. Me deixa maluco! OOORGH!
- Ghmmmm! – e lá foi o pivetão de volta pra mamada esfomeada.
Dá-lhe paulada na faringe do manhoso. Transformei meu passageiro viadinho num parque de diversões masculino e ele deu a vida na tarefa de envernizar minha vara em saliva quente. Prendi a mão na cabeça dele, ditei o ritmo do boquete, fiquei um tempão ferroando profundo e nada do lolito se render ou desistir da missão de me ordenhar. Aquele ali se provou mamador convicto, boqueteiro de carteirinha, capaz de colocar a mais experiente das prostitutas no chinelo. E nem cobrava.
- AAARFFF! Tu cai de boca sem frescura, assim que é bom! Se atraca na mandioca, viadão! Geheheh! Que delícia de boquinha. Parece veludo. Deixa ir na garganta. ASSIM, ISSO! UUURFFF! PUTA MERDA!
Como se não bastasse forçar a mão no crânio e botar o guloso pra engolir minha marreta, eu dei cinturadas contra a boca dele e o puto seguiu perfeccionista na arte de engasgar no talo. O carro chegou a balançar com os meus botadões, ele suou à beça, eu também suei, os vidros embaçaram, porém nem assim teve pausa pra tomar fôlego ou recuperar o ar. Nós, literalmente, testamos a suspensão hidráulica do táxi, isso enquanto eu verificava a elasticidade da garganta aveludada dele.
- Porra, maior pirocão! Não é todo dia que eu encontro uma pica dessa grossura, não. Tô admirado. Dá gosto de enfiar na boca, hahaha!
- Gosta de picão grosso? – balancei o mastro nos beiços dele.
- Demais! É minha paixão! Oportunidade rara.
- Então por que tu não aproveita e guarda ele no cu? – dei a ideia sem esperar que o ordinário fosse topar.
- Tá falando sério? Deve ser uma sensação única.
- Quer tentar? Buraco é buraco. Hehehehe! Tem camisinha aí?
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