Continuando o anterior...
Monique passeou com a língua quente da cabeça do meu pau até a base, para depois com ele dentro da boca fazer movimentos com a língua que simulavam um buceta pulsante. De olhos fechados, sentia que estava fudendo uma buceta. Segurei os cabelos dela para que mantivesse o ritmo, e ela me segurava pelo quadril, me puxando para engolir o pau todo. Realmente, de pequena era só sua altura, pois era uma verdadeira puta de altíssimo calibre.
Levantei ela, e a conduzi para a cama, e ela continuou me chupando com a mesma intensidade, e ficou de lado pra mim, que dedilhava seu cuzinho e a bucetinha. Com dois dedos, um no cu e outro na bucetinha, ela gemia, e aumentava o ritmo da chupada, querendo logo que eu gozasse na sua boca
- Já quer leitinho é putinha? vai precisar esperar, pois antes comer esse cuzinho maravilhoso
- Quero que me encha todinha de porra, seu puto safado
Tirei ela de me chupar, e a fiz permanecer de quatro, com o rosto colado na colchão, com a bunda apontando pra cima. Meu pau estava devidamente lubrificado, bem babado, coloquei a camisinha, e quando apontei ele na entrada da bucetinha dela, entrou com facilidade, até o fundo. Ela apenas arfou quando encostei no seu útero, mas logo se acostumou. Segurando no seu quadril, e com os joelhos apoiados na beira da cama, fiz com que ela iniciasse sentindo minha rola. A visão daquele coração formado pela bunda, rebolando no meu pau em outros tempos já teria feito eu gozar, mas conseguia controlar o ritmo, sem perder o tesão. Logo assumi o comando, e aí sim o ritmo mudou completamente. Batia forte as bolas na sua bunda, e a puxava pelo quadril com força, colocando meu pau até o fim. As bolas, doloridas, resistiam firmes batendo na buceta dela a cada estocada.
Não demorou para ela gemer e querer gozar, já se tremendo toda, e mantive o ritmo até que ela ficasse mole, e sem perder o ritmo, e com o pau ainda duro de tesão, coloquei no seu cuzinho. Monique estava sensível ainda, mas dado o tesão dela no momento, só colocou a bunda pra jogo e relaxou o corpo, empinando ainda mais. Relaxada com a cara no colchão, só gemia enquanto eu dava a vida comendo aquele cuzinho gostoso. Quando eu também estava pra gozar, tirei a camisinha, chamei-a e gozei nos peitos dela, e ela lambeu minha porra, se deliciando.
Ficamos na banheira curtindo o momento, conversando amenidades e fazendo carinho, e o celular dela toca. Era Cibele, interessada em saber novidades da amiga. Sem papas na lingua, ela apenas disse.
- Você devia ter vindo junto, está uma delícia aqui. Se com a embalagem a gente achava que o bombom era gostoso, imagine in natura.
Decido me afastar um pouco, ligar na recepção, e pedir o cardápio e as bebidas. Vou até o carro, e pego mais camisinhas. Quando volto, Monique estava parecendo criança com brinquedo novo. Comentou que a Cibele estava interessada em vir também conhecer o motel.
- Devo ficar vestido para essa ocasião, ou ela também quer me provar in natura??
- Claro né, somos amigas e não temos ciúmes uma da outra.
Em 30 minutos chega Cibele, shorts e top. Enorme, outra pessoa, sorridente e sedutora. Da janela do quarto a vejo entrar pelo estacionamento, e Monique vai pelada ao encontro dela recebê-la, e alegres voltam de mãos dadas até o quarto. Cibele entrou no quarto já pelada, segurando as roupas junto do seu celular. Tomei uma surpresa inicial, mas ao cumprimentá-la, dei-lhe um beijo quente e gostoso, e depois ela também beija Monique, e terminamos esse cumprimento em beijo triplo.
Cibele foi para a ducha, e ficamos na banheira, e fiquei admirando seu corpo, também moreno e sensual. Questionei para Monique se elas se pegam também.
- Quando temos a oportunidades de uma cara gostoso, combinamos quem vai primeiro, e se for bom, ficamos as duas. E não, não temos nenhum limite entre nós, mas só compartilhando um gostoso como você
Cibele saiu da ducha e veio para a banheira, e a trouxe para meu colo, e compartilhando com a Monique, começamos a chupar seus seios enormes, beijando junto com Monique. Alternava entre uma e outra, e logo elas me levantaram para sentar na beira da banheira, para chupar meu pau. Cibele começou a chupar, diferente da Monique, seu boquete era mais mecânico, não que fosse ruim, mas não fazia metade do que monique fazia. Enquanto isso, Monique estava enfiando os dedos na sua bucetinha, e um pouco depois paramos e fomos para a cama. Fizemos uma triangulo 69. Chupando a buceta da Cibele, que chupava a Monique, que devorava minha pica, me fazendo quase gozar na garganta dela. Em pouco mais de 5 minutos, Cibele já estava gozando, com seu melzinho e gemendo ao chupar Monique. Sorridente, Monique adorou a chupada
- Nossa que delícia de chupada hein! Está necessitada hein amiga?
Eu envolvi na conversa. Sai um pouco desse triangulo, e deixar as duas se pegando, me revesando em chupar um ou outra. O 69 das duas estava fervendo e eu alí entre uma e outra. Coloquei nova camisinha, e enquanto monique chupava Cibele, coloquei meu pau na bucetinha da Cibele. Apesar de maior na estatura, era mais apertada, bem mais apertada. Demorou um pouco, mas logo estava socando forte na Cibele, que gemia alto, apertando a bunda da Monique enquanto chupava ela. Monique em alguns momentos tirava meu pau da buceta, para chupar. Parei um pouco, acreditando que a Cibele não estivesse aguentando a tora, sai um pouco dela, e fiquei ao lado vendo as duas se chupando. Monique logo mudou de posição, ficando de quatro para mim.
- Vem comer nossa bucetinha vem?
- As duas?
- Sim, claro. Respondeu Cibele
As duas se abraçavam, se beijando, enquanto os respectivos rabos estavam devidamente postos para meu deleite. Era muito perceptível a diferente entre Monique e Cibele, quando eu enfiava meu pau. Monique mais macia, Cibele mais rígida, apertada, mas nós três estávamos delirando de tesão. Socava com força ambas, até que gozei na bunda das duas. Exausto, tirei a camisinha, e fui para a cama, e ambas vieram chupar meu pau novamente. OS três cansados, ficamos deitados um pouco conversando. Comemos um lanche, vimos um filme porno leve e logo eu estava de pau duro de novo, mesmo ainda ardido.
- Nossa, já está duro de novo? Exclamou Cibele
- Com duas belezas na minha cama, tenho obrigação de garantir que sejam devidamente fodidas
- Com certeza, né Cibele. E pode confiar, ele fode bem gostoso. Vou deixar ele todinho pra vc agora, e ficar só filmando
- Se não for expor na internet ou causar problemas pra vocês, por mim tudo bem. Respondi.
Monique assumiu a posição de cinegrafista, e nós, os de "amantes", numa espécie de teatrinho. Sendo filmada, Cibele chupava como uma atriz pornô experiente, e quase que gozei durante esse boquete maravilhoso, e passamos para um 69 em pé, depois fomos para o frango assado, com a Monique pegando detalhes das posições, e Cibele dando a vida nessa trepada, e em pouco tempo denunciou que ia gozar, com seu corpo tremendo e se arrepiando todo a cada estocada. Monique baixinho avisava para ela gozar mesmo, que eu iria demorar ainda. Não demorou, Cibele gozou tanto que molhou tudo, celular, meu corpo, colchão, e ficou toda mole. Virei seu corpo, deixando ela de quatro. Peguei o celular da Monique, e a fiz chupar meu pau. Apesar de relutante no início, acabou cedendo e chupando com maestria, antes de colocar o pau no cu da Cibele, e tudo registrado pelo celular.
Demorou para entrar, e mais ainda para começar a receber as estocadas no cuzinho da Cibele, mesmo com ela abrindo as nádegas, para filmar e receber melhor meu pau. Mas uma vez laceado, nossa, estava delicioso, tanto para mim, quanto para Cibele (ou parecia, pelo menos). Pude adotar uma postura mais ativa, agressiva, dando estocadas mais fortes.
- Nossa que delícia de cuzinho! Tão gostoso Monique, apertadinho
- Gostou né, safado. Fode esse cuzinho, mas não goza ainda, queremos porra, disse Monique
- Fode esse cu caralho, fode, fode, quero que goze no meu cu bem gostoso
Não demorou para Cibele gozar novamente, e pouco depois quando eu estava para gozar, Tirei meu pau, a camisinha e convidei as duas para chupar. Não demorei para gozar, e as duas compartilharam a porra que escorria, e lambuzava suas línguas e rostos. Agora juntas, reclamaram que queria porra na buceta e no cuzinho, e fiquei ligeiro
Fomos para a ducha os três, depois comemos um lanche leve, e as questionei se queria que as deixassem em casa, ou se queria ir para meu sítio em Mairiporã, e Cibele mudou a fisionomia imediatamente, voltando a ficar sisuda. Conversa vai, conversa vem, nos arrumamos para ir embora do motel, e deixei primeiro a Cibele, no Cangaíba, e depois Monique. No caminho, questionei pq da mudança de comportamento, e Monique respondeu
- Queriamos aproveitar mais vc, ficar mais tempo
- Se vocês gostaram, vamos ter mais oportunidades, adorei estar contigo, seu sorriso, sua alegria e desprendimento, mas me preocupo que vc seja entregue em casa, em segurança.
Quando retornei pra casa do meu amigo, Maurício, sua esposa estava deitada no sofá, de toalha e assustou com minha chegada. Me desculpei, e fui pra cozinha tomar uma água. Ela veio atrás para conversar
- Usou camisinha pelo menos?
- Claro! E minha intuição me disse para bloquear cartões e celular
- Fez bem. Não quis comentar nada, mas essas meninas, segundo o segurança comentou, fazem exatamente isso. Pegam um trouxa emocionado, e na primeira oportunidade limpam a conta dele, e ainda envolvem sequestro e mais.
- Nossa, que bom que bloqueei então, pq foi tão bom. Ainda bem que não saí fudido dessa, literalmente
Rimos, e fui deitar no sofá esperar o Maurício voltar da pizzaria, e apaguei imediatamente. Acordei só lá pelas 2h com os dois metendo, e apaguei novamente. Satisfeito, saco vazio, e dinheiro imaculado na conta.