Luana: Me reconectei com meu Jonas! (Trancoso - Parte 15)

Um conto erótico de Luanaa
Categoria: Heterossexual
Contém 2825 palavras
Data: 28/12/2024 13:36:53

Oieee, genteee! Tô AMANDO os comentários de vocês, sério, tá um show! Maaas, confesso que alguns (não todos, tá? rs) estão pegando pesado comigo. Só que hoje, preparem-se, porque vou compartilhar um dos momentos mais insanos e inesquecíveis da minha vida!

O barco finalmente atracou no clube Med de Trancoso, e eu já sentia uma mistura de cansaço e saudade do que tinha acabado de viver. Raquel e Diego desceram primeiro, sempre com aquele jeito descontraído e seguro de quem parecia ter o mundo nas mãos. Quando nos despedimos, Raquel fez questão de nos convidar para nos encontrarmos novamente no próximo ano.

— Foi um prazer imenso revê-los — ela disse com aquele sorriso malicioso que já era marca registrada. — Espero que a gente repita a dose no próximo verão.

Jonas, sempre educado, respondeu:

— Se tudo correr bem, será ótimo.

Trocaram números de WhatsApp, algo que até me surpreendeu, mas Jonas parecia tão tranquilo que resolvi não questionar. Caminhamos juntos até nossos bangalôs, cada casal seguindo para o seu destino. Luiza e Pedro estavam um pouco à frente, rindo de algo que só eles sabiam, enquanto Jonas e eu ficamos para trás, aproveitando a calma do fim da tarde.

No meio do caminho, Jonas finalmente quebrou o silêncio:

— Eu senti ciúmes de você hoje.

Aquilo me pegou de surpresa. Olhei para ele, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele continuou:

— Mas percebi que foi só no momento, sabe? Entendi que tudo isso foi apenas diversão. O que temos é muito maior do que sexo. Eu te amo, Luana.

Senti meu coração aquecer com aquelas palavras. Apesar de tudo o que vivemos hoje, era isso que eu precisava ouvir. Mesmo com as experiências e as novidades, ele ainda era meu Jonas.

— Você gostou de estar com a Raquel? — perguntei, meio insegura, mas querendo saber a verdade.

Ele sorriu e respondeu com sinceridade:

— Gostei, sim. Foi intenso e diferente. Acho que entendi como o prazer em um ménage pode ser tão forte.

Eu ri um pouco, sentindo-me mais relaxada, e resolvi confessar também:

— Eu gostei de transar com o Diego, mas o prazer que senti hoje não foi tão intenso quanto na noite da mansão.

Jonas assentiu, como se já esperasse essa resposta.

— Era de se esperar. Naquela noite, tudo foi pensado para ser perfeito: a comida, as bebidas... provavelmente até com alguma coisa a mais para aumentar o libido. A música, o ambiente, e o fato de você estar com outro homem pela primeira vez... tudo isso contribuiu. Agora, estando novamente com o Diego, claro que seria diferente.

Concordei com ele, percebendo o quanto fazia sentido. Talvez naquela noite na mansão tivéssemos cruzado uma linha que jamais poderíamos reviver com a mesma intensidade.

De repente, não resisti e pulei nos braços dele, o abraçando e beijando com todo o amor que sentia. Jonas retribuiu com a mesma paixão, e naquele momento eu sabia que, apesar de todas as experiências, éramos nós dois contra o mundo.

Encontramos um canto escondido no gramado do clube, e ali nos deitamos, olhando para o pôr do sol que pintava o céu com tons de laranja e rosa. Comecei a provocá-lo, explorando cada toque, mas ele riu e disse:

— Melhor no bangalô, Luana.

Aceitei, mas ficamos ali, abraçados, aproveitando o momento. O sol se escondia no horizonte, e tudo parecia em paz.

Chegamos ao bangalô, e o ambiente acolhedor parecia o refúgio perfeito depois de um dia tão intenso. Sem dizer muito, fomos direto para o banheiro, onde a água quente já corria no chuveiro, convidando-nos a relaxar juntos.

Entrei primeiro, deixando a água escorrer pelo meu corpo, enquanto Jonas me observava, aquele olhar misto de admiração e cansaço. Ele logo entrou também, pegando o sabonete e começando a espalhá-lo pela minha pele com calma. Cada movimento parecia calculado, como se ele quisesse memorizar cada centímetro do meu corpo.

— Está tudo no lugar, viu? — ele brincou, enquanto suas mãos deslizavam pelas minhas costas e desciam até meus quadris.

Eu sorri, aproveitando o momento, mas quando ele terminou, resolvi retribuir. Peguei o sabonete e comecei a passar pelo corpo dele, explorando seus músculos tensos e o jeito que ele relaxava ao meu toque. Decidi aproveitar para tentar animá-lo, deslizando minhas mãos com mais intenção, mas Jonas apenas riu, me olhando com um ar divertido.

— Luana, acho que você não vai conseguir. O dia foi intenso demais. Vamos deixar isso pra mais tarde, depois de um bom descanso, que tal?

Não me dei por vencida. Sorrindo, deixei o sabonete de lado e liguei o chuveiro para tirar a espuma do corpo dele. Jonas parecia cético, mas eu estava decidida. Ajoelhei-me diante dele e comecei um oral, mesmo com sua rola ainda mole.

O calor da água caía sobre nós, e eu me dediquei a cada movimento, explorando sua sensibilidade com calma e provocação. Aos poucos, comecei a sentir seu corpo reagir, o cansaço cedendo lugar ao desejo. Jonas deixou escapar um suspiro pesado, e naquele momento, soube que tinha vencido.

Ele apoiou as mãos na parede do boxe, deixando-se levar pelo momento, enquanto eu continuava, determinada a mostrar que, mesmo após um dia como aquele, ainda havia energia para o que fosse necessário.

Jonas estava rendido. A resistência inicial deu lugar a um desejo crescente, e eu percebia isso no jeito como ele começou a se movimentar, guiando meu ritmo com leves toques em minha cabeça. A água quente escorria pelos nossos corpos, criando uma atmosfera íntima e envolvente, como se o mundo lá fora não existisse.

— Você realmente não desiste, né? — ele murmurou, a voz rouca e carregada de prazer.

Levantei os olhos para ele sem interromper, e aquele olhar foi suficiente para fazê-lo ceder completamente. Jonas puxou-me gentilmente para cima, colocando-me de pé. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele me beijou, profundo e intenso, como se quisesse transmitir tudo o que estava sentindo naquele momento.

— Se é assim que você quer, então vamos fazer direito — ele disse, com aquele tom decidido que sempre me arrepiava.

Ele me virou de costas para ele, deixando a água do chuveiro cobrir meu corpo enquanto suas mãos exploravam minha cintura e subiam lentamente. Eu sentia a tensão acumulada no toque dele, como se estivesse segurando algo que não podia mais conter.

— Segura aqui — ele instruiu, guiando minhas mãos para a parede do boxe.

Eu obedeci, deixando que ele assumisse o controle. Jonas estava firme e intenso, cada movimento dele refletindo o desejo de prolongar aquele momento o máximo possível. O cansaço que ele mencionara antes parecia ter desaparecido, e agora ele estava completamente focado em mim.

A água continuava caindo, abafando nossos gemidos e criando uma trilha sonora perfeita para aquele instante. Ele alternava entre força e delicadeza, atento às minhas reações, fazendo questão de me levar ao limite.

Quando finalmente chegamos ao ápice juntos, ficamos alguns segundos em silêncio, deixando apenas o som da água preencher o espaço. Ele me puxou para um abraço, beijando minha testa enquanto recuperávamos o fôlego.

— Acho que você estava certa, Luana — ele disse, com um sorriso cansado, mas satisfeito. — Precisávamos disso.

Eu ri, encostando minha cabeça no peito dele, sentindo a água quente escorrer entre nós.

— Eu sempre estou certa, Jonas.

Saímos do banho mais conectados do que nunca, prontos para aproveitar o restante da noite, agora com a certeza de que, apesar de todas as experiências e aventuras, o que tínhamos um com o outro ainda era a nossa melhor descoberta.

Deitamos na cama de toalha mesmo e em seguida adormecemos….

Acordar abraçada com Jonas foi algo que há tempos não acontecia, e confesso que me encheu de uma paz diferente. Quando abri os olhos, percebi como havíamos caído no sono profundo depois do banho e só acordamos com os primeiros raios do dia. Já eram 7:00 da manhã, e pela primeira vez em muito tempo, senti que havíamos dormido como um verdadeiro casal, livres de qualquer preocupação ou distração.

Levantei com cuidado para não acordá-lo e, como forma de surpreendê-lo, pedi um café da manhã no quarto. Pouco depois, Jonas despertou e foi direto ao banheiro. Enquanto ele se arrumava, organizei a mesa com o café que havia acabado de chegar. Ele apareceu ainda com o cabelo bagunçado, me deu um beijo carinhoso e sentou ao meu lado.

— Essa manhã está começando perfeita — ele comentou, sorrindo enquanto colocava café na xícara.

— Concordo. Vamos aproveitar ao máximo hoje.

Começamos a discutir como seria nosso quarto dia em Trancoso. A ideia era manter as coisas leves, relaxar e curtir o que o lugar tinha a oferecer. Mencionei que poderíamos passar um tempo na piscina do clube antes de planejarmos algo maior. Enquanto conversávamos, lembrei do meu celular, que estava completamente esquecido desde o dia anterior.

Peguei o aparelho e, para minha surpresa, havia dezenas de mensagens no grupo com Luiza e Pedro. Luiza havia escrito: **“Bom dia, seus sumidos! Dormimos de cansaço ontem, mas estamos na piscina esperando vocês. Venham logo!”**

— Luiza já está na piscina nos aguardando — falei para Jonas, rindo.

Ele terminou o café e respondeu com um olhar divertido:

— Então vamos dar um jeito de não decepcioná-los.

Depois de terminarmos o café, nos arrumamos rapidamente. Jonas vestiu uma bermuda e uma camisa de algodão leve, enquanto eu escolhi um biquíni novo, colocando uma saída de praia por cima. Ele me olhou de cima a baixo, sorriu e disse:

— Você está maravilhosa, como sempre.

Retribuí com um sorriso e um beijo rápido. Pegamos nossas coisas e seguimos para a piscina do clube. O sol já estava alto, aquecendo o ambiente e dando vida ao azul cristalino da água. Assim que chegamos, avistamos Luiza e Pedro sentados em espreguiçadeiras, com óculos de sol e drinques na mão.

— Até que enfim, hein! Achei que tinham esquecido da gente — brincou Luiza, levantando-se para nos cumprimentar.

Pedro apenas sorriu e fez um gesto indicando as cadeiras ao lado deles.

— Vem, sentem aqui. A água está incrível hoje, e já pedimos uns drinques para vocês.

Nos acomodamos ao lado deles, e logo a conversa fluiu naturalmente. Luiza estava animada, contando sobre como ela e Pedro haviam aproveitado o início da manhã na piscina e planejavam ir à praia depois. Jonas e Pedro trocaram algumas palavras sobre o passeio do dia anterior, enquanto eu e Luiza trocávamos olhares que revelavam nossa cumplicidade.

— Então, e aí? Dormiram bem depois de toda a agitação de ontem? — perguntou Luiza com um sorriso malicioso, falando baixinho para que só eu ouvisse.

Ri discretamente e respondi:

— Acho que todos estávamos tão exaustos que só deu tempo de cair na cama e apagar.

Depois de algum tempo, decidimos entrar na piscina. A água estava refrescante e perfeita para aliviar o calor. Jonas parecia relaxado, brincando com Pedro enquanto Luiza e eu nos apoiávamos na borda, observando a paisagem e aproveitando o momento.

— Lu, sabe o que eu percebi ontem? — disse ela, me olhando com um brilho nos olhos.

— O quê?

— Que esse tipo de experiência nos faz perceber o quanto somos livres para viver, mas também o quanto valorizamos quem está ao nosso lado.

Pensei por um momento e percebi o quanto ela estava certa. Ontem havia sido um marco não só para mim e Jonas, mas para todos nós. Era como se tivéssemos nos permitido explorar, mas sem nunca esquecer de onde estava nosso verdadeiro coração.

Ficamos assim por mais algum tempo, rindo, conversando e curtindo a piscina, deixando que a leveza do momento tomasse conta de nós.

Depois de algum tempo aproveitando a piscina, Pedro sugeriu:

— Que tal irmos à praia?

Jonas concordou prontamente, e Luiza e eu trocamos um olhar animado.

Em poucos minutos, já estávamos nos preparando para ir. Pegamos nossos pertences, e o transporte do clube nos levou até uma praia quase deserta, com águas cristalinas e um céu azul impecável. Chegando lá, montamos um pequeno acampamento com guarda-sóis e esteiras fornecidos pelo clube.

Jonas me puxou pela mão e disse:

— Vamos dar uma volta?

Deixamos Pedro e Luiza organizando as coisas e caminhamos pela beira da praia. O som das ondas e o cheiro do mar criavam um clima único. Jonas parecia pensativo, e eu o encarei, curiosa.

— No que está pensando? — perguntei.

Ele sorriu, como se estivesse tentando encontrar as palavras certas.

— Só estou refletindo sobre como esses últimos dias foram intensos... e sobre como você significa tudo para mim.

Minha respiração ficou mais leve, e meu coração acelerou. Jonas raramente era tão direto sobre seus sentimentos, mas, quando era, cada palavra parecia se cravar em minha alma.

— Eu sinto o mesmo, Jonas — respondi. — Mesmo com tudo o que vivemos nos últimos dias, você continua sendo minha base, minha segurança.

Ele parou de caminhar e me puxou para um abraço. Ficamos assim por um tempo, apenas sentindo o calor um do outro, antes de ele inclinar a cabeça para me beijar. O beijo foi intenso e apaixonado, como se o mundo ao nosso redor tivesse parado.

Quando voltamos para o grupo, Luiza nos olhou com um sorriso malicioso.

— Vocês demoraram! Já estávamos quase indo atrás de vocês.

— Só estávamos aproveitando o momento — respondi, tentando disfarçar o rubor nas minhas bochechas.

Passamos o restante da manhã curtindo o mar e o sol. Pedro trouxe uma caixa térmica com algumas bebidas, e ficamos todos relaxando e conversando.

Já era início da tarde quando decidimos voltar ao clube. Enquanto estávamos no transporte, Luiza comentou:

— E hoje à noite? O que faremos?

Pedro sugeriu um jantar no restaurante principal do clube, algo mais tranquilo para encerrar o dia. Jonas e eu concordamos, e já comecei a planejar mentalmente o que vestir.

Voltamos para o bangalô no final da tarde para nos preparar para o jantar. Enquanto eu me arrumava, Jonas estava sentado na varanda, observando o pôr do sol. O reflexo da luz dourada no rosto dele me fez sorrir. Apesar de toda a intensidade dos últimos dias, havia uma tranquilidade nele que parecia contagiante.

— Está tudo bem? — perguntei, saindo para a varanda.

— Está perfeito — ele respondeu, estendendo a mão para que eu me aproximasse. — Acho que essa viagem está sendo mais especial do que eu imaginava.

Sentei-me ao lado dele, e ficamos por um tempo em silêncio, apenas contemplando o horizonte. Era como se aquele momento simples carregasse um peso emocional que palavras não conseguiriam traduzir.

Depois que terminamos de nos arrumar, seguimos para o restaurante. Luiza e Pedro já estavam nos esperando, e Luiza, como sempre, parecia impecável, com um vestido azul que destacava ainda mais sua personalidade vibrante.

— Vocês estão atrasados! — brincou ela, levantando-se para nos

No final da noite, caminhando de volta ao bangalô, todos ainda riam e conversavam sobre o dia. Já próximos de nos despedirmos, Luiza olhou para mim e Jonas com aquele sorriso cheio de intenções que só ela tinha e lançou a proposta:

— E se fizermos algo diferente hoje? Já estamos no final da viagem... que tal trocarmos os casais essa noite? Jonas ficaria comigo, e Pedro com você, Luana.

A ideia pairou no ar por um momento, e senti o olhar de Jonas em mim, como se esperasse minha reação. Respirei fundo antes de responder:

— Luiza, eu adorei todas as experiências que vivemos até agora, mas hoje não. Essa noite eu quero ser todinha do Jonas. Só nós dois. Prometo que podemos considerar isso para a última noite aqui em Trancoso ou até mesmo quando voltarmos para casa, mas hoje... é só nosso.

Luiza, sempre leve e descontraída, deu de ombros e sorriu.

— Tudo bem, Luana. Vocês têm o direito de aproveitar um ao outro. É bom ver que essa viagem está aproximando vocês ainda mais.

Ela piscou para mim e abraçou Pedro, que parecia aliviado com a decisão.

Nos despedimos deles, e Jonas e eu seguimos para o bangalô. Enquanto caminhávamos, ele segurou minha mão e, pela primeira vez em muito tempo, senti como se nada no mundo pudesse abalar a nossa conexão.

Ao chegar, Jonas se jogou na cama e riu.

— Sabe, Luana, você não precisava ter recusado só por minha causa.

Eu ri também, enquanto tirava os sapatos.

— Não foi só por você. Foi por mim também. Hoje eu não queria dividir você com ninguém, Jonas. Acho que estou meio possessiva.

Ele se levantou e veio até mim, segurando meu rosto com as mãos.

— É bom saber que eu ainda tenho esse efeito sobre você.

Nos beijamos intensamente, e dali a pouco estávamos completamente entregues um ao outro, deixando a noite nos envolver. A conexão que sentimos naquela noite foi única, diferente de qualquer outra. Era como se estivéssemos redescobrindo o amor que nos uniu desde o começo.

Mais tarde, deitados na cama, Jonas me puxou para mais perto e disse:

— Obrigado por me escolher hoje.

— Sempre escolhi você, Jonas. E sempre vou escolher.

A noite passou como um sonho, e ao amanhecer, acordei com a certeza de que essa viagem tinha sido mais do que uma aventura: tinha sido um reencontro com nós mesmos.

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Comentários

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Essa relação de Luana e Jonas é dificil de entender. O Jonas demonstrou ter ficado insatisfeito pelo fato de Luana, que tantas vezes se recusou fazer sexo anal com ele, na verdade nunca permitiu, ter ela, a Luana, permitido que outro homem, o Diego, tirasse a virgindade do seu cuzinho. Ele não gostou dela ter feito sexo anal não uma, mais outras vezes com o Diego, e na frente do Jonas. O Jonas passou a gostar de trepar com a Raquel, mulher do Diego, inclusive fazendo anal com ela. Ele praticamente empurrou ela para trepar com o Diego junto com a Luzia. Foderam quanto aguentaram e agora o Jonas diz para Luana que ela é importante para ele, e ela diz a ele que ele é a base dela a segurança dela. Finalmente, isso é verdade? Que sentimento destrutivo de um para com o outro está ocorrendo? A Luana que demonstrava estar apaixonada pelo Diego estava fingindo?

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Na realidade em relação a este capitulo de reconexão, nossas espectativa estavam muito altas e o nosso querido Leonine não conseguiu colocar no texto todas as emoções que esperávamos, mas sem demérito algum ao autor, a quem peço desculpas por essa crítica, mas isso é apenas a minha opinião que lógico pode estar totalmente equivocada.

Mesmo assim merece as 3 estrelas

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Ficou forçado, as sobras foram a reconexão do casal. Dias transando com todo mundo e no final "Eu escolho você". Mas de qualquer maneira é uma boa história. Mas essa parte ficou forçada depois de tudo o que rolou. Não teve um ponto que fizesse essa ligação, que deixasse isso claro, tudo mostrava o contrário e do nada. Reconexão, te amo

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Finalmente um comentário coerente com tudo q vem sendo apresentado no conto, um final de semana inteiro sendo puta de outros e no 49 do segundo tempo sai um (eu te amo e te escolho), forçou pra caralho, conexão de pica e buceta só se for essa q eles tiveram kkkkkkk

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Desde o primeiro capítulo, pela primeira vez eu vejo uma chance dessas duas pessoas realmente se tornarem um casal. Tem muita coisa interessante nos últimos capítulos, claro que alguns não dão a mínima, mas talvez esse encontro com o casal da mansão tenha salvado o casamento deles. Talvez, já que os dois se sabotam sempre.

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Eu concordo com vc!!!

Mas realmente dá para perceber que tem alguma estranha entre eles, principalmente se for comparar com Pedro e Luiza por exemplo.

Nem vou comparar com Diego e Raquel,pq pra mim eles são predadores...não acredito em nada que saem da boca deles.

Quanto a reconexao do casal...eu sinceramente acho estranho, de fora agente tem uma visão diferente deles...mas se pudesse fazer uma pergunta para essa personagem Luana, seria...que nova conexão você acha que tem com Jonas com ele preferindo dormir com outra em vez de você??

Logicamente que ela não ficou sabendo que Jonas já havia combinado com Luiza de tentar essa troca, enquanto a comida o cuzinho!!! Kkk

Eu acho que a chance desse casal passaria primeiro em se afastar de tudo, passar um tempo juntos e pensar muito se realmente querem essa vida mais liberal!!! Mas parece que nenhum dos dois querem passar esse tempo juntos. Que tipo de conexão ou reconexao é essa?

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Não estou preocupada com os outros casais, nem com sexo anal ou a troca de casais, mas sim no que levou os dois a chegar onde estão, e nas mudanças que houve no comportamento e atitudes deles nesses últimos capítulos.

Por isso acho que pela primeira vez eu vi uma chance deles realmente se tornar um casal.

Mas é só minha opinião.

É pelo que vi da sua última reposta ao meu comentário na sua história e para a Nanda na história das meninas do Ménage, temos visões muito diferente em algumas situações e opiniões diferentes.

Então nem adianta ficar debatendo isso, na verdade nem gosto, por isso evito comentar em muitas histórias.

Boa semana para você Manfi

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Eu não estou debatendo!!!

Eu concordo com vc!!! Basta ver meus comentários...eu falei que finalmente eu vi um fio de esperança para o casal!!

Mas primeiro eles precisam conversar e tentar resolver os problemas, sem interferências...

Mas essa viagem serviu para que a Luana sentisse um pouco o que Jonas sentiu...e para o Jonas,serviu para que ele tivesse mais segurança e autoestima. E realmente aproveitasse.

Eu só acho que precisam conversar agora, uma conversa franca e honesta. E passar esses últimos dias juntos!!!

Essa TB é minha opinião!!! Não estamos debatendo... desculpa se falei algo que não gostou...

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Não, você não disse nada que eu não gostei. Fique tranquilo, são apenas visões diferentes sobre alguns situações, mesmo que o resultado final seja o mesmo, damos importância a coisas diferentes. Só isso rsrs

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Voltei lá na minha história e realmente não vi onde discordamos, embora não veja problema em discordar...

No das meninas eu concordei com a Nanda, dei um exemplo de vida e me coloquei no lugar do protagonista...

Mas...não quero bater boca nem com que merece kkkk.

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No seu eu repondi, mas apaguei depois, deixa isso para lá. Mas minha opinião sobre seu protagonista não mudou, e as justificativas que alguns outros leitores não me convenceram. Só isso..

O problema no das meninas é que não é um protagonista, é um casal com vários problemas e traumas enormes do passado e nunca revelaram isso um para o outro não 20 anos de casamento.

Não se pode ignorar os traumas da mulher e os motivos dela ter feito o que fez, da mesma forma não se pode ignoras os do homem, sua um casal e não só uma pessoa.

Você disse que se colocou no lugar do protagonista, mas e da protagonista, você se colocou?

Mas não vou discutir isso aqui e nem lá. É só uma observação para você entender meu ponto.

Quando for uma história de uma casal com problemas, e que fica evidente o amor que um tem pelo outro, procure ver o casal como das pessoas, não como um homem e uma mulher, mas sim duas pessoa com problemas.

É só um conselho para talvez você ter uma visão diferente sobre as coisas.

Se não concorda, apenas ignore o que eu disse, não tem problema algum rsrs

Se cuida Manfi

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Fica tranquila, não vou ficar prolongando não!!

Vc tem razão, naquele conto a Mari TB tem um puta trauma e isso causou todo o comportamento nestes anos.

Ia falar um mas...mass falei que não ia prolongar.

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Se quaser falar tudo bem Manfi, vou ler sem problemas.

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Fiquei mais curioso com o que vc escreveu e apagou lá no meu!!! E em que momento? Se viu o que escrevi lá depois de vc...ou foi isso que pegou p vc...

Qt a história das meninas, não quero de jeito nenhum discussão, já deixou claro.

1)a experiência de vida que eu citei lá vai de encontro ao que aconteceu com a Mari.

Eu citei aquele conto aqui algumas vezes nós últimos contos e falei que pode haver um paralelo entre estas duas histórias, mas que claramente, não há dúvidas do amor da Mari pelo marido, assim como a tal conexão entre eles (mesmo com dois baitas traumas) não se compara com o casal deste conto. E, por isso, a percepção que a maioria das pessoas tem da Mari é completamente diferente da que podem ter em relação a Luana.

2) sobre me colocar no lugar do celo e não do da Mari. O comentário da Nanda foi em relação a falta de comunicação e a falta de preparo do casal para entrar naquele mundo liberal.

Nos podemos traçar um paralelo com esta história. Aqui não havia sinais de problemas sérios no relacionamento deles, mas mesmo assim o modo como a Luana agiu naquela mansão causou um problema para o casal até hj. E com isso a falta de tato do Jonas e a incapacidade do casal de se comunicar só piorou.

Naquela história, o que falei é que o casal já não estava bem. O celo viu a transformação da esposa após conhecer aquele casal como uma última tentativa. Por que? Por que ele foi ativamente atrás de resolver a questão, ele propôs terapia, ela mostrou frustração sem ser invasivo e etc. E, ele não sabe do trauma dela. Se vc se colocar no lugar dele, tudo isso é muito frustante por si só, e ainda tem o episódio da ex namorada dele que acrescenta ainda dor para ele.

Foi no contexto da discussão que citei como eu ficaria no lugar dele, mas antes eu já havia falado sobre o trauma que ela TB tinha citando o caso da minha amiga...não há culpados na história!!!

Mas o celo tentou por 20 anos ajudar sua esposa a resolver algo que ele nem conhecia. E ele viu que a presença de um casal estranho fez o que ele não conseguiu em 20 anos. Acho que não tem como não se compadecer com a dor dele. Assim como nunca deixei de lado a da Mari.

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Eu não fiz paralelo entre os casais.

Celo tentou tudo, menos ser totalmente honesto com a esposa.

Ela fez o mesmo e deu no que deu.

O outro casal na verdade vai ser a salvação do relacionamento deles, já que sem eles, acho que nem Celo e nem Mari iria se abrir de verdade.

O que eu disse no seu conto era referente a resposta de um outro usuário, você disse que ele tinha pontuado muito bem.

Eu só discordei, porque para mim o que ele disse não faz nem sentido.

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Não precisava ter apagado!! Por favor, não sinta receio em dar sua opinião.

Eu entendi seu ponto sobre o conto das meninas, mas sinceramente não consigo ver desse jeito.

Embora, como disse, naquela história não há culpados.

E talvez a experiência com o outro casal possa ter ajudado a Mari, inclusive, apenas com total apoio do marido.

Mas para o marido não vejo como ele não iria se frustar. Ele já estava sentido com toda a mudança dela após o casal aparecer. Só não percebeu que essa mudança baseada na relação dela com outro seria o gatilho para seu próprio trauma

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Mas é claro que ele se frustou, ele tem um trauma com isso.

Ok, então exclui o que aconteceu depois que Mari os conheceu o casal, o que sobra?

O Marido que quer que a mulher se solte na cama e ela não faz isso por causa de um trauma.

Uma mulher que quer fazer o gosta com o marido mas não faz por medo de ser tratada como uma vadia d ser abandonada de novo.

Um casal que em 20 anos não deve coragem de contar seus traumas um para o outro.

Qual o futuro do casal?

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Não foi uma escolha consciente do casal, mas sim algo desesperado para tentar manter as mudanças que ela passou a apresentar.

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Sim, e isso vai salvar o casamento deles que não tinha futuro algum.

Nem sempre fazer o que é certo te trás o melhor resultado. O erro deles vai salvar o casamento deles kkkk

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Fico por aqui. Estamos debatendo uma outra história na história de outro autor kkkk

Peço desculpas ao autor por isdo. rsrs

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Verdade!!!

Percebi agora!!! Peço desculpas tbm!!!

Finalmente entendi seu ponto!!! Na outra resposta, so não vou extender mais!!!

Tá vendo...conversando tudo se resolve!! Kkk

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Agora se outras pessoas falaram em bater no outro personagem ou nela própria é a opinião deles.

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Comentários como aqueles eu nem levo a serio.

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Não sei, tudo parece lindo e maravilhoso mas a conta não está fechando... Essa "reencontro com nós mesmos" depois de um dia em que eles exploraram prazeres com outras pessoas, como na mansão, me deixa com a pulga atrás da orelha...

Percebo que as diferenças se mostram no tipo de entrega, enquanto na mansão Luana se entregou completamente e Jonas, apesar de ter aproveitado, foi mais contido, no iate se deu o inverso: Jonas se entregou aos prazeres e Luana, que também aproveitou a festa, estava mais contida, preocupada com o fascínio que Raquel exercia no marido.

Posso estar errado mas continuo acreditando que Luana vê Jonas como um porto seguro emocional mas que não a satisfaz, seu tesão quando descobriu que Diego estava no hotel e o desespero que ela mostrou quando não o encontrou no bangalô são sinais claros que sexualmente Jonas está em segundo plano.

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Vejo de outra forma.. percebo sim um reencontro do casal. a superação de traumas. Acredito que Luana estás se realizando mais com o Jonas. Esse final diz isso.

Parabéns ao autor, cada vez melhor!

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Como disse anteriormente, se tornaram melhores amigos de putaria, pois só isso restou pra eles, só assim conseguem se entender, enquanto estão sendo de outras pessoas, como casal são um fiasco total, zero cumplicidade, zero amor, e o q mais tem são mentiras traições e manipulação, essa conexão q criaram foi puramente.sexual, pois a sentimental já não existe faz tempo, e por fim Jonas continua sendo o único q ainda não comeu o cu da própria esposa kkkkkkk, esse é um bosta mesmo kkkkkkk

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Consegui apagar, então respondo aqui de novo!!

Ele comeu sim o cu dela...no banho antes de se encontrarem com Diego e Raquel pela primeira vez!!

E na primeira relação deles após saírem da mansão.

Essa crítica não podemos fazer a ela!!

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Que privilegiados são os escolhidos por vocês.

Deliciaaa de narrativas sugestivas para reconecÇoes...

ADORAMOS VIUUUU

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Deliciosa reconexão... Enfim, Jonas se deu conta da liberdade e escolha da felicidade e rompeu com os próprios preconceitos. Luana amadureceu. Será que Jonas ficará mais saidinho e tentará trair Luana a excluindo da diversão? Como Luana encarará essa liberdade tb?

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